Renato e eu começamos a nos ver mais vezes depois daquela noite na confraternização. Nossos encontros furtivos se tornaram cada vez mais frequentes e ousados. A tensão sexual entre nós era palpável, e cada momento roubado era uma oportunidade para explorar nossos desejos mais profundos.
Certa vez, no estoque do depósito, enquanto estávamos sozinhos, ele me puxou para um canto escuro. Seus olhos brilhavam de desejo, e eu podia sentir meu coração acelerar.
Renato: Você sabe o quanto eu quero você, né?
Eu: Eu também te quero.
Ele me beijou intensamente, suas mãos explorando meu corpo com urgência. Eu podia sentir sua excitação crescer, e, sem pensar duas vezes, desci minha mão até o pau dele, sentindo-o duro sob meu toque. Puxei para fora e comecei a masturbar ele lentamente, movendo minha mão para cima e para baixo, sentindo-o pulsar de prazer. Fiquei olhando aquele pau por um tempo, aquela cabeça rosada era linda, brilhante, a minha vontade era começar a mamar ali mesmo até ele gozar, mas não poderia arriscar mais.
Eu estava ali, amando bater uma para ele, enquanto voltamos a nos beijar. Sentia-o quente na minha mão, o melzinho dele começando a escorrer da cabeça, e ele, com as mãos na minha bunda, me apertava com gosto. Certo momento, eu larguei o pau dele e dei uma lambida bem molhada na minha mão, e voltei a punhetar ele bem gostoso. O pau dele deslizava gostoso pela minha mão.
Renato: Ah, isso é tão bom...
Eu: Gosta assim?
Renato: Gosto... não para...
Comecei a masturbar ele com um pouco mais de velocidade, minha mão deslizando no pau dele com um ritmo que deixava nós dois loucos. O som da minha pele contra a dele, molhada do melzinho que já escorria, era quase obsceno, e aquilo só aumentava o tesão. Sentia cada detalhe do pau dele na minha palma da mão e nos meus dedos, a cabeça inchada, as veias pulsando, tudo tão quente e duro que eu mal conseguia pensar direito.
Renato: Isso... assim tá bom demais... – ele gemeu, com a voz rouca, enquanto eu acelerava ainda mais.
Eu não conseguia tirar os olhos dele, vendo cada reação, cada tremor que passava pelo corpo dele. Ele estava tão perto, e eu sabia. Apertei um pouco mais a mão, sentindo-o pulsar, e então ele finalmente explodiu. Deu umas quatro jorradas fortes, e o calor da porra dele na minha mão me deixou ainda mais excitada. Sem pensar duas vezes, levei a mão até a boca e lambi tudinho, engolindo com um sorriso safado. Um pouco chegou a cair na minha calça, mas eu nem liguei.
Eu: Adoro o seu gosto... – falei, olhando nos olhos dele, enquanto ele ainda tremia de prazer.
Ele me puxou para um beijo profundo, suas mãos agarraram meu rosto como se não quisesse me soltar nunca mais. O gosto dele ainda estava na minha boca, e eu sabia que aquela cena ia ficar na minha cabeça por um bom tempo.
Eu: Já tá bom, vamos parar com isso! Alguém pode vir aqui para trás a qualquer momento – falei, tentando me soltar, mas já estava completamente envolvida naquela loucura.
Renato: Relaxa, ninguém vai aparecer agora... deixa eu te dar um pouco de prazer também.
Ele me beijou com uma intensidade que me deixou sem ar, suas mãos deslizando pela minha cintura até encontrar a barra da minha calça. Com movimentos rápidos, ele abriu o zíper e puxou minha calça e calcinha para baixo, expondo minha bucetinha já molhada de tesão.
Renato: Olha só, como você tá me esperando... – ele disse, passando os dedos delicadamente por cima dos meus lábios, fazendo eu tremer de prazer.
Renato começou a acariciar minha bucetinha com os dedos, devagar, explorando cada dobra, cada parte sensível. Seus dedos deslizavam pela minha umidade, e eu não conseguia segurar os gemidos baixinhos que escapavam.
Eu: Mmm... assim... aaaiin tá bom demais...
Renato: Calma, deixa eu te deixar ainda mais molhadinha...
Ele começou a massagear meu clitóris com movimentos circulares, e eu senti meu corpo todo formigar. Minhas pernas tremiam, e eu precisei me segurar nas caixas ao lado para não cair. Ele alternava a pressão, às vezes mais forte, às vezes mais suave, e eu já estava completamente entregue.
Eu: Não para... assim... assim tá perfeito...
Renato: Você gosta, né? Quer mais? – ele perguntou, com um sorriso safado, enquanto enfiava dois dedos dentro de mim, fazendo eu gemer mais alto.
Seus dedos entravam e saíam em um ritmo gostoso, enquanto o polegar continuava a estimular meu clitóris. Eu sentia cada movimento dele dentro de mim, cada toque que me levava mais perto do limite. Meu corpo todo estava quente, e eu já não me importava mais com o risco de alguém nos pegar.
De repente, ele parou e se ajoelhou na minha frente. Antes que eu pudesse dizer algo, senti o calor da boca dele tão perto da minha bucetinha que eu quase desabei.
Renato: Vou te chupar até você não aguentar mais... – ele sussurrou, e então mergulhou a língua em mim.
Ah, aquela língua dele... quente, molhada, deslizando pelos meus lábios, explorando cada parte sensível. Ele começou devagar, lambendo meu grelinho com cuidado, e eu já estava gemendo sem parar.
Eu: Renato... isso... seu louco.
Renato: Você é tão gostosa... – ele respondeu, sem parar de me chupar.
Ele alternava entre sugar meu grelinho e enfiar a língua dentro de mim, e eu sentia meu corpo todo pegar fogo. Minhas pernas tremiam tanto que precisei apoiar as mãos nos ombros dele.
Eu: Não para... Não para...
Renato: Goza pra mim, vai... – ele sussurrou, aumentando o ritmo da língua.
E foi o que fiz. Meu corpo tremeu todo e eu senti uma onda de prazer percorrer cada centímetro de mim. Ele continuou me chupando até eu terminar de gozar, e então se levantou, me puxando para um beijo profundo. Eu podia sentir meu gosto na boca dele, e aquilo só me deixou com mais tesão.
Renato: Ninguém precisa saber da gente... mas eu não consigo ficar longe de você.
Depois de um tempo, nos recompomos e saímos dali sem chamar muita atenção. Eu me arrumei rapidamente, ainda sentindo o gosto do beijo dele na minha boca e o cheiro do nosso tesão no ar. Renato deu uma última olhada ao redor, garantindo que ninguém tinha visto nada, e então me puxou para um beijo rápido antes de sairmos.
Eu sabia que, no fundo, aquilo era errado. Ainda estava namorando Matheus, mas também estava com muito tesão acumulado. Infelizmente, me masturbar não estava sendo o bastante, rs. Eu precisava de toque físico, de alguém que me fizesse sentir viva, e Renato estava mais do que disposto a me dar bastante disso. Além de ser rápido e fácil, era exatamente o que eu precisava enquanto Matheus estava fora.
Eu sabia que aquilo não ia acabar tão cedo. Nem poderia. Eu mesma queria mais, e sabia que Renato também. Aquele tesão que a gente sentia um pelo outro era impossível de ignorar. Nesse dia, foi uma loucura que fizemos, e, por sorte, ninguém nos pegou. Mas ainda teria muito por vir. Durante aquela semana, nós aprontaríamos bastante.
Renato e eu tínhamos combinado de nos encontrar de novo, e eu já estava contando os minutos. Cada olhar, cada toque, cada momento roubado só aumentava a minha vontade. Eu sabia que estava arriscando, mas não conseguia parar. E, no fundo, nem queria.
