Tive que pagar uma prenda no próprio local, pois tinha perdido tudo, dessa vez passei dos limites.
Era um sábado à noite, estava entediado em casa. Talvez assistir um filme ou uma série, mas queria mais emoção. Decidi sair de casa e ir num bar no centro da cidade (a uns 20 minutos de casa). Fui a pé com a intenção de encher a cara e economizar no Uber. Chegando lá, o bar estava bem movimentado, mas tinha um pessoal que me chamou atenção, era um grupo de caras jogando cartas, pedi minha bebida e fiquei só observando. Eles estavam jogando truco e parecia estar bem emocionante, eles gritavam: TRUCOOO! SEEIISS!! Chamavam a atenção do bar inteiro. Fiquei com vontade de participar, mas a mesa já estava formada com 4 pessoas.
Percebi também que eles estavam apostando dinheiro e um deles em particular estava levando a boa em quase todas. Até que ele recebeu uma ligação e teve que ir embora correndo, acho que aconteceu alguma coisa na casa dele. Sorte a minha, porque agora tinha aberto uma vaga na mesa e justamente o melhor jogador tinha saído.
Eles já estavam arrumando as cartas se preparando para ir embora, quando tomei coragem e perguntei se poderia participar com eles também. Eles trocaram olhares entre eles e aceitaram na hora: senta logo aí. Decidimos as duplas na sorte e começamos a jogar. Meu parceiro até que era bom, dava para ver que tinha uma certa experiência com truco. Já a dupla adversária, vi que tinham mais dificuldades, estavam cometendo erros de principiantes. Minha noite estava feita, iria me divertir e ainda sair de bolso cheio.
Deixei ganharem algumas rodadas para não desanimarem e fui sugerindo aumentar a aposta aos poucos. Na rodada mão de 11 (praticamente final, pois para quem não sabe, no truco, vence quem faz 12 pontos primeiro), sugeri que apostássemos tudo. No caso, como eles estavam com bem menos dinheiro e já grogue de bebida, que eles apostassem a roupa deles também. Claro que com segundas intenções, já que um deles dava para perceber que estava em forma da academia. Fiquei surpreso que eles aceitaram na hora.
Pegamos as cartas dessa última rodada e para quem não sabe, a dupla que tem os 11 pontos, pode um ver a carta do outro. A cara minha e do meu parceiro era de espanto, a sorte tinha desandado para o nosso lado, olhamos as cartas um do outro e uma era pior que a outra. Até tentamos blefar, mas não adiantou muita coisa. No caso da mão de 11, se a dupla perde a rodada, a outra dupla recebe 3 pontos ao invés de apenas 1, e era tudo o que eles precisavam com seus 9 pontos. A espinha gelou.
Nesse ponto do jogo, não tinha mais o que fazer. Passou até pela minha cabeça dar uma trapaceada, mas o bar inteiro estava nos assistindo, não teria como não perceber. Descemos as cartas e eles venceram. Comemoraram como se não houvesse amanhã, levaram todo o dinheiro e nossas roupas. O excesso de confiança passou a perna em mim dessa vez.
Lembro claramente da vergonha que foi olhar para todas aquelas pessoas em volta, parecia um monte de predador olhando para sua presa. Começaram a bater palma e falar: tira, tira, tira! Não teria como fugir daquela situação que eu mesmo me pus. E para piorar, muitos já levantaram a câmera do celular para nos filmar. Começamos tirando a camiseta, os tênis, o short e chegou o temido momento de tirar a cueca. Demos uma pausa para ver se teriam piedade de nós, mas já tinha aceitado meu destino. Até que um dos expectadores sugeriu que fizéssemos uma nova partida: eu contra meu parceiro de truco. Quem ganhasse, poderia ir embora de cueca e quem perdesse, pagaria uma prenda que eles iriam decidir. Na esperança de salvar nossa dignidade, aceitamos e particularmente, me considerava melhor que ele, então tinha mais chances de ganhar.
Engano meu, a partida foi acirrada, mas mais uma vez meu excesso de confiança passou a perna em mim. Na vitória dele, ele nem comemorou muito, se levantou e saiu correndo. Nesse momento, o pessoal do bar já estava com um sorriso malicioso, já sabiam o que iriam fazer. Sem perder tempo, vendaram meus olhos, amarraram meus braços e pernas na cadeira e tiraram minha cueca, fiquei completamente pelado na frente de todos.
Todos foram se aproximando, senti inúmeras mãos passar pelo meu corpo todo, dos pés a cabeça. Línguas nos meus mamilos, beijando minha boca, na minha barriga e masturbando meu pau. Com tantos estímulos ao mesmo tempo, não demorou muito para o meu pau ficar completamente duro. Meus 19 cm e grosso impressionou muita gente pelo que deu para ouvir, mas isso não era uma boa notícia para mim. Isso atiçou ainda mais o pessoal, ouvia vários sons de câmera de celular tirando foto e logo senti uma boca envolvendo-o. Bem molhada e quentinha foi uma delícia. Seguida de outra, outra e outra. Dava para sentir que eram bocas de pessoas diferentes.
Em certo momento, senti várias línguas lambendo meu pau e várias partes do meu corpo ao mesmo tempo, nunca tinha sentido algo tão gostoso antes. Não demorei muito e gozei, deu para sentir que soltei bastante leite, estava com muita tesão pela situação. Achei que tinha acabado, mas engano meu, tudo só estava começando.
Depois de gozar, senti uma competição de bocas vindo lamber cada canto em que derramei leite. Em seguida, mais bocas e bocas vindo me chupar cada vez de forma mais fervorosa. Então, gozei uma segunda, terceira, quarta vez, já sentia a cabeça do meu pau muito mais sensível e minhas bolas doendo. No entanto, o pessoal não parava de me chupar, a partir da quinta gozada, não soltava mais leite, ele apenas contraia. As bocas não paravam de chegar no meu pau, pedir para parar, mas não paravam e ele voltava a ficar duro e contraia na gozada. Perdi a conta de quantas vezes me fizeram gozar, acredito que umas 8 no mínimo.
Percebi que aos poucos, o pessoal estava indo embora, o barulho e o falatório estavam diminuindo, até que finalmente se cansaram de mim. Me desamarraram, me empurraram para fora do bar e fecharam, não consegui ver mais ninguém. Quando me dei conta, estava trancado para fora do bar totalmente pelado, sem nenhum dinheiro. Não tive escolha ao não ser voltar assim mesmo para casa, com o pau ainda duro, pingando o restante de porra depois de tanto gozar, com muitos carros passando por mim nesse caminho de volta. No começo, até estava tentando esconder algo com a mão, mas percebi que isso só fazia as pessoas me zoarem ainda mais. Então, passei a andar com o corpo ereto e os braços ao lado, passando mais confiança, mas com os passos rápidos com medo de ser abordado pela polícia.
Cheguei em casa, quando me olhei no espelho, estava cheio de marcas de chupões pelo corpo todo e meu saco tinha reduzido ao tamanho dos dois ovos bem marcados, como aquelas embalagens a vácuo. Eu não queria mais emoção? Consegui bem mais do que poderia imaginar kk.
