Nota do Autor: Olá pessoal! Esse é meu primeiro conto aqui. Essa é uma das primeiras histórias eróticas que escrevi. Tenho mais um capítulo dela pronto e vou postar assim que revisa-lo, mas a história no todo não está completa e eu não sei ao certo que rumo tomar com ela. Ainda assim, gostaria de compartilhar ela e aqui estou! Sou bem novato na escrita de contos eróticos; estou aceitando feedbacks sobre minha escrita e sobre o desenvolvimento, então adoraria alguns comentários sobre o que vocês acharam. Espero que gostem!
Senti meu coração palpitar rapidamente, meu estômago revirar e uma sensação gelada e ruim percorrer meu corpo enquanto encarava a tela do celular da minha esposa.
A imagem de um pau longo, tão grosso quanto uma lata de cerveja e vazando pré-gozo da cabeça inchada e vermelha preenchia a tela. Um pênis que com certeza não era o meu.
Minhas mãos tremiam enquanto eu minimizava a imagem e rolava as mensagens, lendo cada uma delas: flertes obscenos; fotos íntimas; convites para se encontrarem tarde da noite. Aquilo estava acontecendo a meses.
Minha esposa tinha um amante.
Meus olhos arderam com lágrimas, primeiro de tristeza e confusão, e então raiva e rancor. Eu não conseguia entender! Eu nunca deixei faltar nada. Eu estou sempre presente já que trabalho de casa; sempre a mimei com tudo que ela pedia: jantares em restaurantes caros, presentes e viagens; nunca me esqueci dos nossos aniversários de casamento; nunca levantei a voz ou fui violento contra ela; cuidava da casa para que ela pudesse descansar após um longo dia de trabalho na escola; e, até poucos segundos atrás, pensava que a satisfazia totalmente na cama.
Mas eu estaria mentindo pra mim mesmo se falasse que não tinha desconfiado. Já faz semanas desde a última vez que fomos íntimos. Qualquer avanço da minha parte era recebido com recusa e uma desculpa de que ela estava cansada ou não estava no clima. Eu percebi que ela ficou mais distante; sempre se afastando quando eu tentava puxar conversa; dizia que estava ocupada quando eu a chamava para fazermos alguma atividade juntos; e sempre com a cara enfiada no celular, trocando mensagens e rindo discretamente, achando que eu não percebia.
Pode parecer um motivo bobo, mas o que me levou a finalmente investigar e olhar o celular dela foi um desses vídeos de histórias do reddit no tiktok. Eu havia ficado viciado nesses vídeos e frequentemente via relatos de homens e mulheres descobrindo traições dos parceiros, e a grande maioria dos traidores desses relatos tinham o mesmo comportamento da minha esposa. Eu entrei em estado de negação – não queria admitir que minha amável Maria poderia fazer isso comigo – mas a semente da dúvida estava plantada e ela cresceu e cresceu até o dia de hoje.
Maria estava indo para a casa da mãe dela. Minha sogra se machucou alguns dias atrás e Maria estava indo ficar com ela até ela se recuperar. Enquanto ela estava ocupada arrumando a mala, eu peguei o celular dela e fui para o escritório.
Enquanto eu desbloqueava o celular dela, torcia para estar enganado, para tudo não passar de uma simples paranoia, mas não demorou nem 2 minutos e eu encontrei as mensagens entre ela e esse tal de Ricardo.
Eu me senti um idiota.
E, para piorar, no momento que vi a foto daquele pau enorme, eu imaginei aquela coisa fodendo minha esposa e senti meu pau ficando duro.
Eu deveria estar envergonhado, irritado e enojado, mas tomado por essa estranha excitação e fúria, rapidamente enviei para o meu contato todas as fotos que esse homem enviou para minha mulher, prints das mensagens e o número dele. Salvei tudo no meu celular e apaguei os rastros do celular dela.
Escutei o som do chuveiro ligando, indicando que ela já devia ter terminado de organizar as malas e agora estava se arrumando para sair. Voltei para o quarto, coloquei o celular dela onde tinha achado e fui para a cozinha começar a preparar o café da manhã.
Alguns minutos depois, escutei os passos dela se aproximando e então ela me envolveu em um abraço apertado por trás. Senti meu corpo enrijecer com repulsa e fúria subindo em meu peito, mas eu reprimi a raiva, tentando relaxar.
— Está com um cheiro ótimo, querido! — Ela disse, dando um beijo no meu pescoço.
— Fiz aquele cuscuz com ovo que você tanto ama. Queria agradar você antes de você pegar a estrada — eu disse, conseguindo forçar um sorriso.
— Muito obrigada, José! Você é tão atencioso, por isso te amo tanto. — Mas aparentemente não o suficiente para manter suas pernas fechadas para outro homem, gritei em minha mente.
Nós comemos e eu ajudei Maria a colocar a mala no carro. Ela me deu um beijo de despedida. Meu estômago revirou e eu segurei a vontade de vomitar. Ela finalmente saiu com o carro e eu fiquei acenando até ela sumir de vista.
Assim que entrei em casa, a primeira coisa que fiz foi pegar o vaso de flores que ficava de enfeite no hall de entrada e o atirei contra a parede. Os cacos de cerâmica se espalharam pelo chão junto com as flores.
Eu soquei a parede, virei a mesa de centro da sala, peguei todas as molduras que tinham fotos dela e as atirei contra o chão. Eu só queria extravasar a raiva que queimava em meu peito, mas toda essa destruição desenfreada só fazia ela crescer mais e mais.
Por fim, com os sentimentos a flor da pele e sem pensar racionalmente, peguei o celular e abri os prints das mensagens entre Maria e Ricardo. Ali, entre elas, havia um endereço.
Peguei as chaves do meu próprio carro, coloquei o endereço no GPS e dirigi em direção a casa do amante da minha mulher.
Dirigi por alguns minutos e cheguei até uma quadra que não era muito distante de onde morávamos. Parei na frente da casa dele. Havia uma picape estacionada na garagem.
No caminho até aqui, eu me acalmei um pouco e estava começando a duvidar da minha ação. Mas eu já tinha vindo até aqui.
Respirei fundo, reuni coragem e saí do carro. Caminhei até o portão e, com a mão trêmula, apertei a campainha.
Uma voz grave gritou que já estava vindo e alguns segundos depois a portão se abriu.
Eu fiquei paralisado quando vi o homem do outro lado.
Eu mesmo me considero um homem bonito. Frequento a academia diariamente, então meu corpo é bem definido e musculoso.
O homem diante de mim parecia um deus grego. Ele devia ser alguns anos mais velho que eu. Os músculos dele eram o dobro do tamanho dos meus. O peitoral dele era grande e preenchia bem a regata que ele estava usando; os mamilos grandes marcavam o tecido preto. Os ombros dele eram largos e grandes; os bíceps tinham o tamanho da minha cabeça. O cabelo dele era preto e raspado nas laterais e ele tinha uma barba por fazer. Os olhos dele eram verdes. Ele tinha uma expressão intimidante, mas de certa forma sexy também. Eu não tinha dúvidas de que ele atrai olhares de mulheres e homens por onde passava.
— O que posso fazer por você amigo? — Ele perguntou. A voz dele era grave e firme. Tudo naquele homem parecia gritar sexo.
Engoli em seco.
— Você é o amante da minha esposa.
Um silêncio profundo seguiu-se por um longo segundos e então ele riu com gosto.
— Isso é algum tipo de brincadeira, cara?
Eu cerrei meus punhos.
— Maria Teresa. Esse é o nome da minha esposa, a mesma com quem você vem se encontrando nos últimos meses. Eu vi as mensagens que você mandou pra ela.
Quando falei o nome da minha esposa, ele arregalou os olhos de surpresa e adotou uma expressão séria.
— Ah! Você é o marido — ele disse, sem nem tentar negar, olhando-me de cima a baixo. — Olha amigo, desculpe se ela prefere meu pau ao seu. Mas se você tem algum problema com isso, é melhor você resolver isso com ela.
— Eu não sou seu amigo! — Respondi ríspido.
Ele cruzou os braços e me olhou como se eu não passasse de um inseto que ele poderia esmagar facilmente.
— Então, amigo, eu não sei ao certo o que você esperava conseguir vindo aqui, mas pro seu bem, acho melhor você ir agora e vamos fingir que essa conversa nunca aconteceu — ele falou num tom intimidante.
Eu apertei ainda mais meus punhos. Eu sabia que esse cara não teria dificuldade nenhuma pra me dar uma surra, mas eu não podia simplesmente deixar as coisas como estavam!
Meus olhos viajaram pelo corpo dele enquanto eu analisava as minhas chances de conseguir acertá-lo com um soco, mas então parei na enorme protuberância nos jeans dele. De repente, a imagem daquele pau grande e grosso surgiu na minha mente e, antes que eu pudesse me conter, falei: — Eu quero ver o seu pau.
Empalideci. Não tinha ideia do porque eu tinha dito isso! Vergonha e mortificação tomaram conta do meu corpo. Meu rosto ficou vermelho e tudo que eu queria fazer era desaparecer naquele exato instante.
Ele também pareceu ser pego completamente de surpresa, se a expressão chocada no rosto dele servia de indicação. Mas logo um sorriso sacana se abriu no rosto dele.
— O que foi que você disse?
— E-eu… Isso foi um erro! Vir aqui foi um erro! Desculpe por te incomodar… — disse envergonhado e tentei fugir para o meu carro, mas ele segurou meu braço, impedindo-me de me afastar.
— Eu fiz uma pergunta, corno. O que foi que você disse? — Ele repetiu, apertando meu braço.
Meu rosto queimou de vergonha, mas o medo do que ele poderia fazer comigo e a excitação que começou a surgir em meu corpo me fizeram repetir minhas palavras.
— E-Eu quero… Eu quero ver o seu pau.
Ele me olhou de cima a baixo novamente, julgando-me, e então o sorriso dele aumentou.
— Por que você não entra um pouco e não nos apresentamos melhor.
Eu não tinha exatamente uma escolha. Ele me puxou para dentro da casa dele e fechou o portão atrás de mim. Eu o segui com as pernas tremulas até a sala de estar.
Havia uma estante de troféus na parede. A maioria eram de competições de luta. E fotos dele usando um kimono e em cima de um tatame. Ele claramente praticava uma arte marcial, mas eu não fazia ideia de qual.
Ele apontou para o sofá e mandou eu me sentar. Assim que fiz isso, ele foi até a cozinha e voltou um tempo depois com duas latas de cerveja. Ele me ofereceu uma – eu aceitei meio incerto – e abriu a outra, tomando um longo gole antes de sentar em uma poltrona na minha frente.
— Então, qual o seu nome?
— Minha esposa nunca disse pra você? — Perguntei.
— Desculpe, ela não falava muito sobre você pra falar a verdade. A vadia ficava ocupada demais gemendo meu nome enquanto eu arregaçava a boceta dela — ele riu e eu fechei a cara.
— Não fale assim dela! — Gritei. Mesmo que Maria tivesse me traído, eu estranhamente ainda me sentia na obrigação de defendê-la.
— Ou então o que, corno? — Ele me desafiou.
Eu deveria ter falado algo, xingado ele, jogado cerveja na cara dele, até mesmo tentando dar um soco nele, mas tudo que fiz foi ficar em silêncio.
— Sabe por que você realmente está aqui, corno?
Eu continuei calado.
— Você viu as mensagens que eu mandei pra prostituta da sua esposa, as fotos do meu pau, o pau de um homem de verdade, e você precisou vir até aqui para ver a coisa que convenceu sua fiel esposa a abrir as pernas pra um verdadeiro macho alfa!
— Isso não é verdade! — Eu cerrei os dentes.
— Não? — Ele sorriu de canto enquanto levava uma mão até a protuberância nas calças e começar a acariciá-la. Meus olhos foram atraídos para aquele ponto. — Então por que você está olhando para cá como se quisesse arrancar minhas calças e revelar o que está embaixo delas?
Meu rosto estava quente e vermelho, mas não de raiva. Vergonha, vergonha e excitação. Eu sentia meu próprio pau começar a se erguer. A diferença de tamanho entre nossas ereções era clara como o dia. E eu engoli em seco.
— E-eu…
— Sim? — Ele sorriu de forma predatória.
— Eu preciso saber por que ela prefere você a mim. Eu nunca fiz nada de errado! Então por que? Por que ela deixou você foder ela? — Disse com lágrimas nos olhos.
— Oooh! Sem chorar agora, corno. Pode ser difícil aceitar, mas a resposta é simples. Você simplesmente não é homem o suficiente. Sempre que ela está comigo, eu a fodo com força e sem piedade! Bato naquela bunda dela ate ficar vermelha com as marcas da minha mão. Eu a sufocava até ela gozar! Obrigava ela a cavalgar meu pau enquanto eu beliscava e mordia aqueles peitões dela. E no final, antes de enviar ela de volta pra você, eu fazia ela limpar meu pau com a mesma boca com a qual ela te beija. E você? Eu só consigo imaginar que você no máximo chupava a boceta dela antes de enfiar seu pintinho dentro dela.
Lágrimas escorriam pelo meu rosto e meu corpo tremia. Eu nunca me senti tão humilhado e exitado em toda minha vida. Eu queria tirar meu pau ali mesmo e começar a me masturbar até gozar por todo o chão da sala dele, mas eu não ousei mover um músculo.
— Então, corno, agora que você sabe o porque dela preferir sexo comigo a fazer qualquer coisa com você, o que você quer agora?
Engoli em seco. O que eu estava prestes a dizer mudaria tudo dali em diante.
— Eu quero ver o seu pau…
— Senhor! A partir de agora você vai me chamar de senhor, corno. E quem sabe eu dê o que você quer.
Eu me senti diminuído e enojado comigo mesmo, mas tão, tão excitado. Eu não sei o que estava acontecendo comigo. A presença desse homem fazia eu querer me submeter a ele completamente.
— Eu quero ver o seu pau, por favor, senhor.
Ele sorriu.
Ricardo se levantou, tirou o cinto e começou a abaixar as calças. A primeira coisa a aparecer foi o triângulo de pelos pubianos. Ele baixou mais as calças e mais e mais do pau dele aparecia. Finalmente, o pau dele foi liberado e ergue-se em toda sua glória, batendo contra o abdômen definido de Ricardo.
O pênis dela tinha no mínimo 20 cm de largura e era tão grosso quanto as latas de cerveja que nós bebemos. Veias grossas se estendiam por todo o membro pulsante e a cabeça tinha um tom rosado apelativo.
Ele segurou o pau e acariciou algumas vezes. Ele fez um O com a mão e moveu os quadris como se estivesse fodendo uma bocete.
Eu assistia toda aquela exibição quase hipnotizado. Meu próprio pau doía para ser liberto e masturbado, mas eu sequer conseguia me mexer.
Ele ergueu os braços em uma pose de duplo bíceps, exibindo toda sua força. Ele me encarou e piscou um olho enquanto sorria sacana. Minhas bochechas ficaram rosadas.
— Por que você não fica de joelhos e dá uma olhada mais de perto, corno — ele falou num tom sugestivo, mas eu conseguia reconhecer o comando por trás.
Eu me levantei trêmulo do sofá e fiquei de joelhos diante dele. Ricardo agarrou o membro duro e bateu com ele no meu rosto.
— Gostou do que está vendo, puto?
— S-sim senhor!
— Meu pau é maior que o seu?
— Sim! É muito maior que o meu, senhor!
— Por que você não beija a cabeça dele?
Lambi os lábios e, lentamente, inclinei-me para mais perto. Meus lábios se conectaram com a cabeça rosada daquele grande falo e eu plantei um beijo singelo nele.
— De novo! Beije, beije!
Dei vários beijos na cabeça do pau dele e então ao longo dele. A cada toque dos meus lábios, eu sentia o pau dele pulsar e ele grunhir em aprovação.
— Minhas bolas agora, corno. E use sua língua também. Quero elas bem molhadas e cobertas de saliva.
Os ovos dele eram do tamanho de limões. Eu beijei e lambi um deles, cobrindo-o com meu cuspe, e então repeti o processo no outro.
O que estava acontecendo comigo? Como eu cheguei nessa situação? Eu estava de joelhos, beijando e lambendo as bolas do amante da minha esposa depois de ser humilhado por ele. Qualquer outra pessoa se sentiria enojada nessa situação, mas eu estava adorando cada segundo.
— Eu vou te dar uma escolha agora, corno. Você pode sair agora e eu prometo que você nunca mais vai ouvir falar sobre mim. Eu vou até terminar as coisas com sua esposa e você vai poder continuar vivendo sua vida de bom marido como se nada disso tivesse acontecido…
Isso seria ótimo. Mesmo que demorasse para perdoar Maria, eu sei que eu conseguiria. A traição dela doía, e doeria para o resto da minha vida, e levaria tempo até eu poder confiar nela novamente, mas meu amor por ela ainda existia, então eu sei que poderia superar isso.
— Ou você chupa meu pau, me deixa foder e gozar na sua garganta. Mas se você fizer isso, você será meu. Entendeu, corno? Você será meu novo brinquedo! Eu vou treinar você para chupar meu pau como um profissional, vou foder sua boceta também. E você não poderá mais foder sua esposa. Sua pau inferior será meu também e eu não divido meus brinquedos. Então, o que vai ser, corno?
A resposta era óbvia. Eu devia escolher a primeira opção. Devia me levantar e ir embora naquele exato instante. Voltar a minha vida pacata e tranquila.
Ao invés disso, eu encarei Ricardo, agarrei o pau dele e o enfiei na minha boca.
— Boa escolha, puto! — Ele agarrou minha cabeça, forçando-me a tomar mais algumas polegadas do membro grosso em minha boca.
Eu girei a língua ao redor da cabeça do pau dele, gemendo ao sentir o gosto do pré-gozo vazando direto na minha linguá. Eu chupei e comecei a mover minha cabeça pra cima e pra baixo.
— Isso aí! Tente ir mais fundo, corno! Sua esposa consegue engolir mais da metade do meu pau. Vamos ver se você consegue quebrar o recorde dela.
A menção à minha esposa deveria ter me deixado irritado e com nojo, mas, na verdade, só serviu para me deixar mais excitado e com uma leve pontada de inveja. Eu dobrei meus esforços, determinado a ser melhor que ela.
Ricardo grunhia e gemia devasso. Os gemidos dele eram graves e viris enquanto os meus se tornavam mais finos e delicados. Eu sentia que ao chupar o pau dele eu estava abandonando uma parte minha e entregando a ele – a minha masculinidade e virilidade.
Ele agarrou minha cabeça e começou a foder minha boca lentamente. Nesse ponto eu já tinha metade do pau dele enfiado na minha garganta, mas sempre que tentava ir mais fundo eu engasgava e recuava.
— Respire pelo nariz e engula. Eu sei que você pode fazer isso, puto! Vamos lá, mostre pra mim que você é melhor chupando pau que a vadia da sua mulher!
Eu fiz como ele aconselhou e consegui tomar mais alguns centímetros do pau dele. Minha mandíbula doía de tão alargada que ela estava sendo por aquele pau, mas o prazer que eu sentia superava qualquer dor e desconforto. Eu precisava do pau dele!
Fechei os olhos e relaxei minha garganta. Assim que ele empurrou de novo, todo o membro dele deslizou para dentro e meu nariz foi enterrado nos pelos pubianos dele.
— Caralho! Você é o primeiro puto que conheço que conseguiu engolir todo meu pau! Sinta-se orgulhoso, seu porra! Agora se prepare. Vou foder sua garganta a ponto de você ficar rouco!
Ele agarrou meu cabelo, puxou o pau para fora da minha garganta, deixando apenas a cabeça dentro da minha boca e eu aproveitei para recobrar o fôlego. E então, numa única estocada, ele enterrou aquele membro pulsante dentro de mim.
Meus olhos reviraram. Tudo ao redor ficou embaçado e eu só conseguia me concentrar em chupar e lamber o pau dele.
Dentro, fora, dentro, fora, dentro, fora. Esse ritmo continuou por alguns minutos. A resistência dele era impressionante. Eu mesmo já teria gozado se estivesse no lugar dele, mas ele parecia que poderia continuar fodendo minha boca por horas a fio se quisesse, e eu estaria mais do que feliz em permitir isso.
— Porra! Prepare-se corno! — Ele acelerou os movimentos e eu sabia que ele estava perto.
— Isso! Isso! Tome minha porra, vagabundo! Não desperdice nenhuma gota, entendeu!
Eu gemi e balancei a cabeça em confirmação.
— Seu vagabundo corno chupador de pau! Toma meu leite!
Ele estocou uma última vez e liberou uma torrente de esperma quente e viscoso direto na minha garganta. Tiro após tiro de leite quente de macho encheu minha boca mais rápido do que eu poderia engolir.
Assim que o pau dele parou de atirar a semente viril e fértil das bolas dele, ele tirou o caralho meia bomba da minha boca. Eu rapidamente comecei a lamber ele, limpando cada gota de porra branca que ficou no pau dele. Eu juntei com os dedos o gozo que escapou pelos cantos da minha boca e os lambi até ficarem limpos.
— Parece que alguém bagunçou as próprias calças — ele riu, empurrando a ponta do sapato contra a mancha escura que começou a se espalhar pelas minhas calças.
Foi só então que eu percebi o que aconteceu. Eu gozei nas minhas calças. Eu gozei só de chupar o pau de outro homem, o pau do amante da minha mulher.
— Acho que nós vamos nos dar muito bem, corno.
Meu coração batia forte. Eu ergui meu rosto. O gosto do leite dele impregnado na minha língua. E o encarei com um sorriso.
— Sim, senhor!