“Vídeo da Meia-Noite”
Domingo, onze da noite. A casa estava em silêncio total: os pais de Tiago já dormindo no quarto ao lado, exaustos depois do dia intenso no hospital acompanhando a irmã acidentada.
Tiago estava deitado na cama, luz apagada, só o brilho do celular iluminando o rosto.
Colocara o fone de ouvido bluetooth, volume médio, assistindo a uma comédia brasileira antiga que sempre o fazia rir baixinho — aquelas piadas bobas, cenas exageradas, atores gritando.
Ele ria sozinho, corpo relaxado sob o lençol leve, só de cueca boxer, pernas abertas, uma mão coçando distraidamente a barriga.
De repente, o celular vibrou forte no modo silencioso. Notificação de Daniel: um vídeo longo, sem texto, só o arquivo.
Tiago pausou o filme na hora, coração acelerando. Abriu o vídeo, volume ainda no fone.
A imagem começou com Daniel filmando a si mesmo num sítio bonito à noite: luz amarelada de varanda, árvores ao fundo, grilos cantando alto, cheiro de mato quase perceptível. Ele caminhava devagar, câmera no modo selfie.
— Olha só onde eu tô essa noite, Tiago... sítio dos meus pais, ninguém aqui além de mim. Silêncio total, ar fresco... perfeito pra relaxar depois de uma semana inteira te desejando.
Daniel usava camisa social branca, mangas dobradas mostrando os antebraços musculosos, calça bege marcando as coxas grossas. Virou a câmera para mostrar a casa rústica, a rede balançando na varanda, o céu estrelado.
— Aqui é meu cantinho secreto... e hoje tô pensando só em você, vadia.
Voltou a câmera para si, piscando safado.
Parou no meio da varanda de madeira, desabotoou a camisa devagar, botão por botão, revelando o peitoral claro e definido, pelos só nas axilas ainda escondidas.
Tirou a camisa inteira, jogou no chão.
— Lembra desse peito, Tiago? O quanto você ama mamar ele?
Flexionou os dois peitorais ao mesmo tempo, fazendo dançar devagar.
— Olha como eles são grandes... duros pra você.
Acariciou o peitoral direito com a mão livre, dedos traçando os músculos, beliscando o mamilo até endurecer.
— Queria tua boca aqui agora... chupando forte, deixando tudo babado.
Flexionou só o esquerdo, depois o direito, alternando, músculos saltando.
Cuspiu na palma da mão e espalhou saliva nos dois peitorais, deixando brilhando na luz da varanda.
— Tá vendo como fica molhado? Imagina tua língua fazendo isso...
Apertou os dois peitorais juntos, criando um vale profundo, depois balançou eles como se fossem tetas.
— Meu peito dançando pra você, vadia... vem mamar.
Tiago, no quarto escuro, já tinha a mão dentro da cueca, masturbando devagar o pau que endurecera rápido, pré-gozo lubrificando a cabeça, respiração ficando pesada no silêncio da casa.
No vídeo, Daniel abaixou a câmera devagar, desabotoou a calça bege, abriu o zíper e libertou o pau grosso, veioso, pelos escuros só na base, já completamente duro.
— Olha o que você faz comigo, Tiago... pau latejando só de pensar em te foder.
Começou a se masturbar devagar, punho subindo e descendo longo, torcendo na cabeça a cada subida.
— Esse pau é teu... lembra como ele te abre inteiro?
Acelerou um pouco, bolas lisas balançando, gemendo baixo para a câmera.
Cuspiu na mão de novo e continuou, punheta mais molhada, som audível.
— Queria estar te fodendo agora... teu cu engolindo tudo.
Deu uma volta lenta, mostrando o corpo inteiro de lado, pau duro apontando pra frente.
Virou de costas, abaixou um pouco a calça até o meio da bunda, expondo as nádegas firmes e claras.
— E essa bunda? Você ama apertar, né?
Apertou uma nádega com a mão livre, depois deu tapa forte, som ecoando na noite do sítio.
Balançou a bunda devagar, rebolando para a câmera.
— Imagina teu pau aqui dentro... me fodendo forte.
Deu mais tapas, deixando vermelho, depois abriu as nádegas com as duas mãos, expondo o cu depilado piscando.
— Meu cu pronto pra você, Tiago... vem me arrombar.
Tiago tremia de tesão na cama, punheta mais rápida agora, pernas abertas, cueca abaixada até os joelhos, pré-gozo escorrendo pela mão.
Daniel voltou de frente, pegou a câmera e caminhou até a rede grande na varanda.
Deitou nela, rede balançando levemente, pau apontando pro céu.
— Agora vou gozar pensando em você, vadia...
Começou a se masturbar com calma, uma mão no pau, a outra acariciando e alisando o peitoral, beliscando mamilos, traçando os músculos.
— Sente meu peito de novo... duro, suado... enquanto eu bato uma pro teu cu.
Acelerou devagar, quadris se movendo na rede, gemendo mais alto.
Cuspiu no pau várias vezes, punheta molhada e rápida agora.
— Vou gozar, Tiago... gozando pensando em te encher de porra...
O corpo tensionou, abdômen marcado, peitoral flexionado.
Gozou forte: jatos altos e grossos voando no peito, barriga, alguns até no rosto, porra escorrendo pelo corpo suado enquanto ele ordenhava o pau até a última gota, gemendo o nome de Tiago baixo.
— Toma minha porra toda... tudo pra você, vadia...
Ficou ali ofegante na rede, câmera ainda filmando o corpo melado brilhando na luz.
O vídeo terminou.
Tiago não aguentou mais. Punheta frenética, mão voando no pau babado, imaginando cada cena.
Gozou jatos abundantes e altos: porra voando no peito, barriga, lençol, alguns atingindo o queixo, corpo tremendo inteiro na cama silenciosa, gemendo abafado no travesseiro para não acordar os pais.
Ficou ali ofegante, porra escorrendo quente na pele, celular ainda na mão com o vídeo pausado na última imagem de Daniel melado.
Sorriu no escuro, limpando-se com a camiseta velha ao lado da cama.
O domingo terminava como merecia: com mais uma gozada pensando nos professores que tornavam sua vida um paraíso secreto.
E a semana escolar recomeçava amanhã... com novas promessas.
Continua...