A Noite de Bella

Um conto erótico de O Libertino
Categoria: Grupal
Contém 4069 palavras
Data: 29/12/2025 01:32:24

Bella estava diante do espelho do banheiro, aplicando o batom vermelho escuro com precisão, enquanto o marido a observava da porta, com as mãos suadas e o coração acelerado. Ele vestia uma camisa simples e jeans, tentando disfarçar o nervosismo que o consumia, mas a excitação traía-se no volume crescente em sua calça.

"Você tem certeza disso, amor? A gente pode desistir se quiser", murmurou ele, a voz trêmula, passando a mão pelo cabelo.

Bella virou-se para ele, os olhos castanhos brilhando com uma mistura de malícia e confiança. Seus cabelos loiros ondulados caíam sobre os ombros, e ela sorriu de forma provocante. "Certeza? Foi você quem sugeriu isso, lembra? Toda aquela conversa sobre fantasias e aventuras... Agora está aí, todo nervoso." Ela ajustou o colar delicado no pescoço, que pendia entre seus seios generosos.

Ele engoliu em seco, sentindo um arrepio de desejo misturado ao ciúme. "Eu sei, mas... e se algo der errado? E se você não gostar?"

Bella aproximou-se dele, o perfume doce e sedutor preenchendo o ar. Ela colocou a mão em seu peito, sentindo o coração dele bater forte. "Preciso lembrar que foi ideia sua? Se você está com medo, é só dizer. Mas não venha me culpar depois." Seu tom era firme, quase ameaçador, mas com um toque de excitação que o deixava ainda mais louco. Ele assentiu, mudo, e ela selou o momento com um beijo rápido nos lábios dele. "Vamos, então. A noite está só começando."

O carro deslizava pelas ruas molhadas da cidade, a chuva fina batendo no para-brisa como um ritmo hipnótico. Bella sentava no banco do passageiro, as pernas cruzadas, vestindo apenas um longo casaco de couro preto que chegava até os joelhos, apertado na cintura por um cinto. Por baixo, nada – apenas a pele nua, macia e quente, pronta para o que viria. Suas botas de cano alto, pretas e reluzentes, subiam até as coxas, os saltos altos ecoando no carro quando ela mexia os pés. O marido dirigia em silêncio, as mãos apertando o volante, o olhar desviando para as pernas dela de vez em quando, imaginando o que estava escondido sob o casaco.

Eles estacionaram em uma rua estreita e escura, iluminada por lâmpadas de rua amareladas e neon piscantes de bares distantes. A chuva havia deixado o calçamento de pedras escorregadio, refletindo as luzes como um espelho quebrado. Bella desceu do carro primeiro, o casaco balançando levemente, revelando um vislumbre de pele nua na fenda. Ela colocou as mãos na cintura, posando com confiança, o sorriso desafiador iluminado pela luz de um poste. O marido seguiu, trancando o carro, o corpo tenso de expectativa.

Caminharam pela ruazinha, o som dos saltos dela ecoando contra as paredes antigas dos prédios. O ar estava frio e úmido, mas Bella parecia não se importar – na verdade, o frio arrepiava sua pele exposta por baixo, aumentando sua excitação. Chegaram à porta discreta da loja erótica, um letreiro neon vermelho piscando "Adulto 18+" acima dela. Dentro, o ambiente era quente e carregado de cheiro de couro novo e incenso. Prateleiras cheias de brinquedos, lubrificantes, lingerie e DVDs eróticos os cercavam. Casais e solitários perambulavam, sussurrando.

O marido, com o rosto corado, aproximou-se da atendente atrás do balcão – uma mulher de meia-idade com piercings e tatuagens, que sorriu como se soubesse exatamente o que eles queriam. "Oi, estamos... hum... curiosos sobre o cinema erótico e as cabines de gloryhole. Pode nos mostrar?"

A atendente ergueu uma sobrancelha, divertindo-se com o nervosismo dele. "Claro, queridos. O cinema fica no fundo, mas as cabines são mais... interativas. Sigam-me." Ela os levou por um corredor escuro, passando por portas com cortinas vermelhas. Bella caminhava ao lado do marido, a mão dele suada na dela, mas ela sentia o pulso dele acelerado de tesão. A atendente apontou para uma sala com cabines separadas por paredes finas, buracos circulares cortados nelas na altura da cintura. "Aqui é o lugar. Divirtam-se. E lembrem-se: consentimento é tudo."

Bella olhou para o marido, os olhos faiscando. "Pronto para isso?"

Ele assentiu, a voz rouca. "Sim... por você."

Bella e o marido entraram juntos na cabine estreita, o ar denso e carregado de expectativa sob a luz vermelha fraca. A porta se fechou atrás deles com um clique suave, isolando-os do mundo exterior. O espaço era apertado, forçando-os a ficarem colados um ao outro – Bella na frente, desamarrando o cinto do casaco de couro, deixando-o cair aberto para revelar seu corpo nu e curvilíneo, os seios fartos com mamilos endurecidos, a pele arrepiada de excitação. O marido atrás dela, o peito colado em suas costas, sentindo o calor dela, o pau já duro pressionando contra sua bunda através da calça. Ele tremia de nervosismo, mas o tesão o dominava, as mãos suadas pousando na cintura dela.

"Olha só pra você, todo excitado", sussurrou Bella, virando o rosto para beijá-lo rapidamente, a voz rouca de desejo. "Vai ficar aí assistindo? Ou vai me ajudar?"

Antes que ele pudesse responder, um zipper soou do outro lado da parede, e um membro ereto, grosso e latejante, surgiu pelo gloryhole, anônimo e convidativo. Bella lambeu os lábios, ajoelhando-se devagar no chão frio, as botas rangendo, o casaco escorregando pelos ombros. O marido se abaixou ao lado dela, os olhos vidrados na cena, o coração disparado de ciúme e luxúria. Ele observava enquanto Bella envolvia o pau estranho com a mão, acariciando-o devagar, sentindo-o pulsar. "Hmm, que delícia", murmurou ela, inclinando-se para lamber a cabeça, a língua circulando o pré-gozo salgado, os gemidos abafados do homem desconhecido ecoando pela parede fina.

O marido engoliu em seco, a excitação o consumindo enquanto via a boca de Bella engolir o membro inteiro, sugando com força, as bochechas afundando no ritmo. Ele se tocava por cima da calça, gemendo baixo, o corpo tremendo. "Isso... chupa ele, amor", sussurrou ele, a voz trêmula, incentivando-a, o papel de cuckold o deixando ainda mais duro. Bella alternava olhares para o marido, os olhos faiscando de malícia, enquanto acelerava o movimento, uma mão entre as próprias coxas, tocando-se furiosamente, os dedos deslizando em sua umidade escorregadia.

Outro pau surgiu em um segundo gloryhole ao lado, mais longo e curvado, e Bella não hesitou – estendeu a mão livre para masturbá-lo, alternando entre chupar um e acariciar o outro, os sons úmidos preenchendo a cabine. O marido, incapaz de se conter mais, abriu a calça e se masturbou abertamente, ajoelhado ao lado dela, os olhos fixos em sua boca esticada, no sêmen que começava a vazar pelos cantos dos lábios. "Você é tão safada... minha hotwife perfeita", gemia ele, o ciúme queimando como fogo, mas alimentando o prazer.

Bella gozou primeiro, o corpo convulsionando contra o dele, um grito abafado escapando enquanto engolia o jorro quente do primeiro estranho, o líquido escorrendo pelo queixo e pingando nos seios. O marido a segurou pela cintura, sentindo as ondas de prazer dela, e então o segundo veio, espirrando em sua mão e peito. Ofegante, Bella se virou para ele, o rosto corado e sujo, e puxou sua cabeça para baixo. "Agora limpa tudo, amor. Lambe o que eles deixaram em mim."

Ele obedeceu sem hesitar, a língua traçando os seios dela, lambendo o sêmen alheio misturado ao suor dela, o gosto amargo e salgado o humilhando e excitando ao máximo. Bella ria baixinho, as mãos nos cabelos dele, guiando-o, enquanto outro membro surgia pelo buraco, pronto para mais. "A noite está só começando, meu cuck. Vamos ver quantos você aguenta me ver satisfazer." O marido, perdido no êxtase da submissão, continuou, o pau latejando, sabendo que aquilo era tudo o que ele sempre quisera.

A cabine parecia ainda mais apertada agora, o ar espesso com o cheiro de suor, excitação e sêmen fresco. Bella, ainda ofegante do orgasmo anterior, limpava o canto da boca com o dorso da mão, os seios subindo e descendo ritmicamente enquanto olhava para o marido ajoelhado aos seus pés. Seus olhos castanhos brilhavam com um poder inebriante, o corpo nu sob o casaco aberto reluzindo de umidade, as coxas tremendo levemente do prazer residual. Ela se sentia viva, empoderada – como uma rainha em seu trono improvisado, o controle absoluto sobre a situação a fazendo pulsar de desejo renovado. Cada toque, cada gosto alheio a preenchia com uma onda de liberdade selvagem, o tabu da situação amplificando sua luxúria.

O marido, por sua vez, estava um turbilhão de emoções: o ciúme ardia como ácido em seu estômago, vendo sua esposa tão entregue a estranhos, mas isso só alimentava o fogo do tesão que o consumia. Seu pau latejava dolorosamente dentro da calça aberta, gotas de pré-gozo escorrendo, o corpo inteiro tremendo de humilhação deliciosa. Ele queria se tocar, aliviar a pressão insuportável, mas Bella o parou com um olhar firme, estendendo a mão para afastar a dele.

"Não, amor. Nada de se masturbar agora", ordenou ela, a voz baixa e autoritária, com um sorriso malicioso nos lábios inchados. "Quero que você aguente a noite toda. Assista, sinta... mas guarde isso pra mim depois. Entendeu?"

Ele assentiu, engolindo em seco, o rosto corado de frustração e submissão. "Sim, Bella... como você quiser." O proibido o deixava ainda mais desesperado, o desejo acumulado como uma bomba-relógio, tornando cada segundo uma tortura erótica. Ele se encostou na parede, as mãos cerradas ao lado do corpo, forçando-se a obedecer enquanto outro zipper ecoava do outro lado.

O terceiro pau surgiu pelo gloryhole – médio, mas grosso, com veias proeminentes pulsando sob a pele rosada, a cabeça inchada e reluzente de excitação. Bella lambeu os lábios devagar, ajoelhando-se novamente, sentindo o chão frio contra os joelhos, mas ignorando-o em favor da onda de calor que subia por seu corpo. Ela se sentia faminta, o poder de controlar o prazer alheio a deixando molhada outra vez. Com uma mão, ela o envolveu na base, apertando levemente para sentir o latejar, enquanto se inclinava para frente. Sua língua traçou um círculo lento ao redor da glande, saboreando o salgado sutil, como se estivesse provando um vinho fino. Ela gemia baixinho, os sons vibrando contra a carne, e então o engoliu aos poucos, centímetro por centímetro, a boca quente e úmida esticando-se para acomodá-lo. Sugava com ritmo deliberado, alternando sucções fortes com lambidas suaves na parte inferior, sentindo o homem do outro lado gemer e bater na parede. Bella se sentia no controle total, o prazer dela crescendo com cada movimento – seus mamilos roçando no casaco aberto, enviando choques de sensação para seu centro.

O marido observava, hipnotizado, o ciúme o rasgando por dentro ao ver a boca dela tão dedicada a outro, mas o tesão o mantinha preso, o pau dele endurecendo ainda mais sem alívio. Ele mordia o lábio para não gemer alto, as mãos tremendo com o esforço de não se tocar.

Não demorou para o quarto aparecer no buraco adjacente – longo e esguio, curvado ligeiramente para cima, com uma pele macia e escura que contrastava com a luz vermelha. Bella alternou sem hesitar, uma mão ainda no terceiro enquanto se virava para o novo. Ela o beijou na ponta primeiro, os lábios macios pressionando gentilmente, antes de deslizar a língua ao longo de todo o comprimento, traçando as veias como se mapeasse um território novo. Sentia-se sensual, desejada – o anonimato a libertando de qualquer inibição, o corpo respondendo com umidade escorrendo pelas coxas. Engoliu-o profundamente, relaxando a garganta para tomá-lo inteiro, o nariz quase tocando a parede enquanto sugava com voracidade, os sons molhados ecoando na cabine. Sua mão livre desceu para si mesma, circulando o clitóris devagar, prolongando seu próprio prazer, gemidos escapando abafados ao redor do pau.

Para o marido, era uma visão agonizante e irresistível: sua esposa, tão linda e confiante, servindo-se de estranhos enquanto ele era negado. O proibido de não se masturbar o deixava à beira da loucura, o corpo suando, o desejo acumulado tornando cada respiração uma luta. Ele sussurrava incentivos roucos: "Isso, amor... vai fundo...", mas por dentro, o ciúme o consumia, misturando-se ao amor pervertido que sentia.

O quinto e último surgiu – robusto e circuncidado, com uma cabeça larga que prometia desafio. Bella, agora suada e ofegante, terminou o quarto com um jorro quente na boca, engolindo parte e deixando o resto escorrer pelo queixo, sentindo-se suja e poderosa, o orgasmo se aproximando novamente. Virou-se para o novo, lambendo-o da base à ponta em movimentos longos e languidos, como se saboreasse um sorvete derretendo. Seus seios balançavam com o ritmo, e ela o chupava com intensidade variada – sucções rápidas e rasas alternadas com engoladas profundas, a garganta contraindo ao redor dele. Sentia-se no ápice, o corpo vibrando de prazer sensorial, cada nervo aceso enquanto tocava-se mais rápido, gozando em ondas silenciosas que a faziam tremer.

O marido, assistindo ao clímax dela enquanto o homem gozava em sua boca, sentia o ciúme atingir o pico, mas o tesão o mantinha leal, o pau latejando inutilmente. Bella se levantou devagar, limpando o rosto, e olhou para ele com um sorriso vitorioso. "Viu? Agora imagine o resto da noite... sem alívio pra você ainda."

Bella saiu da cabine como se tivesse acabado de ser coroada rainha da putaria. As coxas internas brilhavam com porra seca e fresca misturada, a buceta ainda piscando vermelha e inchada, o cu latejando de tanto uso. O casaco de couro estava escancarado, os peitos balançando pesados, mamilos duros e marcados de dentes. Ela cheirava a sexo puro – porra, suor, saliva, perfume misturado com o fedor de macho satisfeito.

O marido vinha atrás, cambaleando, o pau tão duro que parecia que ia rasgar a calça. Cada passo era uma agonia: ele sentia o pré-gozo escorrendo, a cabeça do pau roçando no tecido, mas a proibição de Bella ainda valia. Ele estava quebrado, destruído, completamente viciado na humilhação.

Bella nem olhou pra trás. Agarrou a mão dele e puxou com força em direção à porta dupla do cinema.

"Vem. Agora eu quero plateia de verdade."

Ela empurrou as portas e entrou como se fosse dona do lugar.

A sala estava mergulhada na penumbra azulada da tela gigante. No filme, uma morena gritava enquanto levava dois paus enormes na buceta ao mesmo tempo, o som alto de carne batendo carne ecoando pelas caixas de som. Havia doze caras espalhados pelas poltronas – alguns velhos tarados, outros mais novos, todos já de pau na mão ou com a calça aberta. Quando Bella apareceu nua só de botas, o silêncio foi instantâneo. Até o filme pareceu ficar mais baixo.

Ela desceu o corredor central devagar, rebolando o quadril, porra escorrendo pelas coxas e pingando no chão imundo. Sentou-se na poltrona do meio da primeira fila, abriu as pernas escancaradas sobre os braços do assento, deixando buceta e cu completamente expostos. O casaco caiu dos ombros. Nua. Só as botas pretas brilhando e o colar delicado entre os peitos suados.

"Filma tudo, amor", ordenou, entregando o celular já gravando. "De pertinho. Quero ver sua cara de corno enquanto eu levo pica de estranho."

O marido sentou ao lado, o celular tremendo nas mãos. Ele estava tão perto que conseguia sentir o cheiro da buceta dela – inchada, vermelha, escorrendo porra velha e nova.

Nem trinta segundos se passaram e o primeiro cara já estava em pé na frente dela. Um negão alto, pau grosso e preto já babando na ponta. Bella abriu a boca como uma cadela no cio e engoliu até o saco, a garganta se dilatando visivelmente enquanto ela engasgava de propósito, babando rios. Outro cara – branco, barbudo, pau médio mas muito grosso – se posicionou entre as pernas dela e meteu de uma vez só na buceta encharcada.

O som foi obsceno: PLOC. A porra acumulada das cabines fez barulho de lama enquanto o pau entrava e saía, socando forte, esticando as paredes já arrombadas. Bella gritou com o pau na garganta, os olhos revirando de prazer.

Em menos de um minuto já eram três.

O terceiro – um cara magro com pau longo e curvado – subiu na poltrona atrás dela, puxou os cabelos loiros pra trás e enfiou na boca enquanto o negão continuava fodendo a garganta. Bella estava sendo usada como um brinquedo sexual vivo: pau na boca até o nariz bater no saco, pau na buceta socando tão forte que as bolas batiam no cu, e mais dois caras já esperando, masturbando-se ao lado.

O marido filmava tudo em close. Via o pau grosso entrando e saindo da buceta da esposa, as paredes rosadas sendo puxadas pra fora a cada estocada, porra branca espumando na base do pau. Via a garganta dela se movimentando enquanto engolia o outro até o talo, lágrimas escorrendo pelo rosto maquiado, rímel borrado. Via o cu dela piscando, implorando.

E aí virou o caos absoluto.

Os outros dez caras se aproximaram como animais. Um meteu no cu dela sem aviso – pau médio, mas muito grosso na cabeça – arrombando o anel já frouxo das cabines. Bella gritou de prazer e dor misturados, o corpo convulsionando enquanto era preenchida nos três buracos ao mesmo tempo. Outro subiu na poltrona ao lado e enfiou o pau entre os peitos dela, fodendo as tetas enquanto apertadas. Dois enfiaram os paus nas mãos dela. Um gozou direto na cara dela enquanto ela gemia "mais, mais, me fode, me arromba, sou puta casada, me enche de porra".

O marido filmava cada detalhe em close-up:

– A buceta dela sendo destruída, vermelha, inchada, escorrendo porra espessa pingando no assento.

– O cu dela sendo socado sem piedade, o anel esticado ao máximo, fazendo barulho de peido molhado toda vez que o pau saía.

– A boca dela sendo fodida como buceta, pau entrando e saindo babado, fios de baba com porra pendurados no queixo.

– Os peitos dela sendo apertados até ficarem roxos, mamilos mordidos, gozados em cima.

Bella gozava sem parar. O corpo tremendo violentamente, jatos de squirt saindo da buceta cada vez que alguém metia mais fundo, molhando o chão. Ela gritava coisas que o marido nunca tinha ouvido dela: "Fode mais forte! Arromba minha buceta de esposa! Meu corno tá filmando, olha pra ele, olha pro meu marido vendo eu levar pica de verdade!"

Foram treze caras no total. Treze cargas diferentes.

Uns gozaram dentro da buceta – ele via o pau pulsando, enchendo, depois saindo e a porra escorrendo em golfadas.

Outros no cu – o anel ficou aberto, vermelho, escorrendo porra grossa que pingava nas botas.

Na boca – ela engolia o que conseguia, o resto escorrendo pelo queixo, pescoço, peitos.

Na cara, nos cabelos, nos peitos, nas botas.

Quando o último cara terminou de gozar dentro do cu dela e saiu com um barulho molhado, Bella estava irreconhecível. Deitada de pernas escancaradas, buceta e cu escorrendo rios de porra misturada, cara lambuzada, peitos vermelhos de tanto apertão, cabelos grudados de sêmen. Ela respirava como se tivesse corrido uma maratona, o corpo inteiro tremendo de orgasmos consecutivos.

Os caras foram saindo, alguns rindo, outros aplaudindo, um até deu tapinha na bunda dela e disse "melhor puta que já vi aqui, irmão" pro marido.

Bella se levantou devagar, as pernas bambas, porra escorrendo em filetes grossos pelas coxas, pingando das botas. Não fechou o casaco. Deixou aberto, o corpo destruído à mostra. Pegou o celular da mão do marido, viu que ele tinha filmado cada segundo, cada gozada, cada grito.

Sorriu com a cara toda lambida de porra.

"Agora leva sua esposa pra casa assim mesmo", disse, a voz rouca de tanto gritar e chupar pau. "Sem limpar nada. Quero que essa porra escorra no banco do carro, que você sinta o cheiro de treze machos diferentes na sua mulher o caminho inteiro. E quando chegarmos em casa… aí sim você vai poder gozar."

Ela lambeu os lábios, pegou mais uma gota de porra do queixo e chupou o dedo olhando nos olhos dele.

"E semana que vem eu quero o dobro."

O carro cortava a noite chuvosa, os limpadores de para-brisa trabalhando furiosamente enquanto o marido dirigia com as mãos brancas no volante. Bella estava largada no banco do passageiro, o casaco de couro ainda aberto, pernas escancaradas sem pudor algum. A porra dos treze caras escorria em filetes grossos pelas coxas internas, pingando no estofamento de couro do carro, deixando manchas brancas e viscosas que nunca mais sairiam. O cheiro era insuportável e delicioso ao mesmo tempo – sêmen velho e novo misturado com o suor dela, com o perfume caro, com o odor de buceta arrombada e cu destruído. Cada curva fazia mais porra vazar, o som molhado sutil entre as pernas dela quando ela mexia o quadril de propósito.

Bella ria baixo, a mão descansando na buceta inchada, dedos brincando preguiçosamente com os lábios vermelhos e esticados, espalhando a gosma. "Tá sentindo o cheiro, amor? Treze machos diferentes dentro da sua esposa. Alguns eu nem vi a cara. E você aí, com esse pauzinho duro há horas, sem poder tocar."

O marido gemia, os olhos alternando entre a estrada e as coxas dela. O pau latejava tanto que doía, a cabeça molhada de pré-gozo colando na cueca. "Bella... por favor... quando chegarmos em casa eu preciso te foder. Preciso gozar dentro de você, nem que seja só pra misturar com a deles..."

Ela virou o rosto, os olhos brilhando de malícia, o batom borrado, o rosto ainda com marcas secas de porra. "Você acha mesmo que vai me foder hoje? Depois de eu ter levado tanta pica de verdade?" Ela riu alto, o som ecoando no carro. "Você vai fazer exatamente o que eu mandar, corno."

Chegaram em casa. Ele estacionou na garagem, as mãos tremendo ao desligar o motor. Mal abriu a porta do carro e já estava grudado nela, tentando beijá-la, as mãos desesperadas nos peitos marcados de dentes e porra seca. "Bella, por favor... eu aguentei tudo, eu vi tudo, eu mereço..."

Ela o empurrou com facilidade, rindo. "Merece o caralho. Tira essa roupa e vai pra sala. Liga o vídeo no celular e conecta na TV grande. Eu vou tomar banho."

Ele protestou, a voz quebrada. "Mas Bella... eu quero você agora, quero te comer com toda essa porra dentro..."

Ela já estava subindo as escadas, o casaco caindo no chão da entrada, deixando-a nua só de botas. A bunda marcada de mãos, o cu vermelho e ligeiramente aberto, porra escorrendo até os calcanhares. "Você não gosta de ver pornografia, amor? Pois agora tem um filme exclusivo. Eu virei atriz pornô por sua causa. Então vai lá, bate punheta pro seu próprio filme caseiro enquanto eu tomo banho. E não ousa gozar antes de eu mandar."

Ele obedeceu, claro. Sempre obedecia.

Na sala, conectou o celular na TV grande. A tela se iluminou com o vídeo que ele mesmo tinha filmado: Bella na primeira fila do cinema, pernas escancaradas, sendo fodida nos três buracos ao mesmo tempo, gritando de prazer enquanto paus grossos entravam e saíam, porra jorrando em golfadas, close na buceta arrombada espumando, close no cu sendo destruído, close na cara dela lambida de porra enquanto ela olhava direto pra câmera e dizia "olha seu corno filmando a esposa levando pica".

Ele se sentou no sofá, calça aberta, o pau finalmente livre, roxo de tanto tesão acumulado. Começou devagar, a mão subindo e descendo, os olhos grudados na tela onde Bella gozava gritando, o corpo convulsionando enquanto era enchida por todos os lados.

Do banheiro no andar de cima vinha o barulho do chuveiro ligado. A água caindo forte, batendo no corpo nu dela, lavando lentamente toda aquela porra alheia. Ele imaginava: a água escorrendo pelos peitos, pelos mamilos mordidos, pela barriga, entrando na buceta ainda aberta, levando embora o sêmen de estranhos enquanto ela se tocava embaixo do jato quente, gemendo alto o suficiente pra ele ouvir.

O som da água era constante, quase hipnótico. Ele acelerou a mão, ofegante, vendo na TV a esposa sendo usada como puta profissional, ouvindo os gemidos dela ecoando pela casa – os do vídeo e os reais, vindo do banheiro.

Quando chegou a parte em que ela olhava direto pra câmera, cara lambuzada de porra, e dizia "olha o que você criou, corno", ele não aguentou mais.

Gozou como nunca na vida. Jatos grossos e longos, o corpo convulsionando, gemendo alto o nome dela enquanto a porra dele espirrava na própria barriga, no sofá, no chão. O prazer foi tão intenso que doeu, lágrimas nos olhos, o coração disparado.

No andar de cima, o chuveiro ainda corria. Bella cantava baixinho, satisfeita.

E ele sabia: aquilo era só o começo.

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Comentários

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Bom... Ficou uma dúvida: ela deu a buceta e o cú no glory hoje? Não vi a descrição após reler mas você diz "As coxas internas brilhavam com porra seca e fresca misturada, a buceta ainda piscando vermelha e inchada, o cu latejando de tanto uso. O casaco de couro estava escancarado". Sinceramente não entendi. O que entendi foi que boqueteou geral no glory e foi fuder mesmo foi no cine

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