natal em familia mais que especial, e cheio de surpresas.01

Um conto erótico de vivier feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 30127 palavras
Data: 27/12/2025 17:27:24

EU

A sala de estar estava com luz baixa enquanto um antigo filme de Natal em preto e branco passava na televisão. Era aquele clássico de Hollywood que todos já tinham visto centenas de vezes. Toda a família estava reunida para assisti-lo, como faziam todos os anos. Durante pelo menos uma semana antes do Natal, eles tomavam chocolate quente ou gemada e assistiam a seus filmes natalinos favoritos e programas de variedades. Este ano, porém, era um pouco diferente, porque Chad, de 22 anos, não passava o Natal em casa há alguns anos. Mas ele havia terminado a faculdade e estava trabalhando em um emprego com horário flexível, então este ano pôde desfrutar do conforto de sentar no grande sofá da família, abraçando sua irmã, Becky, como faziam antes de ele sair de casa.

Becky e Chad sempre foram os dois membros mais próximos da família, então ninguém achou estranho vê-los abraçados no sofá, dividindo um cobertor. Era como nos velhos tempos, exceto por alguns detalhes que os dois irmãos mantinham em segredo. Chad tinha o braço em volta dos ombros da irmã de vinte anos e, a cada poucos minutos, se inclinava para cheirar o cabelo dela, que exalava o aroma de pêssego do xampu que ela havia tomado recentemente. Toda vez que fazia isso, Becky se virava para olhá-lo e sorria timidamente.

Isso definitivamente era algo que eles não faziam antes, mas Chad se sentiu bem ao saber o quanto Becky estava feliz por tê-lo de volta em casa depois de uma ausência tão longa. Ele estendeu a mão livre para afastar os longos e sedosos cabelos castanhos dela, colocando-os atrás da orelha. Então, inclinou-se para sussurrar baixinho, de forma que só ela pudesse ouvi-lo, seus lábios roçando sua orelha.

"Você é a pessoa de quem eu mais senti falta."

Becky sorriu como se tivesse acabado de ganhar dinheiro e emitiu um ronronar discreto que só o irmão conseguia ouvir. Então, ela se contorceu, esfregando seu corpo incrivelmente voluptuoso contra ele o máximo que pôde, considerando a posição em que estavam. Os seios grandes e firmes da irmãzinha pressionavam-no lateralmente. Ele percebeu que ela não usava sutiã por baixo da camisola larga e adorou a sensação dos seus seios macios pressionando-o. Ele adorou muito mais do que deveria, mas Becky não estava sendo nada discreta ao esfregá-los em seu corpo e ele não ia impedi-la. Becky sempre teve seios lindos, mas agora estavam ainda maiores do que quando Chad saiu de casa.

"Senti ainda mais a sua falta", sussurrou ela em seu ouvido, da mesma forma que ele havia sussurrado para ela. Ela até lhe deu um leve beijo na orelha, rapidamente, antes que alguém pudesse ver. O toque dos lábios de sua linda irmã aqueceu seu sangue, embora eles nunca tivessem se expressado de forma tão íntima antes. Isso só comprovou o velho ditado de que a saudade aumenta o amor.

Chad deu um sorriso rápido para a irmã e a abraçou forte, passando o braço em volta dos ombros dela. Ele lançou um olhar rápido para os pais e para Tara, a irmã de dezoito anos, que estava enroscada em um cobertor com o pai em sua grande poltrona reclinável. Todos estavam olhando fixamente para a TV. Chad se aproximou e deu um beijo suave no pescoço quente da irmã.

"Beijos no pescoço só vão fazer com que eu sinta ainda mais a sua falta quando você tiver que ir embora de novo", sussurrou Becky.

"Não consigo evitar", ele sussurrou de volta. "Nem sabia o quanto sentia sua falta."

"Não quis dizer que você precisa parar", foi a resposta quase silenciosa de Becky.

Foi um beijo mais íntimo do que Chad jamais havia dado em sua irmã, mas naquele momento pareceu tão certo. Aliás, eles estavam se aconchegando com muito mais força e intimidade do que nunca, mas ele havia ficado tanto tempo longe que nenhum dos dois se cansava de estar perto novamente. Eles sempre foram tão próximos que ninguém notou nada de diferente no que estava acontecendo entre eles agora, mas ajudava o fato de todos estarem prestando atenção no filme. Mas ouvir Becky mencionar novamente que ele partiria em algumas semanas o fez estremecer por dentro. Ele estaria ansioso para voltar à nova vida que havia começado, mas deixar Becky para trás pela segunda vez não lhe parecia nada bom.

Ele a encarou de perfil enquanto ela se virava para a TV. Nunca tinha reparado em como os lábios da irmã mais nova eram carnudos e macios, mas agora estava notando. Sempre soubera que ela era bonita, mas de uma forma mais lógica, fraternal. Naquele momento, ela era a coisa mais linda que ele já vira. Nunca sentira uma vontade tão forte de beijar a irmã como agora, mas isso daria a impressão de que estavam se agarrando na frente de toda a família. Não que não tivessem se beijado na boca várias vezes, mas sempre fora rápido e aparentemente inocente. Nada parecido com o que ele imaginava para beijá-la agora.

Becky sempre fora bonita, talvez não de uma forma clássica, mas exalava uma sensualidade natural que todos notavam. Sempre fora a marca registrada da garota curvilínea. Ser bonita e sexy era praticamente seu superpoder, já que os estudos nunca foram seu forte. Na verdade, ela havia sido reprovada na faculdade comunitária naquele semestre. Seus pais ficaram chateados, e esse foi um dos principais motivos pelos quais Chad se deu ao trabalho de voltar para casa para as festas de fim de ano, mesmo tendo conseguido um emprego e um apartamento que ainda ficavam a algumas horas de distância. Ele não ficou particularmente surpreso, no entanto. Becky sempre fora mais habilidosa com moda e maquiagem do que com qualquer coisa acadêmica. Era simplesmente quem ela era, e seu irmão até achava isso fofo.

Bob, o pai deles, sempre fora muito mais rigoroso com Becky do que com Tara, a caçula da família. Tara era muito apegada ao pai, então Becky encontrou no irmão o afeto que tanto buscava, já que o pai lhe demonstrara tão pouco ao longo dos anos.

Chad não se importava com o tipo de aluna que Becky era. Sua irmã era a garota mais doce e carinhosa que ele já conhecera. Pelo menos para ele. Ele não precisava que ela fosse inteligente. Ele só queria que ela fosse a sua doce e afetuosa Becky, a garota que ele amara e defendera desde criança. Ele estava infeliz com a forma como seus pais a tratavam, esperando que ela fosse mais parecida com sua irmã mais nova e inteligente. Claro, Chad também amava Tara. Ela e Becky eram apenas tipos diferentes de garotas.

Becky voltou-se subitamente para o irmão para sussurrar novamente em seu ouvido. "Chad, você está me encarando", disse ela num sussurro um pouco mais alto do que antes. Contudo, seu tom estava longe de ser lamentoso.

Ele verificou se mais alguém tinha ouvido. Ele realmente não sabia porquê. Não era como se ela tivesse dito algo ruim, mas talvez fosse um pouco estranho para o resto da família se ele estivesse olhando para a irmã daquele jeito, considerando o quão próximos eles sempre foram.

"Não consigo evitar", ele sussurrou de volta. "Você é linda demais para não olhar."

Becky corou, mesmo sabendo que seu irmão estava acostumado a ouvir elogios sobre sua aparência, principalmente de rapazes de todas as idades. Até mesmo alguns amigos do pai faziam questão de dizer o quanto ela estava bonita, mas nunca na presença dele. Chad sentiu uma pontada estranha de ciúme ao pensar nisso. Mas, por outro lado, ele sempre fora o protetor da irmã, e isso provavelmente o tornava um pouco mais possessivo do que irmãos mais velhos costumam ser.

"Não tem problema se você quiser olhar", ela sussurrou. "Eu gosto quando você me acha bonita."

"Beck, todo mundo acha você bonita", ele provocou.

"Não me importo com mais ninguém. Você é especial."

"Ei, vocês dois. Sobre o que estão cochichando aí?", disse a mãe, percebendo agora o abraço apertado em que seus filhos mais velhos estavam.

"Hum, estamos apenas falando sobre o Natal", disse Becky, sem muita convicção.

"Como unha e carne, como sempre", disse a mãe, revirando os olhos.

Ellen estava feliz por ter seu único filho em casa para as festas de fim de ano novamente. Ela tinha toda a família reunida, e Chad sabia que sua presença estava proporcionando uma distração muito necessária para o azar de Becky na faculdade. Provavelmente não ajudava o fato de Tara sempre tirar notas perfeitas e receber elogios de todos os seus professores. De qualquer forma, ver seu filho e sua filha mais velha se abraçando, mesmo que de perto o suficiente para ser um pouco estranho, a fez sorrir um pouco mais do que há muito tempo.

Chad havia notado muito mais tensão em casa do que nunca. Seus pais estavam visivelmente distantes, e ter os três filhos juntos durante as festas de fim de ano parecia criar uma barreira entre eles. No momento, Ellen e Bob mantinham uma distância física segura, com Bob em sua poltrona reclinável enorme e sua esposa sentada na poltrona igual do outro lado do sofá. Antigamente, seus pais estariam abraçados na mesma poltrona, mas agora era Tara quem se aconchegava ao pai, exatamente como sua mãe fazia anos atrás. A filha e o pai, o irmão e a irmã eram quase como um reflexo de dois casais se abraçando.

Ellen era como uma versão mais madura de sua filha, Becky, com uma aparência muito semelhante e um corpo mais curvilíneo e pronunciado. Antes de sair de casa, Chad teve que aguentar muitos amigos dizendo o quanto sua mãe e irmã eram bonitas. Ele nunca gostou disso, mas isso só o fazia se sentir ainda mais protetor com todas as mulheres da família, embora Becky fosse especial para ele desde antes de serem crianças.

"Somos unha e carne?", Becky sussurrou baixinho no ouvido do irmão.

"Sempre", ele sussurrou de volta.

"Promessa?"

Chad sorriu e acenou seriamente com a cabeça para a irmã. "Eu te amo", disse ele com a voz mais suave que conseguiu.

"Eu te amo mais", ela sussurrou de volta imediatamente.

Chad flagrou Tara lançando olhares furtivos para eles. Sua irmã mais nova tinha uma leve semelhança com Becky, exceto por ser bem mais esbelta e ter cabelos mais longos e escuros. Ela era bonita como a irmã mais velha, mas com um ar mais intelectual, quase nerd, usando óculos e fazendo jus à sua reputação de intelectual. Ela parecia curiosa, e Chad não conseguia definir exatamente o motivo, mas talvez um pouco cético também. Ele não deu muita importância, já que ela estava prestando mais atenção ao filme do que os irmãos mais velhos. Felizmente, os pais de ambos estavam concentrados principalmente na televisão.

Ele apertou Becky com força novamente e lhe deu outro beijo carinhoso no pescoço. Ela ronronou baixinho. A pele dela era tão macia e quente que ele desejou poder beijá-la a noite toda. E o jeito como ela esfregava os seios contra a lateral do corpo dele fazia seu pulso acelerar. Até o pau dele estava formigando com um calor que ele não deveria sentir pela irmã, mas ele não se importava. Estava feliz demais por tê-la ao seu lado novamente.

O filho mais velho e único da família tirou o braço de volta dos ombros da irmã, arrancando dela um bico de decepção. Mas logo em seguida, enfiou o braço debaixo do cobertor, pressionando-o contra o seio lateral de Becky e colocando a mão em sua coxa nua. A pele dela era perfeitamente macia e tão quente. Becky lançou ao irmão um olhar de surpresa, com os olhos arregalados, mas sua resposta foi levantar os pés e colocá-los na beirada da mesa de centro. Isso elevou também os joelhos, fazendo com que o cobertor formasse uma espécie de tenda sobre seus colos.

Chad e Becky trocaram um sorriso cúmplice enquanto ela envolvia a mão dele com suas coxas fartas e torneadas. Ele ergueu os pés, assim como ela, fazendo com que o cobertor se estendesse por todo o colo dos dois. Sua mão estava posicionada mais ou menos no meio da coxa de Becky, o mais alto que ele ousava chegar. O calor sedoso da pele dela era suficiente para fazer seu corpo inteiro formigar. E o jeito como ela prendia sua mão delicadamente entre as coxas era mais inebriante do que ele jamais admitiria, pelo menos para qualquer pessoa que não fosse Becky. Ele nunca a havia tocado dessa forma antes, mas, por outro lado, também nunca havia lhe dado tantos beijos no pescoço.

Chad começou a apertar e acariciar suavemente a coxa carnuda da irmã, massageando-a com cuidado para que o resto da família não percebesse. Tara ainda os observava com curiosidade, mas ele tinha certeza de que a irmã mais nova não perceberia o que ele estava fazendo com a filha do meio debaixo do cobertor. Não era nada demais, mas também não era nada inocente. Becky respirou fundo em resposta, pressionando seu seio proeminente contra o dorso do braço dele e demonstrando ao irmão que gostava do que sua mão estava fazendo com ela.

"Gosto do jeito que meu irmão mais velho está me tocando", sussurrou Becky o mais baixo que pôde.

"Gosto de tocar na minha irmãzinha. Você é uma delícia", respondeu ele, em voz baixa.

"Não tem problema ir mais longe... se você quiser."

O pau de Chad começou a latejar e a engrossar ao ouvir o convite generoso da irmã. Ele não sabia até onde ela o estava convidando a ir, mas deslizou a mão alguns centímetros mais perto da vagina dela. Becky sorriu timidamente e olhou para a TV enquanto o irmão massageava aquela parte mais grossa da perna dela.

Tara estava lançando olhares mais longos e descarados para eles. Chad ficou aliviado por estarem cobertos pelo cobertor, mas a irmã mais nova provavelmente já sabia que algo estava acontecendo ali embaixo, mesmo sem ver o quê. A essa altura, a mão dele estava num lugar tão perto da vagina dela que era impossível inventar uma desculpa esfarrapada. Mas a perna de Becky era tão gostosa que ele não se importava, contanto que estivessem cobertos pelo cobertor. Ele sempre podia negar qualquer coisa que Tara não pudesse ver, e pelo menos ela não fazia nada para alertar o pai deles.

Chad arriscou roubar outro beijo no pescoço de Becky e agora seu pau estava ficando cada vez mais grosso e duro dentro da cueca. Ele demorou mais dessa vez, e Tara se virou e o flagrou no meio do ato. Ele e Becky apenas olhavam para a TV como se nada estivesse fora do normal. Tara os encarou por mais um tempo e também se virou para a TV. Seu irmão ficou aliviado por ela ainda não ter dito nada. A essa altura, o pai deles já estava cochilando e a mãe não parecia estar muito longe.

"Vai mais alto", sussurrou Becky. "Por favorzinho."

Chad deu um sorriso surpreso para a irmã e moveu a mão mais um pouco para mais perto da vagina dela. A pele dela parecia mais quente e macia à medida que ele subia com a mão, e ele continuou massageando-a da mesma forma que começara. Ele podia sentir a respiração dela ficar mais profunda enquanto a acariciava, e seu pênis estava quase totalmente ereto e pulsando de desejo.

"Mais alto", sussurrou Becky depois de alguns minutos.

Chad moveu a mão até que a ponta tocasse levemente a calcinha de Becky. Ela suspirou tão alto que quase todos ouviram, enquanto o pau dele pulsava de excitação. Estava completamente ereto, seu membro grosso e avantajado pressionando os limites da cueca.

"Ainda mais alto", sussurrou Becky.

"Se eu subir mais um pouco, vou acabar tocando na vagina da minha irmã", disse ele.

"Talvez sua irmã queira que você toque na vagina dela."

"Você é uma menina muito má."

"Mas você ainda me ama."

"Mas... você ainda vai me amar se eu tocar na sua vagina?"

"Mais do que nunca, bobinho."

A mão de Chad moveu-se o último centímetro e acariciou o monte de Vênus saliente de Becky por cima da calcinha. Mesmo através do tecido fino, ele podia sentir que ela estava depilada. O fundo da calcinha já estava encharcado com seu néctar abundante. Ele pressionou e esfregou sua fenda, massageando-a por cima da calcinha. Ela se recostou com força no sofá e arqueou a vagina avidamente em direção à mão do irmão. Suas pálpebras começaram a se fechar enquanto ela o encarava.

"Eu te amo muito", ela sussurrou, sem emitir som.

Becky abriu as pernas ainda mais e Chad puxou a virilha da calcinha dela para o lado, começando a acariciar os lábios da sua vagina com os dedos. Ele não conseguia acreditar que estava tocando aquela fenda úmida. Ela era ainda mais lisa e macia do que qualquer outra vagina que ele já tivesse tocado. Ela começou a morder o lábio inferior, tentando controlar as reações enquanto o irmão massageava suavemente sua fenda suculenta. Ele não conseguia acreditar que sua irmã mais nova estivesse tão excitada e tão disposta, mas ao mesmo tempo parecia tão natural. A única coisa que parecia errada era o fato de ele não ter tocado a vagina deliciosa da sua irmãzinha há muito tempo.

Chad flagrou Tara olhando para eles. A expressão no rosto de Becky era inconfundível, mas, contanto que sua irmã caçula não visse o que ele estava fazendo com a mão, ele não se importava. Sempre podia inventar uma mentira convincente. Mas a atenção da irmãzinha não foi suficiente para fazê-lo parar. Becky era a garota mais importante do mundo para ele, e ele sonhava em tocar sua vagina mais do que qualquer irmão deveria. Ela estava molhada o suficiente para encharcar os dedos exploradores do irmão, e ficava ainda mais molhada quanto mais ele explorava sua fenda cremosa. E, com Tara ainda olhando para eles, Chad deslizou um dedo na entrada de Becky, massageando-a.

Sabendo que Tara não conseguia perceber o que ele estava fazendo, Chad começou a penetrar a vagina escorregadia da irmã com o dedo. A mão de Becky quase deslizou para debaixo do cobertor enquanto ela agarrava a perna do irmão, seus dedos cravando no músculo tenso. Então, enquanto ele continuava a dedilhar seu orifício apertado e úmido, Becky deslizou a mão para dentro da calça do pijama de Chad e por baixo do elástico da cueca. Ela imediatamente envolveu a mão em torno do pênis totalmente ereto dele e começou a acariciá-lo.

Os dois irmãos tomavam cuidado para não fazer movimentos que pudessem distrair a atenção, embora Chad soubesse que Tara os observava abertamente. Ele não conseguia imaginar o que ela pensava estar acontecendo debaixo do cobertor, mas não havia muitas opções que ela pudesse estar considerando. Mas, do jeito que a mão de Becky se sentia em seu pênis, Chad não queria parar, mesmo que seus pais vissem o que estava acontecendo. Ele tirou o dedo da vagina da irmã e começou a massagear seu clitóris inchado. Em resposta, ela começou a estimular seu pênis por dentro da cueca com um pouco mais de força.

Becky inclinou-se para trás, aproximando-se do ouvido de Chad. "Você vai fazer sua irmã gozar", sussurrou ela.

"Você vai fazer o irmão mais velho gozar", ele sussurrou de volta.

"É isso que as namoradas fazem pelos seus homens."

"Hum, isso faz de você minha namorada agora... irmãzinha?"

O sorriso de Becky se tornou malicioso e seus olhos se semicerrados. "Simmm", ela sibilou, mais alto do que pretendia.

Enquanto Chad provocava e massageava o clitóris de Becky, ela acariciava seu pênis pulsante com toda a força que conseguia, dadas as circunstâncias. Seu irmão não conseguia acreditar no quão prazerosa era a sensação da mão dela. Seu corpo começou a tremer e se contorcer, e Chad soube que ela finalmente estava chegando ao clímax. Apesar de ela acariciar seu pênis com cuidado, logo o levou ao ápice, até que seu corpo se tensionou e seu pênis espasmódico jorrou sobre a mão dela e dentro da cueca de algodão.

Chad ficou momentaneamente atordoado, e percebeu que Becky sentia o mesmo quando a olhou. Em seguida, olhou para Tara, que o encarou por alguns segundos. Seu queixo estava quase tão aberto quanto seus olhos. Ela rapidamente voltou a atenção para a TV.

Becky chamou a atenção dele de volta quando tirou a mão de debaixo do cobertor e chupou o esperma dos dedos enquanto o encarava com o olhar de amor mais intenso que ele já vira. Ele respondeu com um sorriso enquanto tirava a mão de entre as pernas dela e chupava o líquido doce da vagina dos dedos. Em seguida, passou o braço em volta dos ombros dela e a puxou para perto. Ela se aconchegou a ele o máximo que pôde sem subir no colo dele.

"Isso foi incrível", sussurrou ela, beijando a borda da orelha dele.

"Adoro fazer minha linda irmã gozar", ele respondeu.

"E eu adoro te fazer gozar. Eu queria fazer isso há muito tempo", ela admitiu.

Chad olhou para a irmã surpreso, arqueando uma sobrancelha em sinal de interrogação. Ela apenas sorriu docemente e acenou com a cabeça discretamente.

"Eu te amo muito", ele sussurrou.

"Eu te amo mais, bobinho(a)."

Tara continuava se virando para olhá-los. Ela tinha uma expressão misteriosa e franzida no rosto, e Chad percebeu que ela provavelmente sabia que seus irmãos mais velhos tinham acabado de se masturbar mutuamente. Como Tara não tinha dito nada para chamar a atenção dos pais, Chad arriscou, erguendo o queixo de Becky e dando-lhe um beijo nos lábios. Ela retribuiu o beijo com entusiasmo, embora tentassem ser rápidos. Mas ambos perceberam que Tara os observava. Isso só incentivou Chad a beijar Becky novamente, mais profundamente desta vez, deslizando a língua rapidamente para dentro da boca dela, num movimento rápido, e depois retirando-a. Independentemente do que sua irmã mais nova pensasse que sabia ou suspeitava, parecia que ela estava guardando o segredo até então.

O beijo de Chad deixou um doce sorriso no rosto de Becky, enquanto a irmã mais nova finalmente voltou a atenção para a TV. Os irmãos mais velhos se aconchegaram por um tempo, mas Chad decidiu que queria tirar a cueca encharcada de sêmen. Ele se desvencilhou de Becky e se levantou, fazendo-a fazer beicinho novamente. Subiu rapidamente para o seu antigo quarto e tirou a calça do pijama. Depois de tirar a cueca, vestiu a calça do pijama novamente e desceu, sem cueca. Estava ansioso para voltar para o sofá e passar o máximo de tempo possível abraçado com Becky, mas decidiu dar uma passada na cozinha para preparar chocolate quente para todos.

II

Preparar o chocolate quente deu a Chad uma boa oportunidade para digerir o fato de que ele e sua irmã mais nova e gostosa tinham acabado de se masturbar mutuamente enquanto o resto da família assistia a um filme de Natal. Ele provavelmente deveria se sentir culpado, mas já estava pensando em fazê-la gozar novamente. Não havia como negar que ele queria mais com Becky. Muito mais. Mas ele ainda era o irmão dela, e talvez aquela brincadeira de masturbação fosse o máximo que eles deveriam deixar. Quanto mais ele pensava nisso, porém, mais suspeitava que Becky queria o mesmo que ele. Ela se considerava sua namorada, praticamente, e ele não podia negar que ela poderia ser a namorada mais gostosa e carinhosa que ele poderia ter.

Mesmo que não fosse sexo, Chad não conseguia evitar pensar que ele e sua irmã tinham acabado de praticar um ato incestuoso. Uma coisa era pensar nisso, até mesmo desejar e se masturbar até atingir centenas de orgasmos inspirados pela irmã, mas outra era realmente enfiar os dedos na vagina molhada dela ou ejacular na mão dela. Muita coisa passava pela sua cabeça agora. O que aquilo significava? Onde isso o levaria? Mas a última coisa que ele sentia era culpa. E se ele já era apaixonado pela irmã antes, agora esse sentimento só havia se intensificado. Ele nunca se sentira tão próximo dela, e voltar atrás era a última coisa que ele queria. Que se danem as regras sociais.

Quanto a Tara, a irmã de dezoito anos, Chad começou a pensar que ele e Becky deveriam ter sido mais cuidadosos. Mesmo que parecesse que ela estava guardando o segredo até então, era muita coisa para se esperar. E se ela não soubesse como colocar o relacionamento dos irmãos mais velhos em perspectiva? Tara podia ser a irmã mais inteligente, mas ainda era mais nova e menos experiente. Mesmo que não tivesse visto tudo, tinha visto o suficiente para saber que algo proibido estava acontecendo entre seus irmãos mais velhos.

Por outro lado, Chad temia estar se aproveitando de Becky em um momento difícil após ter sido reprovado na escola. De qualquer forma, ele logo a teria ao seu lado novamente. Por enquanto, era só isso que importava. No âmago de todas as suas dúvidas sobre suas ações impulsivas, ele sentia aquele friozinho na barriga. Já havia sentido a mesma sensação por Becky muitas vezes, mas nunca com tanta intensidade. Talvez ele só precisasse aceitar o fato de que era apaixonado por sua irmã e sempre fora. E ela também o amava. Ela não fazia questão de esconder seus sentimentos pelo irmão mais velho.

Provavelmente, apaixonar-se pela própria irmã era a pior ideia do mundo, mas Chad não se sentia mal por isso. Ele só queria ter certeza de inventar uma história que sua irmã caçula aceitaria. Além disso, ele iria embora depois das festas de fim de ano. Seria forçado a se separar de sua querida Becky novamente, mas não queria pensar nisso ainda.

Enquanto esperava o leite esquentar, Tara entrou na cozinha e parou ao lado dele no fogão. Ela tinha quase a mesma altura que Becky, e seu corpo era uma versão mais esbelta, quase atlética, do da irmã mais velha. Os seios de Tara não eram tão grandes, mas tinham a mesma firmeza e formato dos da irmã mais velha. Sua bunda também era menor, mas bem redonda de um jeito que Chad não tinha notado antes. Era difícil distinguir muitos detalhes no conjunto de pijama que ela vestia. A parte de cima estava aberta o suficiente para mostrar uma leve sugestão de decote, mas essa era a irmã mais nova de Chad. Ele resistiu à tentação de dar mais do que uma olhada rápida.

"Acho que vocês não sabiam que o cobertor estava subindo até a metade dos joelhos", disse Tara em voz baixa o suficiente para que não fossem ouvidos no outro quarto.

"Ah. Hum. Merda", disse o irmão dela.

"Sim. Eu vi praticamente tudo. Você tem sorte de a mãe não ter te visto. Nossa, bem ali no sofá? Pelo menos ela não teria visto tanta coisa do lado dela."

"Por que você não disse nada?"

"É mesmo? Que estranho seria isso?"

"Entendo seu ponto de vista. Sinto muito, Tara. Espero que não tenha sido algo que a tenha chateado."

"Foi sim, mas provavelmente não da maneira que você pensa."

"Desculpe. Não sei o que me deu", disse ele a ela.

"A Becky fez isso. Sua outra irmã?" Ela fez uma pausa de alguns segundos. "E depois você se aproximou dela."

"Ai."

"Sim."

"Desculpe. Acho que foi uma sorte meu pai também não ter visto", acrescentou.

"Hum, bem, é isso. Ele viu sim. Ele tinha praticamente o mesmo ângulo que eu."

"Ah, droga", gemeu Chad.

"Não se preocupe. Ele não vai dizer nada", assegurou Tara.

Chad olhou para sua irmã mais nova com ceticismo.

"Não se preocupe", insistiu ela. "Eu sou a princesinha dele, lembra? Vou garantir que ele nunca diga uma palavra. Além disso, nossa família não mudou desde que você foi embora. Enquanto tudo parecer normal por fora, está tudo bem."

Chad estava prestes a interrogá-la mais a fundo, mas ela estava corada, então ele deixou para lá. Mesmo assim, ele não conseguia conter a curiosidade.

"Nunca fizemos nada parecido antes", disse ele, tentando mudar de assunto. "De verdade."

Tara olhou para ele com ceticismo. "Estou surpresa que tenha demorado tanto, do jeito que vocês sempre foram."

"O que isso quer dizer? Nossa, Tara, a Becky é minha irmã."

"Sim. Eu fiquei pensando nisso o tempo todo enquanto você a penetrava com os dedos."

"Acho que me expressei de forma errada."

Tara deu uma risadinha por um instante. "Não se preocupe. O que você disser provavelmente vai sair errado."

Chad assentiu com a cabeça. "Sinto muito por isso. De verdade."

"Hum, você quer dizer que se arrepende de ter feito isso? Ou apenas que se arrepende de ter sido pego?"

Chad refletiu sobre a pergunta e olhou para a sala de estar, onde podia ver a nuca de Becky por cima do encosto do sofá. Ele não queria mentir para Tara. Ela saberia de qualquer maneira. Mas, além disso, havia algo tão perversamente puro em seus sentimentos por Becky que ele não conseguia imaginar negá-los. "Vamos com a segunda opção", disse ele.

Tara deu um sorriso irônico. "Eu sabia."

Chad achou estranho não achar que o que aconteceu com Becky estivesse errado. Quaisquer que fossem as regras sobre irmãos e irmãs não se tocarem sexualmente, elas pareciam não se aplicar a eles. A conexão entre eles era especial e, obviamente, havia resistido ao teste do tempo desde que ele estivera fora. Mas ainda mais estranho era o fato de ele não se importar que Tara soubesse. Na verdade, era um alívio. Sendo irmãos, era improvável que algo mais acontecesse entre Becky e ele, principalmente porque ele iria embora novamente depois das festas de fim de ano. Mas era estranhamente reconfortante não ter que esconder completamente seus sentimentos. Ele provavelmente deveria ter se preocupado com o pai os vendo, mas Tara parecia perfeitamente confiante em evitar que ele tivesse uma reação negativa.

"Está tudo bem", disse Tara finalmente. "Acho que a Becky realmente precisava muito de você. Tem sido difícil para ela, com as reprovações na escola e tudo mais. Mamãe e papai não ficaram nada contentes. E ainda tem toda essa coisa estranha entre eles. Isso torna tudo ainda mais esquisito."

"Eu consigo imaginar. Mas isso nunca foi a praia da Becky. Eles não deveriam fazê-la se sentir mal por isso. Ela não é como você, com seu QI elevado e tudo mais."

"Sim. Às vezes eu gostaria de ser mais parecida com ela."

"Não diga isso, Tara. Você é incrível. A Becky é quem ela é e você é quem você é. E vocês duas são as melhores irmãs do mundo."

"Hum, acho que a Becky pode estar em vantagem nesse quesito agora."

Ambos riram baixinho.

"Sem comentários", disse Chad.

"Sim, era o que eu pensava."

"Não era essa a minha intenção."

"Sim, você fez. Mas tudo bem. Totalmente compreensível."

"Eu te amo tanto quanto você, Tara. Só que de um jeito diferente."

Ela assentiu com a cabeça e levou um minuto para responder. "Eu não me importaria se você me amasse dessa forma também."

Chad olhou para ela surpreso. Era a última coisa que ele esperava ouvir. Ela o pegou completamente desprevenido e ele não sabia o que dizer. Então o leite parou de ferver. Ele desligou o fogão rapidamente e começou a servir nas canecas. Era um alívio ter algo para fazer com as mãos.

"Não se preocupe com o papai", disse Tara. "Ele já está dormindo."

"E a mamãe?"

"Ela está acenando com a cabeça, mas ainda está acordada."

O irmão dela encheu quatro canecas. Então, de repente, a irmã mais nova se virou para ele. "A Becky não foi a única que sentiu muita saudade de você, sabia?", disse ela.

"Ah, Tara, eu também senti sua falta", disse o irmão dela.

"Não é como se você sentisse falta do Beck."

Chad suspirou. "Você vai ficar brava comigo para sempre?"

"Provavelmente, mas não por causa da Becky."

Ele olhou para ela com curiosidade.

"Estou com raiva de você desde que você saiu de casa", acrescentou Tara. "Eu era mais nova que o Beck e vocês dois sempre foram... sabe... como vocês são. Vocês mal sabiam que eu existia."

"Isso não é verdade. A Becky é apenas mais próxima da minha idade. É assim que..."

"Tudo bem, eu entendo. E não se preocupe, eu não vou contar seu segredo para a mamãe."

Chad ficou sem palavras novamente, mesmo já sabendo que Tara guardava o segredo deles e parecia ter um jeito de fazer o pai deles também guardar. De repente, ele percebeu que a mãe era a única pessoa da família que não sabia de nada.

"Você e o papai parecem bem à vontade", disse ele finalmente. "Quase como se você tivesse tomado o lugar da mamãe enquanto eu estava fora."

"É, bem... Papai me ama, e eu não tinha meu irmão mais velho para me aconchegar como a Becky. Além disso, papai está meio triste porque mamãe está, hum, tendo alguns problemas, há algum tempo."

"Nossa, Tara, o que está acontecendo por aqui?"

Ela deu de ombros, fazendo seus seios sem sutiã vibrarem de forma provocante sob a blusa de flanela do pijama. "Sem você por perto, acho que cada um ficou na sua. Você deixou um vazio enorme no meio de tudo e ninguém mais consegue preenchê-lo da mesma forma."

Chad assentiu seriamente, ponderando o que ela lhe dissera.

"Eu te amo, Tara", disse ele. Então, abraçou sua irmã mais nova. Não a abraçou da mesma forma que queria abraçar Becky, mas podia sentir seu corpo esguio mais do que nunca. Seus seios pressionavam-no através do pijama, firmes e redondos, tamanho C, que em sua estrutura mais fina pareciam quase tão grandes quanto os seios tamanho D de sua irmã mais velha. Chad tentou ignorar o quão bom aquilo era.

"Eu também te amo." Ela o beijou no canto da boca. Então se ajeitaram e se beijaram de verdade, nos lábios. Chad deixou sua mão deslizar pela curva do bumbum da irmã mais nova. De repente, se separaram e tentaram agir como se nada tivesse acontecido.

Tara ajudou-o a levar as canecas de chocolate quente para a sala de estar. O pai roncava baixinho, mas a mãe fez uma tentativa simbólica de tomar um gole do seu, antes de se levantar e subir as escadas em direção ao seu quarto. Bob acordou quando Tara tentou voltar para a poltrona com ele. Chad e o pai evitaram se olhar. Ele e Tara cochicharam algumas coisas e, em seguida, ele acabou seguindo a mãe escada acima, deixando os três irmãos sozinhos. Tara pareceu desapontada por o pai ter se levantado para ir embora. Pegou seu cobertor e sua caneca e se acomodou na poltrona dele sem ele.

Com as canecas sobre a mesa de centro, Becky se aconchegou mais perto de Chad, puxando o cobertor para cobri-los. Ela sorriu para ele como uma garota apaixonada, e ele sentiu uma onda de felicidade percorrer seu corpo. Ele a abraçou novamente e a apertou contra si. Todos ficaram sentados assistindo a mais um filme antigo. Chad abraçou Becky e aproveitou cada oportunidade para inalar o perfume do cabelo da irmã. Cada vez que ele fazia isso, ela soltava um suspiro de satisfação.

Sem se importar se Tara estava olhando ou não, Chad roubou mais beijos perfumados no pescoço de sua Becky. Depois de alguns deles, ela sussurrou: "Se você continuar fazendo isso, vai me deixar molhada de novo, seu safadinho."

Chad respondeu beijando o pescoço de Becky mais uma vez. Ele começou a se perguntar se deveria ou não contar a ela que Tara tinha visto o que eles fizeram. Mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, a mão de Becky voltou a se mover entre as pernas dele, por baixo do cobertor. Os olhos dela se arregalaram ao perceber que ele não estava usando cueca.

"Irmãozinho travesso", ela sussurrou. "Mas só para você saber, enquanto você fazia chocolate quente, eu tirei minha calcinha."

Chad mal conseguia pensar direito quando percebeu que a vagina da irmã estava completamente exposta sob a camisola. Ciente de que Tara os observava ainda mais atentamente, ele enfiou a mão entre as coxas grossas e lisas de Becky e sentiu sua vagina macia e exposta. Ela soltou um suave ronronar quando o irmão a tocou. O jeito como ela o fizera gozar pouco mais de meia hora antes não importava. A sensação da vagina nua de Becky fez Chad vibrar novamente.

Assim que terminaram suas bebidas quentes, Chad se deitou e Becky se aconchegou ao lado dele, com as costas apoiadas no encosto do sofá, enquanto o irmão se deitava na beirada. Com o cobertor sobre eles, ela passou a perna por cima da dele e encostou o rosto em seu peito. Ele a abraçou e a manteve perto.

Tara observava, embora não tão atentamente como antes. A presença da irmã mais nova no quarto parecia inibir qualquer exploração adicional debaixo do cobertor. Mas era inegável que os dois estavam deitados como um casal amoroso e muito íntimo. Chad não conseguia ficar mais do que alguns minutos sem beijar o cabelo da irmã, e ela não conseguia ficar mais tempo sem beijar o pescoço do irmão. Em certo momento, Becky inclinou a cabeça para que Chad pudesse beijar seus lábios, um beijo que durou tanto tempo que poderia ser considerado um amasso.

Chad sabia que Tara os observava se beijando. Becky também devia saber da presença da irmã, mas retribuiu o beijo como se estivessem sozinhos. Se ele não ia deixar isso atrapalhar o momento, ela também não ia. Ela sequer olhou para Tara até o beijo terminar. Só então Becky pareceu achar que havia um motivo para olhar em volta e ter cuidado. Ainda sem saber o que a irmã mais nova já tinha visto, ela corou ao perceber que Tara os observava, mas não demonstrou o menor sinal de vergonha ou constrangimento.

"Está tudo bem", disse Chad para ela. "Tara já sabe. Ela viu o que fizemos."

"Ohhhhh." Becky olhou timidamente para sua irmã mais nova. "Desculpe, Tar. Não consigo evitar a saudade que sinto do nosso irmão."

"Sim, eu percebi", disse a irmã mais nova e mais inteligente.

Becky deu uma risadinha. Ela aproveitou a oportunidade para se aconchegar ainda mais em Chad, garantindo que seus seios grandes e sem sutiã pressionassem contra ele. Seu irmão não conseguia controlar o quão bom aquilo era. Nem conseguia esquecer que ela não estava usando calcinha agora, e com a barra da camisola levantada até os quadris, sua virilha nua roçava em seu quadril por cima da calça do pijama. Seu pau corria o risco de ficar duro de novo. Era um alívio que Tara estivesse sendo tão tolerante com o que quer que estivesse acontecendo entre eles, mas Chad ainda não tinha certeza do quanto eles deveriam fazer na frente dela. Mesmo assim, uma grande parte dele estava animada em saber que sua irmã inteligente podia ver tudo o que eles estavam fazendo.

Becky virou o rosto novamente em direção ao irmão, convidando-o para outro beijo. Ele acariciou seu rosto bonito brevemente e então a beijou. Este beijo durou ainda mais que o anterior, suas línguas se entrelaçando entre os lábios entreabertos, e quando finalmente se separaram para respirar, ele viu Tara observando-os com um olhar vidrado.

Becky viu como Chad olhava para a irmã e se virou para olhá-la também. "Tem certeza de que não está brava, maninha?"

"Sim, tenho certeza", disse Tara suavemente, sem desviar o olhar.

"Fico muito feliz. Porque eu me sentiria muito mal se você estivesse." Então ela fez uma pausa por um minuto, e Chad sentiu a mão de Becky se mover cuidadosamente por baixo do cobertor até estar sobre seu pênis novamente. Ela estava acariciando-o por cima do pijama, levemente para evitar qualquer movimento óbvio sob o cobertor. "E quanto a ciúmes?", perguntou ela a Tara. "Eu não te culparia. Eu estaria se fosse você."

"Pff, isso é ridículo." Ela revirou os olhos com um drama exagerado.

"Certo, ótimo. Também fico feliz com isso", disse Becky, voltando-se para o irmão com um sorriso radiante e dando-lhe outro longo beijo.

Chad flagrou Tara observando-os novamente, mas beijar Becky era irresistível. Ao refletir sobre isso, percebeu que nunca havia achado nenhuma garota tão bonita ou doce quanto ela. As únicas exceções seriam Tara e a mãe delas. Ele adorava beijar Becky profundamente e se sentia bem por não precisarem esconder isso de Tara. Ao mesmo tempo, Becky acariciava seu pênis por cima do pijama, e ele voltava a ficar tão ereto quanto antes. A essa altura, o movimento da mão de Becky sob o cobertor já era evidente, e Tara encarava aquele ponto específico.

Chad não conseguiu conter um suspiro de prazer enquanto sua irmã começava a massagear seu pênis inchado novamente. Ele não se importava que Tara estivesse observando o movimento da mão da irmã debaixo do cobertor. Ela já os tinha visto antes, e ele não pôde evitar se sentir ainda mais excitado sabendo que sua irmã caçula estava observando atentamente, mordendo o lábio inferior. Ele começou a se sentir mal por Tara, não porque estivesse fazendo algo tão errado com Becky, mas porque não queria que sua irmã mais nova se sentisse excluída. Nem queria que ela se sentisse menos amada do que Becky.

"Estamos deixando tudo estranho?", perguntou Becky a Tara, virando-se para olhar para a outra garota, mas mantendo a mão em movimento ao mesmo tempo.

"Mais ou menos. Mas não de um jeito ruim. Não me importo se você continuar." Tara tinha um olhar sonhador e vidrado que fez seus dois irmãos mais velhos sorrirem.

"Ótimo. Não consigo evitar. Venho pensando nisso há tempos", confessou a garota mais velha.

"Não me surpreende", disse Tara, com os olhos fixos no movimento da mão da irmã debaixo do cobertor.

"O que isso quer dizer?" perguntou Becky, acariciando o pênis do irmão sem parar.

"Só que todo mundo no mundo sabe que você é apaixonada pelo Chad desde sempre. E isso inclui a mamãe e o papai também."

"É, bem, eu não sou a única que realmente ama a família, né, maninha?"

Tara apenas olhou para baixo timidamente e corou. Chad encarou sua irmã mais nova com surpresa e curiosidade, mas então Becky puxou as calças do pijama dele para baixo. Sem pensar duas vezes, ele levantou o quadril do sofá o suficiente para que ela pudesse puxá-las para baixo, até abaixo dos testículos. Ela claramente não se importou que o movimento de sua mão acariciando agora estivesse bem visível com o subir e descer do cobertor que ainda cobria o pênis de Chad.

"Puta merda", sussurrou Tara.

Chad não ia impedir Becky de acariciá-lo. A sensação era boa demais, e sempre que olhava para o rosto dela, gemia e pensava que era a garota mais linda que já vira, massageando seu pênis duro como pedra. E a outra garota mais linda que ele já conhecera estava sentada a poucos metros de distância, observando-os.

"Adoro fazer isso por você", disse Becky para ele. "Se você soubesse quantas vezes pensei nisso."

"Hum, irmãzinha gostosa", disse Chad num meio gemido. Então ele a beijou novamente e eles continuaram a lamber a língua um do outro por um longo tempo enquanto a mão dela deslizava para cima e para baixo em seu membro dolorido.

Becky aproximou-se do ouvido dele para sussurrar: "Você tem um tão bonito. Adoro como ele é duro e grande." Então ela riu baixinho e enterrou o rosto no peito dele.

"Não é legal sussurrar", reclamou Tara. Ela observava atentamente o movimento da mão da irmã debaixo do cobertor, como um falcão.

Becky suspirou dramaticamente. "Se você precisa saber, eu estava justamente dizendo ao nosso irmão que ele tem um pênis muito bonito. Muito grande e muito duro."

"Ah. Uhh, obrigada", respondeu Tara. "Bom saber."

Então, as duas irmãs começaram a rir da completa loucura da conversa. Chad talvez tenha rido também, mas Becky o havia deixado em êxtase com o toque da mão. Ela era boa nisso, sabendo exatamente como tocar e acariciar seu pênis. Depois que as risadas cessaram, ele percebeu movimento sob o cobertor de Tara e se deu conta de que a outra irmã estava se masturbando. A mais nova gemeu e começou a rebolar na cadeira.

Chad não conseguia acreditar que Becky estava lhe fazendo uma segunda massagem erótica na mesma noite, enquanto a outra irmã deles se masturbava a poucos metros de distância.

"Beck?" Tara chamou timidamente.

"Sim, maninha?" disse Becky, mas sem tirar os olhos do rosto do irmão.

"Quero ver você fazer nosso irmão gozar."

"Seriamente?"

"Hum."

"Você quer ver nosso irmão gozar?"

"Está tudo bem?"

Foi Chad quem puxou o cobertor para o lado para que Tara pudesse ver sua irmã mais velha acariciando seu pênis excitado.

"Oh. Uau", disse Tara. "Caramba."

"O quê?" perguntou Becky.

"Você tinha razão. É realmente muito bom."

"E com muita força", riu a irmã mais velha.

Chad gemeu. Tara claramente movia a mão mais rápido por baixo do cobertor enquanto Becky acariciava abertamente seu pênis exposto. Só de vê-la enfiando a mão em seu pênis longo e grosso já era excitante o suficiente, mas ver a outra irmã se masturbando enquanto observava fez o pau do irmão pulsar ainda mais forte. Ele queria gozar para as duas. Da última vez, Becky só o fizera gozar dentro da cueca, mas agora ela estava concentrada em seu pênis como se estivesse hipnotizada. Ela o encarava com intensa concentração, como se estivesse tentando memorizar cada veia e contorno, como se fosse um projeto importante que precisava ser concluído sem o menor erro.

Seu irmão só agora percebeu o quão sexualmente ativa era sua irmã mais nova. Era como se ela tivesse nascido para satisfazer o pênis de um homem. Sem a inteligência do outro irmão, Becky tinha uma qualidade que sabia usar como uma virtuosa: sua imensa beleza e sensualidade. Chad não queria pensar em quantos caras já haviam experimentado o prazer da incrível paixão e habilidade de sua irmã. Tudo o que importava naquele momento era o toque magistral e o movimento de sua mão ao longo de seu membro pulsante, e a maneira como ela levava a outra mão aos seus testículos para acariciá-los com o toque exato.

Tara estava igualmente impressionada, mas Chad não tinha certeza se era por causa da intensa concentração sexual da irmã ou apenas pela visão do pênis impressionantemente inchado do irmão. Quase não importava. Suas duas irmãs estavam prestes a ver seu enorme membro explodir em um gêiser de esperma e não havia nada que ele pudesse fazer para impedir.

"Oh, Chad, meu bem, é o pau mais lindo de todos os tempos", Becky sussurrou com uma voz rouca. "Goza para mim e para a Tara, meu bem. Vai. Goza para as suas irmãs."

Bastou isso para levar o irmão dela ao êxtase. Tentando abafar seus próprios grunhidos e gemidos, Chad rebolou e ejaculou na mão da irmã, que o acariciava rapidamente. Em segundos, os dois primeiros jatos de sêmen saíram da glande. Ambas as irmãs suspiraram ao mesmo tempo e, após mais um jato, Becky rapidamente abocanhou a cabeça do pênis dele e lambeu o restante do sêmen. Ela engoliu avidamente o que sobrou.

O pênis de Chad continuou jorrando depois que Becky o abocanhou, e então ele se recostou no sofá após atingir o ápice. Ele estava atordoado enquanto observava Becky lamber todos os respingos de sêmen que escorriam de sua mão e de seu abdômen. A mão de Tara se movia freneticamente sob o cobertor. Seus olhos estavam fechados agora, e ela soltava uma série de suspiros curtos e profundos enquanto seu corpo esguio se agitava com uma explosão de prazer jovem e feminino. Até Becky se virou para observar a irmã mais nova gozar.

Quando Tara começou a recuperar o fôlego, percebeu que seus dois irmãos mais velhos tinham acabado de vê-la gozar. Ela evitou contato visual com eles enquanto se recuperava. Mesmo assim, Chad se sentiu orgulhoso dela por ter tido a ousadia de gozar no mesmo quarto. E ficou impressionado com a outra irmã por tê-lo feito gozar tão intensamente e por ter abocanhado boa parte do seu pênis. Becky era uma fera sexual requintada, como Chad nunca tinha visto. Ele não conseguia imaginar o prazer que seria transar com ela.

Enquanto Becky se aconchegava ao irmão satisfeito, eles passaram um longo tempo se beijando. Ele sentiu o próprio gosto na boca da irmã e pareceu a coisa mais natural do mundo. Ele sempre a amara, mas agora se perguntava se sua visão dela como um animal sexual estava distorcida por esse amor. Será que isso importava? Ela o fizera gozar como nenhuma outra mulher jamais conseguira, e tudo apenas com as mãos e a boca. Agora, ela estava grudada nele como se estivesse totalmente dedicada a amá-lo e agradá-lo.

É claro que Chad amava Tara igualmente, mas ela era uma garota completamente diferente. Ou pelo menos era o que ele sempre pensara. Ele tinha orgulho de ambas, mas por motivos diferentes. Pelo menos até presenciar o poder do clímax de Tara.

Tara ainda parecia um pouco atordoada quando se levantou e anunciou que ia dormir. Chad e Becky continuaram se beijando no sofá por mais um tempo. Ele finalmente conseguiu colocar as mãos por baixo da blusa dela e as preencheu com a carne macia e quente de seus seios. Seus seios eram pesados ​​e firmes, com mamilos inchados que a faziam suspirar sempre que ele os apertava. Tudo nela parecia ter sido feito para ele.

"Eu adoro te fazer gozar, meu bem", disse Becky. "Eu faria isso por você todos os dias se você deixasse."

"Hum, eu adoraria, mas e o seu namorado?" Chad estava tentando descobrir. Ele não sabia se sua irmã tinha namorado atualmente. Ela poderia ter tido uma dúzia deles se quisesse. Não era como se uma garota como Becky alguma vez ficasse sem atenção masculina.

"Não tenho nenhum, boba", disse ela.

"Querida, é realmente difícil acreditar que uma garota linda e, hum, talentosa como você não tenha um."

"Não quero nenhum", ela fez beicinho. "Pelo menos não qualquer cara daqui. Um bando de tarados." Ela olhou para o irmão com um brilho promissor nos olhos, mas logo franziu a testa. "Você tem namorada onde mora agora?"

Chad ficou surpreso ao ver a expressão preocupada no rosto dela. "Não, Beck. Não agora. Nós terminamos há alguns meses."

"Por quê?"

"A gente simplesmente não se deu bem, sabe? Tipo todas as namoradas que eu tive antes."

Becky abriu um sorriso de orelha a orelha.

"Você gostou disso, é?", disse o irmão dela, divertido.

Ela assentiu com entusiasmo. "Simmmmm." Então, aconchegou-se mais perto e repousou o rosto no peito dele. Chad acariciou seus cabelos sedosos enquanto permaneciam em silêncio. Depois de um tempo, Becky disse: "Mas a gente se dá bem, não é?"

Chad suspirou. "Sempre foi assim, querida. Só tem essa coisinha de nós dois sermos irmãos."

"Hum, isso não te incomodou quando você estava gozando na minha boca."

"Não, você tem razão. Não aconteceu nada. Tudo em que eu conseguia pensar era em quanto eu te amo e em como você é linda."

Becky emitiu um miado agudo, como o de um gatinho. Eles ficaram em silêncio por um tempo. "Eu queria que você voltasse para casa", disse ela de repente. "Odeio quando você está fora."

"Eu também sinto sua falta, meu bem. Mas agora eu tenho este emprego. É um emprego muito bom, e o apartamento é ótimo. As coisas estão indo muito bem. Só que eu não tenho minha linda irmã. Esse é o único problema."

"Exatamente." Outra longa pausa. "Sabe, eu sou a pessoa certa para ser sua namorada. Você mesmo disse... nós nos damos bem."

"Você seria a melhor namorada do mundo, querida. Mas eu ainda sou seu irmão."

"Eu não me importo, senhor."

Chad não conseguiu conter o sorriso. Ele também não se importava com isso, mas sabia que muitas outras pessoas se importariam. Mas o quanto as outras pessoas importavam? Ele nunca encontraria uma garota como Becky em toda a sua vida. Aliás, ser irmã dela não só o fazia amá-la ainda mais, como também o excitava mais. Ele queria fazer muito mais com Becky, mas depois que ela o fez gozar duas vezes em cerca de uma hora e depois de se aconchegar com ela no sofá grande, ele começou a sentir sono. Deu um aperto brincalhão na bunda da irmã e disse que era hora de ir embora.

Quando Chad se deitou na cama em seu antigo quarto, soube assim que sua cabeça tocou o travesseiro que não conseguiria dormir tão cedo. Não fazia nem 24 horas que havia retornado e tanta coisa já tinha acontecido. Era bom estar de volta com sua família. Ele sabia que seria bom estar perto de Becky novamente, mas certamente nunca imaginou que as coisas chegariam a esse ponto. Não que ele se importasse. Estranhamente, ele não sentia a menor culpa pelo que ele e Becky tinham feito, e era óbvio que ela também não.

Todo aquele papo dela sobre ser namorada dele fazia o coração dele disparar. Ela nem sequer cogitou que houvesse algo de errado em um relacionamento entre irmãos. Chad também não se importava muito com isso, mas assim que as festas de fim de ano acabassem, ele voltaria para sua vida a mais de mil quilômetros de distância. E aí, onde eles ficariam? Mesmo que ele não precisasse ir, como alguém conseguiria manter um relacionamento sexual com um irmão ou irmã?

Não foi fácil, mas ele conseguiu adormecer. Quando acordou novamente algumas horas depois, teve que checar o celular para ver que horas eram. 3h da manhã. Droga. Nesse ritmo, ele ficaria inútil o dia todo amanhã, justamente quando planejava sair para fazer as compras. A véspera de Natal era no dia seguinte e ele queria terminar tudo.

III

"Vá em frente", disse Ellen, que estava deitada na cama de costas para o marido. "Sei que você está ansioso para ir ao quarto dela."

Bob estava sentado na beira da cama. Eram três da manhã e ele achava que sua esposa já tinha adormecido. Não era como se suas visitas noturnas ao quarto da filha caçula fossem mais um segredo, mas fazer suas necessidades enquanto ela dormia parecia mais condizente com a decência. Mesmo assim, fora ela quem decidira voltar a transar com o primo, algo que não fazia desde que se casaram. Se isso não tivesse acontecido, talvez ele estivesse tão feliz onde estava, satisfazendo sua própria esposa com seu pau faminto.

Quem ele estava tentando enganar? Nada o impediria de andar na ponta dos pés pelo corredor de madrugada. Não era que Bob e Ellen não se amassem mais. Eles simplesmente perceberam que ambos tinham necessidades que iam além da cama de casal. Eles ainda se davam bem e ainda faziam sexo. Ellen até convidou Bob para participar de um ménage à trois com ela e seu primo, Freddie. Ela disse que era algo que sempre quis experimentar. Bob disse que ainda estava pensando no assunto, mas alegou que sua situação atual o impedia de aceitar até então.

No entanto, o verdadeiro motivo pelo qual ele ainda não tinha concordado com Ellen sobre a ideia de um ménage à trois era porque a prima dela era bissexual e Bob não tinha certeza se estava pronto para experimentar. Na faculdade, ele e seu colega de quarto já tinham se masturbado mutuamente várias vezes, mas isso era só porque eram jovens, estavam excitados e precisavam gozar quando não havia nenhuma garota por perto. Ele tinha que admitir que sentir a mão de outro cara em seu pênis tinha sido incrivelmente bom, e ele adorava a forma como o pênis do colega pulsava e vibrava em sua própria mão. De tempos em tempos, ao longo dos anos, Bob se pegava desejando ter chupado o pênis do seu antigo colega de quarto só para saber como era. Parecia que ele nunca mais teria essa chance até que Ellen sugeriu a ideia de os dois brincarem com a prima dela.

"Tudo bem, querida", ele finalmente disse, os pensamentos sobre o que estava prestes a fazer ofuscando suas lembranças de brincadeiras com o pênis de anos atrás. "Tente dormir um pouco, está bem?"

"Sim, eu vou. Só peço que faça ainda mais silêncio esta noite com o Chad em casa. Ele pode não ser tão compreensivo quanto o resto da família."

Bob franziu a testa, pensando no que vira seu filho e Becky fazendo enquanto fingia cochilar assistindo a um filme antigo de Natal. Se não fosse por tudo o mais que estava acontecendo em sua casa, ele teria ficado ainda mais decepcionado com Becky. Não era como se Bob não amasse sua filha do meio. Ele simplesmente não sabia o que fazer com ela. Ela sempre admirou Chad mais do que qualquer outra pessoa da família, incluindo seus pais. E durante todo o ensino médio e faculdade comunitária, ela se especializou em shorts curtos e regatas, conseguindo reprovar em todas as matérias, exceto design de moda.

Bob não achava que tivesse rolado nada de sexual entre Chad e Becky antes do filho ir para a faculdade, mas agora obviamente havia acontecido. Tara não o deixava falar nada a respeito, mas isso não significava que ele tivesse que gostar. Becky simplesmente não era o tipo de garota com quem ele imaginava seu filho bem-sucedido se envolvendo, irmã ou não.

Era fácil entender a tentação. Becky era incrivelmente sensual e atraente, não importava o ângulo. Como pai, nem ele era imune ao efeito que ela causava com suas escolhas de roupas ousadas e reveladoras. Becky, sem saber, havia provocado inúmeras ereções no pai, o que só aumentava sua frustração com ela. Mesmo agora, seu pau já estava duro ao se lembrar dos dedos de Chad deslizando para dentro da vagina exposta da irmã, sem que ela percebesse.

"Jesus", Bob sussurrou para si mesmo, apertando seu pênis que já estava ficando cada vez mais duro por cima do pijama.

"Parece que é melhor você se apressar", sua esposa riu baixinho. "Só lembre-se de tomar cuidado enquanto o Chad estiver aqui."

"Sim, sim, você disse isso mesmo", concordou ele, levantando-se.

O pijama de Bob se abriu enquanto ele caminhava até a porta do quarto. Silenciosamente, ele saiu para o corredor e seguiu até o quarto no final do corredor.

Bob era como uma versão mais velha e um pouco mais robusta de Chad, com seus cabelos castanho-escuros começando a ficar grisalhos aqui e ali. O tamanho proeminente da ereção em seu pijama era mais um reflexo dos atributos herdados de pai para filho. Com o pênis saliente, ele entrou silenciosamente no quarto de Tara. Obviamente, Bob tinha sentimentos especiais por sua filha mais nova. Ela foi quem finalmente o fez experimentar o que era ter uma verdadeira filhinha do papai em sua vida. O que eles tinham juntos era mais do que especial, e ele a amava mais do que tudo no mundo.

Bob caminhou silenciosamente até a cama da filha e sentou-se delicadamente na beirada. Ela estava deitada de lado, de costas para a parede, e ele temia que ainda estivesse dormindo. Mas, assim que ele se sentou na cama, ela se virou imediatamente.

"Papai, por que demorou tanto?", perguntou ela. "Estive esperando uma eternidade."

Bob sorriu, feliz por saber que sua linda filha caçula estava tão ansiosa por sua visita. "Desculpe, querida. Sua mãe está sendo cautelosa demais agora que Chad está aqui."

"Depois do espetáculo que eles fizeram para nós durante o filme, acho que o Chad dificilmente vai se importar com o que fizermos", disse ela com um sorriso malicioso.

"Acho que você tem razão, meu bem", disse o pai, rindo baixinho.

Tara então lançou um olhar descarado para a ereção do pai no pijama. A visão do seu membro ereto fez um sorriso doce surgir no rosto da garota. "Parece que a pequena apresentação da Becky te deixou excitado."

"Eca, sua irmã é uma vadia", resmungou o homem. "Este pau é todo seu, querida. Papai gosta de garotas boazinhas."

"Pai, oi? Você entra escondido no meu quarto toda noite para que eu possa deixar você gozar na minha boca ou na minha vagina. O quão boazinha eu posso ser?" Tara nunca gostou quando seu pai dizia algo depreciativo sobre Becky. Mas isso não a impediu de estender a mão debaixo do cobertor e acariciar o pênis dele por cima do tecido do pijama.

Bob suspirou profundamente no instante em que sua filha caçula começou a sentir sua pele excitada. Ele deixou a cabeça cair para trás e fechou os olhos por um momento. "Oh, meu bem, isso é tão bom."

"Eu gosto disso, pai, você já está duro para mim. Nem me importo se é só de ver o Chad dedilhando a buceta da Becky." Ela completou o comentário com uma risadinha maliciosa.

Bob estava se sentindo tão bem que não teve coragem de protestar. Além disso, sua filha caçula era a mais inteligente. Ele podia tentar negar, mas Tara perceberia a mentira na hora. Ela também estava puxando a calça do pijama dele para baixo, revelando seu pênis. Ele se levantou para que ela pudesse empurrá-la ainda mais para baixo. Então, ela segurou o membro duro e quente do pai e começou a acariciá-lo suavemente, fazendo-o soltar outro gemido longo e baixo de prazer.

Bob abriu os olhos para poder observar sua linda filha enquanto ela acariciava seu pênis. Ele a encarou, maravilhado. Não importava quantas vezes visse sua filhinha brincar com sua carne, ele nunca se cansava daquilo. E tinha a vantagem adicional de que suas habilidades continuavam a melhorar quanto mais ele ia ao quarto dela no meio da noite.

"Você gosta que eu toque no seu pau, não é, papai?"

"Ah, sim, querida, você sabe que sim."

"Certo, então você tem que prometer ser mais gentil com a Becky ou não podemos continuar fazendo isso. E eu não quero parar mais do que você."

"Eu prometo, meu bem, eu prometo", ele gemeu. "Só não pare de masturbar o pau do papai."

"Obrigada, papai, você é o melhor de todos", Tara ronronou. "Só por você ser tão legal, eu tenho um presente para você."

"Hummm, mal posso esperar para ver o que é."

Com uma risadinha brincalhona, Tara puxou o cobertor do corpo com uma mão enquanto a outra continuava a deslizar a mão para cima e para baixo no pênis do pai. Quando o cobertor saiu, o corpo inteiro da garota, nu e sem pelos, ficou à mostra, até mesmo sua vulva inchada e úmida.

"Já estou nua para você, papai. Eu sei que você gosta de me despir, mas você me fez esperar tanto que eu já me despi para você."

"Porra", sussurrou o pai da garota, reverentemente.

Tara deu uma risadinha satisfeita. Ela adorava ver o pai boquiaberto de admiração, e ele sabia disso. Por outro lado, ele adorava ainda mais o jeito como ela o provocava. E agora, seu corpo jovem e delicado estava estendido diante dele como um delicioso prêmio.

Bob se levantou e tirou completamente as calças do pijama. Em seguida, tirou a blusa e sentou-se novamente ao lado da filha, agora tão nu quanto ela. Agora que ele estava nu, a mão de Tara explorou completamente o membro do pai, acariciando o pênis e a glande, e depois desceu para acariciar seus testículos.

"Papai, quer que eu chupe hoje à noite?" perguntou Tara. "A Becky chupou o do Chad. Ela pegou o esperma dele direto na boca e engoliu como se fosse sorvete, igualzinho a mim que faço com você."

Bob gemeu fracamente. Seu pau pulsava ainda mais forte agora e o líquido pré-ejaculatório começou a escorrer da glande. Tara estava ficando mais confiante a cada visita noturna, e ele adorava ouvi-la falar obscenidades. Ele também não conseguia parar de pensar em sua outra filha com o pau duro do irmão na boca. A única surpresa real era o tempo que levaram para se entregar aos seus verdadeiros sentimentos um pelo outro.

"Abóbora, como você sabe que a Becky comeu o esperma do seu irmão?" Apesar de estar excitado, Bob estava curioso demais para deixar o assunto de lado. Mas a ideia de Becky comendo o esperma do irmão o excitava ainda mais.

"Eles me deixaram assistir", ela riu baixinho.

"Quando foi que meu anjinho se transformou numa raposa tão travessa?", perguntou Bob, orgulhoso. Sozinha com o pai no quarto, Tara estava se mostrando cada vez mais parecida com a irmã.

"Provavelmente quando comecei a fazer sexo oral no meu pai no meio da noite."

"Mas é um ato de amor, querida."

"Não posso discordar disso, papai."

"Você sabe que eu te amo mais do que tudo, não sabe?"

"Claro, pai. Eu também te amo."

Bob então se inclinou e beijou sua filha mais nova. O beijo se tornou profundo e intenso imediatamente, com Tara abrindo a boca para a língua do pai. Bob adorava como sua filhinha se entregava aos beijos intensos e apaixonados. Ela colocou a mão de volta em volta do pênis dele e continuou a acariciá-lo enquanto ele explorava seu corpo macio com as duas mãos. Ele passou um bom tempo explorando seus seios firmes e jovens. Eram os menores com os quais ele havia brincado em muito tempo, mas eram tão fofos e empinados que ele não conseguia parar de tocá-los. Os mamilos da menina estavam duros como pedrinhas agora, e ela gemia como uma gatinha doce cada vez que o pai os beliscava com firmeza e torção.

O pau de Bob pulsava de excitação na mãozinha da sua filhinha. Ele amava tudo na sua doce princesinha, especialmente a sensação da mãozinha delicada e esbelta dela envolvendo seu membro duro como pedra. Ele poderia ter ficado feliz apenas em continuar transando com a mãozinha dela, mas as delícias e os prazeres do corpo jovem e terno dela eram uma alegria indescritível que ele queria saborear ao máximo.

As mãos de Bob deslizaram lentamente pelo corpo sedoso de Tara até que ele estivesse acariciando as nádegas dela. As nádegas da garota eram tão firmes e torneadas, como um par de bolhas de carne perfeitas, pouco maiores que a ponta dos dedos do pai. Bob massageou os montes de carne empinados até que uma de suas mãos se moveu para a frente do corpo dela e envolveu o monte de Vênus macio. Ele nunca se cansava dos gemidos da garota em sua boca enquanto seus dedos exploravam os lábios suculentos da vagina dela. Ela adorava ser tocada pelo pai e Bob estava mais do que disposto a dar uma massagem carinhosa na vagina dela a qualquer hora, em qualquer lugar.

Enquanto seus dedos acariciavam e exploravam a fenda cada vez mais úmida de Tara, a garota jogou a cabeça para trás, interrompendo o longo beijo para recuperar o fôlego. Ela abriu ainda mais as pernas e o pai deslizou um par de dedos em seu canal escorregadio, arrancando um suspiro mais alto e profundo de sua boca. Ela se recostou e gemeu de prazer enquanto ele movia os dedos para dentro e para fora de seu orifício.

Bob admirava sua filha nua com olhos amorosos enquanto ela balbuciava e se contorcia ao redor de seus dedos que a estimulavam pacientemente. Ele adorava ver como os delicados lábios de sua vagina se moviam com as investidas de seus dedos e como seu líquido doce continuava a fluir e se espalhar por toda a sua pele.

"Ohhhh, papai," ela ronronou, "Isso é tão bom. Eu adoro o jeito que você toca minha buceta."

"E eu adoro tocar na sua xoxota, Abóbora. Muito mesmo. É a xoxotinha mais linda do mundo, e você é a garota mais linda que seu papai já beijou."

"Ohhh, ahhhhh, simmmmm, papaieeeeee", ela gemeu.

Bob sorriu para si mesmo. Ele sabia o quanto Tara gostava quando ele dizia que ela era linda, e ele gostava de poder dizer isso a ela, especialmente quando ela estava segurando seu pênis. Os movimentos dela em seu membro eram erráticos enquanto ele a dedilhava e começava a deslizar o polegar para frente e para trás sobre seu clitóris pequeno e duro. Ela soltou um suspiro agudo quando o pai tocou seu clitóris.

O pau do Bob pulsava loucamente. Ele estava louco para enfiar sua pica na buceta apertada da sua filhinha, mas vê-la ficar tão molhada e excitada com a dedada experiente dele só fazia sua boca salivar. Ele tirou os dedos de dentro dela por tempo suficiente para subir pelo corpo dela. Montando a cabeça da garota, ele aproximou seu pau pingando dos lábios macios e jovens dela. Ele gemeu quando sentiu a buceta dela agarrar a base do seu pau e começar a lamber toda a glande.

"Hummm, papai, eu adoro o gosto do seu pau quando ele fica todo molhado e suculento com o líquido pré-ejaculatório", ela murmurou. Então, ela o levou à boca e começou a chupá-lo suavemente enquanto ele deslizava o pênis para dentro e para fora lentamente entre seus lábios.

O pai da garota estava em êxtase absoluto. Ele nunca penetrou fundo demais na boca dela, apenas o suficiente para que a área mais sensível ao redor da glande sentisse a textura úmida da língua e dos lábios dela. A boca da filha era o paraíso, mas ele pensava o mesmo da vagina dela enquanto abaixava a cabeça entre as coxas dela e completava o 69. Tara gemeu com o pênis duro do homem na boca enquanto a língua do pai explorava as dobras úmidas da sua vulva.

Pai e filha se perderam no intenso prazer da boca e da língua um do outro. Bob lambeu a entrada da garota, penetrando-a o mais fundo que pôde. Ela o recompensou com gemidos mais profundos e chupadas mais intensas, mas a melhor parte era o líquido fresco que escorria de sua fenda excitada.

Apesar de estar com os lábios em volta do pênis excitado do pai, os gemidos de Tara estavam ficando altos o suficiente para o resto da família ouvir. Bob não se importava. Ele estava perdendo a noção do próprio volume, e depois do que aconteceu entre Chad e Becky mais cedo, não parecia haver muita razão para serem tão discretos quanto Ellen havia dito. Ele percebeu facilmente que Tara estava ainda mais excitada do que o normal depois de ver seus irmãos mais velhos brincando no sofá lá embaixo. Ele desejou ter visto a segunda parte, quando Becky colocou o pênis do irmão na boca.

Por mais rigoroso que Bob sempre tivesse sido com sua filha do meio, ele estava longe de ser alheio à sua natureza sexy e sensual. Sendo mais abertamente sexual do que sua irmã mais nova, Becky fora objeto de muitas fantasias tórridas para o pai. Se ele não tivesse sido tão rigoroso com ela, talvez estivesse fazendo sexo oral nela. O pensamento o excitava o suficiente para fazer seu pau pulsar ainda mais forte contra a língua da irmã mais nova. Era excitante pensar nisso, mas ele estava feliz com sua linda Tara, e agora que Becky havia ultrapassado os limites com o irmão, Bob sabia que Chad trataria Becky melhor do que seus outros pretendentes.

Com as pernas de Tara abertas ao máximo, Bob deslizou os dedos de volta para dentro da vagina da garota e fechou os lábios sobre seu clitóris inchado. Ele adorava os gemidos e suspiros que ela soltava enquanto ele a estimulava. Enquanto seus dedos entravam e saíam de seu canal úmido, ela demonstrava o quanto gostava daquilo, chupando seu pênis com mais força e profundidade.

Bob estava enfiando o pau na boca de Tara mais fundo do que nunca, mas ela recebia suas estocadas apaixonadas com facilidade. Enquanto chupava suavemente o clitóris dela, ele não pôde deixar de se perguntar se observar a irmã chupando o pau do irmão tinha dado algumas dicas para Tara. Era inegável que Becky tinha muito mais experiência em chupar paus do que a irmã mais nova, mas só de pensar nisso, o pau do pai deles já estava pulsando de desejo. Quando Tara começou a gozar, ela teve um orgasmo mais intenso do que o pai jamais vira, exceto quando gozava com o pau dele dentro da vagina.

O chefe da família estava mais convencido do que nunca de que a experiência voyeurística de Tara com seu irmão e irmã havia levado sua excitação a um novo patamar. Bob estava radiante por ser o privilegiado a desfrutar do benefício. Ele se esforçou para conter o orgasmo enquanto a vagina quente de sua filhinha jorrava em torno de seus dedos. Era a primeira vez que ele a via ejacular, e a excitação o dominou completamente. Com suspiros profundos e desesperados, Bob enfiou seu pênis na boca receptiva da garota até que seu esperma jorrasse até suas amígdalas.

O segundo orgasmo de Tara foi ainda mais intenso que o primeiro, e ela jorrou ainda mais líquido delicioso enquanto o sêmen do pai espirrava em sua boca. Bob gozou com tanta força que ficou atordoado, e quando o segundo orgasmo da filha passou, ele lambeu avidamente todo o líquido que ela jorrou no auge do prazer.

"Oh, Abóbora, você é tão incrível", disse Bob enquanto se levantava de cima dela. Ele se reposicionou para abraçá-la. Adorava ver o olhar sonhador e distante em seus lindos olhos.

"Ai, pai, isso foi tão bom", ela suspirou baixinho. "Você cuida tão bem de mim."

"Sempre amarei você, meu amor. Papai te ama muito."

"Hum, eu também te amo, pai. Só lembre-se do que eu disse sobre a Becky, tá bom?"

"Vou sim, querida. Talvez você tenha razão. Talvez eu tenha sido muito dura com a sua irmã."

Tara deu uma risadinha. "Seja legal com ela e você poderá ser dura comigo quando quiser."

Bob riu da piada da filha e, em seguida, passaram um longo tempo se beijando e se acariciando. Ele já sentia o pau formigando de desejo, mas Tara tinha gozado tanto que estava ficando com sono. Por mais que quisesse transar com ela, deixou sua princesa dormir e saiu da cama.

Ele estava semi-ereto quando voltou silenciosamente para o seu quarto. Não se deu ao trabalho de vestir o pijama para ir sorrateiramente pelo corredor enquanto todos dormiam. Para sua surpresa, a esposa ainda estava acordada. Ela se virou e o viu voltando para a cama com o pênis visivelmente insatisfeito.

"Bem, esta é a primeira vez", observou Ellen. "Normalmente você volta tão exausta do quarto da Tara."

"A menina está bem cansada hoje à noite", disse ele a ela. "Acho que é a emoção extra de ter Chad em casa. Ela sente falta do irmão quando ele está fora."

"Hum-hum."

Bob não mencionou nada sobre Tara ter ficado excitada ao ver Chad e Becky brincando um com o outro lá embaixo, ou como isso era parte do motivo pelo qual ele ainda estava excitado.

Pela primeira vez desde que Ellen voltara a transar com seu primo, Freddie, ela estendeu a mão e segurou o pênis do marido. Acariciou-o suavemente enquanto ele começava a inchar novamente, ficando totalmente ereto.

"Ai, querida", gemeu Bob. "Isso é tão bom. Eu senti falta disso."

Ellen continuou acariciando o marido, mas ficou perdida em pensamentos por um ou dois minutos. "Nós ainda nos amamos, não é, Bob?"

"Claro que sim. Pelo menos eu espero que sim. Só porque estou transando com a nossa filha não significa que eu te ame menos. Eu cumpri as promessas que fiz a você todos aqueles anos atrás."

"Obrigada por dizer isso, amor. Quero que saiba que é o mesmo para mim. Quer dizer, você ama a Tara, e você sabe que eu amo o Freddie, mas não quero que isso mude as coisas entre nós."

"Não precisa ser assim, meu amor. Talvez devêssemos simplesmente admitir para nós mesmos que temos um casamento aberto e encontrar uma maneira de fazê-lo funcionar."

"Oh, Bob, fico tão feliz em ouvir você dizer isso. Eu te amo muito, e tem outra coisa que me ocorre também."

"Sim, querido?"

"Bem, já que ambos parecemos ter atração por sexo com familiares, talvez sejamos mais compatíveis do que jamais imaginamos."

"Por mais óbvio que pareça agora, eu nem tinha pensado nisso antes, mas você tem toda a razão", disse ele, acariciando os seios fartos da esposa pela primeira vez em meses. Os mamilos de Ellen ficaram duros e pulsantes em segundos, e agora a mão dela acariciava seu pênis completamente ereto.

Bob decidiu contar à esposa o que ele e Tara tinham visto lá embaixo, e depois o que Tara viu depois que ele e Ellen subiram para dormir. Enquanto contava, sua mão deslizou entre as coxas dela, encontrando uma vagina bem molhada e excitada. Ellen era como uma versão ainda mais curvilínea de Becky, e gemeu de aprovação quando Bob enfiou os dedos em seu orifício.

"Chad sempre me lembrou muito de você", disse ela. "Fico feliz que Becky esteja sentindo o amor de um bom homem. Um homem como o pai dela, e não apenas a luxúria daqueles garotos da idade dela."

Bob concordou com ela e, enquanto Ellen acariciava seu pênis, ele decidiu se desculpar com Becky por ter sido tão rigoroso com ela no dia seguinte.

"Meu bem? Você pensou mais sobre o que eu te perguntei?", disse Ellen, acariciando os testículos do marido com a outra mão.

"Eu tenho, querida. Só não sei, já que o Freddie é bissexual."

"Só de pensar nisso já me deixa excitada."

"Eu sei", respondeu o marido com um sorriso cúmplice.

Ellen então se posicionou sobre Bob, montando em seus quadris enquanto abaixava sua vagina molhada sobre a cabeça de seu pênis. Ambos gemeram profundamente enquanto ela se empalava em seu membro. Ela sabia exatamente o que dizer para provocá-lo enquanto começava a subir e descer lentamente sobre seu pau duro como pedra.

"Você tem que admitir, o Freddie é um cara bonito e tem um corpo ótimo", disse Ellen.

"Você devia saber", Bob riu entre gemidos de prazer.

"Hummm, eu também sei que ele tem um pau grande e bonito. É por isso que eu nunca consegui resistir a ele. Assim como você não consegue evitar ficar excitado com a Tara."

"Droga. Eu sei por que ele nunca conseguiu resistir a você."

Ellen inclinou-se para baixo, pressionando seus seios fartos contra o marido nu enquanto rebolava os quadris ritmicamente sobre o pênis dele. Sua voz baixou para um ronronar sensual enquanto ela o estimulava com a vagina.

"Eu sei que você gostava de se masturbar com seu colega de quarto na faculdade, querido. Achou que eu ia esquecer que você me contou isso?"

Bob apenas gemeu em resposta. Ela tinha razão e sabia disso.

"E eu sei que você também gostou do jeito que ele te masturbou", acrescentou Ellen, balançando sua vagina ritmicamente ao longo do pênis dele. "Você também queria chupar, não é, meu bem? Queria sentir ele pulsar e ejacular na sua boca. Ai, meu bem, é tão bom sentir um pau duro jorrando esperma na sua boca. Quero que você saiba como é."

"Caramba, querida. Você faz parecer tão..."

"Tão bom assim? Porque é mesmo. E imagina eu dividindo seu pau com meu primo. Ou você e eu dividindo o pau dele. Eu sei que vocês dois gozariam muito por mim, e imagina o quanto eu gozaria também."

A excitação de Ellen crescia. Seus gemidos ficavam mais profundos e altos, e Bob não conseguia evitar se sentir mais excitado do que nunca com suas sugestões lascivas. Ele começou a penetrá-la com força enquanto seus corpos se moviam em uníssono.

"Vamos lá, querida", gemeu o homem. "Vamos transar com sua prima juntos, do jeito que sempre deveria ter sido."

"Ah, sim, porra!" exclamou Ellen, sem se dar conta do volume de seus gritos e gemidos.

Bob estava tão excitado que penetrou com mais força e rapidez do que nunca na vagina úmida de sua esposa. Eles se beijaram com mais paixão do que há muito tempo, e Bob penetrou com tanta força e rapidez que começou a ejacular dentro da vagina de Ellen, mas não parou até que ela estremeceu e apertou seu pênis com a câmara de ar, atingindo um orgasmo intenso e quente.

4

Enquanto Chad permanecia acordado, não conseguia parar de pensar em Becky, o que rapidamente o levou a lembrar de como ela o fez gozar na frente de Tara. Seu pênis reagiu com uma forte excitação, logo ficando tão grande e duro quanto quando Becky o acariciava. Ele chutou os lençóis para o lado, puxou a cueca um pouco abaixo dos testículos e começou a se masturbar.

"Oh, Becky," ele suspirou. "Como você consegue fazer essas coisas comigo?"

Tinha sido tão bom quando se fizeram gozar pela primeira vez, mas a segunda foi tão intensa que o deixou atordoado. Enquanto se masturbava, pensava em como queria fazê-la gozar com a mesma intensidade. Sentia que lhe devia uma. Mas era mais do que isso. Queria que ela sentisse o seu amor por ela.

Sons abafados de gemidos sexuais vinham do quarto de seus pais. Era um bom sinal, considerando o que Tara havia lhe dito sobre as coisas estarem estranhas entre eles. Mas também era uma boa oportunidade para arriscar sair da cama e escapar do quarto sem ser ouvido. Ele puxou a cueca de volta sobre sua ereção e caminhou descalço em direção ao quarto de Becky, vestindo apenas a cueca. Entrou silenciosamente e fechou a porta atrás de si. O que o aguardava era uma visão verdadeiramente de tirar o fôlego.

Becky dormia de lado, de costas para a porta. Os cobertores estavam caídos aos seus pés, deixando-a descoberta. Ela ainda vestia a camisola, mas esta estava enrolada em volta do torso, deixando a parte inferior do corpo à mostra. Chad seguiu a curva da cintura dela, subindo em direção ao quadril arredondado, e então avistou sua bunda completamente descoberta, com o formato de um coração inflado. A perna de cima estava dobrada para a frente, enquanto a de baixo se estendia reta em direção aos pés da cama. O pênis do irmão pulsava e se pressionava contra o tecido justo da cueca.

Atravessando o quarto em silêncio, Chad sentou-se delicadamente na beira da cama da irmã e pousou a mão em seu quadril exposto. Ele a embalou suavemente e sussurrou seu nome.

"Beck, Beck, você está acordado?"

Após alguns segundos assim, ela se virou de costas e abriu os olhos, olhando para o irmão com um sorriso sonolento.

"Agora sim", ela riu baixinho.

"Desculpe. Não consegui dormir. Não consigo parar de pensar em você. Estava pensando que, se você também estivesse acordado, poderíamos conversar."

"Hummm." Becky lançou um olhar para o volume saliente na cueca do irmão. "Então você entra no meu quarto no meio da noite com essa ereção enorme só porque quer conversar?"

Ambos riram baixinho. "Senti sua falta", disse ele a ela.

"Ótimo", disse ela com um sorriso tímido. "Porque eu senti ainda mais a sua falta." Então, ela estendeu a mão para a cueca dele e começou a acariciar seu pênis por cima do tecido. Chad suspirou e começou a sentir a perna dela. A mão dela era irresistível.

"Então... sobre o que você queria conversar, irmãozão?", perguntou ela em tom provocador. Em seguida, puxou a faixa da cueca dele sobre o pênis, expondo-o. Segurou-o com destreza na mão e começou a acariciá-lo.

"Ahhhhh," suspirou Chad. "Eu... eu... não me lembro."

Becky deu uma risadinha. Sua mão deslizava por todo o seu membro, descendo até acariciar seus testículos. O jeito como ela o tocava era mágico. Ou seria porque ela era sua irmã gostosa e o tabu do incesto o excitava? Ou seria porque ele era apaixonado por ela desde antes de sair de casa? Ele achava que provavelmente era uma combinação dos três.

"Ai, maninha, isso é tão bom", suspirou ele.

"Vamos tirar essa cueca, tá bom, meu bem?"

"Então eu ficarei nu", ele sorriu.

"É exatamente essa a questão, bobinho."

"Mas serei o único." Ele ergueu uma sobrancelha.

"Isso é fácil de resolver." Ela se sentou rapidamente, tirou a camisa pela cabeça e a jogou no chão. Agora, pela primeira vez, estava completamente nua diante do irmão. Seus seios espetaculares mal tremiam enquanto ele a encarava. Seus mamilos estavam rígidos e inchados, e suas aréolas tinham quase a mesma cor do resto da pele. O pênis de Chad começou a lubrificar ao vê-la, mas ele finalmente voltou a olhar para o rosto dela. Levantou-se, jogou a cueca no chão e saiu de dentro dela. Seu pênis estava ereto e grosso, e sua irmã lambeu os lábios enquanto examinava o grande órgão à sua frente.

"Não acredito em como você é perfeita", disse Chad enquanto pegava os seios fartos da irmã em cada mão. Ele apertou e massageou delicadamente seus seios pesados, maravilhado com a textura sedosa e, ao mesmo tempo, firme.

Becky suspirou e acariciou o pênis do irmão enquanto ele saboreava a sensação de seus seios magníficos.

"Eu queria ser perfeita", disse ela. "Eu só quero ser perfeita para você."

"Querida, você é a garota mais doce e linda que eu já vi."

"Você vai me fazer chorar se disser coisas assim."

"Becky... seu irmão te ama mais do que qualquer pessoa no mundo."

Ele se inclinou e a beijou. Era um beijo de desejo profundo e mútuo, onde suas línguas se entrelaçavam como corpos em plena união. Chad explorava os seios fartos da irmã com uma das mãos enquanto a outra deslizava entre as pernas dela, começando a massagear sua vulva. Ela já estava úmida quando ele a tocou, mas, à medida que ele deslizava os dedos para cima e para baixo, seu líquido se alastrou. Ela gemeu e choramingou em sua boca ao toque suave de seus dedos grandes.

Chad guiou a irmã para trás, de modo que ela se deitasse novamente, e começou a beijá-la com renovada intensidade. Becky agarrou a nuca dele e retribuiu o beijo com a mesma força. Ele acariciou aqueles seios gloriosos com avidez, beijando o caminho até o pescoço dela, até os mamilos inchados que coroavam seus fartos seios. Enquanto alternava entre chupar os mamilos, ele deslizou a mão entre as coxas dela e continuou acariciando sua vulva. Sua vagina depilada estava úmida e cremosa, e Chad logo deslizou dois dedos para dentro dela. Quando começou a massagear seu ponto G, ela começou a arfar tão forte que não conseguiu mais beijá-lo. Suas costas se arquearam e seus seios se ergueram e se projetaram ligeiramente para fora enquanto seu corpo curvilíneo tremia e se contorcia.

Mantendo os dedos em movimento sobre o ponto sensível da irmã, Chad desceu mais um pouco e estimulou o clitóris duro como pedra da garota com a língua.

"Oh. Oh. Ohhhhhh, Chaaaaaaaaad," ela gemeu, esfregando sua vagina no rosto dele.

Ele logo começou a sugar o clitóris dela quase com a mesma intensidade com que havia sugado seus mamilos. O corpo dela inteiro enrijeceu enquanto seus quadris se moviam incontrolavelmente.

"Ai, Chad, que delícia!" ela gritou alto demais. "Você está me fazendo gozar tão bem. Oh, tão gostoso!"

Chad continuou a estimular a vagina suculenta da irmã com a boca e os dedos enquanto o corpo dela se contorcia de prazer. De repente, ela grunhiu e ejaculou um jato de líquido vaginal no rosto dele. O orgasmo dela durou mais do que o irmão jamais vira em qualquer outra garota, até que ela finalmente desabou sobre o colchão. Antes que ela pudesse se recuperar, ele se aproximou para beijá-la e fazê-la sentir o gosto do próprio líquido em seus lábios. Ela retribuiu o beijo e gemeu de prazer em sua boca.

"Oh, Chad, isso foi incrível!"

"Eu acho você incrível", disse ele, se posicionando entre suas coxas grossas e torneadas. Ele roçou o pênis nos lábios da vagina dela, avisando-a do que estava por vir. "Eu preciso de você, Becky. Muito. Se você não quer isso, é melhor dizer agora, porque em alguns segundos vou enfiar esse pau todo nessa buceta deliciosa."

"Me fode, amor. Eu preciso do meu irmãozão na minha buceta. Faz agora... por favoooor."

O pau de Chad pulsava de desejo como nunca antes. Ele estava louco para enfiar seu pau na buceta deliciosa da sua irmã, mas se viu encarando-a com admiração. Ela o encarava de volta com o mesmo olhar. Mesmo depois de todas as brincadeiras anteriores, a realidade o atingiu de repente como uma árvore caindo sobre sua cabeça. Ele realmente ia transar com a irmã? Um olhar para a expressão de adoração no rosto dela lhe deu a resposta que ele já sabia. Sim. Ele ia amar aquela criatura linda com cada centímetro do seu pau pulsante. Becky mordeu o lábio inferior enquanto ele empurrava a cabeça do seu membro para dentro do tesouro rosado dela, logo além da glande.

"Ohhhh, Chad, você está dentro de mim agora. Faça-me sua. Toda sua."

"Eu te amo, Becky. Meu Deus, eu te amo tanto e sempre amei."

"Eu também te amo, meu bem", ela sussurrou. "É por isso que tenho guardado minha xoxota para você."

Ele olhou para ela em choque. Não parecia provável que uma garota tão sexy e atraente como Becky fosse virgem na idade dela. Ela percebeu imediatamente a incredulidade do irmão.

"Como você acha que eu fiquei tão boa com a boca e as mãos, bobinho?", ela riu baixinho. "É assim que aqueles garotos esquisitos ficam longe do meu buraco. Eu sempre soube que essa parte seria só para você. Eu sempre soube que você voltaria para mim."

"Becky", ele sussurrou. Seu pênis deslizava cada vez mais fundo, como se tivesse vontade própria. "Você é minha garota?"

"Para sempre, meu bem."

Com um grunhido rouco, Chad empurrou seu pau até o fundo. Becky gemeu e suspirou com a sensação repentina de seu centro apertado e úmido se preenchendo pela primeira vez. Ele pressionou ainda mais seu peso contra o corpo dela, esfregando o peito contra os seios perfeitos e fabulosos dela. Ele cobriu seu rosto e pescoço de beijos enquanto começava a empurrar e retirar seu longo e robusto membro de dentro dela.

"Oh, Becky, você é tão incrível", ele gemeu, com o corpo todo tremendo com as estocadas de seu pênis voraz.

A doce vagina da irmã parecia ter sido criada apenas para envolver seu pau e apertá-lo como uma boca sugadora. O prazer daquela garota deliciosa era tão intenso que ele não sabia como poderia sentir o mesmo com qualquer outra pessoa. Ela entrelaçou as pernas em volta da cintura dele e balançou o corpo no ritmo das estocadas ávidas do irmão.

"Ai, ai, caralho, não acredito que já estou gozando", ela exclamou. "Nada é melhor do que o pau enorme do meu irmão."

Chad penetrou sua irmã com força e intensidade, como se sua vida dependesse disso. O jeito como ela se movia em sincronia com ele, sua vagina ondulando e ordenhando seu pênis, era a maior sensação de sua vida. Isso o impulsionava a foder com ela com mais força e rapidez, o que só a fazia gozar cada vez mais. Ele não sabia como conseguia, mas sua irmã teve quatro orgasmos até que ele finalmente perdeu o controle e ejaculou um jorro vertiginoso de esperma bem fundo em seu orifício.

Quando finalmente pararam de se mover, o pênis dele ainda estava dentro dela e eles se entreolharam, maravilhados, como se o que acabara de acontecer fosse bom demais para ser verdade.

"Não acredito que você realmente me encheu com seu esperma. Eu realmente pertenço ao meu irmão mais velho agora", suspirou Becky.

Chad não sabia o que dizer. Ele não queria pensar em ter que deixá-la para trás novamente depois das festas de fim de ano, mas essa ideia estava sempre presente em sua mente.

"Eu te amo muito", disse ele a ela, como se isso resumisse tudo o que precisava ser dito.

Quando seu pênis finalmente se libertou da vagina dela, repleta de sêmen, Chad se moveu para o lado dela e a aconchegou em seus braços enquanto ela moldava seu corpo nu ao dele. Provavelmente não seria prudente ficar ali por muito tempo, mas ele precisava abraçá-la tanto quanto ela precisava dele. Enquanto estavam deitados juntos, não mais apenas irmão e irmã, mas um casal apaixonado e muito apaixonado, os sons de prazer e paixão vindos do quarto dos pais começaram a ficar mais altos. Era óbvio que Bob e Ellen estavam se fazendo gozar ao mesmo tempo. Becky deu uma risadinha.

"Geralmente é isso que ouço vindo do quarto da Tara a essa hora da noite", disse ela em tom cantado e brincalhão.

"Sério?" Chad ficou, no mínimo, surpreso. "Quer dizer que o papai anda transando com a Tara?"

"Shhh, não diga nada, tá bom? Eles acham que eu não sei. Além disso, eu acho fofo. Pelo menos o papai está sendo legal com um de nós."

"E a mamãe?"

"Tenho quase certeza de que ela sabe, mas posso estar enganado. Além disso, ela está transando com o primo Freddie e meu pai com certeza sabe disso."

"Nossa! Como você sabe de tudo isso?"

"A gente se esquece de como as paredes desta casa são finas."

Chad levou um minuto para assimilar tudo. Pelo menos agora ele não precisava se sentir culpado por ter transado com Becky debaixo do teto dos pais. De repente, ele percebeu que Tara fora a irmã que perdera a virgindade primeiro. Era a última coisa que ele esperava, mas isso o fez sorrir e sentir um orgulho imenso de ambas as irmãs, por motivos diferentes. Ele ficou quieto e pensativo.

"Ei, no que você está pensando aí, mocinho?", perguntou sua irmã, insistindo.

"Ah, nada importante", mentiu ele. Mas uma certa ideia não parava de rondar sua mente. Assim que tivesse tudo resolvido, contaria à sua amada Becky. Não queria falar antes da hora, mas tinha quase certeza de que já havia se decidido. Não demorou muito para que o irmão e a irmã, nus, adormecessem felizes nos braços um do outro.

Já passava das nove quando Chad acordou e se viu deitado nu na cama ao lado de sua irmã, também nua. Becky ainda dormia com sua bunda redonda e firme aconchegada contra o pau do irmão. Sendo a primeira coisa da manhã, o pau de Chad estava duro como pedra e acordar com seu membro inchado aninhado entre as nádegas cheias e firmes de sua irmãzinha era um luxo insubstituível.

Mas havia barulhos de atividade na casa, vindos do andar de baixo. O resto da família estava acordado, e Chad resmungou um palavrão por ter adormecido no quarto de Becky. E se alguém percebesse que ele não tinha passado a noite no próprio quarto? Tara não se importaria, mas os pais deles poderiam ser outra história. Então ele se lembrou do que Becky havia lhe contado sobre o pai deles e Tara, e do fato de que ela achava que a mãe deles provavelmente também sabia. Ele decidiu que seria aberto e sincero sobre seu novo relacionamento com Becky. Ele não ia desistir dela, e acabaria revelando tudo de qualquer maneira, assim que contasse a Becky o que estava pensando pouco antes de adormecerem.

Incapaz de resistir, Chad passou a mão por trás de Becky e acariciou um de seus seios fartos e nus enquanto pressionava suavemente seu pênis contra a fenda entre suas nádegas. Quando ela respondeu com um ronronar delirante, ele soube que sua irmã já estava acordada. Ele afastou os cabelos dela atrás da orelha e beijou seu pescoço; então ela virou a cabeça e seus lábios se encontraram.

Após um longo e profundo beijo, com Chad acariciando os seios fartos da irmã, Becky levantou a perna e a puxou para entre as coxas, prendendo o pênis dele. Ela fechou as pernas e o manteve preso entre elas.

"Hummm, essa é a melhor maneira de acordar de todas", murmurou Becky.

Ela levantou a perna novamente e pressionou a cabeça do pênis de Chad contra os lábios da sua vagina, introduzindo os primeiros centímetros da sua haste na sua vagina já molhada. "Me dá, querido. Preciso de mais do pau do meu irmão mais velho antes de você ir."

"Ai, meu Deus, Beck," Chad gemeu, empurrando ainda mais seu membro para dentro da cremosidade rosada e deliciosa do orifício da irmã. "Isso é muito ruim. Todo mundo está acordado. Provavelmente vão nos ouvir."

"Não me importo", ela fez beicinho. "Além disso, a Tara já sabe, e não me interessa quem mais saiba o quanto eu amo meu irmão lindo."

Chad beijou sua irmã gostosa com paixão. Ele agora tinha certeza do que queria dizer a Becky, mas isso teria que esperar. Alguns segundos depois, seu pênis avantajado estava completamente dentro da vagina quente e úmida dela.

"Ohhhhh, meu bem, é tão bom", ela murmurou. "Preciso dessa coisa quente dentro de mim todos os dias. Caramba, não acredito que está mesmo dentro de mim."

"Nem eu, maninha. E nunca vou te deixar ir. Droga, eu preciso tanto de você."

"Ahhhhh, sim, foda-se sua irmã!" Becky cantou alto demais. "Me foda todos os dias para sempre!"

Chad acariciou seu membro ardente dentro e fora do corpo de sua irmã pela segunda vez em apenas algumas horas. Ele não podia negar o quão bom era o prazer. Logo, ambos gemiam e respiravam com dificuldade enquanto o irmão a fodia por trás. Becky baixou a mão e esfregou o clitóris enquanto o pênis de Chad a penetrava firmemente. Ele ficou surpreso e aliviado com a rapidez com que ela chegou ao orgasmo. Ficou igualmente impressionado com a força com que a vagina dela se contraiu em torno de seu membro durante o clímax. Ele não conseguiu se conter, embora nem tentasse. Fechou os olhos e gemeu enquanto o prazer de seu sêmen jorrando por seu pênis para dentro do corpo de sua linda irmã esvaziava sua mente.

Roubando apenas mais alguns minutos para se aconchegar e beijar a irmã, Chad finalmente prometeu que estariam juntos novamente assim que pudessem. Relutantemente, ele se obrigou a sair da cama de Becky e pegou sua cueca do chão. Com a roupa íntima amassada em uma das mãos, abriu a porta apenas o suficiente para garantir que o corredor estivesse livre. Então, chegou ao seu quarto e, em seguida, voltou para o outro lado do corredor para tomar um banho. Finalmente, desceu as escadas vestindo jeans limpos e uma camisa de time.

Quando ele entrou na cozinha, o resto da família já estava lá: mãe, pai e a irmãzinha, Tara. Tara comia uma salada de frutas enquanto os pais tomavam café. Todos se viraram para olhar para Chad e ele imediatamente percebeu que sabiam o que ele estava fazendo lá em cima com Becky. Eles ouviram claramente cada gemido, suspiro e grito de prazer. Ninguém parecia bravo, porém. Pelo contrário, todos pareciam bastante felizes.

"Bom dia, garanhão", respondeu Tara com um sorriso irônico.

Chad lançou um olhar de desprezo irônico para sua irmã mais nova. "Espero que você tenha deixado café para todos os outros, pirralha", retrucou ele, retribuindo o sorriso tímido dela.

"Sim, mas você também vai precisar de proteína, tigrão."

Chad não conseguiu conter um breve riso. Então sua mãe o interrompeu.

"Ah, pare de provocar seu irmão, Tara. Ele mal acordou ainda."

Ellen parecia mais radiante do que seu filho a vira em muito tempo. Mas, depois do que ele ouvira na noite anterior, não precisava se perguntar o porquê. Também era impossível olhá-la da mesma maneira. Um silêncio estranho, porém amigável, se instalou. Toda a sua família estava sentada ali, sabendo onde ele estivera durante a noite e o que estivera fazendo. Não era o tipo de manhã de véspera de Natal que ele imaginara, mas certamente se sentia aliviado, sem mencionar o fato de ainda estar se acostumando com tudo o que aprendera com Becky sobre o que os outros estavam fazendo.

A mãe de Chad não era o único membro da família que ele não conseguia mais olhar da mesma forma. Depois de descobrir sobre seu pai e sua irmã mais nova, era quase como estar no meio de uma família completamente diferente. Ele lançou um olhar curioso para a irmã, que corou. Ele se perguntou se aquilo significava que ela havia percebido que ele sabia sobre ela e o pai deles.

Todos estavam sentados ao redor da bancada da ilha, e Chad pegou o último banquinho vago para se sentar e tomar um café. Ele estava sentado do mesmo lado que sua mãe, que ainda usava um roupão branco acetinado que deixava à mostra suas coxas torneadas enquanto ela estava sentada com as pernas cruzadas. Tara usava calças de pijama de flanela e uma camiseta justa que revelava a ausência de sutiã. Apenas Chad e seu pai estavam completamente vestidos para o dia.

Nos minutos seguintes, tudo ficou em silêncio até Becky descer. Seu cabelo ainda estava úmido do banho e ela vestia apenas uma camiseta que mal cobria as nádegas voluptuosas. Por baixo, seus seios fartos balançavam livremente e de forma evidente. Chad não conseguiu conter a respiração ao vê-la, e Becky respondeu com o maior e mais radiante sorriso que ele já vira. Ela não demonstrou o menor constrangimento pelo fato de que todos na sala provavelmente tinham ouvido seus gemidos de êxtase pouco antes.

"Oi, pessoal. Oi, meu bem", disse ela, virando-se rapidamente para Chad e o abraçando enquanto ele estava sentado no banquinho.

Chad a abraçou de volta e ficou surpreso quando ela o beijou. Foi um beijo profundo e apaixonado, de amantes. Chad não queria que ela pensasse que ele tinha dúvidas sobre os dois, então retribuiu o beijo com a mesma intensidade, desafiando o olhar curioso do resto da família. Quando o beijo terminou, Ellen estava corada e o pai olhava fixamente para a xícara de café. Tara tinha um sorriso cúmplice no rosto.

Becky pegou uma xícara de café, mas imediatamente voltou para o lado do irmão, passando um braço possessivo em volta dele. Ele retribuiu o gesto e a abraçou forte. Parecia estranho, mas ele estava ficando cada vez mais à vontade para demonstrar seu afeto por Becky na frente da família. E por que não? Todos eles estavam transando com algum parente de sangue.

"Então, quais são os planos de todos para hoje?", perguntou Ellen, tentando trazer um pouco de normalidade àquela manhã atípica.

Becky tinha planos de fazer algumas compras de Natal de última hora com uma amiga. Bob e Ellen ficariam em casa, e Ellen planejava preparar um jantar especial para a véspera de Natal.

"Eu também preciso fazer algumas compras de última hora", disse Chad. "Vou ao shopping daqui a pouco, mas volto a tempo para o jantar maravilhoso da minha mãe."

"Ah, ótimo. Vou ao shopping com você", anunciou Tara. "Só preciso me trocar."

Chad sorriu e disse que estava tudo bem. Na verdade, ele estava ansioso para ter um tempo só para ele, mas não se importava de levar sua irmã mais nova. Eles poderiam se separar no shopping. Antes de cada um seguir seu caminho, Becky deu um abraço e um beijo tão longos no irmão que quase poderiam ser considerados um amasso. O resto da família fingiu não estar olhando, mas Chad percebeu que estavam.

"Vou sentir sua falta hoje, meu bem. Volte logo para casa, para a sua garota número um", disse Becky antes de subir as escadas.

Chad disse a uma sorridente Tara que a esperaria lá fora em seu carro alugado. Ela saiu cerca de quinze minutos depois, com um visual adorável, usando uma calça de ioga cinza, uma camiseta de cintura baixa e uma jaqueta jeans. Uma das coisas que Chad sempre adorou em viver em um clima quente era que as mulheres não precisavam se cobrir com muitas camadas de roupa durante os meses de inverno, e isso incluía as mulheres de sua família.

Enquanto dirigiam para o shopping, Tara ficou quieta durante a primeira parte do trajeto, mas seu irmão percebeu que a irmãzinha estava com a cabeça cheia de pensamentos. Ele se perguntou se ela estava pensando em como tinha visto a outra irmã fazê-lo gozar. Aliás, todos deviam ter ouvido Becky e ele naquela manhã. E ainda tinha o fato de que ela estava transando com o pai deles, e que ele, surpreendentemente, tinha transado com a mãe na noite anterior. Ele não podia culpar a irmã caçula por estar com a cabeça cheia de coisas. Ele mesmo estava com dificuldade de não pensar em tudo aquilo. Percebeu que ela estava tentando se animar para dizer alguma coisa, então decidiu tentar fazê-la falar.

"Você está bem com tudo o que aconteceu ontem à noite?"

"Sim", ela assentiu. "Com certeza, tudo bem."

"Tem certeza? Percebi que você ficou bastante surpreso(a) a princípio."

"Eu superei isso, não é?"

"Parecia mesmo", sorriu o irmão dela. Tara corou, mas riu ao mesmo tempo. Um longo silêncio se seguiu, mas então Chad o quebrou. "Posso dizer algo meio pessoal?"

"Você está brincando, né? Será que isso fica mais pessoal do que ontem à noite?"

"Sim, na verdade, pode mesmo."

"É, tá bom, tanto faz."

"Eu só queria te dizer o quão linda você fica quando goza."

A irmã mais nova corou novamente, mas estava sorrindo. Ela olhou pela janela e evitou olhar para o irmão pelos próximos dois minutos.

"Obrigada", disse ela baixinho. Depois, ainda mais baixinho, acrescentou: "Você também".

Chad apenas sorriu ao receber o elogio sem dizer nada, mas percebeu que Tara havia ficado satisfeita com o que ele disse. Ele também não pôde deixar de se sentir satisfeito, ao se lembrar de como ela observara sua outra irmã acariciar seu pênis exposto até ele ejacular. Ele percebeu que havia gostado de se expor para Tara e que deixá-la vê-lo gozar o fazia se sentir mais próximo dela, especialmente porque ela certamente pareceu apreciar a experiência. Seu pênis começou a formigar com a lembrança.

"Mas eu não sou tão bonita quanto a Becky", disse ela, olhando para baixo. "Não é nenhum segredo que ela é um arraso. Até meu pai fica olhando para os peitões e a bunda dela."

Chad encostou o carro na calçada e se virou para encarar sua irmã mais nova. Ele estendeu a mão e tocou seu rosto, virando sua cabeça para que o olhasse.

"Claro que você é tão bonita quanto a Becky", insistiu ele. "Você é apenas diferente dela, só isso. Isso não a torna menos bonita."

"Claro, obrigada", disse ela, parecendo pouco convencida.

"Papai parece pensar assim", disse ele.

Seus olhos se arregalaram por alguns segundos. "Ah, então ela te contou sobre isso?"

Chad assentiu com a cabeça, mas conteve o sorriso. "Ouvi falar de muita coisa", admitiu, sabendo que não precisava explicar. "Mas enfim, papai não é o único que acha você tão bonita quanto a Becky."

Tara assentiu com a cabeça. Um grande sorriso se abriu em seu lindo rosto. "Obrigada, mano. Isso significa muito mais para mim do que você imagina", disse ela.

"Eu te amo, irmãzinha."

"Eu também te amo."

Chad finalmente voltou a dirigir. Eles não disseram mais nada até chegarem ao estacionamento do shopping. Estava lotado na véspera de Natal, então Chad teve que subir e descer vários andares até encontrar vagas. Finalmente, estacionou e desligou o motor. Sua irmã estava absorta em pensamentos. Ele a observou como estava linda e doce, sem conseguir ignorar a marca da calça de ioga que se destacava.

"Papai transou com a mamãe ontem à noite", ela finalmente disse, aparentemente do nada.

"Hum, sim, nós conseguíamos ouvi-los."

"Logo depois que ele me fodeu. Bem, tudo bem, foi só na minha boca, mas mesmo assim..."

Chad sentiu uma pulsação forte entre as pernas quando sua irmã mais nova praticamente admitiu ter feito sexo oral no pai. Era quase impossível olhar para seus lábios carnudos e macios da mesma forma. Mas a garota estava franzindo a testa, então Chad se lembrou de que precisava ser um bom irmão mais velho e tranquilizá-la.

"Isso te deixou com ciúmes, querida?", perguntou ele gentilmente.

"Não sei. Talvez um pouco. Mas, na verdade, como ele conseguiu fazer isso logo depois de eu tê-lo feito gozar na minha boca? Eu não fiz um bom trabalho?"

"Talvez bom demais", respondeu Chad. "Às vezes, se é muito bom, dá vontade de comer mais."

"Claro", disse ela, com um tom de ceticismo.

"Não funciona assim para você também?"

"É, acho que sim. Só quero ser boa o suficiente para alguém. Tipo como a Becky é para você. Ela tem muita sorte."

"Eu também tenho muita sorte."

"Você teve muita sorte ontem à noite. Várias vezes", ela riu baixinho.

"Você deveria saber. Você estava lá durante a maior parte disso", disse o irmão dela, rindo baixinho.

"É, bem, não é como se vocês estivessem exatamente sendo tímidos em relação a isso."

Isso também fez os dois rirem. "Desculpe por isso", Chad tentou se desculpar.

"Não, você não é."

"Tudo bem, não estou. Gostei de você estar lá", admitiu ele. "Gostei de você assistindo e adorei ver você gozar. Você estava tão incrível."

O tom de Chad era tão sincero que sua irmã corou, sabendo que ele falava sério. Ele se sentiu bem ao ver o sorriso que havia estampado em seu lindo rosto. "Você é tão linda, Tara", acrescentou ele. "Tão linda quanto a Becky."

Então ela deu um sorriso tímido. "Você é maior que o papai, sabia?"

Chad ficou momentaneamente atônito, mas ainda assim divertido. Seu pênis estava crescendo rapidamente pela perna da calça jeans. Tara fez questão de olhar para a virilha dele e notar o inchaço sob as roupas do irmão.

"Eu gostei muito de ver a Becky te fazer gozar", acrescentou ela baixinho. "Queria ter visto você transando com ela."

"Eu também. Gostei de você me ver gozar."

"É, eu queria muito te ver gozar. E queria muito dar uma olhada melhor no seu pau."

"Você viu o suficiente?", perguntou o irmão dela, sentindo uma onda de expectativa percorrer seu pênis.

Tara deu um sorriso tímido. "Na verdade, não. Eu estava bem afastada na cadeira. Não tinha a visão privilegiada que a Becky tinha."

Chad entendeu a dica da irmã mais nova e desabotoou as calças. Em seguida, abaixou o zíper. Com os olhos de Tara fixos no que ele fazia, baixou as calças ainda mais até os quadris e tirou o pênis ereto da cueca.

"Melhor?", perguntou ele.

"Muito", disse a garota, ofegante. Ela olhou para o rosto dele com um olhar interrogativo, como se quisesse ter certeza de que podia estender a mão e envolver seu pênis grosso e completamente ereto com a sua pequena mão. "Nossa, é ainda mais duro do que parece. É tão bom."

Chad soltou um profundo suspiro de prazer quando sua irmã mais nova segurou seu pênis. Ela começou a mover a mão para cima e para baixo lentamente. Ela olhava para a carne inchada do irmão como se nunca tivesse visto um pênis antes, e ele adorava a atenção absorta dela tanto quanto seu toque delicado. Mas ele também não conseguia parar de pensar em Becky.

"Talvez não devêssemos fazer isso", sugeriu ele, sem muita convicção.

"Por que não? Parece que nós dois gostamos."

"Becky."

"Ah, então ela é sua namorada agora?"

"Não sei. Talvez. É, acho que sim."

"Mas ela é sua irmã." Em vez de um olhar de desaprovação, Tara tinha um brilho diabólico nos olhos.

"Sim, eu sei, mas não me importo com isso."

"E você vai embora daqui a uma semana. Vai nos deixar de novo. Além disso, ela é sua irmã, assim como eu. Não é como sair com uma garota de fora da família."

A lógica de Tara era convincente para um irmão mais velho com o pau tão duro quanto o de Chad naquele momento. Ele não parava de observar a mãozinha dela se movendo para cima e para baixo em seu membro. O pai deles devia estar dando bastante prática para ela, porque a mão dela era quase tão segura e graciosa em seu pau quanto a da irmã mais velha. O líquido pré-ejaculatório escorreu da glande e os dedos de Tara espalharam o líquido viscoso por toda a cabeça e a parte superior do pênis.

"Ohhh, meu bem, isso é tão bom", gemeu Chad.

"Hummm, eu gosto quando você me chama assim."

Chad então passou o braço em volta da irmã mais nova e a puxou para perto para um beijo. Ela retribuiu o beijo no instante em que seus lábios se tocaram, suas bocas se abrindo em segundos para dar lugar às suas línguas ágeis. O beijo foi longo e profundo enquanto Tara acariciava ritmicamente o pênis rígido do irmão. Sua carne firme estava vermelha e pulsando de desejo. Depois de um longo tempo apenas beijando e deixando Tara brincar com seu pênis e testículos, ela se afastou e respirou fundo antes de abaixar a cabeça em direção à sua virilidade dolorida.

Chad sentiu primeiro a respiração da irmã em seu pênis e soltou um suspiro profundo de antecipação. Um instante depois, ela beijou a glande. Em seguida, lambeu-a, deixando a língua percorrer toda a extensão do seu membro rígido. Ela alternou entre beijar e lamber até finalmente o abocanhar profundamente.

"Ohhh, ohhhhhhh, querida", ele gemeu. "Sua boca é tão boa, menina. Ahhhhh, mmmmm..."

Com os elogios do irmão, Tara se sentiu mais ousada, levando mais do pênis dele à boca úmida enquanto masturbava o restante com a mão. Era mais do que ela estava acostumada com o pai, já que o pênis de Chad era mais grosso e tinha mais quatro centímetros de comprimento. Mas ela o chupava com paixão e dedicação, e ele mal conseguia respirar enquanto se recostava no assento, saboreando o prazer incrível da boca doce da irmãzinha.

Chad abaixou o encosto do banco para ter uma visão melhor dos lábios de Tara percorrendo seu membro ereto. Ele tinha medo de chatear Becky, mas não era culpa dele ter duas irmãs lindas que amava igualmente, cada uma à sua maneira. Tara não se incomodava com o relacionamento nascente dele com Becky, então talvez Becky sentisse o mesmo por Tara.

Mas Chad não conseguia pensar muito nisso naquele momento. Sua irmã mais nova o estava chupando com tanta avidez que ele mal podia acreditar no que via. Seus lábios subiam e desciam em seu membro como se tivessem sido feitos sob medida para sua grossura. Sua pele marmorizada brilhava com a saliva dela enquanto o chupava ruidosamente, e ele tinha certeza de que ela fazia isso de propósito, só para excitá-lo ainda mais. Bem, se era isso mesmo que ela estava tentando fazer, estava funcionando. Ele estava pulsando loucamente e podia sentir seus testículos se contraindo no saco escrotal, fervilhando com uma carga especial de sêmen para sua amada irmãzinha.

"Querida, meu bem, meu bem, minha garotinha... Tara... ai, meu bem, eu vou gozar", ele a avisou, mal conseguindo respirar.

Tara moveu a boca para cima e para baixo cada vez mais rápido, apertando a mão dele ao mesmo tempo. Com uma série de grunhidos desesperados, a espinha de Chad ficou tão rígida quanto seu pau, enquanto vários jatos cremosos de esperma jorravam diretamente na boca delicada da garota. Ele gozou com tanta força que ficou momentaneamente atordoado. Mal percebeu o que estava fazendo quando Tara soltou seu pau e se aproximou para beijá-lo. Suas línguas duelaram dentro de suas bocas abertas e ele pôde sentir o gosto inconfundível do seu próprio esperma na boca linda da garota.

Eles se beijaram por um tempo enquanto o pênis de Chad relaxava lentamente. Então, de repente, Tara se afastou.

"Você tem algum lenço de papel?", perguntou ela apressadamente.

Ele ficou surpreso, mas não precisou se perguntar por que ela estava perguntando. Ela precisava limpar sua vagina úmida antes que o líquido sexual manchasse sua calça de ioga clara.

"Não posso ficar andando pelo shopping com uma mancha enorme na minha virilha", ela riu.

Chad tinha alguns guardanapos de fast food no porta-luvas, e Tara enfiou alguns na frente da calça legging e limpou a virilha. Seu irmão observava com atenção. Levou mais alguns minutos até que ele se lembrasse de ajeitar o pênis de volta na calça.

Tara disse que eles deveriam ir fazer as compras, mas ainda faltavam pelo menos quinze minutos para que saíssem do carro. Chad a puxou para cima do console e eles passaram mais tempo se beijando e dizendo um ao outro o quanto se amavam.

"Chad? Você vai mesmo namorar com a Becky?" perguntou Tara entre beijos.

"Não sei, querida. Ela é minha irmã."

"Eu também", ela respondeu. "E você acabou de me dar a bocada de esperma mais deliciosa. Se você me ama tanto quanto ama a Becky, quero que me faça sua namorada também."

"Isso parece um pouco complicado, querida. A maioria dos caras só tem uma namorada."

"Sim, mas não as irmãs delas. Com a família é diferente."

"Com certeza", disse ele com um sorriso culpado.

"Olha, eu sei que você vai embora depois do Ano Novo. Mas você tem que me prometer que eu vou sentir esse pau na minha buceta antes de você ir. Prometo."

"Está bem, meu bem. Eu prometo."

"Eu te amo, Chad. Muito."

"Eu também te amo, linda."

V

Chad e Tara finalmente entraram no shopping. A garota sorria e estava agarrada ao braço do irmão mais velho enquanto passeavam em frente às lojas. Ele sorria tanto quanto ela e quase se esqueceu do motivo de terem ido lá. O incrível e inesperado sexo oral que sua irmã caçula lhe dera no carro o havia transportado para outro mundo. Era como se estivesse passeando pelo shopping com sua namorada mais querida, que por acaso também era sua irmã caçula. Aquilo o ajudou a se decidir sobre algo que queria conversar com Becky, e agora ele queria ter o mesmo tipo de conversa com Tara.

Chad já tinha tido namoradas "normais" antes, mas nunca sentira o amor ou a conexão que tinha com suas irmãs. Não só isso, ele nunca havia sentido nem perto do nível de prazer que sentia com elas. O simples fato de serem suas irmãs fazia com que a parte sexual do relacionamento deles fosse tão excitante e safada que superava qualquer prazer que ele já tivesse experimentado com outras garotas. Com as irmãs, era como se o sexo fosse um mundo completamente diferente.

Tara não queria se separar quando seu irmão sugeriu. Ela não queria perdê-lo de vista agora, mas ele disse que não queria que ela visse o que ele planejava comprar.

"Você quer ser surpreendido, não é?", perguntou ele.

"Hum, bem, se você está comprando algo para mim, acho que posso te deixar ir por um tempinho", disse ela, fazendo beicinho dramaticamente, mas claramente satisfeita com a ideia de que ele estava comprando algo para ela.

Eles combinaram de se encontrar na praça de alimentação em uma hora.

**

De volta à casa, Ellen trabalhava nos preparativos para o jantar de Natal. Ela cantarolava baixinho e apreciava a dor inconfundível na vagina, resultado da transa inesperadamente vigorosa que Bob lhe proporcionara na noite anterior. O casal não transava há meses, desde que Bob começara a se envolver com a filha caçula e Ellen retomara os encontros com o primo, após alguns anos de afastamento. Fazia ainda mais tempo que Bob não transava com a esposa com tanta vontade a ponto de deixá-la sentindo os efeitos no dia seguinte.

Provocar o marido sobre a possibilidade de um ménage à trois bissexual com Freddie tinha funcionado perfeitamente. Bob ficou tão excitado e excitado, mesmo depois da filha mais nova tê-lo feito gozar, e pela primeira vez ela pensou que uma de suas fantasias mais obscuras e secretas poderia realmente se tornar realidade. Embora Bob estivesse com o pênis dentro dela quando disse que faria o ménage à trois com Freddie, ela não tinha certeza se ele realmente cumpriria a promessa.

Mas ter dois homens não era o único sonho secreto de Ellen. Muitas vezes ela se imaginava sendo amada por seu lindo filho da mesma forma que o ouvia amar sua irmã, Becky, em seu quarto naquela manhã. Só de ouvir a filha se entregar ao amor do irmão, a mãe já se sentia excitada enquanto preparava o café da manhã. Bob e Tara estavam sentados na cozinha com ela e todos ouviram tudo.

Ellen sentia um pouco de pena de Tara, pois sabia que sua filha caçula amava o irmão mais velho tanto quanto sua irmã mais velha, mais voluptuosa. Mas Tara agora recebia o amor do pai no meio da noite, embora isso não tivesse arrefecido a paixão da irmã mais nova por ele. Ellen entendia, no entanto. Chad era exatamente esse tipo de cara. Ele fazia todas as garotas da família se sentirem especiais e amadas mais do que qualquer outra coisa, até mesmo sua mãe. Ela até se perguntava às vezes se Chad sentia o mesmo por ela. Ela tinha uma grande semelhança com Becky, sendo um pouco mais baixa e com mais curvas, mas ainda assim muito atraente.

Ellen também sentia pena de Becky. A pobre garota vinha sofrendo com tanta negatividade do pai desde que fora reprovada na escola. Becky simplesmente não era como Tara em termos de inteligência, e sua mãe nunca esperou que fosse. Era como esperar que uma maçã fosse uma laranja. Ellen amava todos os seus filhos igualmente, apesar de ter fantasias inconfessáveis ​​sobre o filho. Tudo o que ela queria era que cada um deles fosse feliz. Pelo menos, com tudo o que estava acontecendo durante a visita de Chad até então, parecia que todos estavam tendo um feriado feliz.

Ellen tinha muito trabalho para preparar o jantar da véspera de Natal, mas assim que todos os filhos voltassem das compras, ela teria a ajuda deles. Enquanto isso, fazendo o que podia sozinha, decidiu mandar uma mensagem para o primo, Freddie, para ver se ele tinha algumas horas livres para se encontrarem. Ela adorava a ideia de transar com o primo menos de 24 horas depois de ter transado com o marido. Fazia tanto tempo que a voluptuosa mãe suburbana não recebia mais de um pau no mesmo dia. Ela sorriu e se lembrou dos tempos em que isso acontecia com bastante frequência.

Quando Ellen e Bob começaram a namorar, antes de terem filhos, o relacionamento deles era bastante aventureiro. Naquela época, eles eram amigos de outros três casais que gostavam de trocar de parceiros no mesmo quarto. Ela e Bob se observavam, maravilhados, enquanto eles transavam com outros parceiros na frente um do outro. Ela se sentia orgulhosa de ter um homem como Bob, que conseguia levar qualquer mulher ao clímax com muita intensidade, mas sempre voltava para sua amada esposa e lhe dava mais do que a qualquer outra pessoa. E o olhar de orgulho no rosto dele quando a observava transando com outro homem a fazia se sentir sexy e amada. Na noite passada, ela viu aquele olhar nos olhos dele pela primeira vez em muito tempo.

Os mamilos da mãe curvilínea e bonita começaram a borbulhar de prazer enquanto ela se lembrava de um "encontro" em particular que ela e Bob tiveram com outro casal. Foi a única vez que ela conseguiu que o marido tocasse em outro homem. Ela riu baixinho ao se lembrar de como nenhum dos dois hesitou em tocar o pênis um do outro. É verdade que eles apenas se acariciaram, mas foi quente o suficiente para fazer as duas esposas gozarem até ficarem sem fôlego.

Ellen jamais esqueceria o momento em que se ajoelhou no chão ao lado da outra mulher, com seus respectivos maridos em pé à sua frente. Bob e o outro homem acariciaram os pênis um do outro até ejacularem nos rostos de suas esposas. Ambas as esposas ficaram maravilhadas com a intensidade da ejaculação de seus maridos nas mãos um do outro. A doce lembrança foi suficiente para fazer a vagina da mulher se contrair em uma onda de calor.

Ela lamentou o fato de nunca mais ter surgido outra oportunidade de desfrutar daquela brincadeira quente com um homem. No instante seguinte, ela estava grávida de Chad e suas vidas estavam prestes a dar uma grande guinada.

Cerca de dez minutos depois de mandar mensagem para o primo, Ellen finalmente recebeu a resposta tão esperada, dizendo que ele estava louco para passar algumas horas com sua garota favorita. Ela respondeu imediatamente, dizendo que iria para a casa dele assim que pudesse. Mal podia esperar para sentir o pau duro e avantajado dele dentro da sua vagina novamente, e também para contar a ele sobre a conversa de sexo que teve com Bob na noite anterior. Ela sabia perfeitamente o quanto a ideia de brincar com Bob e com ela ao mesmo tempo faria seu primo bonito gozar como uma mangueira de incêndio.

Ellen subiu correndo para se trocar. Vestiu às pressas uma saia leve que ia até os joelhos. Não mostrava muito suas pernas torneadas, mas realçava o volume de seu bumbum avantajado. Tirou o sutiã e foi até o quarto de Becky para pegar emprestada uma regata da filha. Encontrou uma vermelha bonita, perfeita para o clima natalino, e a vestiu.

Normalmente, nos últimos meses, quando Ellen ia se encontrar com Freddie, ela inventava alguma desculpa esfarrapada para Bob. Ele sabia que ela estava apenas inventando uma desculpa, e ela sempre sabia que ele sabia, mas eles nunca falavam nada abertamente um com o outro. Era um clássico caso de "não pergunte, não conte". No entanto, depois da noite passada, Ellen estava se sentindo mais otimista do que há muito tempo e decidiu contar a Bob exatamente para onde ia. Ela desceu as escadas e o encontrou em seu escritório olhando para o computador. Foi bom ver a expressão em seus olhos quando ele viu como seus seios fartos estavam quase saltando para fora da blusa de Becky.

"Querido, vou dar uma passadinha na casa do primo Freddie por uma ou duas horas. Queria entregar o presente de Natal dele", disse ela em tom sugestivo.

Bob ergueu uma sobrancelha, curioso, seguido por um sorriso discreto enquanto observava a roupa da esposa. "Ele com certeza vai adorar o presente deste ano", disse, apertando brevemente a virilha.

Ellen ficou feliz em ver a chama da paixão reacendida em seu casamento. Não que isso a impedisse de aproveitar sua escapada vespertina com o primo, mas era bom poder ser mais aberta sobre o assunto com Bob. Isso fazia as coisas parecerem mais com os primeiros dias do relacionamento apaixonado e aberto deles.

"Fico feliz que pense assim, querida. E não se preocupe, terei bastante para você quando voltar para casa."

"Sobras para o seu ex-marido, é?", brincou Bob, dando uma risadinha.

Ellen deu uma risadinha, mas ainda assim ressaltou: "Você adorava as sobras que eu tinha. Várias e várias vezes, se bem me lembro."

A mão de Bob voltou à sua virilha, mas desta vez permaneceu ali, acariciando levemente o volume que crescia rapidamente sob seu toque. Ellen sentiu sua vagina esquentar enquanto observava o marido se masturbar. Ela ainda estava ansiosa para ver Freddie, mas a ereção que se formava na calça de Bob a impedia de ter muita pressa. Ela percebeu que o marido gostava de ver seus mamilos endurecendo e marcando a blusa justa da filha.

"Quem me dera poder ir com você", disse Bob. "Sinto falta de te ver se apresentar."

Ellen suspirou feliz. "Por que não, querido? Seria incrível. E eu sei que Freddie vai adorar o que você tem para dar a ele de Natal", disse ela, lançando um olhar significativo para o volume em suas calças.

"Hum, não tenho certeza", disse Bob, hesitante. "Talvez eu precise me acostumar com essa ideia."

"Ai, querida, você não se lembra de como me excitou ver você brincando com outro pau?" A vagina de Ellen ficava cada vez mais quente quanto mais ela pensava nisso. Era libertador poder falar sobre isso com Bob de novo.

Bob sorriu. "Com certeza estava quente", concordou. "E ele tinha um pau bonito. Lembro que ainda estava molhado de quando te fodi."

Ellen lambeu os lábios enquanto observava o pênis do marido crescer ainda mais dentro das calças.

"Mas mesmo assim", acrescentou. "Só me dê um tempo para pensar, tá bom? Além disso, preciso conversar com a Becky quando ela chegar em casa."

"Tudo bem, querida. Mas talvez ajude se eu lhe der um pouco de reforço positivo."

O rosto do marido se iluminou quando ela caminhou até a cadeira dele e sentou em seu colo. Ela estendeu a mão e abriu o zíper da calça dele, libertando ansiosamente seu pênis completamente ereto. Envolvendo-os com a saia, ela abaixou sua vagina sobre a cabeça do pênis dele. Ela já estava tão molhada que bastou pouco esforço para que todo o membro de Bob estivesse inserido em sua vagina suculenta.

"Parece que seu primo vai ficar com as sobras do Natal", Bob riu enquanto sua esposa começava a cavalgar em seu pênis.

"Você sabe disso, meu bem. Eu sou sempre sua em primeiro lugar", ela gemeu.

Bob levantou a blusa da esposa, revelando seus seios grandes e balançantes, e os acariciou com as mãos enquanto ela começava a cavalgar seu pau. A vagina de Ellen era tão gostosa apertando para cima e para baixo em seu pênis que Bob não conseguia parar de pensar em quanta falta sentia. Ela o cavalgava vigorosamente, aumentando rapidamente a velocidade até estar se esfregando com força e rapidez em seu pau rígido. O orifício de sua filha de dezoito anos podia ser mais apertado, mas Ellen tinha anos de prática com o controle de seus músculos internos e sabia como extrair o máximo prazer de um pau pulsante com sua vagina quente como ninguém.

Bob estava feliz por ter sua esposa de volta, e compartilhar a buceta dela com o primo só fazia seu pau duro como pedra pulsar ainda mais. Ele tinha plena consciência de que o pau do primo Freddie estaria penetrando aquele mesmo buraco suculento antes do fim do dia.

"Ahhh, sim, querida, isso mesmo. Monta nesse pau. Vamos dar bastante esperma para o seu primo lamber quando ele enfiar a língua nesse buraco quente e suculento", rosnou Bob, beliscando com força os mamilos da esposa.

"Ahhhhh, que delícia!" Ellen gritou, cavalgando-o com ainda mais força. Então, ela fixou um olhar lascivo em seu rosto. "Mal posso esperar para ver o primo Freddie chupar esse esperma quente direto da fonte."

"Porra!" gritou Bob. Então Ellen começou a gozar e ele perdeu o controle. Entre os espasmos internos da esposa e a conversa dela sobre a prima chupando o esperma do seu pau, ele perdeu a capacidade de fazer qualquer coisa além de mover os quadris em sincronia com o movimento da vagina dela e preencher o orifício exuberante com cada jato de esperma que tinha nos testículos.

Tanto o marido quanto a esposa gritaram de prazer, ofegando e gemendo enquanto experimentavam os estremecimentos intensos de seu êxtase mútuo. Sem fôlego, Ellen gradualmente diminuiu o ritmo, finalmente se acomodando no colo do marido.

Bob se sentiu feliz e satisfeito. Então, olhou por cima do ombro de Ellen e viu Becky parada na porta de seu escritório com um sorriso travesso no rosto.

"Becky, não sabíamos que você estava em casa!" exclamou ele, fazendo Ellen se virar para olhar para a filha.

"Obviamente", respondeu Ellen, mais jovem, com uma risadinha brincalhona.

"Oh, querida, nós estávamos apenas, hum..." começou a mãe da garota, enquanto se levantava de cima do pênis molhado e exposto de Bob.

Becky deu uma risadinha antes que a mãe pudesse terminar. "Eu sei o que você estava fazendo, mãe. Não precisa explicar."

Bob hesitou antes de guardar seu pênis, ainda parcialmente ereto, de volta nas calças, e não deixou de notar o brilho nos olhos da filha quando ela percebeu o gesto. Ele sorriu para ela quando ela olhou para o seu rosto. Era bom saber que ela gostava de ver seu pênis tanto quanto ele gostava de mostrá-lo a ela.

"Fico muito feliz que vocês estejam, hum, se dando melhor", disse a garota com um sorriso cúmplice. "E mãe, essa blusa não é minha?"

"Sim, querida. Achei que você não se importaria se eu o pegasse emprestado."

"Não, claro que não. Fica muito bem em você." Então ela deu uma risadinha maliciosa de novo. "Bem, não está exatamente todo coberto."

Ellen não conseguiu conter o risinho, mas logo puxou a blusa apertada de volta para cima dos seios. "Obrigada, querida", disse a mãe. "Bem, eu estava de saída para visitar o primo Freddie."

"Ele vai adorar você com essa blusa", disse Becky num tom mais do que provocativo. Então acrescentou: "Sabe, mãe, você devia usar saias mais curtas. Você definitivamente tem pernas e bumbum para isso."

"Ora, obrigada, querida", disse Ellen. "Você é tão gentil. Espero que você esteja aqui mais tarde, quando eu precisar de ajuda com o nosso jantar de Natal."

"Pode deixar, mãe."

"Ah, e seu pai disse que precisava falar com você sobre algo. Não faço ideia do que se trata, mas pareceu importante."

Com isso, Ellen saiu e foi até o carro, deixando o marido e a filha sozinhos. Becky ainda estava parada na porta, usando um shortinho justíssimo que deixava bem à mostra sua virilha saliente. Ela também usava uma regata, mas não revelava tanto decote quanto a que a mãe tinha pegado emprestada. A regata de Becky era tão justa e fina que o pai conseguia ver o formato grande e arredondado de suas aréolas através do tecido. Os mamilos da menina estavam duros, e o pai se perguntou se flagrar os pais fazendo sexo tinha algo a ver com isso.

"Sobre o que você queria conversar, papai?", perguntou ela, curiosa. "Está tudo bem? Mamãe disse que é sério."

Bob se sentiu mal quando a expressão no rosto de Becky revelou que ela esperava mais uma de suas severas broncas.

"Está tudo bem, querida, eu prometo. Só preciso te contar uma coisa. Que tal você me esperar na cozinha enquanto eu subo e, hum, me arrumo um pouco?"

"Claro, papai."

Bob percebeu que a garota ainda estava preocupada. Ele observou o balanço do quadril dela no short enquanto ela se virava para ir à cozinha, e a imagem das nádegas redondas escapando do tecido ficou martelando em sua mente enquanto ele subia correndo as escadas. Ele não queria fazer a garota esperar muito, mas achou que deveria tomar um banho rápido. Tomou o banho às pressas e, com pressa para voltar para baixo, vestiu rapidamente uma calça larga sem se preocupar em colocar a cueca. Depois, vestiu uma camiseta e desceu para encontrar Becky sentada em um dos bancos do balcão da cozinha. Sentou-se ao lado dela e fez o possível para não olhar muito para os seios dela, mas ela não estava facilitando as coisas.

Bob não percebeu que estava encarando os seios de Becky até que olhou para o rosto dela e a viu olhando para ele com um sorriso malicioso. "Tudo bem, papai. Considero um elogio se você acha que eles são bonitos."

"São tão lindos, querida. Você me lembra muito a sua mãe na sua idade", disse ele com um suspiro melancólico. Apesar da quantidade de sexo que o homem tivera no dia anterior, ele ainda sentia uma pontada de prazer no pênis. Becky estava convidando abertamente o pai a admirar seus seios grandes e firmes, e ele levou mais alguns minutos para admirá-los antes de se lembrar do motivo pelo qual queria falar com ela. Ele sabia que a deixaria feliz ouvir o que ele ia dizer, e também que deixaria Tara feliz.

"Querida, receio que lhe devo um pedido de desculpas", começou ele.

"Como assim, pai?"

Ele prosseguiu dizendo que havia sido desnecessariamente rigoroso com ela e que lamentava todas as broncas e as vezes em que ela ficou de castigo.

"Desculpe, eu esperava que você fosse mais parecida com a Tara", disse ele. "Eu deveria ter percebido que você tem um espírito mais livre, mas você é uma filha tão maravilhosa quanto ele e eu te amo tanto quanto amo seu irmão e sua irmã."

"Oh, papai!" exclamou Becky, feliz.

Ela saltou do banquinho e se espremeu entre os joelhos do pai para lhe dar um abraço.

"Obrigada, papai. Oh, obrigada, obrigada, obrigada! Eu te amo muito!"

Becky abraçou o pai com tanta força que seus seios grandes e quentes se comprimiram contra o corpo dele. Fazia muito tempo que ele não recebia um abraço tão apertado da sua primogênita. Ela era muito mais curvilínea que a irmãzinha, e Bob não pôde deixar de sentir, com uma pontada de dor, como as curvas acentuadas do corpo voluptuoso dela o pressionavam. Era quase como abraçar a mãe da garota, só que as curvas de Ellen eram um pouco mais suaves e pronunciadas.

"Oh, meu bem, vocês duas e seu irmão são as coisas mais importantes para mim. Quero que saibam que as coisas serão diferentes daqui para frente. Vou fazer tudo o que puder para compensar vocês."

Bob estava gostando do abraço mais do que provavelmente deveria, mas aquilo o fez lembrar de quando abraçou a mãe da menina, quando ela tinha a idade de Becky. Apesar de ter transado com a esposa menos de uma hora antes, ele não conseguia controlar a sensação quente e formigante na virilha. Para piorar a situação, a filha aninhou o rosto no pescoço dele e começou a respirar contra sua pele.

"Ai, papai", ela suspirou. "Eu sempre soube que você me amava, mas isso está me deixando tão feliz."

Bob ficou feliz por Tara tê-lo incentivado a fazer as pazes com Becky. Ele provavelmente acabaria fazendo isso de qualquer forma, mas aquele parecia o momento perfeito. Mantendo o abraço, ele acariciou os cabelos sedosos da filha e deslizou a mão até a base da coluna dela, a poucos centímetros de onde começava a curva de seu traseiro em forma de coração.

"Eu também estou feliz, anjo."

Becky ronronou contra o pescoço do pai. "Você dá bons abraços, papai. Espero ganhar muitos mais deles daqui para frente."

"Sempre, minha querida. Você pode ter um quando quiser."

"Mmmmmmm."

Bob não queria que a sensação dos seios fartos da filha pressionados contra ele acabasse, então continuou a abraçá-la com força. Ele queria abaixar as mãos e preenchê-las até transbordar com a carne macia da bunda dela. Todos na casa agora sabiam que Chad tinha posto as mãos naquela bunda deliciosa, e Bob estava louco para senti-la por si mesmo. Ele sabia que a filha o amava, mas será que o amava da mesma forma que amava o irmão mais velho? Ele não achava que aquela garota algum dia amaria alguém como amava Chad.

"Pai, tudo bem se você quiser tocar na minha bunda. Eu sei que você quer."

A voz de Becky era suave e rouca enquanto seus lábios se moviam contra o pescoço do pai, o convite repentino o surpreendendo. Entre a sensação de sua respiração e o movimento de seus lábios, seus seios firmes e comprimidos e a forma como sua vagina se pressionava contra a coxa dele, o pau de Bob começou a inchar em suas calças.

"Você tem uma bunda tão bonita, querida", disse ele, deixando suas mãos deslizarem pelas curvas esculpidas de suas nádegas redondas. Através de seus shorts finos e bem justos, ele podia sentir a firmeza e elasticidade de suas nádegas voluptuosas. Ele as apertou e massageou, saboreando a sensação macia enquanto deixava as pontas dos dedos deslizarem até onde podia sentir a borda inferior de suas nádegas aparecendo por baixo de seus shorts minúsculos. Becky suspirou e murmurou enquanto seu pai massageava sua bunda deliciosa.

"Hummm, isso é tão bom, papai. Suas mãos são tão fortes."

"Talvez eu devesse ter feito isso todos esses anos em vez de ficar te repreendendo por suas notas", disse Bob para ela.

Becky deu uma risadinha. "Acho que nós duas teríamos gostado mais assim."

"Hummm, você tem razão, querida", disse ele, massageando com mais profundidade a carne firme da garota. "Eu poderia passar horas acariciando essa bunda maravilhosa."

"Ah, papai, você está sendo tão fofo. Eu gosto desse seu lado."

"Você vai ver muito mais disso daqui para frente, meu bem. Eu prometo." Seu tom era otimista e ele apertou a bunda de Becky com força para mostrar o quanto estava ansioso para ver o relacionamento deles prosperar.

"Isso me deixa tão feliz. Consigo ver o quanto você também está feliz", ela riu, esfregando o corpo contra o volume totalmente ereto na frente das calças do pai. Então, ela se afastou um pouco e esfregou os seios nele, provocando-o com um sorriso malicioso.

"Oh, Becky, você é uma menina tão travessa." Ele estava sorrindo e seu tom era brincalhão.

Becky fez beicinho. "Não, papai. Eu sou uma boa menina. Posso ser muito, muito boa para você, assim como a Tara."

"Meu Deus, você sabe disso?"

A filha riu baixinho de novo. "Claro, pai. Vocês não são tão silenciosos quanto pensam quando entram no quarto dela no meio da noite."

"Você deveria estar dormindo a essa hora, mocinha."

"Sim, mas eu gosto muito de ouvir vocês. E às vezes até queria ser a Tara."

Becky então aproveitou para desabotoar e abrir o zíper da calça do pai. Ela soltou outra risadinha ao descobrir que ele não usava cueca e que seu pênis excitado estava em suas mãos com muito menos dificuldade do que ela esperava. Uma mão acariciava seu membro duro enquanto a outra massageava seus testículos. Bob gemeu de prazer com as mãos habilidosas de sua filha do meio. Ela obviamente tinha mais experiência em acariciar pênis do que sua irmã mais nova, embora Tara estivesse rapidamente adquirindo experiência com seu pai tarado.

"Ahhh, meu bem, isso é tão bom", gemeu o homem.

"Que bom, papai. Você conseguiu uma muito bonita."

"Fico feliz que você goste do pau do papai, querida. Você pode brincar com ele quando quiser. Você o faz se sentir tão bem."

Becky deu sua risadinha característica. "Isso se a Tara ou a mamãe já não estiverem brincando com ele."

Bob deu uma risadinha maliciosa. "Não deixe que isso te impeça, querida."

Becky fingiu estar chocada. "Ora, papai! Isso é tão feio!"

Os dois riram, mas Bob logo se distraiu com as mãos habilidosas da filha. Ela parecia saber exatamente como acariciar seus testículos e a pegada certa para proporcionar ao seu pênis todo o prazer de uma mão feminina deslizando para cima e para baixo na haste.

"Somos uma família bem travessa, não é, meu bem?"

"Hummm, acho que você gosta disso."

"Acho que você também gostou, querida. Você parecia bem feliz com o Chad esta manhã."

Becky suspirou profundamente, seus olhos se enchendo de sonho ao ouvir o nome de seu irmão mais velho, enquanto sua mão continuava a se mover para cima e para baixo no pênis quente de seu pai.

"Agora eu sou a garota dele", disse ela. "Não pude evitar, papai. Sempre soube que Chad era o homem certo para mim."

"O Chad é mesmo um cara de sorte", disse o pai dela, olhando atentamente para as mãos dela enquanto exploravam sua carne pulsante. Finalmente, ele levou as mãos até a parte de baixo da regata dela e começou a puxá-la para cima. "Mostra esses peitões lindos para o papai, filhinha. Aí eu também vou ter sorte."

Com mais uma risadinha, Becky tirou a blusa e a colocou sobre o balcão. Seus seios grandes e bonitos tremeram levemente enquanto ela os empurrava para frente para que seu pai pudesse admirá-los. Seus mamilos já estavam duros pela excitação de acariciar o pênis do pai. Aliás, sua vagina também estava esquentando rapidamente.

"Papai, você gosta dos peitos da sua filha?", perguntou ela, com um sorriso travesso.

"São lindas, querida. Você se parece muito com a sua mãe nessa idade."

Becky corou, satisfeita com o elogio. "Você quer foder meus peitões, papai? Ou talvez queira colocar esse pau gostoso na boca da sua filha."

Bob gemeu. "Que tal os dois?"

"Ohhh, você é mesmo muito travesso, papai", ela riu baixinho.

Becky deixou a blusa sobre a mesa e entrou na sala de estar com os seios à mostra, tremendo a cada movimento. Seu pai caminhou ao lado dela com a ereção saliente por baixo da calça aberta. Ele sentou-se no sofá no mesmo lugar onde Chad estivera sentado na noite anterior, quando Becky tocou seu pênis incrível pela primeira vez. Parecia que tanta coisa tinha acontecido desde então.

Vestindo apenas seus shorts curtos e justos, Becky se ajoelhou no tapete entre as pernas abertas de seu pai. Ela se inclinou e envolveu o pênis de Bob com seus seios grandes e macios, começando a acariciá-lo para cima e para baixo com seus seios sedosos.

"Ahhh, meu bem, isso é tão bom", disse Bob, sorrindo para a filha e acariciando seu lindo rosto.

"Que bom, papai. Gosto de te fazer sentir bem. Eu te daria minha buceta também, mas isso é só para o Chad agora."

"Eu entendo, querida", disse ele, disfarçando a decepção. Ele adoraria ter ejaculado dentro da vagina jovem e gostosa da sua filha do meio, mas ainda tinha Tara e agora tudo estava indo muito melhor com Ellen. O homem não precisava ser ganancioso. Além disso, Becky tinha dito que chuparia seu pau, e uma boa mamada era tão satisfatória quanto uma buceta, na opinião de Bob. E naquele momento, ele não conseguia pensar em nada que fosse melhor do que os seios quentes de Becky apertando seu pau duro como pedra.

Com um olhar de intensa concentração, Becky começou a dar ao pai uma mamada inesquecível. De vez em quando, ela parava, olhava para baixo e deixava um fio de saliva escorrer pela boca até a cabeça do pênis dele, para mantê-lo lubrificado. Bob gemia ao ver a cena todas as vezes.

Depois de um tempo, Becky recuou e pegou o pênis do pai de volta em sua mão. Ela se inclinou e lambeu a ponta da haste, deixando sua língua ágil girar ao redor da glande. Ela lambeu e chupou seu membro até que ele gemeu de prazer. Ela o levou entre os lábios e passou alguns minutos movendo a cabeça para cima e para baixo em seu pênis, fazendo com que seus gemidos de prazer ficassem ainda mais profundos e altos. Sua mão se movia para cima e para baixo em seu membro junto com sua boca, levando-o cada vez mais perto do clímax. Mas então ela parou de repente e olhou para ele, ainda segurando seu pênis em sua mão.

"Papai? Você vai dividir o pau do primo Freddie com a mamãe?"

"O quê? Será que todos nesta casa sabem tudo sobre todos os outros?"

"Mais ou menos, eu acho", a garota riu baixinho. "Você não é a única que consegue ouvir o que está acontecendo por aqui à noite."

Bob suspirou frustrado, desejando apenas que sua filha continuasse a chupar seu pau. Ele tinha que admitir que ela era incrivelmente boa nisso. Talvez até melhor que a mãe dela.

"Acho que você deveria", acrescentou ela. "Isso deixaria a mamãe muito feliz. E sei lá, é tão gostoso chupar um pau gostoso. Não deveria importar se você é homem."

"Estou pensando nisso, querida. Veremos."

"Tudo bem, papai. Mas se você fizer isso, lembre-se que eu farei de novo para você. Mamãe não é a única que acha que homens chupando pau é excitante", ela riu.

Nesse instante, a garota voltou a abocanhar o pênis do pai. Dessa vez, a sucção giratória de sua boca parecia mais úmida e intensa. Sua cabeça começou a se mover ainda mais rápido. Bob percebeu que sua filha estava se dedicando ao máximo para lhe proporcionar uma mamada inesquecível. E tinha plena consciência de que ela estava se entregando completamente para incentivá-lo a participar de jogos bissexuais com sua esposa e a prima dela, para agradar a mulher. Por outro lado, enquanto Bob observava sua filha saborear e chupar seu pênis pulsante, não conseguia deixar de se perguntar sobre o que ela havia dito, sobre não importar se você é homem. Ele adorou a ideia de que Becky também achasse aquilo excitante. Perguntou-se se sua irmã mais nova sentiria o mesmo.

Enquanto a boca úmida de Becky deslizava para cima e para baixo no pênis pulsante do pai, Bob se lembrava das fotos do pau de Freddie que vira no celular da esposa. O primo dela tinha um pau bonito, e era grande sem ser monstruoso. Seu pau pulsava ainda mais forte na boca de Becky enquanto ele imaginava a sensação de um pau duro em sua boca. A pura excitação de algo novo enviava arrepios de prazer por todo o corpo do homem. E havia a promessa de ter seu próprio pau na boca de Becky novamente como recompensa. A garota estava lhe dando tanto prazer que ele decidiu que valeria a pena só por mais uma mamada dela.

"Ai, meu bem, papai vai gozar!" gritou Bob.

Becky aumentou a velocidade e a força da sucção até que o pênis pulsante do pai ejaculasse abundantemente em sua boca. A garota incrível não hesitou e engoliu o sêmen do pai como se estivesse tomando um milkshake doce com um canudo.

Quando tudo acabou, Becky recostou-se e lambeu todo o sêmen e saliva que ainda restavam em seus lábios. Bob estava afundado no sofá, sem fôlego, olhando para a filha com admiração.

"Não se esqueça, papai", disse ela com uma risadinha. "Quanto mais pau você chupar, mais pau eu chuparei também. Tal pai, tal filha", acrescentou com uma piscadela brincalhona.

VI

Após um fabuloso jantar de Natal, a família estava novamente reunida na sala de estar para assistir a programas natalinos na véspera de Natal. Naquela noite, porém, Chad estava sentado no sofá com cada uma de suas irmãs sentada em lados opostos dele. A mãe estava aconchegada com o pai em sua grande poltrona reclinável. Era bom vê-los se dando tão bem, mas isso significava que Tara estava fora de seu lugar de costume. Chad estava perfeitamente feliz com a mudança. Ele tinha tido um dia incrível com sua irmã mais nova e, como Becky não estava sendo nada territorial, parecia que tudo estava dando certo. Ele mal podia esperar para dar a elas o presente especial que havia comprado para cada uma.

Chad estava com um braço em volta de cada irmã e se sentia muito bem com as duas garotas que mais amava no mundo ao seu lado. Todos estavam vestidos com seus pijamas, como na noite anterior: Chad de camiseta e cueca boxer, e suas irmãs com camisolas folgadas e calcinhas. Ellen usava uma camisola grande como as filhas, mas a dela era mais curta e mostrava mais suas pernas torneadas. Seu pai estava vestido de forma muito parecida com Chad, de cueca boxer e camiseta.

Mas naquela noite, Chad e suas irmãs não tinham um cobertor sobre o colo. Com tudo o que havia acontecido na família nas últimas vinte e quatro horas, a modéstia extra parecia desnecessária. Chad percebeu que gostava do jeito como a mãe olhava para Becky, que acariciava levemente a coxa do irmão, com os dedos roçando perigosamente perto do volume saliente na virilha dele.

Tara colocou a mão na outra coxa de Chad e começou a massagear a perna dele da mesma forma que Becky massageava a outra. A mãe deles observava abertamente, com um olhar de fascínio no rosto. Quando viu Chad olhando para ela, deu-lhe um sorriso discreto e voltou o olhar para a virilha dele, onde as mãos de cada uma das irmãs acariciavam levemente a borda da cueca.

Chad flagrou Tara lançando um olhar suplicante para Becky, perguntando silenciosamente se podia tocar em seu homem. Afinal, Becky havia chegado primeiro, e nada poderia alterar a intensa proximidade entre ela e Chad. A irmã do meio se inclinou perto do ouvido do irmão.

"Eu sei que você também ama a Tara. Não tem problema. Isso só faz com que eu te ame ainda mais", ela sussurrou.

Chad sussurrou de volta: "Você é a garota mais incrível que eu já conheci e eu te amo muito."

O rosto de Becky irradiava felicidade e ela beijou o irmão profundamente. Com Tara e os pais observando, Chad retribuiu o beijo com a mesma intensidade. Ninguém podia ver aquele beijo sem perceber o quanto suas línguas estavam ocupadas entre os lábios entreabertos. Chad queria sentir os seios de Becky, sem sutiã, não importava quem estivesse olhando, mas também não queria tirar o outro braço dos ombros de Tara, principalmente quando sentiu os dedos da irmã mais nova deslizarem timidamente sobre seu pênis. No instante em que ela o tocou, ele começou a inchar dentro da cueca. E embora estivesse completamente absorto em beijar sua irmã exuberante, Chad ainda estava ciente da atenção da mãe.

Foi Becky quem finalmente interrompeu o beijo e sussurrou novamente para o irmão: "Não deixe a Tara se sentir excluída", disse ela com um brilho nos olhos.

Chad deu um sorriso carinhoso para Becky e então se virou para sua outra irmã. Ela estava pronta e ansiosa pelo beijo do irmão mais velho. Ela gemeu baixinho na boca dele enquanto a língua dele deslizava sobre a sua. E agora Becky acariciava os testículos dele por cima da cueca enquanto Tara massageava toda a extensão do seu pênis completamente ereto.

Sem interromper o beijo apaixonado, Chad desviou o olhar para a mãe. Percebeu que o pai também os observava. Ellen e Bob haviam se virado de lado, com Ellen à frente do marido. Bob apalpava os seios da esposa por cima da blusa enquanto ela observava os três filhos ficarem cada vez mais excitados e íntimos no sofá. Chad sabia que, se o pai ainda não estivesse excitado, devia estar ficando com uma ereção por causa da bunda da mãe. Sempre soubera que seus pais tinham um casamento bastante liberal, mas aquela era a primeira vez que os via se tocarem de uma forma que pais normalmente não se tocam na frente dos filhos.

Não era como se Chad nunca tivesse feito sexo na frente de outras pessoas antes. Ele tinha ido a algumas festas na faculdade que ficaram bem quentes e selvagens, mas isso era com a família. Ele estava mais excitado do que imaginava, e ao mesmo tempo muito mais conectado emocionalmente com todos na sala do que com o sexo puramente esportivo que tinha praticado antes. Com a ponta do seu pênis agora para fora da perna da sua cueca boxer, ele se perguntou até onde as coisas iriam com Bob e Ellen assistindo.

Os dedos de Tara deslizavam sobre a glande exposta do pênis do irmão enquanto continuavam se beijando, e Becky enfiou a mão dentro da cueca dele. A irmã do meio acariciava a base da ereção de Chad, junto com seus testículos, enquanto a irmã mais nova espalhava o líquido pré-ejaculatório na glande. Ele finalmente teve que interromper o beijo com Tara para respirar fundo algumas vezes.

"Querida, acho que você se sentiria mais confortável se tirasse essa calcinha. Ela está um pouco apertada", disse Ellen com voz rouca. Seus olhos brilhavam com um prazer malicioso.

Becky deu uma risadinha imediatamente. "Que ideia genial, mãe! Vamos, Tara, me ajuda a tirar a cueca do nosso marido."

Tara deu uma risadinha, começando a soar mais como sua irmã mais velha distraída. Chad levantou o traseiro do sofá para que suas irmãs pudessem puxar sua cueca para baixo, cada uma puxando de um lado. Elas a puxaram até os tornozelos, deixando-o nu, exceto pela camiseta.

"Parece muito mais confortável assim", disse a mãe, mantendo o olhar fascinado fixo no grande pênis ereto entre as pernas do filho.

"Está muito melhor, mãe, obrigado", disse Chad.

"Hummm, eu também gosto mais assim", disse Becky enquanto envolvia a mão no pênis do irmão e começava a acariciá-lo. "O que você acha, Tara?"

"Definitivamente muito melhor", concordou sua irmã mais nova.

Agora era Tara quem massageava os testículos do irmão enquanto Becky acariciava lentamente seu pênis. A mão de Bob deslizou dos seios da mãe e levantou a frente de sua camisola, revelando sua vagina completamente descoberta. Ela ergueu o joelho apoiando o pé no assento e deu espaço para o marido massagear sua vagina enquanto observavam as filhas darem prazer ao pênis do irmão.

Chad sorriu ao ver que a vagina de sua mãe estava tão lisa e depilada quanto a de cada uma de suas irmãs. Era fácil perceber o quanto ela já estava molhada enquanto os dedos de seu pai deslizavam sobre os lábios úmidos de sua fenda. Ela gemeu e suspirou de prazer enquanto mantinha a atenção no jogo duplo das mãos de suas filhas sobre o pênis ereto de Chad. Ela tinha a mão enfiada atrás das costas, e pelo movimento do braço, era evidente que estava massageando o pênis de Bob.

"Sua mãe e eu sempre gostamos de ver outras pessoas, hummm, demonstrando amor umas pelas outras", disse Bob diplomaticamente. "Mas ver vocês três sendo tão carinhosos é algo especial."

"Hummm," concordou a mãe. Ela parecia não conseguir dizer mais nada, do jeito que o marido estava massageando seu clitóris.

"Este será um Natal que jamais esqueceremos", acrescentou Bob com um gemido de prazer.

Chad e Ellen se encaravam intensamente. Ela tinha plena consciência de como o filho olhava para a mão do pai acariciando sua vagina. Considerando a semelhança entre Chad e o pai, e entre Chad e Becky, a mãe, era quase como se estivesse vendo a si mesmo e à irmã. A ideia de que ele e a irmã formavam um belo par, assim como os pais, o fez sorrir. Se o plano que ele tinha se concretizasse, ninguém jamais imaginaria que ele e Becky eram parentes.

Sendo o irmão carinhoso que era, Chad não queria que suas irmãs se sentissem negligenciadas, então voltou sua atenção para elas e as beijou, uma de cada vez. Começou com Becky e depois passou para Tara. Enquanto beijava Tara, Becky tirou a blusa por cima da cabeça, revelando sua gloriosa nudez. Foi nesse momento que Bob sugeriu que todos tirassem as roupas que ainda vestiam. Todos, exceto Becky, se levantaram para tirar as blusas. Isso deixou Bob e Tara para tirarem as calcinhas e cuecas.

Bob e Chad estavam de pé diante das mulheres da família, com seus pênis duros como pedra balançando e se exibindo à mostra. Chad sentou-se novamente no sofá e Becky foi pegar a mão da mãe, puxando-a em direção ao sofá. Mas Becky e Ellen se ajoelharam no tapete entre as pernas abertas de Chad. Ele adorava ver o olhar excitado nos olhos da mãe enquanto Becky segurava seu pênis com uma mão e empurrava a cabeça de Ellen em direção ao seu membro com a outra.

"Experimente, mãe", Becky sussurrou docemente. "O pau do meu homem tem um gosto tão bom."

Apesar de toda a experiência sexual de Ellen, incluindo um longo caso com seu primo, ela quase hesitou no momento de provar o pênis do próprio filho. Mas Becky insistiu até que seus lábios foram forçados a se chocar contra o membro pulsante à sua frente. Ellen imediatamente começou a lamber o pau de Chad, chupando e lambendo desde os testículos até a ponta. Seu coração quase explodiu de alegria ao ouvir seus gemidos de prazer.

"Hummm, isso mesmo, mãe", incentivou Becky a mulher mais velha. "Dá para ver que meu marido adora a língua da mamãe."

Chad gemeu. Ele adorava o jeito como sua irmã incentivava a mãe a lamber e chupar seu pau até que ele estivesse pulsando de desejo. Mas Ellen não precisava de incentivo. Seu filho logo percebeu que a mãe era uma ávida apreciadora de pênis e tinha habilidades excepcionais para lhe dar prazer com a boca e as mãos. Becky observava com a mesma atenção que ele. Era quase como ver sua irmã chupando seu pau, e ele pensou que, se Becky fosse parecida com a mãe quando chegasse à idade adulta, ele seria o homem mais sortudo que conhecia.

Bob sentou-se no sofá ao lado deles para poder observar a boca da esposa lamber o pênis inchado do filho. Tara estava aconchegada ao lado dele, acariciando seu membro enquanto assistiam juntos. Chad quase riu ao perceber que todos os membros da família pareciam estar tão interessados ​​em assistir quanto em participar. Mas a boca talentosa e experiente da mãe estava dificultando que o filho se concentrasse em qualquer coisa além do movimento molhado e babado dos lábios dela em seu pênis grosso.

Quando Chad olhou para Becky, ela estava encarando os lábios da mãe enquanto eles circulavam em torno de seu pênis. "Chupa, mãe", disse ela em um tom sonhador. "Esse é o pau do meu homem. Você não adora? Nossa, você chupa tão bem. Você não ama a boca da mamãe no seu pau grande e lindo, meu bem?", disse ela, finalmente se virando para Chad.

A resposta de Chad foi pegar o belo rosto da irmã entre as mãos e puxá-la para perto o suficiente para beijá-la novamente. Eles se beijaram com uma fome ardente e profunda enquanto as mãos dele deslizavam pela pele quente de Becky até que ele estivesse acariciando seus seios fartos. Ele apertou e massageou a carne firme daqueles globos deliciosos, brincando com os mamilos enquanto a mãe continuava a devorar seu pênis duro como pedra. Seu pai estava certo: este seria um Natal que eles jamais esqueceriam.

Depois de se beijarem com Becky por mais um tempo, Chad respirou fundo e observou sua mãe se movimentar sobre seu pênis. Tara ainda acariciava o membro do pai, que agora dedilhava a vagina lisa e úmida da filha caçula. Becky deslizou do sofá e sentou-se no chão ao lado da mãe. Ela levou a mão às costas para apalpar a bunda empinada da mulher mais velha e, por fim, começou a explorar a vagina de Ellen com os dedos.

"Oooohhh, mãe, você está tão molhada", Becky riu animada. "Você fica tão molhada assim quando chupa o pau do papai? Ou do primo Freddie? Ou só quando chupa o pau do seu filho?"

Ellen murmurou algo ininteligível sem tirar a boca do pênis de Chad. Ela estava deixando o filho excitado e ele estava praticamente sobrecarregado com as imagens e sons ao seu redor. Tara gemia de prazer enquanto o pai acariciava sua delicada e jovem vagina, mas Becky se levantou e foi segurar a mão do pai.

"Desculpa, maninha", Becky se desculpou por ter tirado a mão do pai da vagina da irmãzinha. "Vou cuidar de você como o papai cuidava, mas eu quero mesmo é ver ele transando com a mamãe enquanto ela está com o pau do Chad na boca."

A risada de Tara era muito parecida com a da irmã. Chad percebeu que a garota mais nova não estava realmente decepcionada quando Becky levou o pai para trás de Ellen. Ele se ajoelhou no tapete atrás da esposa enquanto sua filha do meio, sexy e sensual, se ajoelhava ao lado dele e pegava seu pênis na mão. Ela esfregou a cabeça do pau quente do pai na fenda da vagina da mãe. Ellen gemeu em aprovação enquanto Bob impulsionava os quadris para frente com um grunhido necessário. Seu membro inchado penetrou a vagina da esposa enquanto as filhas observavam maravilhadas.

Bob colocou as mãos nos quadris de Ellen e começou a penetrá-la com força. Seus gemidos e suspiros se misturavam com o pênis de Chad em sua boca, mas ela se recusava terminantemente a soltar aquele pedaço delicioso de carne masculina de seus lábios. Ellen não era o tipo de mulher que desperdiçava a oportunidade de ter dois pênis ao mesmo tempo.

Fiel à sua palavra, Becky voltou para o sofá, do mesmo lado de Chad onde Tara estava. Ela deslizou para o lado da irmã e pressionou os seios contra as costas da mais nova enquanto estendia a mão para massagear a vagina que o pai delas estava massageando momentos antes.

"Ohhhhh, Beck, isso é tão bom", Tara ronronou, encostando-se nos seios nus da irmã mais velha.

Chad mal podia acreditar no que via. Nunca imaginou que um dia veria sua mãe, tão gostosa, de joelhos com o pau dele na boca enquanto seu pai a fodia com vontade por trás. E então lá estavam suas irmãs lindas, a mais velha acariciando a mais nova, a fenda molhada de Tara totalmente à mostra enquanto ela estava sentada com as pernas bem abertas.

É claro que a semelhança entre Chad e Bob, além da semelhança entre Ellen e Becky, sempre foi bem conhecida e reconhecida entre os membros da família. Foi Tara quem apontou o que todos os outros provavelmente já estavam pensando.

"É assim que você e o Chad devem ficar quando transam", murmurou a criança mais nova.

Becky abraçou a irmã por trás com um braço, enquanto a outra mão acariciava os lábios úmidos da garota. A mais velha deslizou um dedo para dentro da vagina de Tara, arrancando gemidos de prazer de Tara e de Chad, que observava cada movimento das irmãs. Mas ele não deixou de notar como os olhos da mãe se voltavam para as meninas, observando uma das filhas movimentar o dedo para dentro e para fora da vagina molhada da outra.

Bob estava transando com a esposa sem parar, variando a velocidade e a força das estocadas. Chad percebeu que o objetivo era tanto o prazer de Ellen quanto manter o pau duro o máximo possível. Ele também estava excitado ao ver o prazer crescente da mãe, mesmo que isso significasse que a atenção habilidosa que ela dedicava ao pau do filho estivesse se tornando cada vez mais errática. De repente, Ellen soltou o pau de Chad com um estalo alto e molhado.

"Ai, que delícia!", gritou a mãe. "Vou gozar! Bombeia bem forte, meu bem, bombeia a mamãe com força!"

Bob grunhiu com fervor e começou a penetrar a vagina úmida da esposa com luxúria desenfreada. Ellen encarava o filho fixamente, ainda segurando seu pênis pulsante na mão, enquanto suas pálpebras tremulavam em resposta ao intenso clímax que o membro penetrante do marido lhe proporcionava. Ellen ofegou e gemeu enquanto toda a família a observava gozar.

"Ai, mãe, que delícia!" exclamou Becky, animada, com os olhos arregalados e brilhantes enquanto observava a mulher mais velha estremecer e lutar para respirar durante o clímax.

Tara gemeu timidamente, mas o movimento espasmódico de seus quadris estreitos deixou claro para todos que ela estava começando a gozar no dedo da irmã. Os orgasmos da mãe e da filha se sobrepuseram e elevaram o nível de excitação de todos os outros.

Ainda tentando adiar seu próprio orgasmo, Bob retirou seu pênis pulsante da vagina da esposa e se levantou. Foi até o sofá, em frente a Becky e Tara. Sua filha mais nova sabia exatamente o que o pai queria, pois já havia feito aquilo várias vezes antes. Ela se inclinou para a frente e deu uma lambida no pênis ereto do pai.

"Hummm, seu pau tem o mesmo gosto da buceta da mamãe", Tara ronronou.

"Ahhh, boa menina", suspirou o homem, satisfeito. "Becky, seja uma boa menina e ajude sua irmã a limpar o pau do papai."

Becky deu uma risadinha e então se inclinou para começar a lamber o pênis do pai de um lado, enquanto Tara lambia do outro. Bob gemia profundamente e acariciava afetuosamente a cabeça das filhas enquanto as admirava em seu trabalho carinhoso. Era difícil imaginar duas filhas mais dedicadas.

"Hummm, ahhhhhh, vocês são as melhores filhas que um pai já teve", ele conseguiu murmurar entre respirações ofegantes.

Ellen ainda estava sentada no chão entre os pés de Chad, observando suas filhas trabalharem juntas para limpar e satisfazer o pênis do pai. Mas, depois de alguns minutos, Becky pegou a mão da irmã mais nova e a guiou para cima. Ela fez com que Tara se sentasse sobre os quadris de Chad na posição de vaqueira invertida. A irmã mais nova então se encaixou em todo o comprimento do pênis considerável do irmão enquanto Becky segurava a base. Ela finalmente teve que tirar a mão quando o corpo de Tara se acomodou na base.

"Monte nele, maninha", Becky sussurrou em tom brincalhão. "Monte no pau grande e lindo do nosso irmão. Você nunca mais será a mesma depois disso."

No momento em que Tara começou a subir e descer em seu pau dolorosamente rígido, Chad soube que nunca mais seria o mesmo. A vagina de sua irmã mais nova estava incrivelmente apertada enquanto ela apertava e ordenhava seu membro pulsante com a bainha. Ela gemia e gritava de prazer enquanto o cavalgava alegremente. Seu pai estava ao lado dela, apalpando seus seios firmes enquanto ela subia e descia. Chad gemeu alto enquanto Tara apertava seu pau pulsante. Ele mal percebeu o que estava acontecendo quando sua mãe pegou uma das mãos de Bob e a levou até os testículos de Chad. Só quando Becky falou que ele percebeu quem estava acariciando seus testículos enquanto Tara ordenhava seu pau.

"Ai, mãe, sim!" Becky exclamou animada. "Faz o papai apalpar os testículos do Chad." Então ela riu alegremente. "Ooohhh, você gosta de tocar nos testículos do seu filho, não é, pai? Isso é tão excitante."

"Viu, querido? Não é uma sensação boa?" Ellen perguntou ao marido. "Isso é um bom treino para o primo Freddie. Agora ajude nosso filho a acumular uma bela quantidade de esperma para ejacular na nossa filhinha."

Chad nunca havia sentido uma mão masculina em seu pênis ou testículos antes, mas era uma sensação diferente da de uma mão feminina mais suave e delicada. Ele só desejava poder ver o que seu pai estava fazendo, mas o toque masculino e quente em seu escroto fervendo fazia seu coração disparar de excitação. Contudo, não era um toque masculino qualquer. Era a mão de seu pai acariciando seus testículos. O único homem em quem ele confiava mais do que em qualquer outro.

"Ah, caralho", rosnou Chad. "Isso é tão bom. Eu vou... foder... foder... vou gozar!"

Assim que ele anunciou que ia gozar, Tara começou a cavalgar nele mais rápido, rebolando os quadris para estimular seu membro. Chad agarrou a bunda da irmã mais nova com as duas mãos, apertando-a com força enquanto ela gozava em seu pau quente. Segundos depois, ele ejaculou fundo na vagina da irmã, preenchendo-a com jatos pulsantes de sêmen fraternal. O quarto se encheu com os gemidos de prazer explosivo de Chad e Tara. Os dois irmãos estavam sem fôlego após o clímax incrível.

Tara desceu de cima de Chad e se jogou no sofá ao lado dele, à sua direita. Becky já estava se movendo para o outro lado, onde o pai delas ainda estava de pé.

"Ai, papai, isso foi incrível!" ela exclamou, pegando o pênis dele, ainda pingando, em sua mão. "Eu sei que já te disse que minha vagina é só para o Chad, mas depois disso eu realmente quero que você me foda, mesmo que seja só desta vez. Você faria isso, pai? Você quer foder sua outra filha também?"

"Seria uma honra transar com você, querida", respondeu o homem carinhosamente.

Com Chad e Tara recuperando o fôlego ao lado deles, Becky se inclinou sobre o sofá e empinou sua bunda redonda e farta para o pai, oferecendo sua buceta por trás. Bob enfiou o pau na fenda da filha com cuidado, mas com força, fazendo Becky soltar um suspiro alto e ofegante. Segurando o quadril da garota, Bob começou a empurrar e puxar seu membro robusto para dentro e para fora do buraco dela. Seus seios fartos e exuberantes balançavam e tremiam enquanto seu corpo estremeva com a força das estocadas do pai.

"Aiiiiii sim, papai, sim, esse pau é tão gostoso", gritou a filha do meio, encantada. "Você consegue sentir como eu estou molhada agora, depois de ver você apalpando os testículos do meu namorado?"

Bob apenas grunhiu em resposta e começou a penetrar com mais força o ninho de prazer de Becky. Ela olhava para Chad, com os olhos cheios de amor e excitação. Ao mesmo tempo, Ellen e Tara acariciavam o pênis de Chad. Sua carne ainda estava úmida da vagina de Tara e, apesar do orgasmo intenso que ele acabara de ter, seu membro já estava se enchendo de sangue novamente. A excitação de ver o pai transando com Becky enquanto sua mãe e irmã mais nova brincavam com seu pênis era irresistível.

Tara e sua mãe se revezaram chupando o pau de Chad enquanto ele observava Becky fechar os olhos e jogar a cabeça para trás, gemendo a cada estocada do pau do pai. Não demorou muito para que ele estivesse completamente ereto e desejando mais. Dessa vez, ele mergulharia seu membro na buceta deliciosa da mãe.

Ellen deitou-se de costas no chão, abriu as pernas e convidou o filho a penetrá-la por cima. Eles se beijaram enquanto Tara enfiava a mão entre eles e introduzia o pênis na vagina da mãe. Chad começou a bombear seu grosso membro para dentro e para fora do centro escorregadio da mãe, que gemia. Tara esfregou o clitóris de Ellen por um tempo, mas finalmente se moveu para se agachar sobre o rosto da mãe, deixando a mulher mais velha lamber sua fenda jovem e fresca.

Chad ficou impressionado com o fato de sua mãe ter começado a lamber a vagina de Tara sem a menor hesitação. Observar a língua de Ellen lamber e acariciar a vagina de sua filha caçula fez o pau do filho pulsar com tanta força como se ele já não tivesse gozado algumas vezes naquele dia. Essa era a última coisa que ele esperava que acontecesse durante sua visita de férias, mas ele amava sua família e nunca se sentiu tão orgulhoso deles.

Ver Tara se contorcendo no rosto da mãe e brincando com seus mamilos inchados levou Chad ainda mais perto de outro clímax. Olhando para Becky, ele sentiu um frio na barriga. Ela era tão gostosa e linda. Estava incrível enquanto se inclinava sobre o sofá e recebia as estocadas poderosas do pai como uma estrela pornô experiente. Se fosse qualquer outro homem que não o pai deles penetrando aquela vagina apertada e molhada, Chad estaria morrendo de inveja.

Tara foi a primeira a gozar. Seu orgasmo foi tão intenso que ela ejaculou no rosto da mãe. A cena levou Chad ao limite, mas foram Becky e o pai que chegaram ao clímax em seguida, gemendo e gritando desesperadamente enquanto Bob enchia o canal da filha com seu sêmen quente e incestuoso.

Como se tudo estivesse conectado, Chad começou a gozar na vagina da mãe, penetrando-a com força. Ela gozou antes que ele tivesse a chance de ejacular e teve um orgasmo enquanto seu sêmen ainda jorrava no útero de onde ele viera. Graças à sua mãe gostosa e fogosa, Chad sabia que seria feliz transando com Becky por muitos anos.

Quando tudo acabou, eles se amontoaram no sofá para recuperar o fôlego. Estava tudo muito apertado, praticamente uns em cima dos outros. Becky insistiu em se espremer ao lado de Chad. Tara se aconchegou ao irmão do outro lado. Bob estava ao lado de Tara e Ellen ao lado de Bob.

"Meu bem? Você está bem com o fato de eu deixar o papai me penetrar desse jeito? Você não está bravo comigo, está?" Becky perguntou ao irmão.

Chad acariciou o lindo rosto dela e sorriu. "Tudo o que eu quero é que minha filha seja feliz", disse ele. "Contanto que o papai seja o único", acrescentou.

Becky deu uma risadinha. "Claro, bobinho. E o mesmo vale para você, mocinho. É melhor você não estar transando com nenhuma outra garota além das que estão aqui neste quarto."

Irmão e irmã se beijaram profundamente. Então Chad se virou para Tara e fez a mesma promessa a ela. Ela a retribuiu automaticamente. Foi então que Chad decidiu entregar os presentes às irmãs. Ele não tinha planejado fazer isso na frente dos pais delas, mas pareceu o momento certo. Ele se levantou, foi até seu quarto e pegou as duas caixinhas, uma com o nome de Becky e a outra com o de Tara. Depois, voltou para o andar de baixo e retomou seu lugar entre suas irmãs, lindamente nuas.

Os pais observavam curiosos enquanto Chad entregava as caixas para cada uma de suas irmãs. Cada uma abriu seu presente o mais rápido que pôde, e ambas soltaram um suspiro de espanto ao tirar os anéis caros. Becky e Tara abraçaram o irmão ao mesmo tempo, seus seios nus roçando nele de cada lado.

Becky começou a colocar o anel no dedo anelar da mão direita, mas Chad a interrompeu. Ele pegou o anel e começou a colocá-lo no dedo anelar da mão esquerda dela, o dedo tradicionalmente usado por mulheres casadas.

"Quero que você use na mão esquerda", disse Chad a ela. Então, virando-se para Tara, fez o mesmo, colocando o anel em sua mão esquerda. "Sei que nunca poderemos nos casar oficialmente, mas quero reafirmar meu compromisso com vocês duas. Não há como eu escolher apenas uma de vocês e não a outra. Não há ninguém que eu possa amar como amo minhas lindas irmãs. Depois de estar com vocês duas, não há como eu ficar com mais ninguém. Só espero que vocês duas sintam o mesmo."

Becky e Tara cobriram o rosto do irmão com beijos entusiasmados.

"Acho que vamos ter que dividir o marido, né, maninha?" disse Becky com um sorriso.

Tara parecia tão feliz quanto ele. "É", concordou a irmã mais nova. "Exceto pela parte ruim de ele morar em outra cidade."

"Bem, é isso mesmo", disse Chad. "Eu estava pensando que vocês dois voltariam comigo depois das festas de fim de ano e se mudariam para cá para que pudéssemos morar juntos."

Becky e Tara ficaram ainda mais entusiasmadas e começaram a fazer planos para arrumar as malas e sair de casa depois do Ano Novo com o irmão. Bob e Ellen as apoiaram, mas estavam compreensivelmente emocionados.

"Papai vai sentir falta das vaginas jovens e gostosas da filha", Ellen finalmente anunciou com uma risadinha que lembrava a de Becky.

"E a mãe vai sentir falta do pau grande e duro do filho", acrescentou Bob com um sorriso malicioso.

"Não se preocupe, papai. Vamos visitar vocês sempre que pudermos, e vocês podem vir nos ver se não pudermos ir até aí. Sempre seremos uma família especial", disse Tara. Ela estendeu a mão para os pênis do irmão e do pai ao mesmo tempo, uma de cada lado.

Enquanto o membro mais novo da família acariciava os pênis dos dois homens até que voltassem a ficar eretos, Ellen insistiu que eles passassem a véspera de Ano Novo em uma festa particular para comemorar o casamento de Chad com suas irmãs.

"Vou convidar o primo Freddie", acrescentou a matriarca da família. "Assim como todos nós, ele vai amar todos vocês igualmente."

Becky ronronou sugestivamente. Ela sabia exatamente o que a mãe estava insinuando. Trocando um olhar cúmplice com a irmã mais nova, ela percebeu que o melhor presente de casamento que o pai poderia dar era deixar as filhas assistirem à sua primeira vez chupando um pau. Só de pensar nisso, sua vagina começou a formigar de excitação. Ela se inclinou e abocanhou o pau crescente de Chad enquanto Tara continuava a acariciar a parte inferior. Ela adorava ser uma mulher casada agora. Não importava que o marido também tivesse outra esposa. Como uma garota poderia ter ciúmes da irmã?

Era ainda mais excitante pensar que elas teriam o tipo de casamento aberto e sensual que seus pais tinham. Parecia certo que elas seguiriam os passos dos pais. Enquanto chupava o pau do irmão, ela sentia a mão da irmã se movendo em sincronia com seus lábios, subindo e descendo naquele pau quente e delicioso.

"Isso mesmo, maninha", disse Tara. "Chupa o pau do nosso marido, mas não se esqueça de guardar um pouco para a outra esposa dele."

A irmã do meio então sentiu a mão de Tara em cima de sua cabeça, acompanhando seu movimento de vai e vem. Nada jamais havia parecido tão certo, e ela sabia que sempre pareceria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lobo mlk a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários