O conto a seguir foi um pedido de um seguidor meu, e sugiro fortemente que leiam o original antes de se aventurar nele..O BBB ESCROTO DOS CASAIS LIBERAIS, CORNOS, HOTWIFES E GENTE INCESTUOSA
=================
Puta que pariu, se o BBB original foi um puteiro infernal que deixou cus esfolados e almas fodidas, essa continuação vai te levar pro abismo da putaria sem volta. Vou narrar cada detalhe sujo, imundo e nojento dessa merda, com odor de buceta infectada com gonorréia, gosto de porra rançosa na garganta, som de carne batendo contra carne suada e fedida, gemidos roucos misturados com peidos e regurgitos, e uma dor extrema que fez o tesão explodir como uma bomba de gala quente no meio da fuça. Jéssica, a vadia de 29 anos com bunda empinada como duas melancias maduras, buceta carnuda latejando o tempo todo, e Renato, o corno manso de 45 com barriga de chope e pau cheio de veias endurecendo ao ver a mulher ser recheada por rolas alheias, vão mergulhar numa espiral de depravação que fará o diabo bater punheta. Eles saíram do hospital como zumbis da depravação, cicatrizes e suturas latejando, mas o trauma psíquico virou combustível pra mais putaria: flashbacks do reality os deixavam com um tesão incontrolável, bucetas piscando e paus babando. Vamos descer nesse chiqueiro juntos, seu tarado de merda, e ao término, um grand finale que vai te fazer gozar até secar as bolas.
Tudo recomeça num hospital público de Guarulhos, três semanas após o epílogo do BBB. Jéssica está deitada na maca imunda, lençóis manchados de pus amarelo e sangue ressecado, as pernas abertas como uma puta no balaio de oferta. A buceta dela, outrora uma xoxota gulosa que engolia rolas como um buraco negro, agora era um monte de carne costurada com 42 pontos internos, lábios inchados e roxos pulsando com uma dor lancinante, vazando um corrimento grosso e fedido – uma mistura de infecção bacteriana com resquícios de porra de sete machos diferentes que gozaram dentro dela no reality. Cada respiração dela fazia o cu dilacerado latejar, o anel enrugado piscando involuntariamente, soltando peidinhos úmidos que cheiravam a cu sujo e antibiótico. "Ai, Renato, minha xana tá pegando fogo, olha como ela ainda pisca querendo pica, mesmo parecendo que foi atropelada por um caminhão", gemeu ela, voz rouca de hotwife traumatizada, enfiando um dedo trêmulo nos lábios costurados, sentindo a carne sensível se contrair, um jorro fraco de muco vaginal ralo escorrendo pela coxa pálida. Renato, sentado ao lado com o pau em carne viva – crostas vermelhas de punhetas excessivas cobrindo a glande inchada, veias pulsando como minhocas obesas sob a pele flácida –, filma tudo com o celular escondido, barriga tremendo de tesão reprimido. "Calma, amor, logo você vai abrir essa xoxota costurada pros machos de novo, rechear de gala grossa até transbordar pelos cantos da virilha", cochichou ele com a voz de corno excitado, o pau mole endurecendo devagar, babando um líquido de polução seminal nos pêlos pubianos desgrenhados. Ele não aguentou e foi pro banheiro do hospital, porta trancada fedendo a mijo alheio, e bateu uma punheta lenta e cuidadosa, mão grossa subindo e descendo no pau escaldado, imaginando a dupla penetração da piscina do BBB: rolas grossas socando a garganta e a xoxota de Jessica, porra jorrando como uma cascata de leite humano. Ele gozou a meia bomba, jatos ralos grudando na pia suja, gosto metálico de sangue das crostas dos cascões de feridas da pica quando ele lambeu os dedos.
A recuperação física era um inferno de nojo e tesão misturados. Os médicos, uns sádicos de jaleco, enfiavam agulhas grossas no cu de Jessica para aplicar antibióticos, o anel enrugado se abrindo com um plop úmido, soltando bolhas de pus fedido que escorriam pelas nádegas empinadas, cheiro de cu infectado dominando o quarto. Ela urrava de dor, lágrimas rolando pelo rosto maquiado de vadia, mas o tesão traiçoeiro fazia a buceta latejar, lábios inchados se abrindo sozinhos, pingando muco viscoso no lençol. "Me fode com isso, doutor, enfia mais fundo nesse cu esfolado!", implorava ela num delírio com as coxas tremendo enquanto o médico testava a elasticidade com dedos grossos enluvados, enfiando devagar na xoxota remendada, sentindo as paredes internas quentes e úmidas se contraírem em espasmos, um som de sucção molhada ecoando. Jessica gozou involuntariamente, um esguicho fedido de suco vaginal misturado a corrimento purulento jorrando no chão estéril, cheiro de peixe podre com desinfetante ardendo nas narinas. Renato assistiu tudo, pau endurecendo na bermuda, narrando mentalmente pro chat imaginário: "Olha a vadia gozando nos dedos do médico, buceta piscando como uma puta de cabaré barato!" Psiquicamente, o trauma é ainda pior: noites de pesadelos onde Jessica revive o parto da grávida no chão grudento do BBB, acordando suada e gritando, buceta latejando de pânico-tesão, enfiando o punho inteiro na xana inchada pra acalmar, sentindo a carne esticar ao limite, dor lancinante misturada a prazer sujo. Renato tinha obsessão maníaca, e murmurava "vejam isso, pessoal do chat" mesmo dormindo, ereções noturnas rasgando as crostas de feridas do pau, sangue pingando na cueca fedida.
Depois vão pra terapia de casal liberal, uma psicóloga ex-participante do BBB, uma cadela sádica com buceta peluda que incentivava "reviver o trauma" com role-plays imorais. No consultório cheirando a incenso e suor genital, Jessica deita no sofá manchado, saia levantada, buceta exposta piscando cicatrizes rosadas. "Me conte como foi levar cinco picas no final, sua putinha", ronrona a terapeuta, enfiando um dildo monstro de 25cm no cu costurado de Jessica, forçando devagar o anel resistente, carne cedendo com um rasgo leve, filete de sangue fresco escorrendo misturado a lubrificante. Jessica urrava com o cu se contraindo em espasmos de dor extrema, mas gozou gritando e rebolando, um jorro quente inundando o sofá, cheiro de uma mijada involuntária no ar. Renato filmava tudo, punhetando devagar, gozando na barriga peluda, jatos quentes grudando nos pêlos. Eles lambiam as feridas um do outro: Jessica mamava o pau esfolado de Renato, a língua rodando nas feridas, provando o gosto de sangue e do resto da porra de mil punhetas para ela; ele chupava a buceta costurada dela, língua enfiada fundo no canal úmido, sugando corrimento fedido como um néctar imoral. O nojo virou fetiche – cheiro de infecção, gosto de pus na boca – e o tesão explode, transformando a recuperação num prelúdio pra uma recaída.
Dois meses depois, "recuperados" mas com cicatrizes que deixavam a buceta de Jessica mais apertada e sensível, piscando como um anel voraz, e o pau de Renato calejado de punheta, eles mergulharam na putaria escalada. Renato, o corno exibicionista, criou o OnlyFans "Cicatrizes de um Corno", lives 24/7 onde narrava com a voz rouca: "Bem-vindos, tarados de plantão, vejam minha vadia abrir a xoxota pros machos dela!" A primeira aventura foi uma orgia num lixão à noite, luar iluminando pilhas de porcarias fedendo a podridão intestinal e decomposição. Jéssica empinava a bunda dura sobre um monte de sacos rasgados, shortinho puxado de lado, buceta latejando exposta, lábios carnudos pingando um melado viscoso que grudava na imundície abaixo dela. Mendigos sujos se aproximaram, paus fedendo a mijo e sebo de virilhas sem banho, grossos e cabeçudos, latejando. "Me fodam, seus porcos nojentos, esfolem de novo a minha buceta!", gemeu ela com a voz estridente ecoando no fedor. O primeiro enfia a rola na boca dela, pica grossa forçando a garganta até o traquéia, Jessica engasgando, o vômito ácido subindo misturado a saliva espessa, escorrendo pelo queixo como fios de porra viscosa. O segundo enfia no cu sem aviso, glande inchada forçando o anel cicatrizado, rasgando levemente as paredes internas quentes do reto, sangue leve misturando com merda solta no esforço da dilatação, peidos fedidos escapando a cada estocada. O terceiro na xoxota, a rola abrindo os lábios inchados devagar, sentindo as veias pulsarem dentro, batendo no colo do útero com impactos que a faziam urinar involuntariamente, jorro quente pingando no lixo grudento, cheiro de urina azeda dominando, a glande roçando dolorosamente na cicatriz das paredes vaginais. Renato filmava tudo de perto, o cacete endurecendo na mão, gozando na própria bermuda, jatos quentes grudando na virilha, narrando: "Olha a minha vadia levando tripla penetração no meio do lixo, recheada de gala nojenta de uma tropa de mendigos! 500 mil assistindo essa puta ser destruída outra vez!" Jéssica gozou múltiplas vezes, buceta apertando em espasmos, esguichando fedor de suco vaginal misturado a mijo, corpos rolando no lixo pisado, ar carregado de flatulências e regurgitos, pirocas sujas sendo socadas no seu cu e trazendo rastros de merda nas glandes dos sem teto.
Depois eles expandem pra incesto, convidando a sogra Neuza – a véia flácida de 58 com o cu enrugado e peitos siliconados que jaziam tortos pela gravidade – pra uma suruba familiar em casa. O quarto fedia a putaria e Bom Ar de jasmim, Neuza de bruços na cama, cu exposto piscando, cheiro forte de rabo suado sem asseio "Vem cá, meu genro safado, enfia nessa sua sogra puta enquanto minha filha lambe minhas pregas!", ronronou ela, cuspindo nas mãos e levando os dedos a buceta frouxa pra lubrificar. Renato meteu na xana peluda da véia, rola grossa abrindo os lábios úmidos e fedidos, sentindo o calor viscoso, bolas batendo com um tapa molhado, flatulência vaginal escapando. Jéssica mamava o cu da mãe, língua enfiada fundo no anel sujo, provando resquícios de fezes e porra velha do vizinho dela, gemendo de nojo-tesão, enquanto enfiava dedos na própria xoxota latejante. Neuza gozou gritando, o cu apertando, esguichando um princípio de diarréia na cara de Jéssica. Renato puxou a pica pra fora e gozou dentro do cu da sogra, jatos quentes inundando o intestino, porra transbordando misturada a sangue leve, merda, cheiro de incesto pairando como maldição. Jéssica lambia tudo, língua sugando a gala com merda do cu da mãe, misturado com o vômito que lhe subia pela garganta. O trauma psíquico aflorava: flashbacks do BBB faziam Jéssica chorar enquanto gozava, a buceta piscando incontrolavelmente.
A escalada continuou num bordel clandestino em São Paulo, com cheiro de cigarro e bucetas usadas dominando. Jéssica é "alugada" pra uma gangbang de 20 machos, deitada numa mesa suja, pernas abertas como uma vadia em leilão. "Arrombem tudo, encham minha xana e meu cu de porra até lascar e vazar pra fora da minha xoxota!", berrou ela. Rolas de todos os tamanhos socavam sem misericórdia: uma na boca, forçando até ela vomitar bile amarga no pau; duas na buceta ao mesmo tempo, esticando a carne cicatrizada ao limite, dor lancinante como fogo, sangue escorrendo; outra de 24 centímetros esfolando o cu com selvageria, rasgando as pregas com força bruta, merda solta grudando nas bolas. Eles gozaram em sequência, gala quente inundando os buracos até transbordar como rios visguentos pelos cantos da boca, vulva e cu, cheiro forte de esperma misturado a fricção de pica em genitais. Renato narrava encostado na parede, punhetando até o pau sangrar, "Assistam a minha putinha virando depósito de porra dessa macharada, 2 milhões online!" Jéssica convulsiona em orgasmos múltiplos e violentos, esguichando jorros de muco que molhavam o chão grudento.
O grand finale foi ainda mais radical. Brilhou como uma explosão de putaria cósmica: o "BBB Caseiro" online, uma orgia massiva transmitida ao vivo para milhões, recriando o reality em casa transformada num chiqueiro. Convidados: 50 casais liberais, mendigos, a sogra Neuza, até o pastor Valdir do original. O chão era uma crosta grudenta de lubrificante, catuaba e fluidos corporais pisados, ar denso de fedor de sovaco, corrimento, cu sujo e porra seca. Jessica no centro, nua e bem puta, buceta piscando com cicatrizes rosadas: "Me destruam seus tarados, encham todos os meus buracos até sair porra pelo meu nariz!" Dez rolas ao mesmo tempo: três na buceta, esticando a carne ao impossível, impactos no útero causando dor extasiante nas paredes internas do canal vaginal; duas pirocas enormes no cu, rasgando o anel com sangue hemorrágico jorrando; duas na boca, garganta vomitando bile e restos de esfirra do Habibs; mãos punhetando o resto de rolas que estavam ao alcance, dedos com câimbras. Neuza mamava o grelo da filha, língua sugando o caroço inchado vendo as três picas entrarem e saírem daquela buceta arrombada em sincronia; Valdir metia no cu da sogra gritando "Aleluia, tome porra santa, sua véia sacripanta!"; mendigos cagando na boca de convidados, toras grossas de bosta fedendo a podridão sendo engolidas por adeptos de coprofagia. Renato narrava a putaria nojenta do alto, pau endurecido, gozando jatos infinitos de gala pelo chão, no ouvido de um participante: "Olha só o apocalipse da luxúria meus seguidores, minha hotwife piranha virando rainha da porra toda!" O clímax: Jessica no ápice do tesão, buceta dilatando num orgasmo jamais esquecido, esguichando litros de fluidos da buceta misturados a urina, fios de merda que escorregavam cu afora, e a menstruação que acabara de descer, corpos colapsando em uma pilha suja de porcaria orgânica. No auge, Renato se juntou à todo aquele pântano pegajoso, metendo na buceta da esposa enquanto outros gozavam sobre eles e aplaudiam, uma chuva de porra quente cobrindo tudo como glacê de bolo. Eles "venceram" novamente, suas almas estavam vendidas para sempre online, rindo em meio ao caos, corpos destruídos pelo tesão sem limites. A live bateu 10 milhões de views em poucas horas, e o casal, com as suas cicatrizes brilhando como troféus, prometia mais: "Isso é só o começo, seus tarados!" Fim? Nunca – a putaria hardcore extrema continuaria com a alma daqueles dois gozando no inferno da lascívia. 😈
