A SURUBA DA GRÁVIDA NO MEIO DE UM PARTO ERÓTICO

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1294 palavras
Data: 03/12/2025 12:52:52

O Motel Paraíso, com sua fachada derrotada e paredes manchadas de umidade, era o tipo de lugar onde segredos morriam em silêncio. Josias, 34 anos, cobrador de ônibus da linha 472, conhecia cada canto daquele antro. Seu corpo magro, coberto por uma camisa social amassada, tremia de antecipação enquanto guiava Graziela, 22 anos, pela escada estreita até a suíte 12. Graziela, com sua barriga de quase 9 meses esticada ao limite, caminhava com um rebolado lento de uma pata, a pele morena brilhando sob a luz fraca. Seus olhos, carregados de uma mistura de desafio e malícia, encontravam os de Josias, que mal conseguia disfarçar o desejo febril que o consumia. Ele era obcecado por grávidas, pela curva tensa de suas barrigas, pelo peso de seus seios inchados, pela promessa de vida de um feto no útero.

Na suíte, o ar era carregado com cheiro de bolor e o suor dos hóspedes anteriores. A cama, coberta por um lençol vermelho gasto e com as letras do motel se apagando, rangeu quando Graziela se deitou, desabotoando o vestido floral onde mal cabia o seu corpo. “Tá olhando o quê, cobrador? Quer a minha barriga pra tu, né?” ela provocou, a voz rouca, enquanto abria as pernas, revelando a calcinha preta encharcada. Josias engoliu em seco, as mãos trêmulas desabotoando a calça. “Você é perfeita, Graziela… essa barriga, caralho, nunca vi nenhuma tão linda assim,” ele murmurou, caindo de joelhos entre as coxas dela. Sua língua traçou o contorno da barriga, lambendo a pele esticada, sentindo as veias pulsarem sob seus lábios. Graziela gemeu, agarrando o cabelo ralo dele, puxando-o para baixo. “Me chupa logo, seu tarado, me faça gozar antes que esse bebê resolva sair antes da hora.”

Ele obedeceu, arrancando a calcinha e mergulhando a boca na boceta dela, quente e escorregadia. A língua de Josias trabalhava com fome, chupando o clitóris inchado, enquanto seus dedos exploravam a entrada, sentindo a umidade que escorria. Graziela arqueava o quadril, esfregando-se contra o rosto dele, os gemidos ecoando no quarto. “Isso, porra, lambe tudinho, lambe essa lactante safada!” ela gritava, as mãos apertando os seios, que vazavam gotas de leite. Josias, com o pau duro latejando na calça, subiu para chupar os mamilos, bebendo o líquido quente que escorria, enquanto enfiava dois dedos nela, fodendo-a com movimentos rápidos. “Você é uma deusa, Graziela, uma deusa prenha,” ele rosnava, perdido em sua tara.

O êxtase foi interrompido por um grito agudo. Graziela se contorceu, as mãos voando para a barriga. “Merda, Josias, acho que a bolsa estourou!” Um jato de líquido amniótico encharcou os lençóis, escorrendo pelo chão. A dor a fez gritar novamente, as pernas tremendo. Josias, em pânico, tentou vesti-la, mas o líquido tornava tudo escorregadio. “Caralho, Graziela, a gente precisa de um hospital!” Ele gaguejou, mas ela o agarrou, as unhas cravando no braço dele. “Não dá tempo, seu idiota, tá nascendo!” Desesperado, Josias correu para o corredor, batendo nas portas, gritando: “Socorro, alguém ajuda, ela tá parindo!”

Na suíte 13, o ar estava pesado com o cheiro de putaria. Carla, uma enfermeira de 34 anos, com curvas fartas e cabelo loiro descolorido, estava de quatro na cama, o rosto enterrado no pau de Marcelo, um caminhoneiro barbudo de 45 anos, enquanto Diego, um personal trainer de 29 anos, metia no cu dela, as tatuagens brilhando de suor. “Chupa mais, sua puta, engole tudo,” Marcelo grunhia, segurando a cabeça dela. Diego, com um sorriso sádico, dava tapas na bunda de Carla, cada estalo acompanhado por um gemido abafado. “Tá gostando, né, sua puta? Duas picas te arregaçando,” ele provocava, acelerando as estocadas. Os gritos de Josias os interromperam. Carla, irritada, levantou a cabeça, o queixo brilhando de saliva. “Que porra é essa agora?” Ela enrolou um lençol no corpo e abriu a porta, encontrando Josias, suado e histérico.

“Minha amiga tá parindo, por favor, preciso de ajuda!” ele implorou. Carla, Marcelo e Diego, ainda seminus, seguiram para a suíte 12. Graziela estava deitada, as pernas abertas, o rosto contorcido de dor, a boceta dilatada pulsando com cada contração. Carla, com a calma de quem já viu de tudo, ajoelhou-se entre as pernas dela. “Relaxa, querida, eu sou enfermeira. Faça força quando eu mandar.” Ela gritou para Josias: “Toalhas, água morna, agora!” Marcelo e Diego, sem saber o que fazer, ficaram parados, os paus ainda meio duros sob as toalhas.

Mas o ambiente, saturado de tensão hormonal, começou a distorcer a realidade. Graziela, entre uma contração, soltou um gemido que não era só de dor. Seus olhos encontraram Diego, que não conseguia desviar o olhar da boceta dela, agora dilatada, brilhando de fluidos. “Tá gostando do show, tatuado?” ela provocou, a voz entrecortada. Diego, com um sorriso torto, se aproximou. “Porra, nunca vi uma grávida tão gostosa assim.” Sem pensar, ele tocou a coxa dela, e Graziela, num impulso primal, agarrou a mão dele, guiando-a para sua boceta. “Me toca, vai, me faz gozar enquanto esse bebê sai de mim.”

Carla, ao perceber o clima, deixou escapar um riso sujo. “Tá brincando que isso vai virar putaria?” Mas suas mãos, enquanto checavam a dilatação de Graziela, roçaram intencionalmente o clitóris dela, arrancando um gemido. Marcelo, excitado, puxou Carla para um beijo, suas mãos arrancando o lençol, expondo os seios dela. “Se é pra foder, vamos foder direito,” ele grunhiu, chupando os mamilos de Carla. Josias, vendo a cena, sentiu sua tara explodir. Ele subiu na cama, o pau duro novamente, e começou a se masturbar, os olhos fixos na barriga de Graziela, que se contorcia entre dor e prazer.

A suíte virou um inferno erótico maternal. Graziela, com a boceta dilatando a cada contração, chupava o pau de Diego, a boca escorregadia, enquanto ele enfiava os dedos no cu dela, fodendo-a com movimentos rápidos. “Toma, sua grávida safada, engole essa pica,” ele rosnava, enquanto Graziela gemia, o leite escorrendo dos seios. Carla, deitada ao lado, tinha a boceta lambida por Marcelo, que chupava com fome, enquanto ela masturbava Josias com uma mão. “Olha essa barriga, seu tarado, tá feliz agora?” ela provocava, apertando o pau dele. Josias, perdido, gemia: “Porra, ela tá parindo e tá gostosa pra caralho!”

Graziela, entre contrações, gritava: “Fode, me fode mais forte caralho, não para!” Ela gozou com os dedos de Diego no rabo, o corpo tremendo, enquanto a cabeça do bebê começava a coroar. Carla, com uma mão guiando o parto, usava a outra para se masturbar, os gemidos se misturando aos de Graziela. “Faz força, vadia, e goza junto!” ela ordenava. Marcelo, sem aguentar, gozou na boca de Carla, que engoliu tudo, rindo. Diego, puxando Graziela mais para o seu lado com cuidado, meteu o pau no cu dela que aquela altura estava apertado demais devido a dilatação vaginal, cuidadoso para não atrapalhar o parto, enquanto ela gritava de prazer e dor. “Me arregaça, tatuado, me arromba durante o parto!” ela implorava chorando.

Quando o bebê finalmente nasceu, num último esforço de Graziela, o choro cortou o ar. Carla, com uma tesoura improvisada pelo gerente do motel, cortou o cordão, enquanto Diego gozava nas costas de Graziela, e Josias, masturbando-se, jorrava porra na barriga agora flácida dela. Marcelo, exausto, caiu na cama, rindo. “Caralho, que porra foi essa?” Graziela, segurando o bebê, sorria, o rosto suado. “Vocês são uns doentes… mas que foi uma puta de uma gozada, isso foi!” disse Carla, limpando as mãos, piscando. “Bem-vindo ao mundo, pequenino. A esse mundo louco.”

A suíte 12, com lençóis encharcados de suor, porra e líquido amniótico, era um testemunho do caos. Os cinco, ofegantes, trocaram olhares, sem palavras para explicar o que havia acontecido. O Motel Paraíso, com suas paredes finas, guardava o segredo de uma noite onde o nascimento e a putaria se fundiram num delírio profano.

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Comentários

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impressionante que tdos seus contos tem temáticas bastante originais e diferenciadas, mas nessa história sua originalidade superou-se. Você escreve histórias com algumas situações que pouquíssimas vezes foram abordadas em contos eróticos, e é bom ter nesse site alguém que produz textos que não são aquele padrão repetitivo.

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Obrigado pelo comentário. Quando eu bebo, não bato bem das idéias e preciso purgar meus delírios. E sai isso daí.

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