“Culto e Pecado”
Sábado, sete da noite. A igreja evangélica estava lotada: luzes fortes, som alto, bancos cheios de famílias vestidas para o culto. Tiago sentou com os pais na fileira do meio, mas logo se mudou para o banco dos jovens, próximo à parede lateral, onde o celular pegava melhor.
O culto começou com os anúncios: batizados da semana, campanha de missões, aviso sobre o retiro de casais. Em seguida, o grupo de louvor das mulheres subiu ao palco. Músicas animadas, palmas ritmadas, todos de pé cantando “Quão Grande És Tu” e “Porque Ele Vive”. Tiago cantava junto, mãos erguidas como os outros, mas a mente longe.
Hora da saudação: “A paz do Senhor!” para todo lado, abraços, beijinhos no rosto. Tiago circulou, cumprimentando tias da igreja, irmãos mais velhos, até chegar em Fábio, que havia aparecido de surpresa, terno impecável, Bíblia na mão, cara de homem sério.
Tiago deu um abraço apertado, corpo colado por alguns segundos a mais que o necessário, sentindo o volume já meio duro contra a coxa.
— A paz, diretor — sussurrou no ouvido.
— A paz, Tiago... Deus te abençoe — respondeu Fábio, voz baixa, mão apertando discretamente a cintura dele.
O grupo de jovens subiu ao palco e cantou três louvores modernos, com coreografia e tudo. Tiago dançava no meio, sorrindo, participando de todos os movimentos com energia.
Quando a apresentação terminou, o grupo desceu do palco e voltou para os bancos da frente da igreja. Tiago ajeitou-se no assento ao lado dos amigos, pegou o celular discretamente no bolso e, aproveitando que as luzes estavam mais baixas e a atenção de todos voltada para o púlpito, digitou rápido uma mensagem para Fábio:
“Depois do culto, me leva pra ‘conversar sobre comportamento’ na tua casa?”
Resposta imediata: “Te espero no carro.”
Hora da pregação. O pastor João, homem de uns 50 anos, voz potente, subiu ao púlpito com a Bíblia aberta.
— Irmãos, hoje vamos falar sobre pureza de coração! Mateus 5:8: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.” Quantos aqui querem ver a Deus? — A igreja respondeu com aleluias e améns.
Ele continuou por quase uma hora: exemplos de José resistindo à mulher de Potifar, advertências sobre “o pecado que mora na carne”, olhares luxuriosos, fornicação, a importância de fugir da aparência do mal. Tiago ouvia tudo com o rosto sério, mãos no colo, enquanto por baixo mandava outra mensagem:
“Pureza de coração, né? Então vem me purificar depois.”
Fábio só respondeu com um emoji de fogo.
O culto terminou com apelo: várias pessoas foram à frente para oração. Tiago ficou no banco, esperando os pais conversarem com os irmãos na saída.
Quando finalmente saíram, os pais estavam animados.
— Que palavra abençoada, né filho? — disse a mãe, abraçando-o. — O pastor falou direto ao meu coração.
— Verdade — concordou o pai. — E você, vai pra casa com a gente?
Tiago já tinha a mentira pronta.
— Vou sair um pouco com o pessoal do grupo de jovens. Vamos tomar um açaí e conversar sobre o retiro.
— Tá bom — disse Pedro. — Mas não volta muito tarde, hein? Amanhã tem culto de manhã.
Fábio se aproximou nesse momento, Bíblia na mão, sorriso educado.
— Boa noite, irmão Pedro, irmã Maria! Que culto abençoado, não é?
— Diretor Fábio! — cumprimentou Pedro, apertando a mão. — Que alegria te ver aqui. Vem sempre?
— Quando posso. Gosto muito da palavra desse pastor. E o Tiago... sempre um exemplo de jovem, né?
A mãe sorriu orgulhosa.
— Graças a Deus! Ele é uma bênção.
Tiago interveio, fingindo timidez.
— Na verdade, pai, o diretor Fábio ia passar na sorveteria também. Eu queria conversar umas coisas sobre a escola com ele... notas, comportamento, essas coisas. Ele pode me dar carona até lá e depois me deixar em casa.
Pedro olhou para Fábio, que assentiu com seriedade.
— Pode confiar, irmão Pedro. Eu levo o Tiago, conversamos um pouco e eu o deixo em casa são e salvo.
Maria sorriu, confiante.
— Que benção, diretor! Então tá resolvido.
Os pais se despediram com mais “Deus te abençoe” e foram embora.
Tiago entrou no carro de Fábio, um sedã escuro estacionado numa rua lateral.
Nem chegaram a sair do bairro. Fábio dirigiu direto para a casa dele — uma casa térrea grande, muros altos, garagem coberta, num condomínio tranquilo.
Assim que a porta da sala se fechou, Fábio empurrou Tiago contra a parede, beijando com fome, mãos já apertando a bunda por cima da calça social do culto.
Tiago apertava o volume enorme na calça de Fábio, sentindo o pau pulsar.
Se ajoelhou rápido, abaixou calça e cueca do diretor, libertando o pau grosso e depilado.
Engoliu até o talo de uma vez, garganta relaxada.
— Porra, Tiago... direto na garganta depois do culto... você é o diabo em forma de anjo — gemeu Fábio.
Tiago babava muito, saliva escorrendo pelo pau e bolas.
— Eu saí da igreja pensando só nesse pau, diretor...
Chupava com rapidez agora, cabeça voando.
Lambeu a lateral inteira, língua traçando veias.
Fábio colocou a cabeça de Tiago contra a parede e começou a foder a boca até o talo, bolas batendo no queixo.
— Toma rola na garganta, vadia... depois de ouvir sobre pureza, né?
Tiago se engasgava, lágrimas nos olhos.
Fábio ria rouco.
— Engasga mais... adoro te ver assim.
Tiago chupou de novo após recuperar o ar.
— Me usa, diretor... fode minha boca como castigo.
Fábio voltou a meter até o talo.
Esfregou o pau molhado no rosto inteiro de Tiago.
— Olha tua cara de puta... toda melada.
Deixou o pau inteiro na boca por cinco segundos, contando alto.
Tiago masturbou o pau dele para recuperar o ar quando Fábio soltou.
— Boa vadia... respira e volta a mamar.
Fábio levantou Tiago, beijou com força e os dois foram tirando a roupa no caminho até a sala.
Fábio sentou no sofá grande de couro.
Tiago ficou de quatro de lado no sofá, boca no pau de novo.
Fábio gemia sem parar.
Tiago desceu e chupou as bolas lisas.
— Mama minhas bolas, Tiago... isso, engole.
Fábio agarrou o cabelo e controlou o ritmo, fodendo a boca.
Tiago babava tanto que o sofá ficava molhado.
Fábio puxou para um beijo sujo.
Voltou a foder a boca com força.
— Toma tudo de novo, vadia... engole até o talo.
Tiago se engasgava mais.
— Engasga pra mim... mostra o quanto é gulosa.
Tiago masturbava Fábio para respirar.
Fábio beijou de novo.
— Boa puta... agora mama enquanto eu te abro.
Tiago voltou ao pau.
Fábio chupou dois dedos e penetrou o cu de Tiago devagar.
— Sente meus dedos te fodendo enquanto mama...
Tiago chupava o pau enquanto Fábio dedava freneticamente, depois dava tapas e apertava a bunda.
Fábio se levantou. Tiago ficou de quatro no sofá, bunda empinada para ele.
— Me fode, diretor... me arromba depois do culto.
— Vou te purificar com rola, vadia... daqui a pouco.
Fábio se ajoelhou, cuspiu no cu e chupou com fome.
Chupava o cu enquanto masturbava Tiago.
— Ai, diretor... come meu cu assim!
Fábio deslizou a língua do pau, bolas até o cu de Tiago, várias vezes, lambendo tudo.
Enfiou dois dedos fundo.
Tiago gemia sem parar.
— Vou te abrir todo pra minha rola, vadia.
Fábio chupava o cu enquanto Tiago puxava a cabeça dele contra a bunda.
Fábio colocou as pernas de Tiago nos ombros, levantou e chupou o cu suspenso.
— Porra, diretor... me come no alto!
Fábio virou Tiago de ponta-cabeça no sofá, cabeça no couro, bunda no ar.
Fodia com dois dedos enquanto Tiago, ainda de cabeça para baixo, chupava o pau de Fábio e esfregava o próprio pau no peito dele.
Fábio mudou: fodia com o dedo do meio enquanto chupava o pau de Tiago.
Tiago revirava os olhos de prazer.
Tiago chupava o pau de Fábio enquanto dava tapas fortes na bunda dele.
Fábio masturbava Tiago enquanto chupava o cu dele.
Tiago não aguentou: gozou forte na própria barriga, porra escorrendo de ponta-cabeça.
Fábio lambeu o gozo e cuspiu na boca de Tiago num beijo invertido.
Tiago ficou de quatro no sofá de novo.
Fábio penetrou devagar.
— Sente minha rola te purificando...
— Me fode gostoso, diretor... me enche.
Fábio aumentou o ritmo.
Tiago rebolava no pau.
Eles se beijavam por cima do ombro.
Fábio segurou o quadril e socou com força.
— Toma rola depois do culto, vadia... isso é o que você merece.
— Me arromba, diretor... me usa todo!
Fábio saiu e sentou no sofá.
Tiago sentou no pau com uma perna no sofá, outra entre as pernas dele, e começou a pular.
Aumentou o ritmo rápido.
Fábio gemia sem parar.
Tiago se masturbava enquanto era fodido.
— Vou gozar de novo, Fábio...
Tiago mudou a posição para face a face.
— Cavalga gostoso, vadia... rebola pra mim.
Tiago cavalgava com força.
Eles se beijavam sem parar.
Fábio acariciava os próprios mamilos enquanto Tiago pulava freneticamente.
— Teu peito é uma delícia, diretor...
Fábio segurou as coxas de Tiago e assumiu o controle, socando muito rápido de baixo.
— Toma rola forte agora... vou te destruir.
Tiago via estrelas, corpo tremendo.
Fábio colocou Tiago de ponta-cabeça no chão, pernas no ar.
Fodeu com estocadas rápidas e fundas.
Tiago se masturbava com pressa.
Gozou de novo, porra lambuzando as tetas.
Fábio pediu rouco:
— Mama meu peito até eu gozar, vadia.
Fábio sentou no sofá. Tiago passou o braço dele em volta da própria cabeça e mamou o peitoral direito com paixão, sugando como louco.
— Mama forte... isso, vadia sagrada.
Fábio se masturbava freneticamente.
Tiago chupava e sugava o peito inteiro.
— Porra, continua... vou gozar assim.
Tiago mamava freneticamente, dentes leves no mamilo.
Fábio urrou e gozou alto, jatos voando no cabelo e rosto de Tiago.
Tiago continuou mamando mesmo depois.
— Boa vadia... mama até a última gota de tesão.
Tiago lambeu o peitoral de um lado para o outro, limpando suor e porra.
Os dois caíram no sofá, ofegantes, corpos colados.
Fábio acariciava o cabelo de Tiago.
— Caralho, Tiago... você é viciado em sexo mesmo, né? Sai do culto direto pra tomar rola.
Tiago riu, cabeça no peito dele.
— E você, diretor? Veio à igreja só pra me pegar depois. Hipócrita que nem meus pais.
Fábio deu uma gargalhada.
— É, mas pelo menos eu admito. Essa putaria com você é a melhor coisa da minha vida. Escola, igreja... tudo fica mais suportável sabendo que eu tenho essa vadia pra usar quando quero.
— E eu adoro ser usado — respondeu Tiago, beijando o mamilo de novo. — Enquanto eles falam de pureza, eu tô aqui cheio de porra.
Ficaram ali conversando baixinho mais um tempo, rindo dos sermões, planejando a próxima, corpos ainda quentes um do outro.
A noite de sábado estava só começando, e o pecado nunca pareceu tão doce.
Continua...