Tive um relacionamento de 6 anos, nesse tempo não me relacionei de fato com ninguém além do meu parceiro. Depois do término evitei sites de encontros pois eu queria algo mais espontâneo. Eu já estava investindo no meu corpo e acabei melhorando bastante a minha aparência nos últimos anos, mas tudo o que envolve pelos é exagerado em mim, o meu apelido "Caco" vem de "macaco", acontece que eu sofria bulling quando criança por conta dos pelos que já eram abundantes nos meus braços, eu nunca achei isso ofensivo, e foi quando comecei a ganhar corpo de adulto que isso começou a chamar atenção. Estou na segunda metade dos 20 e a pele clara e os pelos pretos fartos em contraste ainda são uma marca minha. Apesar de eu estar em boa aparência ainda assim havia um tempo sem ter contato com nenhum outro homem, acredito que por não me colocar em situação para tal, minha vida era trabalho, academia, casaAconteceu que peguei folga na época de carnaval e fui chamado para passar com amigos em uma chácara em Santa Catarina, era algo em família e todos (exeto eu) estavam em casal hétero, haviam até crianças. O lugar seria alugado e era feito para isso, com vários chalés espalhados pelo terreno e cada casal ficaria com um. No casarão principal moravam os donos do local, a dona Cristiana era parente de um dos meus amigos, mas havia algumas semanas que ela viajou e não voltou. Comentamos no carro que os donos estavam em processo de divórcio... a conversa era que eles se casaram ainda jovens, mas a mulher ultimamente traia o seu Francisco, a situação ficou intolerável e agora somente o Francisco cuidava da Chácara.
Ele nos recepcionou calorosamente, era um homem simples mas com boa aparência, parecia até um galã de novela que havia envelhecido e agora na casa dos 50 anos estava com cabelos prateados e olhos claros que apareciam vez ou outra quando não estava sorrindo. Fez um tour pelo local mostrando onde cada casal iria dormir e disse pra eu não me preocupar porque apesar de não haver chalés o suficiente, o casarão tinha quartos de hóspedes preparados. Ele me mostrou o meu quarto por último já quando os outros curtiam com suas próprias famílias.
Havia uma cumplicidade entre nós dois por sermos os únicos "solteiros" do local, ele me deu certa atenção mostrando onde ficava a roupa de banho, de cama e os produtos de higiene. Mas foi pouco antes do almoço em que os outros se afastaram que ele fez um comentário que iria me despertar curiosidade sobre ele. Eu tinha acabado de voltar do jogo e estava sem camisa de pé e mexendo no celular. Ele falava sobre ele ter que encontrar outra "muié" agora pra fazer companhia, "e se eu bonito daquele jeito estava só, imagina ele". Eu dei um sorriso nervoso e me virei, ele ainda me encarava de cima a baixo.
- Mas o senhor é bonito, quem dera eu chegar nessa idade assim.
Ele deu um riso alto.
Ele não sabia que eu era gay, e eu também não sabia se ele tinha alguma queda por homens, aquele comentário poderia ser só um elogio casual de um cara hétero, ou talvez um desejo que escapou... em todo caso, eu tinha um fetiche ainda não realizado por caras mais velhos e o tesão acumulado de meses se manifestou. "Que comecem os jogos" - pensei.
No segundo dia notei algo curioso, o seu Francisco começou a visitar meu quarto com frequência, ele ficava parado na porta conversando algo, eu tive a impressão que ele estava buscando assunto e eu sempre arranjava uma forma de prolongar a conversa, durante a tarde tirei um cochilo, quando acordei ele bateu na porta e ficou por alí puxando assunto, nós dividiamos o casarão sozinhos e por isso ficamos mais próximos. Ele entrou no quarto e ficou por alí, o quarto era grande, tinha duas camas, uma de casal (que era a que eu dormia) e uma de solteiro encostada na parede, parecia que ele estava se sentindo sozinho e queria aproveitar a presença de alguém por alí, eu evitei pensamentos maléficos pra não parecer um pervertido e também queria ver até onde ele iria.
Durante a noite depois da janta todos foram para seus chalés e eu fiquei sozinho na parte social da casa jogando videogame, até que fui para o meu quarto. Entrei no banheiro e tomei uma ducha demorada, na hora de sair do box: bosta, esqueci a toalha!
Esperei dentro do box enquanto escorria o volume de água do meu corpo. Era umas 23h, mas ouvi barulho pela casa, o Seu Franciso estava trancando as portas e janelas.
Quando eu abri a porta do banheiro vi que ele estava no meu quarto travando a janela.
Me meti completamente atrás da porta, deixando só minha cabeça molhada para fora.
"Oi Caco, achei que estivesse lá fora". Ele tava envergonhado.
"Sem problemas, pode ficar à vontade, o quarto é seu."
"Não precisa se preocupar, já estou saindo" - ele falou enquanto colocava a última tranca.
"Se quiser ficar, não tem problema. Somos dois homens" - enquanto eu falava comecei a sentir meu pau encostando na porta. Eu percebi que o seu Francisco deu uma relaxada. "Me faz um favor? eu esqueci a toalha, consegue me passar aqui?"
Eu já tinha usado ela duas vezes, e estava pendurada perto da janela.
"essa daqui tá úmida" - ele disse quando pegou a toalha. "Vou levar essa e pego outra pra você, um instante."
Ele atravessou o quarto e passou perto do banheiro, eu percebi quando ele olhou rapidamente percorrendo a porta onde eu estava como se buscasse algo, e saiu do quarto com a toalha.
Olhei para o meu pau atrás da porta, estava para explodir em veias. (o meu é daqueles que cresce por qualquer motivo).
"tenho que me recompor, não posso sair daqui com o pau assim, se ele não gostar pode pensar que sou pervertido"
Respirei, e tentei pensar em outra coisa. Não teria dado certo se ele não tivesse demorado, mas deu, o meu pau reduziu para níveis aceitáveis.
Ele veio e me entregou a toalha. Eu me enrolei nela. Ele se afastou e sentou na cama de solteiro enquanto eu saí de trás da porta.
Mal deu tempo de eu sair e aquela situação fez meu pau começar a crescer novamente. PUTA! e agora?
Abri a porta do guarda-roupas e me abaixei pra pegar a cueca dentro da gaveta, eu sentia meu pau como uma tora entre as pernas. Seu Francisco falava algo e eu fingia prestar atenção. Até que pensei: BEM, estamos só nós dois aqui, mesmo que o Seu Francisco não goste ele não deveria estar aqui. Seria estranho ele contar para qualquer pessoa sobre porque a situação iria ficar esquisita para ele. Mesmo se ele não gostar ficará só entre eu e ele. Respirei fundo e a coragem veio. Me levantei.
Meu pau erguia a toalha com voracidade. Segurei a toalha com uma mão e a sunga na outra. (era uma sunga de banho que eu escolhi maléficamente).
Tirei a toalha e coloquei pendurada no puxador. Seu Francisco parou a conversa, ele não estava olhando para o meu pau, preferiu desviar o olhar. Eu vesti a sunga.
O tesão havia tomado conta e agora eu ia deixar ele controlar. O Meu pau ficou de lado na sunga, parecia que eu tinha colocado uma embalagem de spray dentro dela.
"hoje em dia o pessoal faz sunga com tecido ruim" - comentei. Agora o olhar do Seu Francisco mirou em mim. "Comprei várias antes de vir para cá, pareciam ser boas, mas não são".
"Ah é, eu também tenho umas assim" - Ele não tirava o olho do meu pau kkkkkk. Fiquei por alí fingindo que via outras sungas enquanto deixava ele olhando para o meu corpo. A sensação de ser observado seminú por um cara mais velho era inigualável.
Até que eu caminhei em direção a ele.
"olha só o tecido dessa" - falei puxando a beirada da sunga que eu estava vestido. Era uma sunga vermelha, eu estiquei a beirada dela oferecendo para que ele tocasse. Essa puxada fez parte do meu pau aparecer no vão que se abriu. Ele tocou no tecido fazendo uma pinça com os dedos e logo soltou. Percebi que ele exitou.
"Se quiser eu tenho umas confortáveis..." ele se mexeu sentado na cama, eu tava de pé bem próximo dele, fingindo que esticava outra sunga pra testar. "Você só trouxe sunga?" - ele perguntou.
"sim, achei que não fosse precisar de cueca". - falei meio chateado dele ter soltado tão rápido.
"Vou pegar uma das que tenho, mas acho que pode ser do mesmo tecido" - eu achei que ele fosse se levantar de imediato para fugir da situação. Até que ele perguntou: "posso pegar de novo pra ver o tecido dessa?"
"ah sim, pode" - respondi surpreso.
Ele novamente pegou na beirada na minha sunga, dessa vez com o polegar do lado de fora e quatro dedos entraram na sunga. Meu corpo esquentou quando senti que ele começou a dedilhar meu pau. Eu fiquei parado esperando ele terminar, foi algo rápido, mas suficiente para acabar todas as dúvidas.
Ele se levantou e saiu. Só deu tempo de ver que ele também estava "armado" por baixo da camada grossa do jeans que ele vestia.
Caracas! pensei. Meu coração ficou a mil. Preciso falar para vocês que era a primeira vez que aquilo me acontecia, das outras vezes eram encontros marcados por rede social, parecia tudo muito orquestrado, uma chatice. Sou versátil, mas confesso, eu tava com uma vontade doida de comer o Seu Francisco. Será se ele iria deixar? pensei.
Ele demorou, talvez tivesse desistido. Mas de repente ele entrou no quarto, olhou de um lado para o outro antes de fechar a porta.
Trazia consigo uma samba canção de cetin.
"Acho essa boa para dormir, o tecido é bom" - ele falou enquanto se sentava na cama.
"Ah sim, essa é muito gostosa pra dormir." - respondi.
Novamente eu percebi ele olhando para o meu corpo. Meu peitoral, minhas pernas cobertas de pelo.
Eu estava novamente de pé perto dele e fingi observar a cueca mais do que era necessário deixando ele me olhar. De repente eu abaixei a sunga que vestia, me levantei completamente nú, fingindo ignorar que ele estava alí. Meu pau grande e grosso estava a 90 graus e apontava para o Seu Francisco.
Seu Francisco engolia saliva enquanto olhava. Eu percebi ele se aconchegar na cama como se assistisse um filme.
Eu segurei a cueca que ele trouxe, e pensei "bom, é isso. Vou me vestir" eu não iria avançar mais que aquilo, vocês podem estar pensando que estava sendo bobo, mas o fato era que o Franciso é um homem que foi casado a vida inteira com uma mulher, provavelmente passou a vida inteira escondendo desejos e se eu o tratasse como um gay normal eu poderia assustar. Preferi deixar ele apreciar aquela situação do jeito dele, era divertido e gostoso ver ele realizando um desejo.
Eu vesti a cueca e meu pau praticamente se recusava a entrar.
"Seu Francisco, quer assistir um filme comigo?
Ele tirou o olhar do meu pau como se acordasse.
"eu tô cansado, acho que vou acabar dormindo"
Não tem problema, se quiser pode dormir aqui.
Ele ficou pensativo enquanto eu me afastei e sentei na outra cama.
Francisco era realmente bonito, fico me perguntando se a mulher dele algum dia já falou isso para ele.
Ele coçou a cabeça e deitou na cama de solteiro.
"Se quiser, pode deitar nessa daqui comigo". - eu falei.
Eu tinha que deixar ele escolher.
"Caco... Não pode contar pra niguém disso aqui. Vão ficar depois falando besteira da gente."
"Não vou contar, ninguém precisa saber."
Silêncio...
Finalmente ele se levantou e veio, ele tentava ajeitar o pau, mas estava claramente duro.
"O senhor vai dormir com essa calça?" - perguntei.
Ele começou a tirar a roupa, tirou a camiseta, desabotoou a calça e a removeu. Ele estava usando uma cueca box branca. O pau dele estava de lado também. Ao contrário de mim ele era liso de pelos, mas tinha um peitoral até definido e uma barriga sobresalente. Gostei do que vi.
"Essa cueca é das boas" - ele falou exibindo a box branca.
"E o tecido dela é bom? me deixa ver".
Ele se aproximou quase desconfiado.
E eu peguei no pau dele por cima da cueca, fiquei acariciando, em seguida peguei na bunda dele. Que bunda durinha. Ele não reagiu. Então o fiz virar de lado, e coloquei as mãos dentro da cueca de baixo para cima, na parte da frente eu agarrei o pau dele, na parte de trás eu apertei a bunda.
Um pau grosso cheio de pentelhos e uma bunda lisinha. Eu o observava enquanto avançava com meus dedos. Ele não reagiu mal, ao contrário, fechou os olhos e deixou até que finalmente encostei em seu cu. Era a deixa que eu queria.
Eu tirei a cueca o deixando nú. O Pau dele era de um tamanho normal, porém menor que o meu. O saco surpreendentemente grande. Uma delícia.
Eu o puxei para mais perto, até que o pau dele bateu na minha boca. Comecei a chupar enquanto pressionava meu polegar em seu cu. Ele se segurou no meu ombro. Eu parei um pouco e pedi para que ele sentasse na cama e fiquei de pé na frente dele, ele me olhou de cima a baixo, e começou a passar as mãos pelo meu peitoral e desceu até começar a tirar a cueca que eu havia vestido. Agarrou meu pau e começou a acariciar tocando por toda a parte. Ele respirava fundo e tremia. Eu me aproximei mais e meu pau encostou nos lábios, ele começou a me chupar. Era claramente a primeira vez que ele chupava um pau, e eu deixei ele apreciar aquele momento. Ele chupava e passava a mão pela minha barriga, parecia obcecado pelos pelos do meu corpo. Era divertido ver que ele realizava aquilo, fora que eu quase gozei com ele me chupando, tive de impedir que ele continuasse.
Eu deitei na cama e deixei que ele continuasse a passar as mãos em mim, ele não sabia onde pegar, pegava no meu pau, pegava e apertava meu peitoral. Ele não era pequeno, mas sou um cara grande, então deixei ele ficar por cima por enquanto. Seu francisco desceu e ficou lá em baixo, chupando meu pau, eu precisei tirar ele algumas vezes para acabar não gozando. Então ele subiu passando os lábios em tudo até chegar na minha boca.
Agora era a minha vez.
Levantei o deixando de bruços e desci, eu já comi homens mais jovens antes, mas nenhum tinha uma bunda daquelas.
Que desperdício uma bunda dessas ter ficado na posse de uma mulher por tanto tempo - pensei.
Coloquei minha cara lá e me deleitei, meu pau doía querendo entrar. Lubrifiquei com cuspe.
Eu subi e coloquei meu pau no rego, abracei ele por trás com força .
"já fez antes?" - perguntei. Comecei a empurrar.
ele balançou a cabeça negativamente.
"já colocou algo dentro antes?"
Ele fez que sim com a cabeça.
"O que o senhor colocou?"
"o brinquedo da minha mulher" - ele respondeu quase em sussurro.
"uma vez?"
"muitas."
Eu comecei a empurrar com mais força, ele pressionou os dentes.
Meu pau entrou, era apertado mas ele não reclamou, sequer gemeu.
Eu comecei devagar, e fui aumentando a velocidade. De repente o som era daquela bunda batendo em mim.
Eu o virei o peguei de frente, queria sentir aquele pau encostando em mim enquanto metia.
Aquele um saco grande de macho, eu o comi com força daquele jeito. Eu tive que parar um pouco e antes de gozar, peguei no pau dele que comecei a bater enquanto metia. Queria fazer ele gozar com meu pau dentro, ele gemeu alto, tinha uma voz grossa e rouca. De repente eu senti ele gozar, vários jatos saíram enquanto as pernas dele me apertavam, um dos jatos chegou no meu queixo melando minha barba.
Eu tirei meu pau e bati rapidamente, gozando imediatamente.
Eu deitei de lado e ficamos em silêncio, apenas respirandoSeu Francisco acabou não dormindo no meu quarto, ele se levantou em silêncio e saiu. No dia seguinte agimos naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas quando chegou a noite e todos foram dormir, o seu Francisco entrou novamente no meu quarto.