Eu sempre achei que tinha sorte pra caralho. Casado com Beatriz há doze anos, uma mulher linda, inteligente, com aquele corpo que não envelhece — curvas perfeitas, seios firmes, bunda empinada que ainda me deixa louco só de olhar. E o melhor: ela era minha. Sexo bom, vida estável, sem dramas. Pedro, meu cunhado, era meu melhor amigo desde a faculdade; a gente se dava bem, saía junto, torcia pro mesmo time. E Ana, a gêmea idêntica da minha esposa, era praticamente uma versão duplicada da mulher que eu amava. Às vezes eu brincava com Pedro que a gente tinha ganhado na loteria duas vezes.
Tudo parecia normal até aquele jantar na casa deles.
Nas semanas anteriores, Bia tinha começado a soltar umas coisas na cama que me deixaram intrigado. Durante um boquete, ela parou de repente e perguntou, do nada: "Se eu tivesse uma cópia idêntica de mim... você ia querer ver a gente juntas?". Eu quase gozei na hora só de imaginar. Respondi que sim, claro, quem não ia? Depois disso, a gente assistiu uns vídeos de gêmeas juntos. Eu achava que era só fantasia, uma brincadeira pra apimentar as coisas. Nunca imaginei que fosse real.
No jantar, o clima estava leve. Vinho rolando, risadas, conversa boa. De repente, Ana e Bia trocaram um olhar que eu não soube decifrar na hora. Ana falou primeiro: "Meninos, a gente tem uma proposta pra fazer.". Bia continuou, segurando a mão da irmã sobre a mesa: "A gente tem fantasiado com uma coisa... diferente. Sobre estarmos juntas. Tipo, de verdade.".
Eu congelei. Pedro também. Meu cérebro tentou processar. Elas estavam falando sério? Bia olhou direto pra mim e disse: "A gente já experimentou um pouco. Só beijando, tocando... foi incrível. E a gente quer mais. Com vocês vendo. Ou participando.".
Eu senti o sangue descer todo pro meu pau na hora. Olhei pra Pedro — ele estava vermelho, mas com aquele sorriso de quem acabou de ganhar na mega-sena. Antes que a gente pudesse responder, Ana puxou Bia pra um beijo. Ali, na nossa frente. Um beijo de língua, lento, molhado, daqueles que a gente sente o tesão só de olhar. Eu murmurei um "porra" baixo, sem nem perceber.
Elas não pararam aí. Começaram a se despir uma à outra, devagar, como se soubessem exatamente o que estavam fazendo com a gente. Blusa caindo, sutiã abrindo, saias no chão. Em minutos, minhas duas mulheres favoritas do mundo — porque, vamos ser honestos, Ana sempre foi uma extensão da Bia pra mim — estavam só de calcinha, corpos idênticos, pele perfeita, mamilos duros apontando pra gente.
Bia me olhou nos olhos e disse: "Vem". Elas foram pro sofá, se deitaram e começaram a se tocar de verdade. Mãos nos seios, beijos no pescoço, uma abrindo as pernas da outra. Quando Ana tirou a calcinha da minha esposa e começou a lamber ela ali, na minha frente, eu quase perdi o controle. Bia gemia alto, sem vergonha, olhando pra mim enquanto a língua da irmã trabalhava no clitóris dela. Eu nunca tinha visto nada tão erótico na minha vida.
Pedro foi o primeiro a se mexer. Tirou a roupa e foi pra perto delas. Eu segui logo atrás. Entrei na Bia devagar, sentindo ela mais molhada do que nunca, enquanto ela lambia Ana. A sensação de ver minha mulher sendo comida pela irmã gêmea enquanto eu a fodia era surreal. A gente foi trocando: eu em uma, Pedro na outra, depois saíamos e só assistíamos as duas se devorando. Elas se posicionaram em 69, línguas e dedos trabalhando em sincronia perfeita, como se tivessem nascido pra aquilo. Eu me masturbava olhando, sem acreditar no que estava acontecendo.
Em certo momento, eu parei e só observei. Minhas duas gêmeas — porque naquele momento elas eram minhas também — se amando sem limites, corpos suados se esfregando, gemidos ecoando pela sala. Era hipnótico. Eu nunca tinha sentido um tesão tão puro, tão intenso.
A noite terminou com a gente exausto no chão da sala. Eu deitado com Bia de um lado e Ana do outro, Pedro do lado da Ana. Beijos trocados entre todos, risadas de quem acabou de viver algo fora da curva.
Depois daquele dia, tudo mudou — pra melhor. Virou rotina. Às vezes eu e Pedro só assistíamos as duas, sentados no sofá com uma cerveja na mão, enquanto elas transavam como se o mundo fosse acabar. Outras vezes a gente participava, revezando, fodendo uma enquanto a outra lambia, ou só olhando enquanto elas gozavam juntas.
Eu sei que é loucura. Sei que muita gente não entenderia. Mas pra mim, foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. Ter não uma, mas duas versões perfeitas da mulher que eu amo, e ainda dividir isso com meu melhor amigo? É mais do que qualquer homem poderia pedir.
E tudo começou com uma palestra qualquer sobre sexualidade feminina que elas foram juntas. Às vezes, a vida surpreende pra caralho. E eu agradeço todos os dias por isso.