Era uma vez Marcelly, uma jovem de 18 anos, branca, cabelos lisos na cor castanho escuro quase preto no meio das costas, olhos castanhos claros, 1,68m de altura, um corpo cheinho e volumoso, mas de maneira bem distribuída, seios fartos, abdômen lisinho com uma barriguinha sequinha, bumbum grande, coxas grossas, tudo era belo em Marcelly, até os seus pés, ah que pés belos, eram pezinhos cheinhos de tamanho 36 com solas carnudas e rosadas, unhas quadradinhas sempre na cor branca ou renda com francesinha, no pé direitinho usava uma correntinha dourada como tornozeleira, enfim, lindos, lindos pezinhos. Essa era Marcelly, uma jovem muito bela recém formada no ensino médio e que tinha acabado de passar para o curso superior de Agronomia numa faculdade pouco conhecida numa cidadezinha do interior do RN.
Depois de muito conversar, os pais de Marcelly a deixaram ir, mas só depois que a sua irmã mais velha, Sophia, conversou muito e assumiu a responsabilidade de levar a irmã pessoalmente para o campus da faculdade no interior.
Sophia era tão bonita quanto a irmã Marcelly, tinha o rosto parecido, mas era mais alta, 1,74m, cabelos totalmente pretos e lisos na altura dos ombros, tinha os mesmos olhos da irmã, castanhos claros, seu corpo era do tipo magro bem definido, Sophia tinha seios, bumbum e coxas na medida de acordo com seu corpo magro esbelto, seus pés eram magros e levemente finos, mas grandes, tamanho 38, com unhas quase sempre pintadas de vermelho, a sua cor favorita. Mesmo sendo um pouco maiores que os da irmã, os pés de Sophia eram tão bonitos e atraentes quanto os de Marcelly, aliás, ter pés bonitos parecia ser algo comum naquela família, a mãe das meninas, dona Maria, também tinha pés bonitos, não tinha jeito, era genética.
Marcelly tirava um cochilo no seu quarto em sua cama deitada de bruços com os pés cruzados um sobre o outro com as solas pra cima, a sua irmã Sophia chegou bem devagar, se sentou ali de lado dos pezinhos da irmã, os colocou sobre seu colo, os segurou passando um braço por cima dos tornozelos e bem devagar começou a dedilhar e deslizar seus dedos com unhas vermelhas pelo meio das solinhas rosadas, lisinhas e carnudas dos pés de Marcelly que acordou rapidamente gargalhando desesperada:
- AHAHAHAHAHAHAHA SOPHIAAAAA PARAAHAHAHAHAHAHA... PARAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAS PARAAAHAHAHAHAHAHA...
- Acordou hein dorminhoca, pronto parei, isso foi vingança pelas cosquinhas que me fez ontem na hora de dormir, agora escuta, o pai e a mãe deixaram você ir pra faculdade lá, a única condição foi que eu lhe acompanhasse, a levasse pessoalmente até a porta do seu quarto no dormitório feminino na faculdade!
- AH SÉRIO? OBAAAAAAA! – falou feliz Marcelly e já se levantou e foi dando um forte abraço na irmã Sophia – AH MANA OBRIGADAAAA!
***
Alguns meses se passaram e finalmente um novo semestre iria começar, Sophia cumpriu o prometido e levou de carro pessoalmente a irmã Marcelly para a faculdade no interior, era uma cidadezinha minúscula no meio do nada, mas tinha uma incrível faculdade federal que o campus era pelo menos metade da cidade.
No quarto que Sophia deixou Marcelly no alojamento feminino, tinham duas beliches, cada uma com duas camas, eram quatro meninas por quarto, um pouco apertado, mas tudo ok, a irmã se despediu e embora, Marcelly fez amizade com as colegas de quarto e arrumou suas coisas, no mesmo dia a tarde foi para um grande auditório onde era dado as boas vindas a todos os novatos do curso de agronomia, lá subiram ao palco duas mulheres bem arrumadas, bonitas e com seus aparente 50 anos cada, ambas eram altas e tinham corpos fortes, uma vestia um casaco sobretudo e outra um jaleco de doutora por cima de uma blusa verde e uma calça jeans, ambas de botas cano longo, morenas de cabelos negros, muito bonitas, eram as doutoras Amanda e Daniele, respectivamente, coordenadora e vice-coordenadora do curso de agronomia, elas falaram muito naquela tarde sobre o que era agronomia, o que esperar, as atividades extracurriculares, entre várias outras coisas.
As duas mulheres revezavam o palco do auditório e vezes o compartilhavam juntas, no final quando tudo acabou, saíram as duas de mãos dadas, uma veterana disse a Marcelly que Amanda e Daniele, a coordenadora e a vice-coordenadora do curso de agronomia, eram assumidamente um casal lésbico, Marcelly não via nenhum problema nisso, só achou algo raro por ser tão aberto assim.
No fim da tarde após o seminário e palestra de boas-vindas, enquanto Marcelly caminhava para um assistir a sua primeira aula oficial, foi cercada rapidamente por um grupo de meninas mascaras e com mantos, elas a agarravam, colocavam um capaz em sua cabeça, amarravam suas mãos juntas com uma corda e a levaram escuridão a dentro, a boca de Marcelly foi tampada com fita para ninguém ouvir seus gritos.
Enquanto estava com as mãos amarradas e amordaçada, com o rosto coberto, Marcelly sentiu mãos rasgando sua blusa e removendo sua calça e depois calcinha e sutiã, ela tentava gritar, mas nada saia, ali com a fita na boca, começou depois a ser puxada por algo que parecia ser um longo corredor, com o capuz no cabeça, só enxergava vultos nas sombras, mas ouvia por todos os lados gargalhadas e gritos desesperados:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR PAREEEM... AHAHAHAHAHAHA…
- NÃAAO DE NOVO NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA...
- DEIXEM MEUS PÉEES... AHAHAHAHAHAHAHA... SOLTEM... AHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- AHAHAHAHAHA... AI NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA...
Depois de passar por um longo corredor ouvir todas essas gargalhadas desesperadas e suplicas, tudo ficou silencioso ao entrar em algum tipo de quarto, se sentiu sendo colocada num tipo de cadeira, depois desamarraram seus braços e prenderam seus pulsos em fivelas de couro que mantinham seus braços preços, suas pernas foram esticadas e ela sentiu seus pés sendo presos num tipo de base com furos, logo ouviu um som de cadeado se fechado e então o silencio, grande silêncio. A fita foi tirada de sua boca e então Marcelly gritou desesperada:
- ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAA! SOCORROOOO!
Ninguém respondeu, de repente Marcelly sentiu uma pena longa sendo deslizava entre seus seios, depois escorrendo entre as axilas e costelas, ela começou a gargalhar baixinho resistindo:
- Ahahahahahaha... PARA POR FAVOR... Ehehehehehe... Isso faz... Ahahahaha... cócegas... Ahahahahahahaha...
Uma segunda pena começou a ser deslizava na sua virilha entre as pernas, as cócegas começaram a aumentar:
- Ahahahahaha... EEI AI NÃAAO... AHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR ME SOLTEM... AHAHAHAHAHAHAHAHA... AI NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOR CÓCEGAS NÃO... AHAHAHAHAHA...
Marcelly continuava com o capuz escuro sobre a cabeça, pela silhueta do vulto que via ali na escuridão, só sabia que eram duas mulheres, mas não conseguia identificar seus rostos, as penas continuaram por uns dez minutos a serem deslizadas pelo seu corpo nu a fazendo cócegas:
- AHAHHAHAHAHA... Ah por favor... Ehehehehehehe… Cosquinhas não… Ahahahahaha… AI NÃAAAAO.... AHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de dez minutos as penas pararam, Marcelly respirava ofegante, mas então de surpresa sentiu as penas sendo deslizadas agora no meio das solas carnudas, largas e rosadas dos seus pés, imediatamente Marcelly perdeu o controle gargalhando ainda mais desesperada do que antes, afinal os seus pés eram o seu ponto fraco, morria de cócegas neles:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... NOS PÉS NÃAAAO... AHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NOS PÉS NÃAAAO… AHAHAHA PAREEEM POR FAVOOOR… AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…
As penas deslizavam subindo e descendo o meio das solas, fazendo círculos, escorregando pelas laterais, sendo deslizadas entre os dedinhos gordos, voltando ao meio subindo e descendo, não paravam, como eram sensíveis aquelas solas, aqueles pezinhos gostosos, em determinado momento com quase dez minutos de cócegas sem parar, onde Marcelly já começava a se mijar, as penas pararam, então a jovem sentiu um alivio, logo veio algo estranho, começou a sentir línguas quentes e ásperas sendo deslizadas lambendo seus pés, ela começou a morder os lábios e tentar pensar em outras coisas, faziam um pouco de cócegas, mas nada como as penas, Marcelly sentia as solas dos seus pés se enchendo de baba, de saliva daquelas que estavam se deliciando lambendo muito forte as solas rosadas dos seus pezinhos, quando começaram a chupar os dedinhos dos pezinhos, Marcelly não aguentou e soltou um gemidinho:
- HUUUUMMM... AAAAAHHHH...
Passou-se um longo tempo onde as duas torturadoras lambias as solas intensamente e chupavam bem devagar e se deliciando ao máximo os dedinhos ali dos pezinhos a sua mercê, depois de um longo tempo daquele jeito, Marcelly gozou, sentiu a sua porra escorrer lentamente entre suas pernas, ouviu então uma voz familiar dizer:
- Olhe, ela gostou, gozou, que danadinha, mas quem mandou gozar?
- ME DESCULPEM POR FAVOOOR... EU NÃO QUERIA TA AQUI... POR FAVOR ME SOLTEM... EEEI O QUE É ISSO... NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA CÓCEGAS NÃAAAAAAO... AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA... – e então enquanto tentava se explicar, Marcelly foi interrompida com cócegas, muitas cócegas de mãos habilidosas que deslizavam grandes unhas no meio das suas solas rosadas e largas, uma outra vez ainda mais familiar falou:
- Está decidido, você será nossa nova escrava!
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... POR FAVOOOR PAREEEM AS CÓCEGAAAAS... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTOO... AHAHAHAHAHAHA NOS PÉSS NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHHAHAHA...
Foram trinta minutos de cócegas quase sem pausas, Marcelly se mijou toda, no final sentiu um pano cobrir sua boca e nariz e adormeceu.
***
Marcelly foi acordado abrindo os olhos bem devagar, então estava deitada na sua cama, com roupas de dormir e enrolada, sozinha no quarto, olhou para os lados e viu então num canto no chão as sapatilhas que usava, a calça jeans, a calcinha, o sutiã e uma blusa rasgadas nitidamente com tesoura, então tinha sido verdade, não tinha sido um sonho ou pesadelo, tinha acontecido mesmo. Ao olhar suas coisas, Marcelly achou uma pequena foto dela nua presa num tipo de cadeira de metal, desacordada, atrás da foto dizia:
“Você agora é da fraternidade das cócegas, nossa escrava, obedeça e sobreviverá! Vá para as aulas usando as havaianas brancas que deixamos em baixo da sua cama, caso desobedeça, sofrerá as consequências, escrava.”
Rapidamente Marcelly olhou debaixo da cama e viu um par de havaianas brancas lisas sem estampa, com correias finas, ao testar colocando nos pés, Marcelly percebeu que era o seu número certinho, 36, tinham ficado perfeitas em seus pés.
Os dias foram se passando e Marcelly com medo obedeceu e estava indo para todas as aulas usando as havaianas brancas nos seus pés, ao puxar assunto com algumas veteranas, ela ouviu:
- Você foi escolhida, apenas aceita e obedeça, algumas meninas não quiseram cooperar e sumiram, nunca mais foram vistas, só obedeça às regras Marcelly!
No final da primeira semana ela entrou numa sala para assistir aula de uma das matérias mais importantes de agronomia, a professora era Daniele, a vice-coordenadora do curso, quando a aula acabou, Daniele a mandou esperar que tinha algo a falar com ela, quando todos saíram da sala, a vice-coordenadora se aproximou da cadeira de Marcelly e sentou numa outra cadeira do lado da jovem, sorridente, foi conversando com Marcelly sobre oportunidades de bolsa já que ela era da vila acadêmica e precisaria de algo para a manter na faculdade e arcar com os custos básicos, enquanto conversam e Marcelly ouvia a proposta da professora ao seu lado, Daniele bem devagar foi aproximando suas mãos dos pés de Marcelly, até que sua mão esquerda deslizou bem devagar o dedo indicador na sola do pezinho direito de Marcelly que estava exposto ali com a perna direita cruzada sobre a esquerda, a jovem balançou o pezinho rápido soltando uma rápida gargalhada:
- AHAHAHAHA!
A chinela havaiana daquele pezinho caiu, a professora falou:
- Pode deixar que eu pego querida – e se abaixou e pegou, mas em vez de colocar no pé ali de Marcelly, ela deixou a chinela afastada ali sobre a sua cadeira, então suas mãos foram de encontro ao pezinho descalço de Marcelly, o seguraram e o puxaram o colocando sobre seu colo, a jovem perguntou:
- O que a senhora ta fazendo?
- Nada querida, apenas um carinho, mas que pezinho lindo, voltando ao que estávamos fazendo, sobre a bolsa remunerada – respondeu a professora Daniele e já foi puxando assunto enquanto agora acariciava e massageava o pezinho direito de Marcelly, esta foi continuando a conversa e respondendo tudo, mesmo se sentindo desconfortável, mas a medida que os minutos foram se passando, a professora e vice-coordenadora Daniele ia aos poucos fazendo pequenas cosquinhas com suas mãos ali massageando o pezinho de Marcelly que foi aos poucos sendo cada vez mais interrompida pelas rápidas e inesperadas cócegas:
- Então professora, eu sou... Ahahahahahaha... Professora... Ehehehehehe... Para... Eu costumo fazer um... Ahahahahahahaha... PROFESSORA POR FAVOR... Ehehehehe...
Com trinta minutos de conversa, Marcelly já não aguentava mais, implorando ali rindo com as cócegas que a professora Daniele fazia em seu pé direito:
- Ahahahahahaha... PROFESSORA PARA... Ahahahahahahahaha... Para... Ahahahahaha... POR FAVOOOR... Ehehehehehehehehe...
Mas Daniele não parou as cócegas, com quarenta minutos chorando de tanto rir ali baixinho e se remexer toda na cadeira, já com a roupa toda mijada, Marcelly suplicava:
- Ahahahahahahahahahaha... POR FAVOOOR... Ehehehehehehehehehe... PARA... Ahahahahahahahaha... PARA... Ehehehehehehe... Eu não aguento mais as cosquinhas... Ahahahahahahahaha.... POR FAVOR PARA... Ahahahahahahaha...
Chegando nos cinquenta minutos de cócegas levinhas ali suaves no pezinho de Marcelly que a professora e vice-coordenadora Daniele segurava com força em seu colo, a coitada da aluna já não tinha forças para nada, estava vermelha de tanto rir, mas as cosquinhas continuavam...
- Ahahahahahahaha... ALGUÉEEM AQUI ME AJUDAAAA.... Ahahahahahahaha...
- Ninguém vai te ajudar querida, somos só nós aqui, calma, eu estou já acabando... Com esse pezinho!
- Ahahahahahahahaha... POOOR FAVOOOR PROFESSORAAAA... Ahahahahaha…
Com uma hora finalmente Daniele parou as cócegas leves e delicadas no pezinho direito de Marcelly, mas não o soltou, deixou a jovem recuperar um pouco o folego e então com um sorriso falou:
- Me dê o outro pezinho, querida!
- SENHORA POR FAVOOOR NÃAAAO! POR FAVOOR EU NÃO AGUENTO MAAAIS!
- Eu sou a vice-coordenadora do curso de agronomia Marcelly, se não me der o outro pezinho o colocando aqui no meu colo, vou fazer você ser expulsa do curso e voltar para a casa, quer isso?
- NÃAAO! DESCULPE SENHORA, AQUI! – falou Marcelly desesperada e entrou o pezinho esquerdo no colo da professora, Daniele colocou a havaiana no pezinho direito e o soltou e tirou a chinela do pezinho esquerdo, então começou a alisa-lo e massageá-lo bem devagar enquanto falava:
- Onde paramos mesmo? Ah sim, sobre a carga horária das atividades, então a gente costuma...
- Ahahahahahahahahaha... De novo não... Ehehehehehehehehe... Ahahahahaha...
Depois de uma hora, Marcelly foi liberada finalmente e saiu cansada e toda mijada para o seu dormitório na vila acadêmica feminina, ela tinha dado a palavra a professora Daniele que visitaria um laboratório na segunda na outra semana para ver os detalhes da bolsa, forçada a força com as cócegas, ela concordou. Enquanto descansava, Marcelly logo entendeu, uma das vozes que ouviu a torturando foi da professora Daniele, a mesma que fez aquele “incentivo” na sala de aula.
Chegou a segunda semana de aula, Marcelly faltou ao encontro marcado no laboratório, enquanto caminhava alegre conversando com algumas colegas no campus, todas correram a deixando sozinha e de novo se viu cercada de mulheres mascaradas com capuz, dessa vez a fizeram dormir aplicando uma injeção com um relaxante pesado em seu pescoço.
Algum tempo se passou, então Marcelly acordou gargalhando alto com cócegas nas suas costelas e solas dos pés, duas mãos lhe dedilhavam as axilas e costelas e duas mãos faziam cócegas dedilhando e deslizando enormes unhas no meio das solinhas lisinhas e largas rosadas super sensíveis, a coitada estava com uma venda cobrindo os olhos, ela sentia, estava presa de novo na mesma cadeira estranha com fivelas nos pulsos e base fixa prendendo os pés, suas gargalhadas ecoavam por aquele quarto escuro:
- AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEEEEM... AHAHAHAHAHAHA AHJAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA...
- SHHH! – foi uma voz pedindo silêncio ironicamente para a única pessoa que não podia se calar ali naquele lugar, as gargalhadas de Marcelly eram cheias de pânico e desespero:
- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAAHA... POOOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA...
Foram trinta minutos massacrada com cócegas daquele jeito, depois Marcelly foi sentindo mãos alisarem seu corpo, acariciarem seus seios macios e durinhos, dedos serem enfiados em sua buceta a excitando enquanto uma boca começava a revezar lambendo as solas dos seus pés e chupando seus dedinhos, em alguns minutos o que antes era desespero se tornou prazer absoluto, logo Marcelly não aguentou mais e gozou forte:
- AAAAAAAAAAHHHHHHH... HUMMMMM!
- Boa menina – a voz conhecida, mas diferente da primeira, falou, era a voz da coordenadora do curso, Amanda, a outra voz falou:
- Vamos finalizar com um castigo bem gostoso!
Antes que Marcelly pudesse gritar suplicando piedade, ela sentiu escovas de cabelo deslizarem fortes sobre o meio das solas dos seus pezinhos tamanho 36, um riso histérico com gargalhadas descontroladas tomou conta do lugar:
- AHAUHAAUAHAHAHAHAHAAUAAUAAHAHAHAAHAAHUHAUAHAAHAHAHAAHAHAHA AHAHAHAHAAUHAAUAHAUAHAUAHAAAAHAHAHAHAAHAHAHAHAAAUHAAHAHAHAHAAHAHAAAHAHHAUAHAUAHAUAHAUAAAHAAHAHA...
Por trinta massacrantes minutos aquelas cócegas nos pés de Marcelly duraram, quando pararam, ela foi colocaram para dormir e quando acordou, estava em seu quarto novamente na sua cama.
Alguns dias depois Marcelly foi no laboratório e lá encontrou a coordenadora Amanda, ela era a pesquisadora chefe daquele laboratório, lá dentro só tinham mulheres trabalhando, nenhum homem, ao entrar na sala de Amanda, Marcelly percebeu que a cadeira a frente da mesa da coordenadora e pesquisadora chefe, era uma versão menor da que ela foi presa já duas vezes e torturada naquele lugar estranho, ela se sentou e outras duas universitárias que a acompanharam na entrada da sala, rapidamente prenderam seus pulsos com fivelas de couro e depois prenderam seus pés numa base de madeira com furos que ficou bem em cima da mesa de Amanda que com gesto fez as meninas saírem, ficando agora sozinha com a jovem ali presa à sua frente.
- A professora Daniele me mandou vim aqui assinar os papeis para começar o estágio, a bolsa cientifica! SENHORA PORQUE VOCÊS DUAS ESTÃO ME PERSEGUINDO? POR FAVOOOR ME DEIXEM EM PAAAAZ!
- Calma querida, te demos tanto prazer no nosso último encontro e é assim que você agradece? Tenha calma, estamos só começando, você vai amar o salário generoso dessa bolsa cientifica aqui trabalhando com a gente, temos muitos benefícios que te explicarei, mas é claro, somente depois que eu brincar de cosquinhas por algumas horas com esses seus pezinhos adoráveis e você assinar o contrato!
- NÃAAO POR FAVOOOR CÓCEGAS NOS PÉES DE NOVO NÃAAAAAAO...
- Cute, cute, cute – falou a coordenadora e pesquisadora chefe Amanda naquele momento deslizando suas grandes unhas no meio das solas carnuda, largas e rosadas dos pezinhos tamanho 36 de Marcelly que começou a gargalhar histérica ali dentro daquela sala:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA.... ALGUÉEEEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Aquilo era apenas o início de tudo, a vida universitária de Marcelly estava apenas começando...
CONTINUA...
