Traindo Minha Esposa Traidora - Capítulo 2

Um conto erótico de MuscleLover
Categoria: Gay
Contém 2640 palavras
Data: 27/12/2025 16:39:58
Última revisão: 27/12/2025 21:13:50

Depois que chupei o pau de Ricardo e gozei em minhas calças, ele mandou eu levantar e me levou até o portão. Ele me entregou o celular dele e mandou eu adicionar meu número nos contatos dele.

— Você foi bem para sua primeira vez. Tem certeza que nunca chupou um pau antes, corno? — Ele riu, batendo amigavelmente no meu ombro. — Vamos manter contato, entendido?

— Sim, senhor.

— Ótimo. Eu te mando uma mensagem quando eu quiser me divertir com você.

Ricardo agarrou a parte de trás da minha cabeça e me puxou para um beijo bruto. Meu corpo enrijeceu. Eu tive um breve momento de clareza. O que caralhos eu estava fazendo? Eu deixei outro homem me humilhar, me menosprezar e me ridicularizar e, ao invés de me defender, eu chupei o pau dele e deixei ele gozar na minha boca! Mas logo a razão deixou minha mente novamente quando senti a mão dele na minha ereção que voltou a crescer.

Ele continuou insistindo e, aos poucos, eu fui me rendendo. A língua dele invadiu minha boca. Ele apertou minha bunda, fazendo-me suspirar e gemer. Eu chupei a língua dele e senti a ereção dele sendo empurrada contra a minha. Eu queria ficar de joelhos de novo, tomá-lo em minha boca novamente e beber o leite dele de novo.

Ricardo se afastou, deu alguns tapinhas na minha bochecha.

— Até mais, puta.

Ele fechou a porta na minha cara.

Eu caminhei até meu carro com as pernas trêmulas. Dirigi tentando ignorar a enorme ereção em minhas calças. Assim que cheguei a segurança da minha casa, corri pro meu quarto e me masturbei até atirar por todo o lençol.

Nos dias que se seguiram, eu recebi algumas mensagens de Ricardo e algumas fotos do pau dele. O ponto mais alto do meu dia era poder me masturbar enquanto encarava o membro longo e grosso dele, desejando poder chupá-lo novamente.

O que estava acontecendo comigo?! Aquele homem era o amante da minha mulher. Eu deveria me sentir totalmente revoltado pela imagem dele! Mas ele era como uma droga, despertando uma parte minha que eu nunca havia percebido que existia.

— Como estão as coisas por aí, querida? Sua mãe está bem? — Eu estava fazendo uma videochamada com minha esposa.

— Ela está ótima, amor, mas o doutor disse que ainda vai levar algumas semanas até ela poder andar sem as muletas. — Minha sogra acabou fraturando uma perna e por enquanto estava precisando usar muletas para conseguir se locomover.

— Ainda bem que nada mais sério aconteceu. E quanto tempo mais você vai ficar por aí? — Perguntei.

— A tia Letícia disse que vai poder vir pra cá no fim de semana, então devo voltar domingo ou segunda. Sinto muito ter que ficar fora por tanto tempo, amor, mas prometo compensar de alguma forma.

— Não tem problema, amor. Você precisava ir cuidar da sua mãe.

— E o que você tem feito ultimamente? Espero que as coisas não estejam muito entediantes por aí.

Oh não, não estão nem um pouco!

— Apenas trabalho e mantendo a casa organizada — sorri.

Nós conversamos um pouco mais e então nos despedimos, e foi na hora certa, porque assim que fechei a chamada, recebi uma mensagem de Ricardo.

[11:13] Senhor: Espero que não esteja ocupado, corno. Quero que você esteja na minha casa até às 5 da tarde. Não se atrase.

[11:13] José: Sim senhor! Estarei lá, senhor.

[11:14] Senhor: Assim que você chegar, manda uma mensagem. Vou deixar a porta destrancada. Entre, tire sua roupa e espere de joelhos, virado para a porta. Entendeu?

[11:14] José: Sim senhor!

O dia se arrastou lentamente. Eu conferia as horas a todo instante, ansioso para poder ir logo para a casa de Ricardo.

O alarme que eu programei apitou e eu fui me preparar. Não queria me atrasar e correr o risco de Ricardo cancelar tudo.

Assim que cheguei à casa de Ricardo, segui todas as instruções dele. Primeiro, enviei uma mensagem avisando que acabei de chegar. Depois, entrei na casa dele, tirei toda minha roupa, assim como ele mandou, empilhando-a num canto e me ajoelhei de frente para a porta.

Os minutos se passaram tortuosamente. Meus joelhos estavam doendo por causa da posição. Finalmente, escutei o som de passos atrás de mim. Eu tremia de nervosismo, um pouco de medo, mas, principalmente, antecipação.

Gritei ao sentir um tapa na minha nádega esquerda. Ricardo riu, deu mais um tapa e agarrou minha bunda.

— Eu gosto da sua bunda. Ela é bem firme. Você vai à academia, corno?

— Sim senhor. Vou quatro vezes por semana, senhor.

— Ótimo. Mas acho que ainda dá pra melhorar — ele riu, apertando e dando tapas na minha bunda. Eu mordi o lábio, gemendo baixinho. — Sim. Eu vou preparar uma rotina de treino com foco nessa sua bundinha. Eu gosto das minhas vadias com bundas grandes e firmes. Entendeu, corno?

— Sim senhor!

— Levante-se! — Fiquei em pé, ainda virado para a porta.

Ricardo separou minhas nádegas, revelando meu cu. Ele acariciou meu buraco com um dedo, sondando as bordas levemente. Eu suspirei. Meu pau pulsou e uma gota de pré-gozo começou a se acumular na ponta.

— Você gosta disso, corno? — Ricardo colocou um pouco mais de força no dedo que sondava meu cu, enfiando a pontinha dentro de mim.

Eu nunca tinha enfiado nada lá atrás antes. Eu estava esperando dor, e sim, havia um pouco disso, mas também uma sensação estranha, até meio gostosa. Eu queria que ele enfiasse mais fundo.

— Si-Sim senhor. — Eu empurrei minha bunda contra o dedo dele, tentando enfiar mais dele dentro de mim, mas Ricardo recuou.

Ricardo fez um gesto para que eu o seguisse. Ele me levou até o banheiro e me entregou uma ducha higiênica. Eu corei, já sabendo o que ele queria que eu fizesse.

— Você sabe como usar isso para limpar seu traseiro? — Ele perguntou. Eu apenas acenei com a cabeça, meio envergonhado.

Eu nunca tinha usado uma ducha higiênica antes, mas não era um grande mistério. Ricardo saiu, deixando-me sozinho. Eu tomei um banho rápida e me limpei lá atrás até que tudo que saiu fosse água clara e limpa.

Ricardo estava me esperando na sala. Eu me ajoelhei diante dele e ele acariciou minha cabeça, como se estivesse dizendo “bom menino”.

Ricardo mandou eu me inclinar no braço do sofá e novamente afastou minhas nádegas, inspecionando meu buraco.

— Vamos ver se você fez um bom trabalho. — Ele pegou lubrificante e aplicou uma boa quantidade no meu buraco. — Relaxe.

Tentei fazer como ele mandou e relaxar, mas assim que senti o dedo dele me invadindo, não pude evitar ficar um pouco tenso com a dor repentina da intrusão. Ele esperou alguns instantes até eu me acostumar antes de continuar.

Ricardo movia o dedo pra dentro e fora do meu cu, alargando meu buraco, e então ele começou a sondar meu interior, empurrando contra as paredes do meu reto, procurando algo.

Soltei um grito agudo de surpresa. Meu corpo estremeceu e meu pau vazou. Ricardo havia atingido algo dentro de mim que enviou um choque de tesão por todo meu corpo. Ele riu e empurrou novamente contra aquele ponto, fazendo-me soltar um gemido devasso vergonhoso.

— É bom, não é? Isso é seu botão de vadia, puto — ele disse, enquanto empurrava outro dedo dentro de mim e voltava a atacar aquele ponto, fazendo-me revirar os olhos.

Ele continuou me fodendo com os dedos por alguns minutos. Toda vez que ele atingia minha próstata, eu gemia necessitado e no cio. Eu nunca esperei que ter algo em minha bunda poderia ser tão bom. Ele enfiou um terceiro dedo e então um quarto. Meu traseiro estava tão alargado. Dor e prazer se misturavam em um coquetel de sensações que nublavam minha mente.

— Po-Por favor…

— O que foi, corno? — Ele sorriu de canto, atingindo minha próstata com força e fazendo minha visão embaçar.

— E-Eu… AAAAAaahhm! Ma-Mais… — Mordi meu lábio inferior. Formar palavras parecia uma tarefa impossível com o assalto em minha bunda.

Ricardo riu triunfante e deu um tapa forte na minha bunda.

— Você quer ser comido, vadia?

— Si-Sim! Por favor!

— Você tem certeza, corno? Uma vez que eu arregaçar esse seu cuzinho, você nunca mais vai ser o mesmo.

— Po-Por favor! Me fode! Me fode, senhor! — Meu rosto queimou com vergonha.

— Se você quer tanto assim… — Ricardo riu. — Mas primeiro, quero experimentar esse seu buraco sacana.

Meus olhos reviraram quando senti a língua dele contra meu cuzinho. Ele lambeu, chupou e enfiou a língua dentro de mim. Minhas pernas tremiam, e o calor subia pelo meu corpo.

— Delicia! Adoro comer cu de viado! Mas já chega de esperar. É hora de dar a meu corninho puto o que ele tanto quer, não concorda? — Ricardo deu mais um tapa na minha bunda.

Ricardo espalhou uma quantidade generosa de lubrificante no pau grosso dele, e aplicou mais um pouco no meu cu. Ele pressionou a cabeça do pau contra minha entrada, mas não enfiou ainda. Ele agarrou meu cabelo e empurrou minha cabeça contra o braço do sofá.

— Tá pronto, seu puto?

— Sim senhor! Por favor, eu preciso do seu pau em mi… aahhh! — Gritei e arregalei os olhos. Ricardo empurrou a cabeça do pau dele contra meu buraco indefeso, arrombando meu cu tal como um exército derrubando os portões de uma cidade.

Meu cu estava sendo deflorado e a minha virgindade anal sendo tomada pelo amante da minha esposa!

Dor e prazer se misturaram magistralmente em uma névoa de sensação que nublou meus pensamentos. Ricardo continuava avançando lentamente, sem nunca recuar. O pau dele ganhando mais e mais território dentro de mim.

Então eu finalmente senti.

Os quadris dele bateram contra minha bunda e as bolas dele descansaram contra as minhas.

— Finalmente! Estou com as bolas profundas em você, corno. Você não é nada mais que uma vadia para tomar meu pau agora. — Ricardo pontuou com uma estocada firme.

Não havia mais volta. Um homem enfiou o pau dentro de mim, até as bolas, e eu permiti isso sem protestar. Eu sabia que eu jamais voltaria a ser o mesmo de antes. O resto de dignidade que eu tinha foi arrancado de mim. Este era o golpe final na minha vida de homem hétero casado. Agora eu não passava de um puto corno bicha pronto para ser fodido por um macho de verdade.

É me foder foi o que Ricardo fez.

O ataque à minha bunda foi implacável. Eram golpes firmes que arrancavam meu fôlego. Gemidos e gritos de dor e prazer escapavam do fundo da minha garganta. Ricardo estava me fodendo com força. As estocadas dele eram precisas, atingindo diretamente minha próstata, fazendo minha visão embaçar, meu corpo tremer e queimar.

— A quem você pertence, corno? — Ele deu um tapa na minha bunda, agarrou meu cabelo e puxou, fazendo-me arquear as costas e erguer a bunda.

— A-Ao senhor! Aaahh!

— E o seu clítoris. — Ricador agarrou meu pau, apertando-o dolorosamente. — Nunca mais vai entrar numa boceta, certo?

Tudo que eu conseguia fazer era gemer e empurrar minha bunda contra o pau grosso de Ricardo. Era tão bom. Por que eu nunca pensei em brincar com meu buraco antes? Todo esse tempo, todas as vezes que eu fodi minha esposa, todo o sexo com mulheres, nada se comparava a forma como eu estava sendo tomado por Ricardo.

— Si-Sim… Boceta… Aaaahh! Nu-Nunca mais…!

Ricardo saiu de dentro de mim e eu miei desesperado para voltar a ser preenchido. Ergui a bunda e a balancei sedutoramente em direção a ele, implorando para que ele voltasse a me comer.

Ele me puxou pra cima, levantou do sofá e me segurou em seus braços fortes. Ele voltou a se enterrar dentro de mim, fodendo-me de pé! A nova posição e a gravidade permitiam que o pau dele me penetrasse ainda mais fundo.

Ricardo era tão forte. Ele estava me usando como um masturbador; balançando-me para cima e pra baixo no pau dele. Eu segurava os ombros dele como se minha vida dependesse disso. O pau dele atingia aquele ponto dentro de mim que arrancava o ar dos meus pulmões e fazia meus olhos revirarem.

Ricardo me empurrou contra a parede da sala, prendendo-me contra ela. Ele meteu em mim violentamente. Meus gemidos se tornaram gritos. Arranhei as costas dele e ele grunhiu selvagemente, acelerando as investidas contra mim. Meus olhos reviraram e eu senti uma pressão acumulando lá embaixo.

— Você tá gostando disso, puto? — Ricardo meteu direto na minha próstata.

— Si-Sim senhor! Por favor, não pare! — Gemi.

Ricardo diminuiu o ritmo e passou a enfiar em mim de forma mais lenta e controlada. Rebolei, implorando para que ele voltasse a me foder com força, mas ele continuou com aquele ritmo lento. Era uma tortura pra mim. O pau dele deslizava para dentro de mim tão devagar que estava me deixando louco.

— O que você prefere, corno, sua esposa ou meu pau?

— Seu pau! Seu pau! — Eu apertei meu cu. Ricardo pareceu gostar disso, soltando um gemido baixo. — É tão grande e grosso. Está me preenchendo tão bem! É tão bom dentro de mim!

Agora eu entendia porque minha esposa me traia com ele. Como ela não poderia? Nós já estávamos fodendo por quanto tempo agora? Eu já havia perdido a noção. Todo meu corpo tremia e eu sentia que poderia gozar a qualquer momento.

Enquanto eu estava reduzido a um corpo trêmulo à beira do orgasmo, Ricardo nem parecia cansado. A resistência dele era realmente impressionante.

Ainda me fodendo, Ricardo me levou para a cozinha e me colocou em cima da ilha de granito preto no centro. Ele me fodeu lá por alguns minutos e então retirou o pau do meu cu e mandou eu ficar de barriga pra baixo. Eu me virei e empinei minha bunda. Minhas pernas pareciam gelatina de tão trêmulas.

Ricardo se agachou atrás de mim, separou minhas nádegas e voltou a lamber e chupar meu cu. Ele realmente gostava de rimming. Me perguntava quantas vezes ele havia feito a mesma coisa com minha esposa nesse mesmo lugar e nessa mesma posição. Ao invés de me causar repulsa, a ideia me excitava ainda mais. Ricardo se levantou, alinhou o pau dele com meu buraco novamente e enfiou tudo num único golpe. Ele agarrou e puxou meu cabelo, fazendo-me arquear as costas.

Meu pau estava sendo esmagado contra a pedra fria da ilha. A fricção era meio dolorosa, mas também prazerosa. Ricardo atingiu aquele ponto dentro de mim. Meus olhos reviraram. Meu pau pulsou forte e eu gozei como nunca antes. Corda após corda da minha semente branca caiu na pedra escura. Ricardo estava fodendo o esperma para fora de mim!

Eu estava mole, mas Ricardo não parou de me foder. Ele passou os braços por debaixo das minhas pernas e voltou a me erguer. Ele me levou até o quarto e me jogou na cama.

Em um segundo, Ricardo estava sobre mim novamente. O pau dele encontrou seu caminho para dentro de mim e ele voltou a me foder implacavelmente.

Gozei novamente, meus olhos revirando em delírio sexual. Queria que aquela foda nunca acabasse!

Ricardo mordeu meu pescoço e chupou, deixando uma marca grande e vermelha, reivindicando-me.

Ricardo rugiu alto e empurrou fundo em mim. Eu senti uma umidade quente se espalhando dentro de mim. Ele deu mais algumas estocadas antes de parar. Ele tirou o pau de dentro de mim com um pop molhado e o gozo dele escorreu pra fora do meu buraco arruinado.

Ricardo rolou para o lado e me puxou contra ele, abraçando-me. O peito dele subia e descia com cada respiração profunda. Ele estava roncando. Não demorou muito para eu também cair no sono nos braços dele.

Nota do Autor: Espero que tenham gostado. Ainda não tenho uma rota definida para essa história a partir daqui, mas vou dar meu melhor para continuar escrevendo. Adoraria ler seus comentários. Até a próxima!

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Comentários

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Fico feliz que tenha gostado. Já estou escrevendo o próximo e espero que fique tão excitante quanto esse.

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