Meu nome é Paulo e vou contar aqui umas coisas que aconteceram no ano de 2001 comigo e com meu amigo Regi.
É proibido citar a idade, então vocês já podem imaginar.
As nossas famílias eram muito unidas, mas não somos parentes.
Eu e o Regi sempre nos divertimos muito, mas apesar da mesma idade, sempre achei o Regi muito malicioso e avançadinho pra idade em muitos assuntos.
Ele furtava revistas velhas pornôs dos primos e a gente corria pra olhar juntos na casa da minha avó na parte de cima que ainda estava em construção. Ela tinha batido uma laje na casa e construiu outra casa em cima, mas só estava coberta e era uma construção enorme cheia de cômodos. Um dos cômodos tinha porta, pois era onde o pessoal guardava as ferramentas quando ia trabalhar, mas a obra estava parada a vários meses e ninguém ia lá.
Num desses dias, chegamos as pressas pra olhar umas revistas novas que o Regi tinha conseguido e minha vó estava no mercadinho vizinho, comprando umas coisas. A gente sempre ficava tranquilo, pois ela tinha problemas nas pernas e quase nunca subia as escadas para o andar de cima.
Nesse dia ficamos bem quietinhos no quarto olhando as revistas de putaria. O Regi como sempre parecendo um maluco, disse: ei Paulinho, olha como eu fico quando estou olhando as revistas!
Disse isso já colocando o pau pra fora e completamente duro.
Então pra não parecer estranho, eu fiz a mesma coisa e mostrei o meu pau que também estava duro demais.
O safado do Regi ficou rindo da minha rola, pois realmente a dele era maior e mais grossa.
Eu não gostei da gozação e guardei. Aí ele falou: eu tô brincando pow... a sua é quase do mesmo tamanho da minha.
Eu disse que não era, mas ele insistiu tanto e disse: vamos fazer o seguinte... vamos medir as duas juntas pra você ver que a diferença é muito pequena. Eu estava só brincando com você... num se chateia não, cara.
Ora, quase todo garoto quer ter a rola grande e eu topei fazer o teste, pois tinha batido um sentimento de revolta da porra.
Soltamos as revistas, ficamos em pé e abaixamos os shorts e colocamos os paus na horizontal, um encostado no outro.
Ficamos um olhando pro pau do outro, num completo silêncio.
O safado do Regi se aproveitou da situação e ficou esfregando a rola dele em cima da minha.
Dava pra sentir o calor do pau dele. Eu estava todo arrepiado com aquilo. Na minha cabeça, aquilo estava errado, mas a pele lisinha e o calor estava gostoso demais.
Aquele momento estava demorando demais se fosse só pra medir o tamanho das rolas. Então o Regi se aproximou bem de mim e de maneira instintiva, a gente se abraçou e começamos a se esfregar. Ficamos abraçados se esfregando forte, atrás da porta e encostados na parede. Sem dizer nada e sem nenhuma explicação aparente, as coisas fluíam sozinhas.
Depois de uns 15 minutos assim nesse ritmo, eu percebi que estava quase gozando e disse: vamos parar! O Regi bem ofegante falou: espera só mais um pouquinho, calma!
E continuou num movimento forte e daquele jeito, eu não aguentei e gozei, pois estava gostoso demais. Ele gozou também... igual comigo. Naquele tempo a gente não produzia muito esperma, mas até que lambuzou bastante.
Quando terminamos, limpamos com uns trapos que tinha lá. O Regi ficou empolgado e falou assim: vamos vir pra cá amanhã a tarde. A gente diz que vai pro cinema e vem aqui pra cima e vou trazer duas revistas novas e umas cocadas de leite pra gente comer. A gente entra pela porta lateral e sua avó nem vai saber que a gente está aqui em cima.
Fizemos tudo conforme combinado.
Minha avó estava no cochilo da tarde e entramos bem caladinhos.
O Regi trouxe uma revista onde tinha uma garota fazendo massagem num cara. O homem sem roupa deitado de barriga pra baixo e a mulher em cima dele fazendo massagem nas costas.
O safado do meu amigo disse bem assim: "tire aí a roupa toda pra eu fazer uma massagem igualzinha em você, se você disser que é bom mesmo, aí você faz em mim".
O safado do Regi tinha um jeito moleque de pedir as coisas, um poder de persuasão da porra. Então eu peguei um colchão velho que tinha lá no canto, onde os trabalhos descansavam depois do almoço e coloquei no chão, pois tinha bastante espaço.
Nisso, já tiramos nossas roupas e não deixamos de observar que nós dois já estávamos de paus extremamente duros.
Eu deitei de bruços no colchão e já disse ao Regi pra não demorar muito.
O safado começou apertando meus ombros e minhas costas e foi descendo pra minha bunda. Nesse momento, eu senti que ele subiu em cima de mim e continuou com a massagem. Eu tive vontade de reclamar dessa atitude e mandar ele sair, mas confesso que tava muito gostoso e resolvi relaxar e deixar seguir pra ver até onde iria. O safadinho foi disfarçando e se deitando aos poucos sobre mim, simulando uma massagem. Começou a esfregar o corpo dele sobre o meu e discretamente seu pau começou a se encaixar bem na entradinha do meu anelzinho.
O Regi começou um movimento de vai e vem que me enlouqueceu. A cada movimento, o pau dele beijava meu cuzinho e recuava. Tinha vezes que ele se mexia para os lados e voltava dando estocadas fortes. Notei que minha bunda já estava bem suada e provavelmente o pau dele já estava babando bastante, pois notei que sua rola já deslizava melhor e seus movimentos foram aumentando bastante. Estava gostoso demais!
Já estávamos assim a quase 20 minutos.
Com voz de menino pidão, o Regi disse: "você quer que eu pare?"
Eu disse NÃO.
Quanto mais ele socava tentando me penetrar, mais pressionava meu pau no colchão.
Quando eu já não aguentava mais, eu disse: ACHO QUE VOU GOZAR, CONTINUA...
Gozei com ele socando forte sem conseguir me penetrar.
O Regi foi diminuindo os movimentos e relaxou o corpo sobre o meu.
Ele se levantou e eu levantei em seguida. Estávamos muito suados e um cheiro muito forte no ar de esperma.
Quando estávamos vestindo nossas roupas, senti que minha bunda estava ensopada e escorrendo... passei a mão no meu rêgo e tinha muito esperma na minha bunda.
Eu disse: não era pra você ter molhado a minha bunda toda. Ele ficou sem jeito e pediu desculpas. Eu achei lindo o pedido de desculpas dele. Entao falei: da próxima vez, vê se você consegue gozar dentro pra não me sujar todo. Ele riu e falou assim: quando você falou que não era pra eu parar, pois ia gozar... aí eu num aguentei não e gozei em seguida. Eu tive medo de lhe avisar que eu ia gozar, pois você poderia não deixar.
Eu disse: tá bom! Amanhã a minha vó vai para o supermercado e a gente pode vir pra cá pra tentar de novo.
De tanto ver as penetrações nas revistas... eu queria sentir uma penetração de verdade pra saber como era.
Eu gostava muito do Regi e ele era bem safadinho comigo. A gente tinha muita intimidade e eu sentia que a qualquer momento isso iria acontecer entre a gente. Por isso que nunca reagi com as coisas que ele fazia comigo.
Mas vamos continuando, pois no outro dia eu me lasquei todo...
Quando minha vó saiu para as compras, nós subimos para a parte de cima. Dessa vez, já sem cerimônia, colocamos o colchão no cômodo dos fundos, pois não era tão quente e até mais arejado.
Já fomos logo tirando os calções e peguei uma revistinha que tinha ao lado e já fui logo falando: quero experimentar isso aqui hoje.
Era uma foto de uma loira linda que estava chupando um cacete enorme. Dito isso, o Regi já foi se escorando num balcão de pia e eu já fui ficando de joelhos. Nossa!!! O pau dele estava muito duro e apontando pra cima. Peguei meio sem jeito e fui aproximando minha boca até tocar com a ponta da língua. Logo de cara, ele queria enfiar todo na minha boca e até puxou minha cabeça. Aí eu avisei: se fizer assim, eu não brinco mais!
Fui colocando aos poucos na boca e juntando bastante saliva. No começo eu estava meio desajeitado, mas fui olhando as fotos do boquete na revista e rapidinho eu já estava envolvendo minha língua em volta daquela cabeça daquela pirocona gostosa. Quando peguei o jeito certo, eu mesmo já estava determinando o ritmo da punheta com a boca.
A loucura do tesão já tinha tomado conta da gente. Ele me levantou pelos braços e me pediu pra ficar de quatro no colchão, se apoiando nos cotovelos. Logo de imediato eu disse não, pois eu tinha outra posição em mente que eu tinha visto numa revista gay. Pedi pra ele sentar numa poltrona velha que tinha lá e fui sentando devagar no colo do Regi. Mesmo com o pau bem babado, não queria entrar.
Agora que vai surgir a mágica; o safado pegou no bolso da bermuda, um óleo bronzeador de beterraba bem cheiroso que vinha num saquinho de plástico.
Partiu a embalagem com os dentes pra abrir e foi colocando aos poucos na cabeça do pau até lambuzar todo e me mandou abaixar um pouco e encheu o rêgo da minha bunda com aquele óleo cheiroso.
Nossa que sensação ótima quando ele passou os dedos no meu cuzinho.
Eu pensei na hora comigo mesmo: se passando só os dedos, eu quase gozo, imagina só quando esse cacetão duro estiver entrando...
E foi assim desse jeito que eu quase desmaio.
Depois de tudo bem lambuzado, ele apontou o pau bem na entradinha do meu rabo e fui sentando devagar.
Sem muito esforço a cabeça entrou e senti meu anelzinho alargando. Fiquei travado nesse momento, me apoiando nos braços da cadeira. Ele foi pedindo pra eu soltar da cadeira com a intensão do pau dele ir deslizando pra dentro da minha bundinha. Naquele instante eu tava com medo e fiquei ensaiando, tipo subindo e descendo levemente só na parte da cabeça, pois eu sabia que daquele jeito, a rola dele entraria toda de uma vez se eu me soltasse da cadeira.
Com esses movimentos de sobe e desce bem devagar, o Regi foi ficando com mais tesão e me abraçou com força e me puxou de vez. Pooooorraaaa...
Entrou tudo e fiquei sem conseguir falar nada na hora.
O sacana me abraçou e prendeu meus braços. Eu estava completamente dominado. Ele mexia minha bunda no pau dele, me puxando pela cintura.
Depois de quase 10 minutos assim, eu criei forças pra tentar cavalgar na pica dele.
Foi ficando gostoso aos poucos, mas na hora que entrou toda, eu quase desmaiei.
Ele viu meu sofrimento no colo dele... e pra me agradar, começou a bater uma punheta bem gostosa pra mim.
Enquanto eu subia e descia naquele cacete enorme, ele me punhetava deliciosamente.
Eu avisei que iria gozar. Ele acelerou os movimentos e gozei muito gostoso, enquanto o pau dele deslizava dentro de mim. Tudo com muito óleo bronzeador de beterraba.
Depois que gozei, ele pediu que eu me levantasse e ficasse de quatro pra ele.
Assim eu fiz.
O Regi colocou de novo no meu cuzinho e foi enfiando até entrar toda. Demorou um pouco e começou um entra e sai violento. Me agarrou pelos ombros e ficava me puxando com muita força.
Meu pau que estava meia bomba, endureceu de novo com essas estocadas fortes na minha bunda. Comecei a bater punheta de novo e quando ele começou a gemer e disse que ia gozar, eu fiquei alucinado. Eu sentia bem no fundo como se fosse leves beliscões, mas era os pequenos jatos finos de esperma me preenchendo naquele momento e repentinamente comecei a ejacular de novo, junto com o Regi.
Que tesão gostoso!
Eu não era mais virgem e o caminho estava aberto.
O safadinho ainda falou: dessa vez eu gozei dentro da sua bunda, assim que nem você falou ontem.
Peguei um lenço limpo que eu havia levado no bolso da minha bermuda pra limpar todo excesso do óleo bronzeador e observei que tinha um pouquinho de sangue misturado com o óleo.
Sinceramente, eu fiquei acabado com essa foda.
Muito tesão, muitos medos, muita inexperiência... mas quase todo cabaço se perde assim. Paciência!
Quando a gente já tava saindo da casa da minha avó, eu falei pro Reginaldo (Regi): na próxima vez, eu vou querer lhe chupar até você gozar na minha boca.
Quero que você faça que nem na revista, onde o cara passa o pau na cara da mulher depois que goza.
O Regi disse: não se preocupe. Eu vou fazer tudinho do jeito que você quiser.
Depois desse episódio, nós transamos muito por vários anos. Tem uns 5 anos que ele casou com uma médica de Ribeirão Preto-SP (Dra. Flávia A***** F*****) e não quis mais falar comigo.
O mundo dá muitas voltas... paciência.
Obrigado a todos pela leitura!
