Segredos de Fim de Ano (Parte 3)

Um conto erótico de Japinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2812 palavras
Data: 28/12/2025 01:27:42

Dois dias antes do Natal, meus pais saíram para fazer compras, e meu irmão estava na casa de um amigo, deixando-me sozinha em casa. Com o desejo pulsando em mim há dias, a ideia de chamar Renato parecia irresistível. Era a oportunidade perfeita para saciar aquela vontade que não me dava trégua.

Deitada na cama, já imaginando tudo o que poderia acontecer, peguei o celular e tirei uma foto. Posicionei-me de bruços, o corpo levemente arqueado, vestindo apenas uma calcinha de renda vermelha e um olhar cheio de malícia. A luz suave do quarto desenhava cada curva do meu corpo, e eu sabia que aquela imagem o deixaria louco. Com um sorriso travesso, digitei uma mensagem provocante antes de enviar:

"Estou sozinha aqui... e cheia de vontade de sentir você. Vem?"

A resposta veio em segundos.

Renato: Já tô a caminho. Espera por mim.

Mordi o lábio, sentindo o coração acelerar. A antecipação me arrepiava dos pés à cabeça. Em poucos minutos, ele estaria aqui, e eu mal podia esperar para sentir suas mãos deslizando sobre minha pele novamente. Aquele desejo acumulado estava prestes a explodir, e eu queria aproveitar cada instante.

Assim que ele entrou, nossos corpos se fundiram em um abraço apertado, como se já soubéssemos exatamente o que o outro desejava. Seus braços me envolveram com firmeza, e o calor de sua pele contra a minha fez um arrepio percorrer minha espinha. Nossos lábios se encontraram em um beijo ávido, carregado de desejo e urgência. Sua língua explorou a minha com intensidade, me deixando sem fôlego, enquanto uma onda de excitação crescia dentro de mim como uma chama incontrolável.

Sem hesitação, subimos para o meu quarto, nossas mãos se agarrando como se qualquer distância fosse insuportável. Renato puxou a camisa para cima, e meu coração acelerou com a antecipação. Assim que o tecido deslizou por seu corpo e caiu no chão, um suspiro escapou dos meus lábios. Ele era magro, mas esculpido na medida certa, com músculos levemente definidos que apenas inflamavam meu desejo. Meus dedos deslizaram por seu torso, sentindo o contraste entre a firmeza e a suavidade de sua pele quente sob meu toque.

Eu: Você é tão gostoso, Renato... - murmurei, meu corpo inteiro vibrando com o tesão que só aumentava.

Ele sorriu, os olhos carregados de desejo.

Renato: E você é irresistível... Não consigo me controlar perto de você. - Sua voz veio baixa e rouca antes de me puxar para mais um beijo, suas mãos explorando minhas costas até deslizarem para minha cintura.

O calor entre nós era avassalador. Cada toque, cada movimento, cada suspiro nos levava ainda mais fundo naquela entrega. Eu sabia que aquilo era apenas o começo, e mal podia esperar pelo que seguiria.

Nos deitamos na cama e eu me posicionei ao lado dele, nossos corpos quase se tocando. Com um sorriso safado, puxei sua bermuda devagar, deslizando o tecido pelo seu corpo até que ele ficasse completamente nu. Seu pau ainda estava meio mole, mas eu sabia que não demoraria para endurecer na minha boca.

Sem hesitar, me inclinei e envolvi a cabeça dele com os lábios, enquanto minhas mãos percorriam suas coxas em carícias lentas. Senti-o crescer rapidamente, pulsando contra minha língua até ficar completamente rígido. Eu o chupava com gosto, deslizando a língua por toda a extensão, da base até a ponta, explorando cada centímetro com precisão. Minha boca se movia em um ritmo lento e sensual, enquanto minhas mãos massageavam suas bolas, intensificando ainda mais seu prazer.

Renato gemia baixinho, seus dedos se entrelaçavam no meu cabelo com firmeza, mas sem pressa, como se quisesse prolongar aquele momento ao máximo. Eu estava completamente entregue, sentindo o gosto dele, o cheiro da sua excitação e o calor de seu corpo tão próximo ao meu. Minha língua brincava com a cabeça do pau dele, desenhando círculos e sugando com vontade, enquanto meus olhos subiam ocasionalmente para capturar cada expressão de prazer em seu rosto.

Renato: Isso... assim tá bom demais... – ele sussurrou, a voz rouca de tesão.

Continuei, alternando entre chupadas profundas e movimentos mais leves, usando a língua para provocar e instigar. Minha mão deslizava pela extensão dele, enquanto minha boca focava na cabeça, e eu podia sentir seu pau pulsar, tomado pelo prazer. A cada gemido baixinho que escapava dos lábios dele, meu próprio desejo aumentava, sabendo que, naquele momento, eu tinha todo o controle, mas ele claramente queria mais. De repente, ele parou de gemer e olhou para mim com um olhar intenso, quase selvagem.

Renato: Tira a mão... – ele ordenou, sua voz firme e cheia de autoridade.

Eu obedeci imediatamente, soltando meu aperto e deixando minhas mãos cruzadas em minhas costas. Ele não perdeu tempo. Com as duas mãos, segurou minha cabeça com firmeza, seus dedos se entrelaçando no meu cabelo, e puxou-me de volta para o pau dele. Dessa vez, ele estava no controle.

Ele começou a foder minha boca com um ritmo lento, mas firme, empurrando seu pau até minha garganta. Eu sentia ele deslizando para dentro de mim, cada centímetro entrando mais fundo, até que eu quase engasgava. Ele não parava, mantendo o ritmo, e eu podia sentir as lágrimas nos meus olhos enquanto tentava relaxar a garganta para aguentar.

Renato: Isso... assim que eu gosto... – ele sussurrou, sua voz rouca de tesão.

De repente, ele puxou meu rosto para trás, deixando seu pau escorregar para fora da minha boca. Antes que eu pudesse reagir, ele começou a bater o pau no meu rosto, devagar no início, mas com uma força que fazia minha cabeça balançar. Cada batida era seguida por um olhar intenso dele, como se estivesse me testando.

Renato: É isso que você quer, né? Sua putinha... – ele disse, com um tom de provocação e dominação.

Eu não conseguia responder, mas meu olhar deve ter dito tudo, porque ele sorriu maliciosamente e puxou minha cabeça de volta para o pau dele. Dessa vez, o ritmo foi mais rápido, mais intenso. Ele me fodia a boca com uma força que me deixava sem ar, e eu podia sentir ele pulsando dentro da minha garganta. Minhas mãos agora se agarravam às coxas dele, tentando me segurar, mas ele não parava.

Renato: Toma... toma tudo... sua putinha gulosa... – ele gemeu, seus dedos apertando meu cabelo com mais força.

Eu estava completamente entregue, sentindo cada movimento, cada empurrão, cada palavra que ele sussurrava. Sabia que ele estava no controle, e eu não queria que fosse de outro jeito.

Renato estava fodendo minha boca com um ritmo implacável, suas mãos firmes segurando minha cabeça enquanto ele empurrava seu pau cada vez mais fundo. Eu sentia ele chegando ao limite da minha garganta e, de repente, ele pressionou com tudo, forçando até onde eu mal conseguia aguentar. Meus olhos se encheram de lágrimas, e eu juro que mais um pouco assim eu vomitava, kkk. Mas, no último segundo, ele tirou, deixando-me respirar ofegante, quase sem ar.

Ele não me deu muito tempo para me recuperar. Com um movimento rápido, colocou o pau todo babado em cima do meu rosto, esfregando a cabeça dele na minha bochecha e na minha testa. Eu sentia o calor e a umidade dele na minha pele, enquanto ele dava mais umas batidas leves, mas firmes, no meu rosto. Cada batida era como uma marca de dominação, e eu mal podia pensar direito.

Renato: Quem é a minha putinha? Fala que eu quero ouvir... – ele disse, com uma voz rouca e cheia de autoridade, enquanto segurava meu queixo com uma mão, forçando-me a olhar para ele.

Eu estava tão submissa, tão entregue ao momento, que mal conseguia formar palavras. Minha voz saiu baixa e trêmula, mas clara o suficiente para ele ouvir.

Eu: Eu...

Ele não parecia satisfeito. Inclinando-se mais perto, ele repetiu a pergunta, dessa vez com um tom ainda mais exigente.

Renato: Você o quê? Fala direito.

Eu senti um arrepio percorrer meu corpo, mas obedeci, sabendo exatamente o que ele queria ouvir.

Eu: Eu sou sua putinha...

Ele sorriu, satisfeito, e deu um tapinha leve no meu rosto, como se estivesse me recompensando por obedecer.

Renato: Isso mesmo... você é a minha putinha. E sabe o que putinhas ganham?

Eu não respondi, mas ele já estava me puxando de volta para o pau dele, pronto para continuar. E eu? Eu estava completamente entregue, sabendo que naquele dia ainda tinha muito mais por vir.

Após me dominar completamente, Renato finalmente relaxou um pouco o controle. Ele soltou minha cabeça e deu mais um leve tapinha no meu rosto, como se estivesse me liberando. Seus olhos ainda estavam cheios de desejo, mas agora havia um brilho de permissão neles.

Renato: Vai... faz do seu jeito. Mostra como só você sabe me chupar.

Eu não precisei de mais nenhum incentivo. Com um sorriso malicioso, voltei a cair de boca no pau dele, mas dessa vez no meu ritmo, do meu jeitinho. Meus lábios envolviam a cabeça dele com uma pressão perfeita, enquanto minha língua brincava com a ponta, provocando gemidos baixinhos que escapavam da boca dele. Cada som que ele soltava era como uma música para mim, e eu me alimentava daquela reação, querendo mais.

Minhas mãos não paravam, acariciando suas coxas, subindo até suas bolas, massageando-as devagar, sincronizadas com o ritmo da minha boca. Eu sentia ele pulsar na minha língua, cada vez mais duro, cada vez mais quente. Era o meu jeitinho, e eu sabia que ele estava completamente entregue, sem pressa, sem controle, só deixando o prazer tomar conta.

Renato: Isso... assim tá bom demais... – ele sussurrou, sua voz rouca e quebrada, como se estivesse lutando para manter a compostura.

Eu sorri por dentro, sabendo que ele não ia esquecer tão cedo. Cada movimento, cada toque, cada gemido era uma marca que eu deixava nele, e eu adorava saber que ele estava completamente nas minhas mãos, ou melhor, na minha boca.

Aquilo estava tão gostoso que eu mal conseguia pensar direito. Minha boca nele, com minha língua explorando cada centímetro da sua rola, levando-o ao limite do prazer. Mas, por mais que eu estivesse curtindo cada segundo, eu queria mais. Precisava mais. Meu tesão estava insaciável, e só uma coisa ia matar: eu queria ele dentro de mim.

Eu: Eu quero você dentro de mim... – gemidos escapavam da minha boca entre as palavras, minha voz trêmula de tanto tesão.

Renato: Eu também quero, mas não trouxe camisinha. – Ele respondeu, olhando nos meus olhos, como se estivesse tentando medir o quanto eu estava disposta a arriscar.

Sem pensar duas vezes, pulei da cama e corri até o quarto dos meus pais, revirando gavetas e armários em busca de uma camisinha. Nada. Desesperada, fui até o quarto do meu irmão e foi lá que finalmente encontrei uma camisinha super fina, escondida no fundo, de uma gaveta. Voltei correndo para o meu quarto, onde Renato me esperava, deitado na cama, seu corpo nu e pronto para mim. A visão dele ali, com aquele pau apontando pra cima, só aumentou meu tesão.

Ele me puxou para a cama com uma urgência que fez meu coração acelerar. Seus dedos, habilidosos e pacientes, começaram a me despir lentamente, traçando linhas de fogo na minha pele. Cada toque era como uma chama, e eu sentia meu corpo pegar fogo, a antecipação crescendo a cada segundo.

Quando finalmente fiquei completamente nua, ele se inclinou sobre mim, seus olhos brilhando de desejo. Ele começou a explorar meu corpo com a boca, seus lábios e língua deixando um rastro de prazer por onde passavam. Ele chupou meus peitinhos com uma intensidade que me fez arquear as costas, seus dentes mordiscando suavemente, enquanto sua língua brincava com meus mamilos, deixando-os duros e sensíveis.

Ele desceu lentamente, lambendo minha barriga, sua língua desenhando círculos ao redor do meu umbigo, fazendo-me estremecer. Cada toque era uma promessa, uma antecipação do que estava por vir. Continuou descendo, suas mãos firmes segurando minhas coxas, abrindo-as gentilmente enquanto ele se acomodava entre elas.

Quando sua língua finalmente encontrou minha bucetinha, eu gemi alto, meus dedos agarrando os lençóis com força. Ele começou a me explorar com uma habilidade que me deixou sem fôlego, sua língua deslizando entre meus lábios, encontrando cada ponto sensível. Ele lambia e chupava, alternando entre movimentos suaves e firmes, provocando ondas de prazer que percorriam meu corpo inteiro.

Eu sentia o calor se intensificar, meu corpo respondendo a cada toque, cada movimento. Ele sabia exatamente o que fazer, como me levar ao limite, e eu me entreguei completamente ao momento, deixando-me levar pelo prazer intenso que ele estava me proporcionando.

Ele me explorava com a língua, cada movimento mais intenso e deliberado. Senti suas mãos subirem pelas minhas coxas, seus dedos deslizando suavemente pela minha pele até alcançarem minha bucetinha. Ele intensificou as chupadas, sua língua se movendo mais rápido e com mais pressão, fazendo-me gemer ainda mais alto.

Eu: Mmm isso - murmurei, minha voz trêmula de prazer.

Enquanto sua língua trabalhava incansavelmente, ele introduziu um dedo dentro de mim, movendo-o lentamente no início, mas logo aumentando o ritmo. A sensação de ser preenchida enquanto ele continuava a me chupar era quase insuportável de tão boa. Meu corpo se contorcia de prazer, e eu sentia o calor se espalhando por todo o meu ser.

Eu: Isso, safado... Mmm não para - implorei, minha respiração ofegante.

Ele adicionou um segundo dedo, movendo-os em sincronia com sua língua. Cada movimento era calculado para me levar ao limite, e eu podia sentir o orgasmo se aproximando. Ele sabia exatamente o que fazer, alternando entre movimentos rápidos e lentos, mantendo-me naquele estado de antecipação deliciosa.

Meus gemidos se tornaram mais altos e desesperados, meus dedos agarrando os lençóis com tanta força que meus nós dos dedos ficaram brancos. Ele intensificou ainda mais as chupadas, sua língua se movendo em círculos rápidos e firmes ao redor do meu clitóris, enquanto seus dedos continuavam a me penetrar com uma precisão incrível.

Eu: Vou gozar - avisei, minha voz quase um grito.

Finalmente, não consegui mais segurar. O prazer explodiu dentro de mim, e eu gozei intensamente em sua boca, meu corpo tremendo com a força do orgasmo. Eu esfregava minha buceta na cara dele, que continuou a me chupar e a mover os dedos, prolongando o prazer até que eu estivesse completamente exausta e satisfeita.

Quando finalmente me acalmei, ele levantou a cabeça e me olhou com um sorriso de satisfação, seus lábios brilhando com a evidência do meu prazer.

Ele se posicionou entre minhas pernas, seus olhos fixos nos meus, cheios de desejo. Lentamente, ele se ajoelhou, seu corpo tenso de excitação. Eu podia sentir o calor emanando dele, e meu próprio corpo respondia com uma onda de tesão que me deixava sem fôlego.

Renato: Você é tão linda - ele murmurou, sua voz rouca de desejo.

Ele segurou seu pau com firmeza, aproximando-se de mim com uma confiança que me fazia estremecer. Com um movimento deliberado, ele começou a bater a cabeça do seu pau contra minha bucetinha, cada toque enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Eu podia sentir a umidade aumentando, meu desejo crescendo a cada contato.

Eu: Ah... isso é tão bom - gemi, minha voz trêmula de prazer.

O ritmo de suas batidas era hipnotizante, cada impacto suave, mas firme, me deixando cada vez mais excitada. Meus olhos estavam fixos nele, observando cada movimento, cada expressão de prazer em seu rosto. Eu estava tão entregue ao momento que qualquer pensamento racional havia desaparecido.

Eu: Mmm... não pare - implorei, meus gemidos se misturando com os sons de nossos corpos se encontrando.

Ele continuou, aumentando a intensidade, e eu podia sentir que estava à beira do abismo. A sensação de seu pau contra mim, a promessa do que estava por vir, era quase insuportável. Naquele instante, eu sabia que não me importaria se ele quisesse entrar em mim sem camisinha. O desejo era tão intenso que qualquer barreira parecia desnecessária.

Meu corpo se arqueou, buscando mais contato, mais prazer. Ele percebeu minha reação e intensificou ainda mais as batidas, seu pau deslizando suavemente contra minha entrada, provocando-me de uma maneira que me deixava louca de desejo.

Eu: Quero você - sussurrei, minha voz quase um gemido.

Ele então repousou seu pau em cima da minha bucetinha, a sensação de seu peso e calor me fazendo gemer ainda mais alto. Ele se deitou sobre mim, seus lábios encontrando os meus em um beijo apaixonado. Enquanto me beijava, ele começou a se esfregar contra mim, seus movimentos fazendo suas bolas pressionarem contra a entrada da minha bucetinha.

Eu: Ah... isso é... incrível - gemi entre beijos, sentindo cada movimento intensificar o prazer.

Ele continuou a se esfregar, seus movimentos sincronizados com os meus, nossos corpos se movendo em perfeita harmonia. A sensação de seu pau deslizando contra mim, combinada com a pressão de suas bolas.

Irei continuar no próximo conto, pois este já está ficando muito extenso para incluir todos os detalhes...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Japinha20 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Japinha20Japinha20Contos: 19Seguidores: 44Seguindo: 13Mensagem Prazer, eu sou a Japinha, como o nick já diz, sou descendente de japoneses, tenho 19 aninhos e 1,60 de altura, corpo bem cuidado de academia, com curvas definidas, um bumbum redondinho e empinado, e peitinhos médios, sou bastante travessa, extrovertida e amante de diversão. Não tem medo de explorar minha sexualidade e estou sempre em busca de novas aventuras. Tenho uma paixão especial por sexo e adoro compartilhar minhas experiências e aventuras. Decidi usar o site como uma forma de compartilhar minhas histórias e experiências com outros entusiastas do prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

O autor escreve bem demais .

Coloque um pouco de drama para equilibrar .

0 0