Suzy era uma morena deslumbrante, com 1,60m de altura, olhos verdes penetrantes e um corpo exuberante que chamava atenção por onde passava. Filha de um pai japonês e uma mãe brasileira, ela herdara uma mistura exótica de traços: pele morena suave, cabelos longos e pretos como a noite, e curvas generosas que pareciam esculpidas para seduzir. Na adolescência, para conquistar independência financeira, Suzy havia entrado no mundo da prostituição, fazendo programas discretos. Mas tudo mudou quando um cliente fixo, um homem de 60 anos rico e solitário, a tirou daquela vida. Ele a contratou como vendedora em sua concessionária de carros de luxo, e logo depois, ela começou a namorar o filho dele, um rapaz charmoso e herdeiro do negócio. Com a nova vida, Suzy apagou todos os seus anúncios online, decidida a deixar o passado para trás.
Alan era o gerente da concessionária, um homem na casa dos 40 anos, calmo e conhecido por sua justiça no trato com os funcionários. Casado com uma loira exuberante, do tipo que lembrava Juju Salimeni nos tempos do Pânico na TV – alta, curvilínea, com seios fartos e uma presença que virava cabeças –, ele era pai de dois filhos pequenos. Sua esposa era o sonho de muitos, mas Alan tinha suas frustrações no casamento: ela detestava sexo anal, algo que ele ansiava secretamente. No trabalho, Alan mantinha uma fachada profissional, mas tudo mudou no dia em que Suzy começou a trabalhar ali.
Desde o primeiro dia, Alan não conseguia tirar os olhos dela. *Que mulher é essa?*, pensou ele ao vê-la entrar na concessionária, vestida em um tailleur justo que realçava suas curvas. Os seios volumosos, a cintura fina e o quadril largo faziam com que ela parecesse uma deusa ambulante. Ele a imaginava nua, montada nele, gemendo baixinho enquanto ele explorava cada centímetro daquele corpo. *Minha esposa é linda, mas essa garota... ela tem algo selvagem, algo que me faz querer dominá-la.* Nos dias seguintes, Alan observava Suzy atendendo clientes, notando como ela usava o charme para fechar vendas. Ele fantasiava com ela em seu escritório, de joelhos, chupando-o enquanto ele segurava aqueles cabelos pretos. *Eu daria tudo para foder esse cuzinho apertado. Aposto que ela é virgem aí, ou quase.* Seu desejo crescia a cada interação: um bom-dia casual, uma reunião de equipe. Alan se masturbava em casa pensando nela, imaginando cenários onde a forçava a se submeter, especialmente anal, algo que sua esposa negava. *Ela é perfeita para isso. Tão jovem, tão curvilínea... eu a faria implorar.*
Um dia, navegando na web durante uma pausa, Alan se deparou com uma página backup de um site de prostituição famoso no Brasil, o "N Pina Grande". Curioso, ele clicou em alguns links antigos e, para sua surpresa, encontrou fotos de Suzy – ou melhor, Suzanne, como ela se anunciava. As imagens eram explícitas: ela posando nua em um cenário tropical, com saltos altos pretos, exibindo o bumbum empinado sobre uma cadeira de vime, ou de costas com uma saia curta e transparente, revelando tudo. Outras mostravam-na lambendo um pirulito sugestivamente, com calcinhas mínimas que mal cobriam sua intimidade depilada. O anúncio descrevia serviços variados, mas deixava claro que não fazia anal de jeito nenhum, e Alan sentiu uma onda de excitação misturada a oportunidade. *Então era isso... uma putinha no passado. Isso explica o jeito dela de seduzir clientes. Agora eu tenho algo contra ela.* Seu pau endureceu só de olhar as fotos, e ele salvou tudo em um pen drive. *Vou usá-lo para tê-la. Ela vai me dar o que eu quero, ou perde tudo.*
No dia seguinte, Alan chamou Suzy para seu escritório no final do expediente. A sala era ampla, com uma mesa de mogno e vista para o showroom de carros luxuosos. Suzy entrou, vestida em uma blusa decotada e saia lápis que realçava suas coxas grossas, sem imaginar o que viria.
– Sente-se, Suzy – disse Alan, com voz calma, mas olhos frios. Ele fechou a porta e trancou-a discretamente.
Suzy sentou, cruzando as pernas, confusa. – O que houve, Alan? Algum problema com as vendas?
Alan girou o monitor do computador para ela, exibindo as fotos do site. Suzy empalideceu, reconhecendo as imagens antigas.
– O quê... como você encontrou isso? – gaguejou ela, o coração acelerado.
– Não importa como. O que importa é que isso expõe a imagem da concessionária. Imagine se os clientes descobrirem que uma de nossas vendedoras era... isso. – Ele apontou para uma foto dela de costas, nua, com o bumbum à mostra. – Você será demitida imediatamente.
Suzy sentiu o mundo desabar. – Por favor, Alan, isso é do passado! Eu parei há anos. Meu namorado... o filho do dono... ele não sabe, e o pai dele me deu essa chance. Você não pode fazer isso!
Alan se inclinou para frente, um sorriso sutil nos lábios. *Ela está desesperada. Perfeito.* – Posso, sim. A não ser que você queira continuar trabalhando aqui. Nesse caso, terá que me dar algo em troca.
– O quê? Dinheiro? Eu não tenho muito...
– Não, Suzy. Seu cuzinho. Minha esposa não gosta de anal, e eu sempre quis uma garota como você para isso. Faça isso, e eu esqueço as fotos. Caso contrário, mostro para o dono e para o seu namorado.
Suzy ficou chocada, levantando-se. – Você está louco! Eu vou contar tudo para eles agora mesmo. Chantagem? Isso é crime!
Alan permaneceu calmo, cruzando os braços. *Ela acha que pode me ameaçar? Eu tenho as provas.* – Vá em frente. Mas pense: o velho te tirou da rua por pena, e o filho te namora achando que você é uma santa. Quando virem essas fotos – ele clicou em uma onde ela aparecia com os seios expostos, lambendo um pirulito –, vão te mandar embora na hora. E aí? Volta para a vida de programa? Eu te dou um dia para pensar. Amanhã, me diga sua decisão.
Suzy saiu dali tremendo, lágrimas nos olhos. Em casa, sozinha no apartamento modesto que dividia com o namorado (que estava viajando a negócios), ela não conseguia parar de pensar na chantagem. *Como ele encontrou aquilo? Eu deletei tudo! Meu Deus, se o pai do meu namorado souber, perco o emprego, o relacionamento... tudo que construí.* Ela se jogou na cama, vestindo apenas uma camisola fina, e olhou para o teto. *Anal? Eu nunca fiz direito. Só uma vez, com um cliente que tinha pau pequeno, e doeu pra caralho. E se o Alan for dotado? Ele é alto, forte... aposto que é grande. Não aguento isso. Mas e se eu negar? Volto para a rua, fazendo programa para sobreviver? Não, eu odeio aquela vida. Talvez eu consiga negociar... só um boquete, algo assim. Mas ele parece obcecado. Por que eu?* Seus pensamentos giravam em pânico, misturados a raiva. *Ele é casado, tem uma esposa gostosa, filhos... e me chantageia por anal? Filho da puta. Mas eu não tenho escolha. Amanhã vou tentar barganhar.*
No dia seguinte, Suzy foi até o escritório de Alan no horário do almoço, quando a concessionária estava mais vazia. Vestia uma blusa justa que realçava os seios e uma saia curta, tentando usar o charme para amolecê-lo.
– Alan, eu pensei... – começou ela, fechando a porta. – Não posso fazer anal. Nunca fiz direito, e tenho medo. Mas... talvez outra coisa? Para você esquecer as fotos.
Alan sorriu, levantando-se e trancando a porta. *Ela veio. Sabia que viria. Olha esse corpo... vou começar devagar.* – Outra coisa? Como o quê?
– Um boquete. Só isso, por enquanto. E você apaga tudo.
Ele riu baixinho. – Negociando, hein? Tá bom. Mas vai ser do meu jeito. De joelhos, agora.
Suzy hesitou, mas obedeceu, ajoelhando-se no carpete. Alan abriu a calça, revelando um pau monstruoso de 29cm, extremamente grosso, com a cabeça ainda mais larga que a base, parecendo um cogumelo inchado e avermelhado. Suzy tentou segurá-lo com a mão, mas seus dedos não conseguiam fechar ao redor da circunferência. *Meu Deus, que monstro é esse? Minha mão não fecha... como vou colocar isso na boca? E se for anal depois? Vai me rasgar ao meio, não tem condição...*
– Chupa bem, Suzy. Como nas suas fotos antigas.
Ela começou devagar, lambendo a cabeça enorme, depois tentando engolir o máximo que podia, a boca se esticando ao limite. Alan gemia, segurando a cabeça dela. *Que boca quente. Melhor que a da minha esposa.* Após minutos intensos, ele explodiu, dando a maior esporrada que Suzy já havia recebido na vida – jatos grossos e abundantes, um atrás do outro, acertando em cheio o rosto dela. *Não para de vir... é tanto porra, quente e pegajosa, cobrindo meus olhos, escorrendo pelo nariz, enchendo minha boca... parece que nunca vai acabar, como se 10 caras estivessem gozando ao mesmo tempo... meu rosto inteiro tá melado, até os cabelos estão grudando com isso... que volume absurdo, nunca vi igual...* Os fios pretos ficaram emplastrados em vários pontos, o esperma escorrendo pelo queixo e pescoço, deixando-a completamente coberta e humilhada.
– Caralho, Alan... isso é... muito!
Ele riu. – Gostou? Agora limpa e mama de novo. Dessa vez, engole tudo.
Suzy limpou o rosto com um lenço que ele deu, ainda pegajoso, e voltou a chupar. Alan gozou rápido na segunda vez, enchendo a boca dela com esperma quente e grosso. Ela engoliu, sentindo o gosto salgado descer pela garganta.
– Boa garota – disse ele, guardando o pau. – Mas isso é só o começo. No final do expediente, me espera no meu carro. Vamos para um motel. Lá, você me dá o que eu quero de verdade.
Antes de sair do escritório, Alan indicou o banheiro privativo anexo à sala. Suzy tomou um banho rápido ali, lavando o rosto e os cabelos com cuidado para remover todo o resíduo pegajoso, garantindo que ninguém na concessionária percebesse o que havia acontecido.
O dia passou devagar. No final do turno, Suzy saiu da concessionária e viu o carro de Alan, um sedã luxuoso, estacionado no canto escuro do estacionamento. Ela respirou fundo, pensando *Isso vai doer, mas é melhor que perder tudo.*, e entrou no veículo, sentando no banco do passageiro enquanto ele ligava o motor, rumo ao motel.