A TARA IMUNDA DA RIQUINHA QUE GOSTAVA DE FUDER SÓ COM MENDIGOS E SEM TETO NO MEIO DA IMUNDÍCIE

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1675 palavras
Data: 27/12/2025 12:56:51

O sol já havia se escondido atrás de uma cortina de fumaça preta, vinda de algum incêndio no lixão da periferia, quando Daniela, 26 anos, estacionou sua BMW X7 2025 preta e reluzente numa rua esquecida da cidade. O asfalto esburacado, coberto de lixo e fezes de cachorro, parecia um tapete perfeito para seus desejos imundos. O viaduto da rodovia estadual, a poucos metros dali, era um esqueleto de concreto isolado e pichado, fedendo a mijo, merda e restos apodrecidos de comida. Daniela, com seus cabelos loiros impecáveis, unhas feitas e um vestido justo que custava mais que todas as vigas do viaduto, não estava perdida. Ela era a rainha daquele inferno imundo, movida por um tesão doentio que a fazia procurar mendigos, catadores de lixo e moradores de rua — homens que cheiravam à miséria, com mãos sujas e olhares famintos.

Casada com Gustavo, um empresário rico que passava mais tempo em viagens internacionais de negócios do que na cama, Daniela vivia uma vida de fachada: jantares de gala, viagens a Dubai, jóias da Tiffany que brilhavam como o ego do marido. Mas, no fundo, ela desprezava aquele mundo asséptico. O que a fazia gozar era o proibido, o nojento, o cheiro de cecê brabo e a brutalidade de homens que não tinham nada a perder. No banco do passageiro, sua bolsa Hermès guardava um frasco de Chanel nº 5, um maço de cigarros Dunhill e uma calcinha preta de renda que ela não usaria. Daniela desceu do carro, os saltos Louboutin afundando na lama fétida, o coração disparado de antecipação.

Sob o viaduto, o ar era denso, carregado de umidade e podridão. Pilhas de papelão, latas amassadas e sacos plásticos rasgados formavam um labirinto onde ratazanas corriam e urubus disputavam os restos de um gato morto. Foi ali que ela encontrou Cadu, um mendigo de uns 50 anos que ela já havia fodido semanas antes num beco imundo. Ele estava recostado numa pilha de colchões imundos, a barba nojenta coberta de restos de farinha, os olhos fundos brilhando como brasas. Daniela não perdeu tempo com conversa. Ajoelhou-se na frente dele, o vestido subindo pelas coxas branquinhas, as mãos tremendo enquanto abria o zíper da calça rasgada. O pau de Zé, meio mole e fedendo a mijo, apareceu como um troféu. Ela lambeu a ponta com uma mistura de nojo e tesão, a saliva escorrendo enquanto o engolia inteiro, engasgando, o batom caro borrando na pele suja do pau dele. Zé gemia, um som rouco e animal, as mãos agarrando os cabelos dela com força, como se quisesse arrancá-los.

— Chupa, sua puta riquinha do caralho — grunhiu ele, empurrando a cabeça dela contra o pau.

Daniela obedecia, os olhos lacrimejando, o nariz enterrado no cheiro azedo da virilha dele. Ela se tocava por baixo do vestido, os dedos escorregando na buceta encharcada, o clitóris pulsando como um coração de hipertenso. Foi então que sentiu um par de olhos queimando sua nuca. Ainda com o pau nojento de Cadu na boca, ela virou o rosto e viu Benedito, 38 anos, um catador de lixo que vagava pelo lixão próximo. Ele estava parado a poucos metros, segurando um saco de latas amassadas, a camisa aberta deixando à mostra o peito peludo e brilhante de suor. Seus olhos escuros não piscavam, fixos nela como os de um predador. Daniela sentiu o tesão explodir dentro dela. Em vez de parar, ela chupou Cadu com mais força, gemendo alto, os olhos desafiando Benedito, como se o convidasse para o jogo.

Cadu, alheio à platéia, estava perdido no próprio prazer. Ele xingava baixo, chamando-a de puta, de cadela imunda, enquanto gozava na boca dela, o esperma quente e salgado escorrendo pelo queixo. Daniela engoliu tudo, limpando o canto da boca com o dedo, o batom agora uma mancha vermelha na pele. Ela se levantou, o vestido sujo de lama e porra, e deixou Cadu desabar no colchão sujo, murmurando algo sobre dinheiro pra cachaça. Sua atenção agora era toda de Benedito, que jogou o saco de latas no chão e caminhou lentamente em sua direção, o passo firme, o olhar cruel.

— Gosta de ser puta de mendigo, né? — perguntou ele, a voz grossa, carregada de cigarro e corote. Ele apontou para a aliança de ouro no dedo dela. — O maridinho rico sabe que tu vem chupar pau de sem teto embaixo de viaduto?

Daniela riu, um som sacana que ecoou no concreto. Ela abriu o zíper do vestido e o deixou cair no chão, ficando só de calcinha, os seios durinhos à mostra, os mamilos pontudos como bala. A pele bronzeada reluzia de suor, misturado à sujeira do chão.

— Ele não sabe de porra nenhuma — respondeu ela, dando um passo à frente, tão perto que podia sentir o cheiro de Benedito: graxa, fumaça de cigarro e um toque rançoso de chorume fermentado. — E tu, vai só ficar olhando ou vai me foder como homem?

Benedito cuspiu no chão, um gesto bruto que fez Daniela estremecer de desejo. Ele a agarrou pelo pulso com força, as unhas sujas cravando na pele dela, e a arrastou para um canto mais escuro sob o viaduto, onde uma pilha de pneus velhos e uma carcaça de geladeira formavam uma barricada. Daniela não resistiu — ela queria ser dominada, usada, destruída pela gentalha. Ele a empurrou contra os pneus, o borracha fria e pegajosa grudando nas costas nuas dela. Sem dizer uma palavra, Benedito arrancou a calça jeans surrada, a cueca manchada descendo junto, revelando um pau grosso e comprido, pulsando, com veias salientes e uma cabeça enorme de tão inchada. Daniela caiu de joelhos na terra lamacenta, a boca faminta o engolindo inteiro, chupando com uma devoção doentia. Ela lambia, cuspia, esfregava o rosto na virilha fedorenta dele, como se quisesse se impregnar do cheiro de lixo e miséria.

— Safada filha da puta — rosnou Benedito, segurando a cabeça dela com as duas mãos, fodendo aquela boca com estocadas tão brutais que faziam os dentes dela rangerem. — Engole tudo, sua cachorra.

Daniela gemia, os olhos revirando de prazer, as mãos se alternando entre se tocar e agarrar as coxas musculosas dele. Ela sentia o gosto de graxa, suor e algo mais podre, talvez uma doença venérea, e isso só a deixava mais molhada. Quando não aguentou mais, ela se levantou, virando-se de costas contra os pneus, empinando a bunda branquinha e lisa, marcada por tapas que Cadu tinha dado antes.

— Me arromba, seu nojento, enfia essa imundície de pica na minha buceta cremosinha — ordenou ela, a voz tremendo de tesão, os dedos abrindo a xoxota rosada para ele, com uma baba espessa escorrendo pelas coxas.

Benedito não hesitou. Ele cuspiu na palma da mão, esfregou na cabeça do pau e enfiou tudo de uma vez até as bolas, sem aviso, sem gentileza. Daniela gritou, o som rasgando o ar fétido, abafado apenas pelo ronco de um caminhão passando na rodovia. Ele a fodia com uma violência crua, as mãos grandes e enegrecidas de sujeira agarrando os quadris dela, as unhas encardidas deixando arranhões vermelhos na pele. O ritmo era selvagem, o som de carne batendo misturando-se ao rangido dos pneus, ao latido de um cachorro que assistia a cena achando que era briga e ao zumbido de moscas que voavam ao redor do cenário pútrido. Daniela gozou em minutos, o corpo convulsionando, as unhas arranhando a borracha enquanto xingava alto, pedindo mais rola, implorando para ser destruída pela pica sebenta e repugnante daquele restolho humano.

— Tu é uma vagabunda bem imunda — disse Benedito, dando um tapa tão forte na bunda dela que o som ecoou como um trovão. — Gosta de ser fudida no meio do lixo, né, sua vadia?

— Eu sou a vadia de vocês, seus porcos — respondeu ela, rindo com o rosto sujo de terra, lágrimas e saliva. — Encha a minha buceta com a sua gala nojenta aqui nesse chiqueiro, seu catador de merda.

Ele obedeceu. Depois de mais algumas estocadas, Benedito gozou, o esperma quente jorrando no fundo da xoxota, escorrendo pelas coxas e pingando na terra lamacenta. Daniela caiu de joelhos, ofegante, o corpo dolorido e coberto de sujeira. Mas ela não estava satisfeita. O tesão ainda queimava, uma febre que não apagava. Ela olhou para Benedito, que acendia um cigarro de maconha, o rosto impassível, e depois para Cadu, que agora se masturbava lentamente, observando a cena do colchão.

— Quem é o próximo? — perguntou ela, rastejando até a carcaça da geladeira e se apoiando nela, as pernas abertas, a buceta delicada exposta como uma oferenda.

Benedito riu, jogando o cigarro no chão. Ele se aproximou, o pau já meio duro de novo, e a virou de bruços contra a geladeira, o metal gelado queimando a pele quente dela. Ele cuspiu na bunda dela, enfiando o dedo com uma unha podre no cu apertado antes de enfiar o pau, devagar no começo, depois ritmado e com força, fazendo-a gritar num desespero de dor e prazer anal. Cadu, agora de pé, se aproximou e enfiou o pau na boca dela, os dois a fodendo ao mesmo tempo, um ritmo descompassado e animalesco que a fazia se sentir como um pedaço de carne sendo devorado por dois seres desprezíveis. Daniela gozava sem parar, o corpo tremendo, a mente nublada por um êxtase pervertido. O cheiro de chorume, suor e sexo enchia suas narinas, e ela nunca se sentira tão viva.

Quando os dois gozaram, Benedito dentro do cuzinho dela, Cadu na língua, Daniela caiu no chão, ofegante, o corpo coberto de lama, porra e arranhões. Ela pegou a calcinha rasgada, enfiou no bolso do vestido e se levantou com as pernas trêmulas. Sem dizer uma palavra, ela deixou cair no chão duas notas de 100 reais e voltou para o SUV, o motor rugindo enquanto desaparecia na escuridão. No retrovisor, a aliança brilhava, um lembrete do marido que jamais entenderia o fogo que a consumia. Benedito acendeu outro cigarro, olhando o céu escuro.

— Que mulher do caralho — murmurou, cuspindo no chão.

No dia seguinte, Daniela já planejava sua próxima visita ao viaduto. Ela queria mais. Muito mais.

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Comentários

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Muita gente vai até achar que isso é pura ficção, mas minha esposa, por exemplo, só gosta de dar pra peões de obra na obra mesmo, motoristas de ônibus barrigudos, borracheiros, e quando não consegue e eu ofereço um garoto de programa, ela ri e diz: não quero nenhum homem bonito, pauzudo, ou bem cuidado. Eu quero é um MACHO rústico. Mas tá difícil, coitada.

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Excitante mulher gata e gostosa, dar pra mendigo e cara bem feio e sujo.

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