A Puta da Família - Parte 6

Um conto erótico de AuroraMaris
Categoria: Heterossexual
Contém 3273 palavras
Data: 03/12/2025 12:47:00

Fui até meu quarto em silêncio. Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Em cima da cama, uma calcinha vermelha de renda, minúscula e transparente, uma minissaia branca que mal cobriria a polpa da minha bunda e um top de faixa, também branco, que mais parecia a parte de cima de um biquíni.

Meu rosto ardeu. Eu sabia que iria ficar vulgar naquelas roupas. O material do conjunto, top e saia, era um pouco transparente, então obviamente daria pra ver o contorno perfeito da calcinha na minha bunda. Não daria pra usar nenhum sutiã com aquele top, e não tinha bojo. Ou seja, meus seios, grandes e pesados, iriam ficar completamente soltos, balançando a cada passo, com os mamilos marcando no tecido. No pé da cama, um salto alto vermelho.

Sentei na cama e minha vista se perdeu na minha mala, aberta dentro do guarda-roupa, onde um vestido amarelo, inocente e plissado, estava esquecido. Era o vestido que eu tinha usado no primeiro encontro com Arthur. Lembrei do esforço para me manter digna nele, da preocupação em não beber demais, de falar as coisas certas nas horas certas para impressionar o Arthur, de como me sentia uma mulher de verdade, a mulher certa para o homem certo.

Agora, a "mulher certa" talvez nem existisse mais.

Desci para a sala e vi Arthur dormindo no sofá, com o rosto sereno. Um livro de cálculo avançado em seu colo. Meu namorado. O homem que me ofereceu um futuro e um anel de prata.

Uma onda de nojo por mim mesma subiu da minha garganta, tão ácida que quase me fez engasgar. Não era nojo dele, ou do toque dele. Era o nojo da desconexão entre aquele homem que confiava em mim e a vagabunda que eu estava me tornando.

Dona Rosa fazia o jantar na cozinha, mas disse a ela que não estava me sentindo bem e iria dormir até o dia seguinte.

Subi as escadas e tranquei a porta do quarto.

A verdade é que eu estava com medo do que o Sr. Carlos queria fazer comigo. Mas estava com mais medo ainda de que, se eu falhasse, ele cortasse o suprimento dessa adrenalina suja que agora corria nas minhas veias. A única maneira de eu poder explorar esse meu lado, sem ter que admitir para mim mesma que no fundo eu queria isso, era colocar a culpa no meu sogro. Ele era o bode expiatório perfeito. O tirano que me forçava a ser livre.

"Eu não posso decepcionar o Sr. Carlos", repeti para mim mesma. Era mais fácil acreditar nisso do que na verdade assustadora: eu não queria decepcioná-lo porque ele era o único que me enxergava. E eu estava amando cada segundo dessa visão.

Cochilei um pouco e quando acordei já eram 21:00. No meu celular, uma mensagem de Arthur: "amor, minha mãe disse que vc não estava se sentindo bem, então não te chamei pra jantar. Espero que acorde melhor amanhã. Boa noite, te amo". Estremeci com a mensagem e o carinho do meu namorado, que nem imaginava a puta que eu estava me tornando. Tomei um banho demorado, sabendo que no meu corpo hoje passariam as mãos de mais um membro da família.

No quarto, coloquei a roupa que o Sr. Carlos havia comprado pra mim e me olhei no espelho. Eu nunca tinha me vestido dessa forma. Estava vulgar como uma puta de esquina. A polpa da minha bunda ficava exposta e eu sentia a calcinha completamente enterrada.

Passei um batom vermelho e um perfume que sempre atraía elogios.

Os minutos se arrastaram até eu ouvir batidinhas suaves na porta. Era o Sr. Carlos. Tinha chegado a hora. Quando abri a porta, seus olhos se arregalaram, percorrendo cada centímetro do meu corpo.

- Puta que pariu, norinha! - exclamou, tentando não falar alto. - Que orgulho da minha aluna aplicada. Essa roupa caiu como uma luva em você. Está irresistível. O Rui vai ficar de pau duro na hora.

Eu sorri e sussurrei um "obrigada". Sr. Carlos ainda usava a mesma roupa de antes, e fomos andando quase na ponta dos pés até a garagem, onde entrei no banco do passageiro de um dos carros. Minha minissaia subiu, e eu fui me remexendo no banco pra tentar abaixar um pouco, o que não surtiu quase nenhum efeito.

O bar era em uma cidade distante. No caminho, depois de alguns minutos de silêncio, Sr. Carlos tirou uma chave do bolso e a colocou no meu colo, sem tirar os olhos da estrada.

- É a chave de uma casinha que tenho aqui nessa cidade. Você vai levar o Rui pra lá - disse com naturalidade. - O Rui é do tipo que gosta de ser surpreendido na cama, norinha. Chegando lá você vai falar que vai amarrar e vendar ele, além de colocar um fone de ouvido com uma música alta. Você vai encontrar tudo que precisa na gaveta da cômoda, no quarto.

Seus olhos brilharam com malícia.

- Por que eu faria isso? Não é só transar com ele? - perguntei.

- Porque eu vou te instruir sobre o que fazer, é claro - deu um sorriso maligno. - Aprender a dominar um homem é a lição mais importante que você vai ter, princesa. Encare como sua aula prática.

O sorriso dele me deu calafrios. Já não bastava eu cumprir aquela "missão", ele ainda ia ficar assistindo tudo? Não sei se iria conseguir.

O bar era um lugar simples, com cheiro de cerveja e fritura. Quando entrei, apoiada no braço do Sr. Carlos, o lugar quase parou. Os homens me comiam com os olhos, vários já esticando a mão pra coçar o pau por cima da calça. Um deles, mais ousado, até lambeu os lábios. As mulheres cochichavam e me olhavam com nojo. E por incrível que pareça, aquela atenção toda estava me dando um tesão do caralho.

O Sr. Carlos, tranquilo como se estivesse num parque, me levou até uma mesa no canto. Sentei do lado dele, em uma banqueta. Pedimos para o garçom uma cerveja e um drink, e logo Rui chegou. Era o oposto do Sr. Carlos: mais baixo, com um corpo magro e um pouco curvado. Devia ser só uns dois anos mais novo que o irmão. Seus cabelos eram castanhos, finos e já mostrando bastante entradas, mas ele os usava penteados com cuidado para tentar disfarçar. Usava óculos de aro fino. Ele não era feio, mas era... Invisível.

- Carlos! - ele cumprimentou o irmão. Aí seus olhos caíram em mim e se arregalaram. - E... Eduarda, né? A namorada do Arthur.

- Isso mesmo. Muito prazer, tio - eu disse, com a voz mais doce que consegui.

Rui se sentou na nossa frente, claramente sem saber o que fazer.

- E o Arthur? Ele não veio?

O Sr. Carlos tomou um gole de cerveja, relaxado.

- O Arthur tá com a cabeça enfiada no trabalho, Rui. Resolvi trazer a norinha pra dar uma passeada. Aliás, falando nisso... - ele deu uma olhada no relógio e fingiu um sobressalto. - Merda, esqueci de fazer uma ligação importante. Vou dar um pulo ali na rua, devo demorar uns 20 minutos - Sr. Carlos, com uma pressa fingida, se levantou. - Rui, faz companhia pra Eduarda enquanto eu não volto.

Um silêncio constrangedor caiu sobre a mesa. O plano estava em movimento e meu sogro havia me dado o prazo para a sedução dar certo: eu tinha 20 minutos pra convencer o tio do meu namorado a me foder. Eu tinha que encarnar a safada que o Sr. Carlos queria que eu fosse. Enquanto Rui remexia o rótulo da cerveja, eu mexi com o canudo no copo, fazendo o gelo tilintar.

- Então tio Rui, o que você faz? O Carlos disse que você é da área de computação, né? - puxei assunto, a voz doce e interessada.

Ele pareceu aliviado por um tema seguro.

- É, isso. Trabalho com TI... Fico o dia todo na frente de uma tela - respondeu, os ombros relaxando um pouco.

- Nossa, deve ser cansativo - comentei, e num movimento "acidental", deixei meu joelho roçar no dele sob a mesa.

Ele deu um pequeno salto, mas não se afastou. Um silêncio carregado caiu sobre nós.

- E... E você, Eduarda? Estuda? Trabalha?

- Faço enfermagem. Adoro cuidar das pessoas - respondi, e dessa vez, deixei minha perna pressionar a dele com mais firmeza, mantendo o contato. Meu sorriso e meu rosto eram de princesa, mas meu corpo e minhas roupas mandavam outro recado. - É gratificante... Poder aliviar a dor dos outros.

Ele engoliu em seco e tentou disfarçar tomando um gole de cerveja, mas a mão dele tremia levemente. O cara era um lerdo, por isso estava há dois anos na seca.

Fingi um desconforto, me ajustando no banco.

- Nossa... Essa saia está um tormento - suspirei, deixando a voz sair cansada. - Eu quis usar, mas é tão justa... Você acha que ficou muito exagerado?

- Não, não. Está normal - ele pigarreou, tentando disfarçar que estava encarando minhas coxas grossas.

- Tem certeza? É que fica subindo toda hora, olha - fingi um incômodo, me levantando e ficando em pé bem na frente dele, dando uma voltinha completa. A saia mostrava quase metade da minha bunda enorme.

Agora Rui não conseguia mais disfarçar para onde estava olhando: diretamente para o meu rabo quase inteiro à mostra no meio do bar. Sua mão se contraiu no copo de cerveja. Ele estava completamente dominado, e eu podia ver o volume crescendo na calça dele.

Me sentei de volta, lentamente, sabendo que tinha vencido.

- O que foi tio? Você está bem? - perguntei com uma ingenuidade fingida.

- Eduarda... - ele sussurrou, com um semblante perdido. - Não sei o que você está tramando, mas isso... Isso é errado.

Me inclinei pra frente, cruzando os braços na mesa e fazendo meus seios quase saltarem do top. O olhar dele caiu direto no meu decote.

- Errado? - repeti, com um sorriso pequeno. - Tio... Sabia que o Arthur me nega sexo o tempo todo? - Dei uma pausa dramática, vendo o choque se espalhar pelo rosto dele. - Isso sim é errado.

- Ele... Ele é um idiota. Continua sendo um moleque - ele gaguejou, arrumando os óculos no rosto, como se a frase tivesse saído contra a própria vontade.

Pronto. Era a deixa que eu precisava. Metade da missão já estava concluída. Minha mão deslizou pela mesa e meus dedos se entrelaçaram nos dele docemente. Ele estremeceu, mas não puxou a mão para longe. Estava hipnotizado pela novinha branquinha e rabuda se oferecendo pra ele de bandeja. Tenho quase certeza que isso nunca tinha acontecido na vida dele.

- Vamos embora daqui? Só nós dois - sussurrei.

- Mas o Carlos... Ele vai voltar e não vamos estar aqui - Rui disse com preocupação.

- Eu já falei pra ele que talvez eu fosse embora mais cedo, tio. Que não estava me sentindo bem, que o balanço do carro tinha me deixado enjoada - menti, com a voz mais doce que pude. - Ele até me deu a chave de uma casinha dele aqui na cidade, pra eu poder descansar caso não quisesse voltar hoje - meus dedos apertaram os de Rui. - O Sr. Carlos nunca vai precisar saber do resto. Qualquer coisa, você pode falar que me acompanhou porque eu estava indisposta.

Vi o conflito nos olhos dele. A desculpa era perfeita. Dava a ele uma saída, um álibi para a própria consciência. Ele podia se convencer de que não estava traindo o irmão e o sobrinho, estava simplesmente acompanhando uma jovem que não se sentia bem.

Rui não disse nada, apenas assentiu com a cabeça, um movimento curto e decisivo, enquanto seus dedos apertavam os meus com uma força que não esperava dele.

Fomos com o carro de Rui até o endereço que o Sr. Carlos havia me dado. Ele estava tenso, mas parecia decidido.

Eu não acreditava que estava fazendo isso de verdade. A Eduarda de uma semana atrás jamais acreditaria.

A casinha era simples, afastada do centro daquela pequena cidade. Entramos e fomos direto para o quarto. Eu me sentia uma verdadeira puta, exceto pela parte que não seria paga depois do serviço.

A porta do quarto se fechou com um clique abafado. Rui parou no meio do cômodo, de costas para mim, seus ombros subindo e descendo numa respiração pesada. O arrependimento e a culpa pareciam prestes a vencê-lo.

- Isso é uma loucura... - ele murmurou, mais para si mesmo. - O Arthur é meu sobrinho...

Era agora ou nunca. Eu não podia deixar o plano fracassar.

Me aproximei por trás, deslizando minhas mãos por seus ombros tensos, pressionando meus peitos contra suas costas.

- Shhh... - sussurrei no ouvido dele. - O Arthur nunca vai saber, tio. Nem ele, nem ninguém. Eu preciso disso, de você. Preciso me sentir uma mulher desejada.

Minhas mãos desceram, encontrando o volume duro na frente da calça dele. Ele gemeu baixo, sua resistência se desfazendo sob meu toque.

- Por que você não tira essa roupa e deita na cama? - eu sugeri.

Ele assentiu, e seguiu meu comando com afobação. Na cômoda ao lado da cama, abri a gaveta para me certificar que tudo que eu precisava para seguir as ordens do Sr. Carlos estavam ali.

- Eu tenho uns brinquedinhos pra deixar nossa noite mais apimentada - dei um sorrisinho. Rui já estava deitado na cama, com a rola apontando pra cima, completamente dura. Não era um espetáculo, mas dava pro gasto.

- Se você diz... Eu aceito - ele deu um sorriso nervoso.

"É só uma aula", pensei, tentando me convencer enquanto minhas mãos tremiam levemente ao levar os objetos para a cama. "Eu só estou seguindo instruções."

Com movimentos lentos, coloquei a venda sobre os olhos de Rui, amarrei seus pulsos aos postes da cama com as cordas e, por fim, encaixei os fones de ouvido, inundando seus ouvidos com música alta. Ele estremecia a cada toque, sua respiração acelerando com a submissão.

De pé ao lado da cama, observei-o por um momento: nu, amarrado, vendado e ensurdecido. Uma tela em branco. E eu, de repente, senti um poder intoxicante.

Foi então que a porta do quarto se abriu silenciosamente.

Sr. Carlos entrou. Seus olhos percorreram a cena com a satisfação de um diretor de cinema assistindo sua obra-prima se desenrolar. Ele veio até mim, seus passos quase inaudíveis no carpete.

- Perfeito, norinha - sussurrou. Sua mão desceu pelas minhas costas, parando na curva da minha bunda, que estava quase totalmente exposta pela minúscula saia. - Viu? Você nasceu para isso.

- O que eu faço agora? - perguntei. Eu sabia o que tinha que fazer, mas involuntariamente estava começando a gostar de ser a marionete do meu sogro. Ele me dava ordens com tanta elegância e dominação, que estava começando a ser instintivo obedecer.

- Você vai puxar essa calcinha de vagabunda pro lado e vai sentar com a buceta na rola dele - Sr. Carlos disse, sem rodeios. - Mas antes, norinha, você vai me responder uma coisa. Com toda sinceridade - sua mão deslizou para minha nuca, segurando com uma pressão suave. - Você sabe me dizer por que estou pedindo pra você fazer isso?

- Pra... Eu perder a vergonha de você? - minha voz vacilou.

- E o que mais?

- Pra te mostrar que sou uma aluna aplicada... E que estou me transformando na mulher mais puta que você conhece - disse, encarando meu sogro. Eu já não sentia meu rosto arder de vergonha como antes.

Um sorriso genuíno de satisfação estampou o rosto do Sr. Carlos.

- Exatamente. É sobre a entrega total, norinha. Não basta o corpo obedecer. A sua mente tem que entender e abraçar a vagabunda que você é.

Meu olhar se desviou para Rui, tio do meu namorado, totalmente entregue à luxúria. Eu estava no controle. De uma certa forma eu era a dona daquela situação. A ideia era proibida, nojenta, e me fez sentir viva de um jeito que transar com o Arthur nunca havia feito.

- Eduarda? - Rui me chamou. Eu estava demorando.

Sr. Carlos deu um passo atrás, cruzando os braços e assumindo o papel de espectador. O professor tarado observando a aluna vadia aplicar a lição.

Subi na cama, ajoelhando sobre as pernas de Rui. Sua rola, mediana e reta, pulsava contra a barriga dele. Ele arfava, seus músculos abdominais se contraíam, mas ele não fazia nenhum movimento para se libertar. A submissão dele era completa, e isso só alimentava meu poder.

Minha saia tinha subido toda agora, deixando minha bunda redonda de fora. A calcinha estava tão enterrada que nem parecia que eu estava usando.

Olhei por cima do ombro para Sr. Carlos. Ele estava parado, imóvel, seus olhos escuros fixos em mim, na minha bunda e em cada centímetro do meu corpo. A rola dele já endurecia dentro das calças.

Com uma mão, guiei a rola do Rui para o lugar certo. Com a outra, puxei minha calcinha pro lado. E então, devagar, comecei a descer.

Era uma sensação diferente das outras vezes que eu havia ido por cima, com o Arthur e com outros homens que já havia transado. O Rui era apenas um instrumento. Fui abaixando meu quadril, sentindo sua rola me abrir, preencher. Um gemido abafado escapou dos lábios de Rui.

- Isso, norinha - a voz do Sr. Carlos veio de trás de mim. Ele estava mais perto agora, parado perto da cama. - Dá essa buceta gulosa pra ele.

Comecei a me mover, subindo e descendo num ritmo lento, sentindo cada centímetro da pica dentro de mim.

- Mais rápido - ordenou meu mentor. - Balança essa bunda gigante, vagabunda.

Meu quadril começou a bater contra as coxas do Rui com um som úmido e obsceno. Meus gemidos, antes contidos, começaram a escapar. Eu olhava para o rosto vendado de Rui, para sua boca aberta ofegando, e me imaginava não como Eduarda, a namorada certinha, mas como uma desconhecida, uma vadia anônima fodendo um coroa num motel barato. A fantasia era suja. Era perfeita.

- Agora me fala o que você é, como praticamos no escritório.

Precisei engolir seco antes de conseguir falar, minha voz saiu rouca.

- Eu… Eu sou uma puta, sogrinho - disse, ofegante, enquanto continuava a cavalgar.

- O que mais?

- Sou uma vagabunda, uma vadia! - gritei, e logo em seguida senti a explosão. Um tremor percorreu minhas pernas, e eu gozei gemendo todas as verdades que estava começando a acreditar.

Rui gemeu alto, seus quadris se arqueando. Ele estava quase lá também.

Sr. Carlos agiu rápido. Sua mão grande e pesada agarrou meu quadril, parando meus movimentos brutais.

- Não - ele disse, firme. - Ele não vai gozar em você. Termina com as mãos.

Eu congelei, ofegante, sentindo a rola pulsando dentro de mim. Com um esforço, levantei meu corpo, libertando o pau encharcado do Rui. Ele gemeu de frustração, seus punhos se contorcendo nas cordas.

Envolvi a rola com minha mão e comecei a punhetar rápido e com força, do jeito que eu imaginava que um punheteiro como ele gostaria. Meus olhos estavam fixos nos do meu sogro. Ele alternava o olhar entre minha bunda, meus peitos e meu rosto.

- Você é linda assim, deixando seu lado puta tomar conta - ele murmurou, quase para si mesmo.

Rui gozou em segundos, gritando como um animal.

– Lição concluída com louvor, norinha – ele disse com orgulho, se aproximando de mim. - Vou te esperar lá fora, no carro. Solta uma das mãos dele e vamos embora, o resto ele faz sozinho.

Rui estava imóvel, ofegante.

Fiz como Sr. Carlos ordenou e saí logo, com medo que Rui se livrasse da outra corda e quisesse mais uma rodada.

Dentro do carro, minha mente martelava. Eu tinha usado um homem. Tinha sentado na pica do tio do meu namorado. Mas nesse ponto eu não podia mais negar que tinha amado cada segundo.

(N.A.: Qual será a próxima "lição" da Eduarda? Como sempre, adoro ler todas as opiniões de vocês nos comentários. Até a próxima parte!)

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Comentários

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Que história excepcional...a transformação passos passo...a norinha se soltando...aprendendo...uma verdadeira puta!

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Uma das melhores escritoras do site em tempos recentes. Acho que porque realmente deve escrever molhadinha se imaginando nessas situações. Deve ser daquelas que o namoradinho leva na festa da empresa e faz questão de ir com um vestidinho colado pra deixar todos os colegas e o Chefe do corninho cheios de Tesão.

Pelo visto você gosta do estilo Netorare, pode recomendar alguns, Puta?

Uma ideia: Agora o Sr Carlos organizará uma festa em que a Duda servirá a vários machos na mesma noite, enquanto o betinha está na sala ou quintal aproveitando a festa. É claro que o Sr Carlos será extremamente perverso e ordenará que ela beije o namoradinho com muito gosto de porra de outros machos na boca se empinando para uma plateia que já tinham a usado de todas as formas com muita porra escorrendo pelas pernas deliciosas.

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Boa noite. Não dei nenhum tipo de abertura para que você se dirija a mim desse jeito. Eu escrevo bem porque minha mente é fértil, meus contos são apenas contos e nada tem a ver com a minha realidade.

Você é bem vindo para ler meus contos mas caso faça algum comentário de novo com esse tipo de ofensa, será bloqueado.

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Que delícia.... ele vi dominar ela e ela vai dominar todos os machos da família e que ele quiser. To louco pra ver uma transa dela com o sogro, vai pegar fogo!

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