Um casal em Búzios

Um conto erótico de Lucas e Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 2008 palavras
Data: 28/12/2025 22:05:54
Última revisão: 28/12/2025 22:21:11

Esse é meu primeiro conto, ficou meio grande, mas como bom leitor aqui da CDC, acredito que vale a pena sua leitura e sua Gozada.

Meu nome é Lucas, tenho 35 anos, 1,70m, olhos castanhos, barba cheia e um corpo comum – nada de academia todos os dias, mas me cuido o suficiente pra não reclamar. Minha esposa, a Ana, tem 31. E, puta que pariu, como essa mulher é linda. Cabelos castanhos longos que chegam quase na cintura, olhos verdes que me desmontam com um olhar, pele morena clara que bronzeia fácil. E o corpo… aqueles peitos grandes, naturais, firmes, com bicos rosados que endurecem só de olhar. A bunda então, redonda, empinada, do tipo que faz homem virar a cabeça na rua sem nem perceber. Ela sabe o poder que tem e usa sem dó.

Nos conhecemos há cinco anos e nos casamos há três. Desde o primeiro encontro a química sexual foi absurda. Transamos no primeiro date, no carro, e de lá pra cá virou rotina: quase todo dia a gente se come. Às vezes rápido no chuveiro antes do trabalho, às vezes a noite inteira, variando posições, lugares, intensidade. Somos fogosos pra caralho. Ela me chama de “lindo” e “gostoso” o tempo todo, mesmo eu não me achando tudo isso. Mas quando ela fala olhando nos meus olhos, com aquela voz manhosa, eu acredito um pouco.

Em dezembro resolvemos tirar uns dias só pra nós dois. Escolhemos Búzios – lugar lindo, praias incríveis, clima perfeito. Alugamos uma pousada charmosa perto da Rua das Pedras, mas o que mais nos chamou atenção desde o planejamento foi uma praia específica: a Praia de Olho de Boi, famosa por ser nudista. Nenhum de nós dois tinha ido a uma praia assim antes. A ideia surgiu meio de brincadeira numa noite, depois de uma transa boa, suados na cama. “Imagina a gente pelado no meio do nada, só nós dois…”, ela disse, mordendo meu ombro. Daí pra frente virou obsessão. Toda vez que falávamos da viagem, o assunto voltava pra lá. O tesão de se mostrar, de ser visto, de transar ao ar livre… tudo isso foi crescendo.

Chegamos em Búzios numa quinta-feira. Passamos os primeiros dias nas praias normais – Geribá, João Fernandes –, tomando sol, bebendo caipirinha, transando no quarto da pousada até tarde. Mas na sábado à tarde decidimos: hoje é o dia. Pegamos uma garrafinha de água, protetor solar, toalha e partimos pra trilha que leva à Olho de Boi.

A trilha é curta, mas exige subir e descer um morro íngreme. O sol estava forte, o ar salgado, e a cada passo a ansiedade misturada com tesão ia crescendo. A Ana vestia um biquíni minúsculo por baixo do short jeans, eu de sunga. Durante o caminho a gente brincava: “Vai tirar tudo mesmo?”, “E se tiver um monte de gente?”, “E se eu ficar duro na frente de todo mundo?”. Ríamos nervosos, mas o clima entre nós era elétrico. Eu já sentia o pau meio cheio só de imaginar ela pelada ali.

Quando chegamos ao topo do morro e vimos a placa famosa – “Proibido roupas daqui para frente” –, o coração disparou. Era fim de tarde, o sol começando a baixar, pintando o céu de laranja. A praia era pequena, encaixada entre morros e pedras, água cristalina, mas gelada pra caralho. Olhamos em volta: estava quase vazia. Um casal deitado nas pedras ao longe, dois ou três caras sozinhos espalhados, mais nada. Perfeito.

Paramos ali, ainda vestidos, meio sem graça. “Vamos devagar”, eu disse. Tiramos as roupas aos poucos: primeiro a camiseta e o short, depois o biquíni dela, a sunga minha. Quando ela soltou o top e aqueles peitos lindos apareceram livres, o ar fresco batendo nos bicos, senti um calor subir. Ela sorriu safada ao ver meu pau já dando sinal de vida. Pegamos a toalha e caminhamos nus até a beira da água.

Entramos devagar. A água estava realmente gelada, mas o choque térmico só aumentava a sensação. Ver os peitos dela boiando na água, os bicos duríssimos – não sei se era o frio ou o tesão de estar completamente exposta –, me deixou hipnotizado. Nadamos um pouco, nos beijamos, rimos baixinho. Algumas pessoas passavam na areia e olhavam discretamente. Eu percebia os olhares neles caindo sobre o corpo da Ana, e isso, em vez de me dar ciúme, me deixava louco de tesão.

Saímos da água tremendo de frio e nos deitamos na toalha pra pegar o restinho de sol. Ela de bruços primeiro, aquela bunda perfeita exposta, depois virou de barriga pra cima, pernas ligeiramente abertas, sem pudor nenhum. As poucas pessoas que passavam desaceleravam o passo só pra admirar. Eu via tudo. E meu pau começou a endurecer sem controle.

Ela percebeu na hora. Olhou pro meu pau latejando, depois pra mim, com aquela carinha de safada que eu conheço tão bem. Se aproximou devagar, deitou a cabeça no meu peito e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, começou a me punhetar ali mesmo, na frente de quem quisesse ver. A mão dela quente, o movimento lento, provocador. Uma gota de pré-gozo já escorria na cabeça.

Eu gemi baixinho. Ela chegou o rosto perto do meu ouvido, o cabelo molhado caindo no meu peito, e sussurrou rouca:

“Me leva atrás daquela pedra ali… e me fode gostoso.”

Naquele momento, eu soube que aquela viagem tinha acabado de ficar inesquecível.

Segurei a mão dela com força, os dedos entrelaçados, e nos levantamos da toalha como se fosse a coisa mais casual do mundo. Meu pau já estava duro pra caralho, apontando pra frente, balançando a cada passo, e eu nem tentava esconder. Ana caminhava na minha frente, rebolando de propósito, aquela bunda perfeita brilhando com o restinho de água do mar e o sol poente batendo na pele. Eu via os olhares das poucas pessoas que ainda estavam na praia seguindo ela – e, por consequência, me seguindo também.

Contornamos a grande formação rochosa que ficava uns vinte metros adiante. Do lado de cá, a visão da praia ainda era parcial: dava pra ver a areia, o mar, as silhuetas distantes. Não era um esconderijo perfeito. Era exatamente isso que tornava tudo insano.

Assim que ficamos fora da linha de visão mais direta, ela me empurrou contra a pedra quente. A superfície áspera arranhava de leve minhas costas, mas eu nem ligava. Ana me olhou nos olhos, mordendo o lábio inferior, as mãos já descendo pro meu pau.

“Quero você agora, Lucas. Me fode forte, sem pena”, sussurrou, a voz tremendo de tesão.

Eu não respondi com palavras. Segurei o rosto dela e a beijei com fome, língua invadindo a boca, enquanto uma mão descia pros peitos. Apertei um deles com força, sentindo o bico duro na palma da mão, beliscando até ela gemer dentro da minha boca. Com a outra mão, desci até a buceta – molhada, escorrendo, os lábios inchados de tanto tesão. Dois dedos entraram fácil, ela estava encharcada.

“Porra, amor… você tá pingando”, gemi contra o pescoço dela.

Ela abriu mais as pernas, se apoiando na pedra com as costas, e me puxou pelo pau até a entrada. “Enfia logo. Quero sentir você me rasgando.”

Posicionei a cabeça latejando na entrada e empurrei de uma vez, até o talo. Ela soltou um gemido alto – alto demais. Cubri a boca dela com a mão por instinto, enquanto começava a meter fundo, ritmado, sem dó. Cada estocada fazia os peitos dela quicarem violentamente, a bunda batendo contra a pedra. O som molhado da buceta engolindo meu pau se misturava com o barulho das ondas e com os gemidos abafados dela contra minha palma.

“Olha pra lá”, sussurrei no ouvido dela, sem parar de meter. “Dá pra ver a praia… se alguém passar agora, vai ver você levando pica.”

Ela virou o rosto, os olhos vidrados. Um cara solitário estava caminhando na areia, a uns quarenta metros, na direção da trilha. Ele desacelerou, como se tivesse ouvido algo. Ana apertou minha mão na boca dela, mas ao mesmo tempo rebolou contra mim, pedindo mais fundo. O risco de ser visto estava deixando ela louca – e a mim também.

Tirei a mão da boca dela e segurei a cintura com as duas mãos, erguendo o corpo dela um pouco. Agora eu metia pra cima, acertando aquele ponto que faz ela perder o controle. Ela cravou as unhas nos meus ombros, as pernas tremendo em volta da minha cintura.

Foi aí que percebemos que não estávamos tão escondidos quanto pensávamos.

Do outro lado da formação rochosa, a uns dez metros, dois caras tinham parado. Um mais jovem, corpo definido, pele bronzeada; o outro um pouco mais velho, barba rala, ambos completamente nus. Eles nos viram. Em vez de seguirem caminho, ficaram ali, encostados numa pedra menor, olhando fixamente.

No começo foi só um olhar curioso. Mas quando Ana percebeu, em vez de se encolher ou pedir pra parar, ela sorriu. Sorriu com aquela cara de safada que eu conheço tão bem. Ela virou o rosto de lado, deixando claro que sabia que estavam nos observando, e rebolou mais forte contra mim.

“Olha pra eles, amor… estão gostando do show”, sussurrou no meu ouvido, a voz rouca, enquanto apertava minha cintura com as pernas.

Eu olhei. Os dois já tinham começado a se tocar. O mais jovem segurava o pau semi-duro e batia devagar, os olhos fixos nos peitos da Ana quicando a cada estocada minha. O outro já estava completamente duro, punhetando mais rápido, sem tirar os olhos da buceta dela engolindo meu pau.

Em vez de ciúme, senti um calor absurdo subir. Saber que aqueles caras estavam se masturbando olhando pra minha mulher – a mulher mais gostosa que eu já vi na vida – me deixou ainda mais louco. E pela cara dela, pelo jeito que a buceta apertava meu pau com mais força, ela estava amando.

“Eles estão duros por sua causa… olha como batem punheta te vendo levar pica”, gemi no ouvido dela, metendo mais fundo, mais rápido.

Ela soltou um gemido alto de propósito. “Ah… deixa eles gozarem me olhando… quero ver eles gozando por mim”, respondeu, sem baixar a voz, os olhos semicerrados de tesão.

Os caras entenderam o recado. Se aproximaram um pouco mais, ainda mantendo distância, mas agora dava pra ver tudo claramente. O mais jovem acelerou a punheta, a cabeça do pau já brilhando de pré-gozo. O outro gemia baixinho, os olhos cravados no ponto onde eu entrava e saía dela.

Ana gozou primeiro. Arqueou o corpo inteiro, cravando as unhas nas minhas costas, a buceta pulsando forte em volta do meu pau.

“Porra… tô gozando… olha pra mim, seus safados!”, deixou escapar, alto o suficiente pra eles ouvirem.

Isso foi o gatilho. O mais jovem foi o primeiro: gemeu rouco, o pau latejou e ele gozou forte, jatos brancos caindo na areia enquanto olhava direto pra ela. Segundos depois o outro chegou lá – punheta rápida, corpo tenso, gozando com um grunhido baixo, o gozo escorrendo pela mão.

Ver os dois gozando por causa dela, por causa de nós, me levou ao limite. Segurei a bunda da Ana com força, enterrei até o fundo e gozei dentro dela, pulsação atrás de pulsação, gemendo o nome dela enquanto sentia o gozo encher ela toda.

Quando terminamos, os caras ainda estavam ali, ofegantes, sorrindo meio sem graça, mas com cara de quem tinha acabado de viver o melhor momento do dia. Ana olhou pra eles, sorriu maliciosa, mandou um beijinho no ar e se aconchegou em mim.

Eles entenderam o recado: o show tinha sido pra eles, mas só pra olhar. Se afastaram devagar, ainda nus, pau meio mole, deixando nós dois ali colados, suados, satisfeitos.

Depois de um minuto, Ana riu baixinho contra meu peito.

“Você gozou tanto que eu tô sentindo escorrer… vamos voltar pra água pra disfarçar?”

Beijei a testa dela, ainda dentro dela.

“Vamos. Mas à noite, no quarto, eu quero repetir tudo isso. E mais.”

Ela sorriu com aquela cara de safada que me desmonta.

“Pode deixar. Essa viagem ainda tá só começando.”

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