Amizade Dolorida - parte 5

Um conto erótico de Swicher
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 626 palavras
Data: 28/12/2025 21:40:11

Levei um tempo para adormecer, estava

aproveitando um pouco o chulé que me foi concedido, mas também processando a experiência que estávamos vivendo nunca tinha feito algo assim nessa intensidade meu eu estava amando. E também me impressionei com minha capacidade de não bater punheta, pois eu não estava usando nenhum dispositivo de castidade, acho que um pouco era pela situação, sla tudo ali transcendia a compreensão porque era uma experiência bem imersiva. Ali também me perdi pensando no castigo que teria que criar, sabia que não podia ser leviano pois seria pior... No meio desses devaneios, adormeci afinal meu corpo estava bem mais cansado que minha mente.

Minha dona acordou tarde no outro dia, eu fiquei um bom tempo na cela eu estava com o corpo bem dolorido e cheio de emaromas do relho, estar sem saber a hora para mim era estranho, me perdia na noção de tempo mas creio que por volta das dez horas minha carcereira aparece e para minha surpresa diz "vou te dar banho, vc já está começando a feder muito, não quero prisioneiros fedorentos" .

Sou então algemado novamente e na inocência achei que seria conduzido para o banheiro... Ela me levou até perto de uma mangueira no jardim e me deu banho de mangueira, não estava muito frio mas a água gelada me fazia tremer um pouco e minha dona me lavava que nem um animal esfregava um sabão de barra pelas minhas feridas nas costas sem a menor cerimônia, retirou o plug do meu cu de uma vez só, não aguentei e dei um grito, o que me rendeu um tapa nas bolas. Esfregava meu cu com o sabão com força, meu pau e bolas também não escaparam ela limpava eles como quem limpa roupas a mão, jogava as vezes um jato mais forte eu estava me sentindo como naqueles filmes que os prisioneiros são lavados com mangueira de alta pressão kkkkk.

Terminado minja sessão de tortura na forma de banho fui conduzido até uma árvore na propriedade e amarrado lá com os braços pra cima e amordaçado, desta vez ela usou o chinelo para me calar colocando ele lateralmente na minha boca e amarrando com uma cordinha atrás da minha cabeça. Ainda molhado e atado a árvore ela disse "prisioneiro vc ainda tem mais parcelas de chicotadas, mas como suas costas já estão muito judiadas e o Supremo Tribunal Feminino também tem questões de saúde dos escravos, serão aplicadas nas pernas e na sua bunda, tens algo a dizer em sua def.... A é não tem hahahah"

Leitores... Tremi na base com essa mulher, ela sem mais rodeios começou as chicotadas com o relho, minha bunda que mal se recuperava da surra de vara e de melissa agora seria destruída por completo. Desta vez minha dona estava me surrando mais devagar, dava uma chicotada e esperava um tempo, eu sentia os vergões levantando na minha bunda e sem delongas comecei a chorar novamente.... Terminada a surra ela me deixou ali para terminar de secar ao sol, creio que depois de uma hora ela me soltou da arvore e me conduziu até o quarto da empregada, desta vez fui deixado num canto no chão amarrado ao pé da cama e ainda amordaçado ela colocou a venda e o abafador novamente, a mais uma privação de sentidos eu confesso que adoro essa prática pois eu entro no sub space, sabe fico ali em um canto meio que esquecido pela minha dona, com o tempo o tato se destaca e fico "apreciando" as marcas e hematomas causados pelas inúmeras surras.

Pessoal mais uma da série amizade dolorida, espero que estejam curtindo e fiquem a vontade pra comentar e dar opiniões, planejo postar mais seguido as aventuras desse casal de amigos

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