Suzy, chantageada para não ter seu segredo revelado - Parte 02

Um conto erótico de Analisador de casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1411 palavras
Data: 27/12/2025 18:17:29
Assuntos: Heterossexual

Ao final do espediente Suzy se dirigiu ate o estacionamento da empresa, abriu a porta do sedã luxuoso de Alan, sentando-se no banco do passageiro com as pernas tremendo levemente. O interior cheirava a couro novo e ao perfume amadeirado dele, que a deixava ainda mais nervosa. *Meu Deus, estou mesmo fazendo isso? Entrando no carro de um chantagista para ir a um motel... Mas se eu não for, perco tudo. O emprego, o namorado, a vida estável. Respira, Suzy, só aguenta essa noite e negocia depois.*, pensou ela, ajustando a saia curta que subia pelas coxas grossas enquanto fechava a porta. Alan já estava ao volante, com um sorriso satisfeito no rosto, ligando o motor. O carro ronronou suavemente, e ele manobrou para fora do estacionamento escuro da concessionária, rumando para a estrada que levava aos motéis discretos na periferia da cidade.

– Pronta para a diversão, Suzy? – perguntou Alan, com voz baixa e confiante, olhando de relance para ela enquanto acelerava pela avenida iluminada por postes de luz.

Suzy cruzou os braços sobre os seios volumosos, tentando manter a compostura. *Ele age como se isso fosse um encontro normal. Filho da puta.* – Não tenho escolha, né? Mas me diz uma coisa, Alan... por que você tá fazendo isso? Você é casado, tem uma família. Sua esposa... ela é linda, eu já vi fotos. Por que arriscar tudo por mim?

Alan riu baixinho, mudando de faixa com calma. O trânsito estava leve àquela hora, e o carro deslizava pela noite. *Ela tá curiosa. Bom, vou jogar o jogo dela, deixar ela mais à vontade... ou mais submissa.* – Ah, minha esposa... sim, ela é uma gata. Loira, corpo de academia, seios grandes como os seus. Mas casamento é complicado, Suzy. Depois dos filhos, as coisas mudam. Ela não é mais a mesma na cama.

– Como assim? – insistiu Suzy, virando-se ligeiramente para ele, os olhos verdes fixos no perfil dele. *Talvez se eu o fizer falar, ele amolece. Ou pelo menos eu entendo por que ele é tão obcecado por anal. Minha bunda dói só de pensar nesse pau monstro.*

Alan apertou o volante, um suspiro escapando. – Ela era selvagem no começo. Fazia de tudo: boquetes no carro, sexo em lugares públicos. Mas depois das gravidezes, ela ficou mais conservadora. Diz que anal dói, que é sujo, que não é pra ela. Eu tento convencer, compro brinquedos, lubrificantes... nada. Ela fecha as pernas na hora. "Só vaginal, amor, e olhe lá." Eu amo ela, mas um homem tem necessidades, sabe? E você... você tem esse corpo feito pra isso. Curvas latinas, bunda empinada. Vi nas fotos: você deixava claro que não fazia anal de jeito nenhum. Aposto que é virgem aí, ou quase.

Suzy sentiu um arrepio, mas continuou a conversa para ganhar tempo. *Ele tá frustrado com a esposa? Coitada, mas isso não justifica me chantagear. E aquelas fotos eram antigas, eu mal fazia anal. Só uma vez, e odiei.* – Mas por que anal especificamente? Tem tanta coisa que vocês podiam fazer. Ela não gosta de nada mais... ousado?

– Ousado? – Alan deu uma risada sarcástica, acelerando um pouco mais ao entrar em uma via expressa. As luzes da cidade borravam pelas janelas. – Ela gosta de missionário, luzes apagadas. Boquete? Só no aniversário. Anal ela tentou uma vez, antes dos filhos, mas chorou e disse que nunca mais. "É contra a natureza", ela fala. Eu vejo pornô escondido, imaginando com ela, mas nada. Com você, é diferente. Você é jovem, ex-puta... sabe como agradar um homem. E eu quero esse cuzinho virgem seu. Vai ser apertado, quente... vou te encher.

Suzy engoliu em seco, as mãos suando no colo. *Ele tá falando da esposa como se fosse um fardo. E me chamando de ex-puta? Isso me humilha, mas... caralho, por que meu corpo tá reagindo? Não, foco. Muda de assunto, ou ele vai querer começar aqui.* – E os filhos? Você não pensa neles? Se alguém descobrir...

Alan olhou para ela, os olhos escuros brilhando com desejo. *Ela tá tentando me fazer sentir culpa? Não vai rolar. Olha essas pernas... vou fazer ela mamar agora, pra calar a boca.* – Os filhos estão bem, com a babá. Minha esposa acha que tô em uma reunião tardia. Agora chega de papo sobre família. Você me deve, lembra? Tira o cinto e vem aqui. Mama meu pau enquanto dirijo. Quero ver se você é boa mesmo.

Suzy piscou, chocada com a ordem abrupta. *Aqui? No carro? Em movimento? Meu Deus, e se alguém vir? Mas se eu negar, ele mostra as fotos... Ok, respira.* – Alan, por favor... aqui não. Espera chegar no motel.

– Agora, Suzy – disse ele, firme, abrindo o zíper da calça com uma mão enquanto mantinha a outra no volante. Seu pau monstruoso saltou para fora, já semi-ereto, os 29cm grossos latejando no ar. A cabeça em formato de cogumelo inchado brilhava sob as luzes do painel. – Ou eu viro o carro e te demite amanhã.

Relutante, Suzy soltou o cinto de segurança e se inclinou sobre o console central, o cabelo preto caindo como uma cortina. Ela segurou a base grossa – novamente, sua mão não fechando ao redor –, e começou a lamber a cabeça enorme. *Que coisa absurda... tá ainda maior que no escritório. A cabeça é gigante, como um cogumelo pronto pra explodir. Como vou engolir isso? O carro tá indo a 80km/h... se batermos, morro com isso na boca.* Alan gemeu, uma mão no volante, a outra guiando a cabeça dela para baixo.

– Isso, boa garota. Chupa fundo. Conta mais sobre sua vida antiga enquanto mama.

Suzy tentou falar entre as lambidas, a boca esticada. – Mmm... era só pra dinheiro... – Ela engoliu mais, sentindo as veias pulsarem na língua. *Ele quer conversa agora? Tá me humilhando de propósito. O gosto é salgado, forte... o carro sacode, difícil me equilibrar.*

– Clientes dotados? – perguntou Alan, acelerando para ultrapassar um caminhão. – Aposto que nenhum como eu.

– Não... – murmurou ela, chupando mais forte para acabar logo. *Nenhum assim. Todos menores. Isso vai me sufocar. E a estrada tá escura, graças a Deus, menos chance de alguém ver.*

A conversa continuou entre gemidos dele e engasgos dela. – Por que parou? O velho te salvou?

Suzy parou por um segundo, lambendo a lateral. – Sim... ele era gentil. Me deu o emprego. – *Diferente de você, babaca. Mas continua falando, talvez ele goze rápido.*

– E o filho? Ele fode bem?

– Não é da sua conta... – rebateu ela, mas voltou a mamar, a boca cheia. *Meu namorado é normal, carinhoso. Não um monstro como esse. Meu queixo dói já.*

Alan ria, dirigindo com uma mão só. – Você vai gozar hoje, Suzy. No motel, vou te preparar com a língua primeiro. Minha esposa nunca deixa eu lamber o cu dela.

– Mmm... por quê? – perguntou ela, curiosa apesar de tudo, acelerando o ritmo com a mão e boca.

– Ela acha nojento. "Só vagina", diz. Mas você vai amar. – *Ela tá ficando boa nisso. Vou gozar logo, encher essa cara de novo.*

O percurso continuou assim, com diálogos interrompidos por chupadas profundas. Suzy sentia o carro vibrar, o risco excitando e aterrorizando. *Quase lá... o motel tá perto, vejo as luzes. Só aguenta mais um pouco.* De repente, Alan tensionou, gemendo alto. – Vou gozar... não para!

A esporrada veio como uma erupção: ainda maior que as anteriores, jatos intermináveis de esperma grosso e quente explodindo da cabeça cogumelo. O primeiro acertou o fundo da garganta dela, mas ela recuou tossindo, e os seguintes espirraram no rosto inteiro – olhos, nariz, boca, bochechas – escorrendo em riachos pegajosos. Mais jatos voaram alto, cobrindo todo o cabelo preto dela, emplastrando os fios da raiz às pontas como se tivesse mergulhado em uma piscina de porra. Alguns espirraram além, sujando o teto do carro e o painel, pingando no volante e no console. *Meu Deus, não para! É mais que antes, quente, fedendo a sêmen... meu rosto tá uma bagunça, não vejo nada... o cabelo todo melado, grudando no pescoço... e no carro? Ele vai ficar puto, mas foi ele quem mandou. Parece que um balde derramou... nunca vi tanto, como se ele não gozasse há meses.* Ela limpou os olhos o suficiente para ver, o rosto ardendo de humilhação.

Alan riu, limpando o painel com um lenço enquanto desacelerava para entrar no motel. – Caralho, que bagunça. Mas valeu. Agora no quarto, o anal.

Suzy se endireitou, pegajosa e coberta, enquanto o carro parava na garagem discreta do motel. *Chegamos... agora o pior vem. Mas sobrevivi até aqui.*

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