Era véspera de Natal e a Kika teve uma ideia enquanto tomava café com sua colega, Paulinha. "E se amanhã a gente aparecesse aqui no escritório só de micro biquíni vermelho e gorrinhos de Mamãe Noel para provocar uma putaria no meio do expediente? Seria hilário ver a cara de todo mundo!"
Essa Kika faz o estilo de mulher mais chique, cavala, cabelos ruivos bem cuidados e, embora já na faixa dos 40, tem boas tetas naturais, bundão bem servida e coxas grossas, enquanto a Paulinha faz o estilo Barbie, porém vulgarzinha, na faixa dos 28 anos, loirinha tingida, magrinha, com tetas siliconadas e geralmente vai trabalhar com maquiagem carregada como se fosse garota de programa. Juntas, uma completa a outra, numa dupla de putinhas (casadas) que iam para o escritório já pensando em provocar quem aprecia bucetudas.
Na manhã seguinte, as duas chegaram causando um alvoroço imediato. Kika e Paulinha tinham planejado muito mais do que apenas aparecer com micro biquíni no meio de um escritório cheio de machos. Elas trouxeram uma caixa de acessórios e começaram a distribuir para os macho, incentivando todos a tirarem selfies com elas. Exibiam consolos, plugues anais, vibradores e da-lhe se esfregar nos machos, passando de baia em baia. Até que a Kika anunciou: "Seus tarados, vamos fazer um concurso de melhor foto de putaria de Natal. Quem tirar a foto mais criativa ganha o primeiro boquete, eu mamando e a Paulinha chupando as bolas do saco do felizardo!"
Quem ganhou o boquete duplo com direito a cuspidas e muita baba foi o office boy Alisson. O puto gozou na boca da Kika e teve a coragem de mandar ela beijar a Paulinha com a boca cheia de porra. Em seguida, as duas foram a sala de reuniões, preparam carreiras de pó e, depois de cheiradas, ficaram ainda mais loucas. Deitaram na mesa e, afastando o biquíni de ladinho, enfiaram consolos generosos nas bucetas. Que visão foi aquela! Foi um festival de celulares filmando aquelas bucetudas, com consolos entrando e saindo e elas ainda fazendo caras de putinhas vadias para fotos e vídeos.
Rodrigo, do departamento financeiro, não resistiu e comentou entre gargalhadas: "Caralho, e são casadas! Como podem ser tão vagabundas desse jeito? Cada chifrudo de merda que vocês tem em casa", berrou ele, com geral rindo pra caralho. Oswaldo, do almoxarifado, completou: "Paulinha, eu conheço teu marido, ele não merece uma vaca igual você! Sua cadela, puta de rua do caralhooo!"
Paulinha, estimulada pelos xingamentos, foi então em busca da Kika, com beijos de língua, babando e cuspindo uma na cara da outra, em frente à janela com vista para a cidade: "Kika, você também é uma imunda" disse a Paulinha, dando mais uma cusparada e um tapão na cara da Kika. Cada colega que passava era convidado pelo Oswaldo a fazer o mesmo: pode escolher, dizia ele, como se fosse o cafetão das casadinhas: "ou cuspir, xingar e dar tapas na cara, nas tetas ou no rabo da putinha que quiser". Até o gerente, conhecido por ser sisudo, participou de um vídeo batendo punheta e gozando na cara da Kika. Geral vibrou aos gritos quando viram que o Herculano pouco se fodeu e lançou o jato sem dó nos olhos da Kika.
Quando a Kika chegou em casa, seu marido Alexandre já estava com o celular na mão, sorrindo de orelha a orelha.
"Amor, você não vai acreditar quantas pessoas me mandaram fotos e vídeos seus hoje!" disse ele, mostrando as mensagens. "Tem de tudo: você chupando, beijando, se masturbando, cheirando pó, fazendo poses malucas com consolos no rabo, enfiando dedos no cú da sua amiguinha, tudo no seu local de trabalho! Achei a esporrada do seu chefe bem no meio da tua fuça sensacional!
Ele continuou: "Amor, sabia que te amo? Você tem essa energia que ilumina qualquer ambiente. Todo mundo comentou como vocês duas alegram os dias no escritório e agora tornaram este Natal inesquecível. Fiquei orgulhoso da minha esposinha!"
A Kika: "Ai, Alê, falando assim você me deixa tímida, você sabe que sou toda menininha hi hi hi..."
Kika foi se lavar, feliz por ter proporcionado um momento de alegria genuína para todos, até para o (chifrudo? Corno manso?) do Alê. Às vezes, quebrar um pouco a rotina com putaria e criatividade é tudo que machos precisam no trabalho: putinhas casadas e cheiradas dispostas a tudo. No próximo conto, foi a vez da Paulinha pensar em outra "brincadeira", mas desta vez exclusiva para o chefe, levando a Kika junto. Mas isso é coisa pra outra história.