Suzy, chantageada para não ter seu segredo revelado - Parte 03

Um conto erótico de Analisado de casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 27/12/2025 18:48:19
Assuntos: Heterossexual

O motel era um daqueles luxuosos, discretos e caros, com garagens individuais cobertas, entrada direta para suítes amplas, iluminação indireta em tons quentes e um aroma sutil de essências aromáticas. Alan escolheu o melhor quarto disponível – suíte com hidromassagem –, pagou na recepção automática com cartão black e guiou Suzy pelo braço até a porta. Assim que entraram e a tranca clicou, ele a empurrou contra a parede, beijando-a com fome, as mãos já subindo pela saia curta, apertando as coxas grossas e a bunda empinada.

– Tira tudo, menos os saltos – ordenou ele, voz rouca, já despindo a camisa e a calça. O pau monstruoso balançava pesado, ainda pegajoso do gozo no carro.

Suzy obedeceu devagar, o coração disparado. *Vai doer pra caralho. Esse troço é enorme, e eu quase não fiz anal antes. Mas se eu não deixar, ele mostra as fotos...* Ela ficou só de salto alto preto, o corpo moreno brilhando sob a luz suave, seios grandes arfando, buceta depilada já úmida apesar do medo. O rosto, o cabelo e parte do pescoço ainda estavam melados e grudentos do esperma abundante que recebera no carro – fios pretos emplastrados, pele pegajosa, cheiro forte de sêmen impregnado.

Alan a virou de costas, admirando a bunda redonda. *Perfeita. Apertadinha, nunca levou um pau de verdade aí.* Ele pegou um tubo de lubrificante da bolsa – sempre carregava, sonhando com a esposa – e espalhou generosamente nos dedos e na cabeça do pau. Primeiro, ajoelhou-se e abriu as nádegas dela, lambendo o cuzinho com vontade, a língua circulando o anel apertado.

– Hmm... delícia. Relaxa, Suzy. Vou te preparar bem.

Ela gemeu baixo, surpresa com a sensação. *Até que é bom... mas sei que é só o começo.* – Alan... vai devagar, por favor. Eu nunca... quase nunca fiz isso.

Ele riu contra a pele dela. – Eu sei. Vi no anúncio: "não faz anal de jeito nenhum". Por isso que eu quero tanto. Vai ser meu agora.

Ele se levantou, posicionou a cabeça cogumelo enorme na entrada e começou a pressionar. Suzy imediatamente tensionou, o corpo todo rígido.

– Ai! Para, Alan... tá doendo já!

– Relaxa, respira fundo – disse ele, forçando um pouco mais. A cabeça grossa mal entrava, o anel esticando ao limite.

– Não! Tá rasgando, caralho! – gritou ela, se contorcendo, lágrimas nos olhos. – Tira, por favor! É grande demais, não cabe!

Alan tentou de novo, segurando firme os quadris, empurrando com mais força. Um centímetro entrou, mas Suzy deu um berro alto, quase um soluço.

– Ai meu Deus! Não aguento! Tá me matando! Para, Alan, para!

Ele grunhiu de frustração, o pau latejando de tesão, mas o escândalo dela era tanto que temeu que alguém no motel ouvisse. *Porra, ela tá gritando alto demais. Não quero problema.* – Calma, calma... tá bom, eu paro por enquanto.

Suzy suspirou aliviada, o corpo tremendo. – Obrigada... eu avisei que não aguentava.

Alan a virou de frente, os olhos faiscando de desejo misturado a irritação. *Não vou forçar tudo hoje. Mas vou comer essa buceta gostosa mesmo assim.* – Deita na cama, abre as pernas. Vou te foder como você merece.

Ela obedeceu rápido, aliviada por escapar do anal. Alan se posicionou entre as coxas grossas, esfregou a cabeça na buceta molhada e entrou de uma vez, os 29cm afundando até o talo. Suzy arqueou as costas, gemendo alto – dessa vez de prazer misturado a dor pelo tamanho.

– Caralho... que buceta apertada! – rosnou ele, começando a bombar forte, os quadris batendo contra os dela.

– Ahh... devagar... é grande... – pediu ela, mas logo se entregando, as unhas cravando nas costas dele.

Eles transaram com força, o quarto enchendo-se de gemidos, tapas de pele contra pele. Alan mudava de posição – de quatro, de lado, ela por cima – aproveitando cada curva do corpo dela. Finalmente, deitou-a de costas novamente, acelerando.

– Vou gozar... abre a boca, quero ver você bebendo tudo.

Ele saiu da buceta e subiu no peito dela, punhetando o pau monstruoso. A esporrada veio violenta: jatos grossos e intermináveis, acertando o rosto, os seios, a barriga. Alguns caíram no chão acarpetado, pingando do pau ainda pulsando.

Suzy, ofegante, olhou para a bagunça. *De novo tanto... parece não acabar nunca.* Sem que ele pedisse, ela se ajoelhou no chão, lambendo o pau limpo, depois se abaixando mais para lamber as gotas que haviam caído no carpete, engolindo tudo com obediência humilhante.

Alan observava, sorrindo. *Que putinha obediente. Vai ser minha por muito tempo.* – Boa garota. Engole tudo mesmo.

Suzy, agora com o rosto e o cabelo ainda mais cobertos de esperma fresco somado ao que já secava do carro, pediu baixinho: – Posso tomar banho? Tô toda melada...

Alan assentiu, indicando o banheiro amplo da suíte. – Vai. Aproveita a hidromassagem, relaxa um pouco.

Ela entrou no banheiro luxuoso, ligou a hidromassagem da banheira grande e mergulhou na água quente com jatos potentes, lavando cuidadosamente o rosto, os cabelos longos pretos e o corpo inteiro, removendo cada resíduo pegajoso do sêmen abundante que a cobria. Ficou ali por longos minutos, a água borbulhante aliviando os músculos doloridos, até se sentir limpa novamente.

Depois do banho demorado, eles vestiram as roupas. Alan dirigiu de volta, o clima mais calmo, mas carregado de tensão sexual. No caminho, já perto do apartamento dela, ele parou em um sinal deserto.

– Uma última antes de te deixar. Mama de novo. Quero ver você engolir mais uma carga.

Suzy não discutiu. Inclinou-se sobre o console, chupando com vontade agora, mais experiente com o tamanho. Alan gozou rápido, enchendo a boca dela com jatos quentes e abundantes. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios, sem deixar uma gota escapar.

– Assim que chegar no trabalho amanhã, vai direto pra minha sala. Chega mais cedo, antes das oito. Quero te comer de novo antes de começar o dia – disse ele, voz firme, enquanto ela saía do carro.

– Tá bom... – respondeu ela baixinho, as pernas ainda bambas.

Em casa, sozinha no apartamento vazio – o namorado ainda viajando –, Suzy tomou um banho longo, a água quente lavando o corpo dolorido. Deitada na cama, de camisola fina, não conseguia parar de pensar.

*Meu Deus... que pau é aquele? 29 centímetros, grosso pra caralho, uma cabeça que parece um cogumelo gigante... nunca vi nada assim. E a quantidade de porra... parece que ele guarda meses. Gozou quatro vezes hoje e cada vez mais que a anterior, enchendo minha boca, meu rosto, até o chão... eu lambendo tudo como uma cachorra. Por que tô pensando nisso? Tô com nojo... mas também impressionada. Meu namorado é normal, carinhoso... mas isso é um monstro. Se um dia ele conseguir no meu cu... vai me destruir. Mas amanhã tenho que ir cedo pra sala dele. O que ele vai querer agora?*

Ela virou na cama, a buceta ainda latejando da foda forte, o corpo traidor reagindo às memórias. O sono veio tarde, cheio de imagens do pau de Alan pulsando, jorrando sem parar.

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