Era férias de julho Minha mãe e meu irmão iriam para a Disney,Eu já tinha ido. Dessa vez, não quis ir. Viagem de criança de pivete. KKKK.
Eram 15 dias de viagem. A primeira semana eu fiquei em casa, passeei, fui no shopping, essas coisas. Meu pai trabalhando, tudo normal. Até que numa sexta-feira. Meu pai fala. Vamos para a casa da praia? Filha.
Hesitei um pouco. Antes de dizer. Pensei melhor na praia tomar um sol, né? Porque ficar dentro de casa?Aceitei. Sem problemas, já havia viajado várias vezes com meu pai Sozinha.
Fomos numa sexta-feira à noite. Chegamos de madrugada e fomos dormir.
No outro dia, ele me acorda cedo. Dizend
- Acorda, dorminhoca. Está um dia lindo, vamos para a praia.
Tome café. E subir para colocar o biquín
Escolhi um biquíni preto que fazia tempo, que não usava.
Bom, deixa eu me apresentar, vocês ainda não me conhecem.
Eu sou a Rafaela. Rafa, só tomo como todos me chamam. Uma típica adolescente. De classe média alta.
Sou loirinha original, claro. Tenho 1 m ekg. Meus olhos não são castanhos claros, são quase que amarelos. A cor do cabelo, sabe? KKKKK.
Sou o que chamam por aí de ninfetinha. Não vou ficar detalhando meu corpo, que. É tudo proporcional, perfeitinho.
Meu pai é Rafael. Óbvio, primeira filha, o nome do pai. KKKK. Ele não é um homem lind Sabe?Mas é um homem gigante. Ex militar. Agora dono de uma rede de academias. Um cara rígido, mas muito legal.
Voltando ao conto. O biquini ficou um pouco apertado. E. E não conseguia. Amarrar a parte de cim
Gritei.
- pai pai !!!
Sobe aqui preciso da sua ajuda.
Ele subiu e eu pedi para ele.
- Vai amarra a parte de trás aqui do biquíni .
Ele amarrou quando me virei de frente para ele kkkk. Fui amarrar a parte de cima do biquíni. Pronto, só de fazer isso já soltou o que ele tinha amarrado caindo biquíni Ficando de peitinhos de fora bem na frente dele
Ele ficou olhando por alguns instantes antes de tentar Ir virar o rosto. Dê risada falando
- Ué, parece que nunca viu os peitos antes seu bobo, sua filha cresceu viu agora vai lá e amarra Certo dessa vez.
Tudo pronto fomos para a praia ele levando o cooler e as cadeiras eu como uma cangainha necessária.
Sentamos perto de uma barraquinha, a praia deveria ter umas 10 15 pessoas só. Bem tranquila sossegada.
Peguei uma batida de coco que eu adoro lá. Compinga, claro Há Há Há Há há há. Há.
Foi quando meu pai falou.
- Tá muito calor, eu vou entrar no mar quer vir.
Disque depois eu ia aí fiquei olhando para o meu pai nunca tinha olhado ele desse jeito ele tava de bermuda tirou ficou só de sunga porra ele Tem mais de 1 m e 90. Deve pisar uns 100 kg ou mais malhado, claro dono de academia. Vi o volume que não parecia não acabar dentro dela sério. Kkkkk.
Quando ele tava já perto das ondas, dê uma golada na batida. Prendi o cabelo como uma piranha e fui para mar com ele.
Quando cheguei, ele me segurou pela cintura com aquelas mãos fortes e enormes, como se eu fosse feita de penas. O calor do seu corpo se misturava ao frescor do mar, e suas mãos firmes erguiam meu corpo com uma facilidade impressionante. Sentia a adrenalina das ondas altas ao nosso redor, mas era a intensidade do seu olhar que realmente me desafiava. A cada movimento, ele me desfiava do tumulto da água, trazendo-me para perto, onde o mundo parecia desaparecer. Seu toque ardente prometia segredos, e os sussurros do vento carregavam a eletricidade entre nós, fazendo meu coração acelerar. Estávamos completamente envoltos em um momento que parecia eterno, como se o tempo não existisse.
Lógico que com esses movimentos eu encostava a bundinha, um pau dele, suas mãos tocavam meus peitinhos naturalmente com o as ondas. Quando ficamos numa parte mais calma.
Foi que vi que o pauzão dele estava duro lírio da sunga, Caracas, fiquei imaginando o tamanho daquilo aí fui sorrindo perto dele. falei.
- Ei mocinho se acalma aí sou sua filha vi
Ele deu um sorriso besta me respondeu.
- Eu te juro que não tive a intenção aconteceu sabe rss.
Voltei para a mesa pedi outra batida e https://d.docs.live.net/8BBDE55524AEDF4F/Documentos/filha.docx ficou lá no mar.
Ficamos quase o dia inteiro ali almoçamos lá mesmo. Muito sol com bebida me dê o soninho, fui cochiado debaixo de 1 alventilado bem gostoso.
Outra vez ele veio me acordar agora dizendo
-Rafa vai se trocar que daqui a pouco vamos comer uma pizza aqui não tem nada para comer tá.
Tomei um belo banho e coloquei uma sainha básica Pretinha, sabe.
Fomos em um lugar legal tinha música ao vivo, sabe tá certo. Bebi alguns drinques e frutas vermelhas nossa. Já tava bibinha.
Quando voltamos para casa, ele nem desligou o carro e já tava saindo e pulando na piscina de roupa mesmo.
A noite estava quente, convidativa. Ele, sem cerimônia, entrou na piscina usando só uma cueca boxer. A água clara não escondia nada, e o volume que se delineava era… notável. De repente, senti suas mãos fortes me agarrando pela cintura, puxando-me para perto. O choque foi gelado e quente ao mesmo tempo. O ar ficou carregado, só o som da água nos rodeando. Não disse uma palavra, só ficamos ali, naquele silêncio elétrico, com a lua testemunhando tudo. Foi um daqueles momentos que a gente não esquece.
Aquele beijo foi pura química espontânea. Sem planejamento, os lábios se encontraram e a coisa fluiu: demorado, intenso, molhado. O tempo parou. Quando finalmente nos separamos, só restou um suspiro e a certeza: que beijo gostoso, hein? Dos que ficam na memória do corpo.
Tirei meu vestido molhado. Enquanto meu pai abaixava cuecas.
Entrelassei as pernas pela cintura dele. E voltamos a se beijar.
O silêncio era absoluto, apenas o som da respiração ofegante. Nenhuma palavra era dita, apenas beijos e carícias. Cada toque era uma promessa, cada suspiro uma confissão. Naquela penumbra, o mundo exterior se dissolvia. Ali era o início de uma paixão ardente, incontrolável e proibida. Um sentimento que desafiava todas as convenções, alimentado pelo desejo puro e pela urgência do momento. Sabiam dos riscos, das consequências futuras, mas naquele instante nada mais importava. Era apenas a verdade crua de dois corpos e almas que se encontravam, ignorando tudo ao redor
Eu não era mais virgem já havia fica sexo 2 vezes mas nada de especial sabe.
Enquanto meu pai chupava meus peitos só afastei a calcinha e encaixei a entradinha da minha boceta do pau dele.
O momento foi intenso e silencioso. Ao sentir a penetração, a reação foi contida: os lábios foram mordidos para suprimir qualquer som, enquanto as unhas se cravavam firmemente nas costas dele. Era um ato de resistência e entrega simultânea, um contraste entre o silêncio imposto e a marca física deixada. A cena descreve um instante de pura sensação física e controle emocional.
Me afastei um pouco do beijo, Seguindo a clipal gigante dentro de mim. Falando para o meu pai.
- Porra pai como é grande !
Ele sorriu e disse
- Porra filha como você é gostosa !
Não demorou muito eu já estava gozando feito uma louca que delícia, isso sim era fazer sexo dar gostoso. Não o que tinha feito antes.
Senti aqueles mãozãos apertar em minhas costas agora era a vez dele. Deu até para sentir aquela porra quente invadindo o meu útero, loucura loucura loucura. K. K. K. K.
Não paramos ali não continuei cavalgando agora mais devagar naquela rola incrível. Meu pai parecia quase engolir meus peitinhos aquele momento. Ficamos ali até gozarmos dessa vez praticamente juntos.
Saímos da piscina jantamos numa mesa ali fora mesmo, ele buscou 2 Corona daquelas pequenininhas. Eu tomei num gole só.
Foi aí que as primeiras palavras foram ditas ele falou
- Você sabe o que nós acabamos de fazer filha?
Eu Com o ar debochado. Respondi
- Nós fodemos gostoso pai
E vamos conversar sobre isso depois agora não é hora.
Foi quando deu para ver. O verdadeiro tamanho do pau dele. Pqp. É enorme. Com poucos pêlos. Umas veias Grossas. Cobrindo o comprimento. Uma cabeça gigante, totalmente vermelha. Juro. Era a Coisa Mais Linda que eu já vi visto. Na vida.
Foi quando levanteiMe ajoelhando na frente dele.
Fiquei acariciando. Aquele mastrAté começar a passar a língua. Estudando um jeitoPara engolir aquela VaraGigante
Fiquei vários minutos chupando aquela rola até que ele falou.
- Caralho sua putinha que boquinha deliciosa você tem.
Bom para mim já estava Perfeito. Aí meu pai falou
- Porra sua putinha que boquinha gostosa.
Para mim foder e não ser chamada de putinha não era foda sabe K
Até que senti aquele pau latejando dentro da minha boca. Parei de chupar e fiquei só com minha boca em volta da cabeça. Meu Deus não sei quantos jatos foram só sei que inundou minha boca escorria sobre os meus lábios aquela porra quente espessa Continuei com a boca ali tentando engolir o máximo que podia.
Levantei e com o rosto cheio de porra a boca toda melada de um beijo apaixonado na boca dele
