“Ensaio Sagrado”
Sábado, duas da tarde. O pai de Tiago estacionou o carro em frente à igreja evangélica, motor ainda ligado.
— Vou te buscar depois do ensaio, tá? — disse o pai, ajustando o retrovisor.
Tiago abriu a porta com a mochila no ombro.
— Não precisa, pai. O líder disse que vai me deixar em casa depois. Pode deixar.
O pai hesitou um segundo, mas assentiu.
— Tá bom, então. Se comporta, hein? Hoje à noite tem culto, não esquece.
— Claro, pai. Até mais tarde.
Tiago entrou na igreja sorrindo por dentro. Mentira descarada, mas funcionou.
O ensaio com o grupo de jovens estava animado: louvores, coreografia, risadas. Tiago cantava e dançava com os outros, mas a cabeça estava em outro lugar. Na pausa para água, escapuliu para o banheiro, trancou uma cabine e mandou mensagem rápida para Samuel:
“Ensaio acaba agora. Me pega na rua de trás da igreja?”
Resposta imediata: “Em 10 minutos. Carro prata.”
O ensaio terminou tranquilo. Tiago se despediu dos colegas com abraços e “Deus te abençoe”, e saiu caminhando calmamente até a rua de trás, onde o carro de Samuel já esperava, vidros escuros, motor baixo.
Entrou no banco do passageiro.
— Boa tarde, professor — disse Tiago, sorrindo safado.
Samuel, de camisa social azul clara e calça jeans, deu partida devagar.
— Boa tarde, vadia. Como foi o ensaio dos santinhos?
— Cheio de aleluia e glória a Deus — riu Tiago. — Meu pai quase veio me buscar, mas inventei que o líder ia me levar.
Samuel virou numa rua mais vazia, olhando pelo retrovisor.
— E a tua mãe? Ainda dando em cima do pastor?
— Sempre. E o pai com a secretária. Hipocrisia nível hard.
Samuel riu, entrando numa rua deserta nos fundos de um condomínio abandonado, árvores altas, nenhum carro passando.
— Aqui ninguém aparece nem aos domingos. Perfeito pra pecar à vontade.
Parou o carro num canto sombreado, desligou o motor.
— Vamos pro porta-malas. Mais espaço.
Saíram do carro. Samuel abriu o porta-malas grande do sedã, forrado com um cobertor que ele já havia deixado ali.
Virou Tiago de costas, inclinou-o sobre a borda do porta-malas.
Abaixou a calça de Tiago devagar e viu: ele estava usando um suspensório preto, a bunda gorda completamente exposta, só uma tira fina entre as nádegas.
— Caralho, Tiago... veio preparado, hein? Essa bunda empinando no suspensório é crime.
Samuel abaixou só um pouco a própria calça, pau já duro, e penetrou de uma vez até o talo, grosso e quente abrindo tudo.
Tiago deu um grito alto, ecoando na rua vazia.
— Porra, Samuel... devagar!
— Calma, vadia... você aguenta. Esse cu já tá acostumado com rola — respondeu Samuel, começando a foder devagar, estocadas longas e profundas.
Tirou o pau inteiro e bateu forte na bunda exposta.
— Olha essa bunda vermelha... linda pra caralho.
— Bate mais, professor... me fode gostoso — gemeu Tiago.
Samuel voltou a meter devagar, rebolando enquanto entrava fundo, quadril girando.
— Sente como eu te encho... teu cu engole tudo.
— Ai, Samuel... mete mais, isso é bom demais.
Samuel abraçou Tiago por trás, peito nas costas, aumentando o ritmo.
Tiago virou a cabeça para beijar o professor, línguas brigando enquanto o pau entrava e saía.
Samuel bateu o pau na bunda gorda de novo.
— Esse suspensório te deixa ainda mais safado.
Tiago tirou a calça completamente, ficando só de suspensório e camisa.
Foram para a lateral do carro. Samuel tirou a camisa, expondo o peito atlético loiro.
— Caralho, professor... esse corpo ao ar livre é uma delícia — disse Tiago.
Tiago se ajoelhou no chão quente e chupou o pau de Samuel com vontade.
Samuel gemeu alto.
Tiago chupava com paixão, engolindo fundo.
Samuel tirou a calça toda, ficando pelado.
Tiago acelerou o boquete, cabeça voando.
— Porra, que boca gulosa... chupa forte assim.
Tiago alisava o abdômen perfeito do loiro enquanto chupava.
Samuel bateu o pau na língua esticada do aluno pecador.
— Abre bem, vadia... toma pau na cara.
Samuel segurou a cabeça e fodeu a boca dele com força.
Forçou até o talo, pau batendo na garganta.
Tiago masturbava o próprio pau enquanto chupava e masturbava Samuel ao mesmo tempo.
— Engole tudo, sua puta... sente minha rola na tua garganta.
Samuel fodeu a boca bem rápido, depois mudou para a lateral, pau esticando a bochecha.
Levantou Tiago, virou-o e penetrou de novo, suspendendo-o no ar, mãos fortes nas coxas.
Tiago se segurou nos braços musculosos de Samuel.
O peitoral do loiro roçava nas costas de Tiago a cada estocada intensa.
— Ai, professor... me fode no colo, me usa!
— Toma rola suspenso, vadia... teu cu é perfeito pra isso.
Tiago sentia o pau inteiro entrando e saindo rápido, latejando dentro dele.
Revirava os olhos, pernas balançando no ar.
— Vou gozar assim, Samuel... não para!
Samuel colocou Tiago no chão com cuidado.
Inclinou-o no capô do carro, barriga no metal quente.
Levantou as pernas de Tiago e colocou nos ombros.
Chupou o cu exposto com fome.
Tiago gemia sem parar.
Samuel fodeu o cu com a língua, enfiando fundo.
— Come meu cu, professor... isso, me abre.
Samuel baixou as pernas do gordinho, penetrou de novo e fodeu com força.
— Toma rola no capô agora... teu cu tá piscando pra mim.
— Me arromba, Samuel... me fode sem dó!
Samuel puxava o elástico do suspensório enquanto socava.
Segurava os ombros e fodia rápido.
— Vou te destruir, vadia... sente como eu te possuo.
Samuel puxou Tiago para trás, o abraçando e o enforcando levemente.
Sussurrava putaria no ouvido.
— Tu é minha putinha sagrada... saindo da igreja pra tomar rola... adoro isso.
Eles se beijavam de lado enquanto a foda continuava.
Tiago gozou forte no suspensório, porra melando o tecido.
Samuel mandou:
— Deita no porta-malas, vadia.
Tiago obedeceu, deitado de costas, pernas abertas — frango assado perfeito.
Samuel fodeu com força, pau destruindo o cu.
Eles se beijavam sem parar.
Samuel colocou uma perna de Tiago no ombro e meteu fundo.
— Ai, professor... assim você me mata de tesão!
— Toma até o talo... teu cu aperta tanto quando eu meto fundo.
Samuel continuou fodendo forte.
Tirou o suspensório de Tiago e lambeu o gozo melado no tecido.
Voltou a meter.
— Tua porra é uma delícia, vagabunda.
Tiago começou a se masturbar com pressa enquanto era fodido.
— Me fode enquanto eu bato uma... vou gozar de novo.
Samuel enfiou o polegar na boca de Tiago.
— Chupa meu dedo, vadia... como se fosse pau.
A foda virou insana: Samuel socando freneticamente, Tiago se masturbando rápido e chupando o polegar com força.
Samuel tirou o dedo.
Tiago gozou jatos altos, porra voando no peitoral do professor.
— Porra, tô gozando de novo... ahh, Samuel!
— Isso, goza em mim... vadia insaciável.
Samuel avisou rouco:
— Vou gozar... de joelhos, agora.
Tiago se ajoelhou rápido no chão.
Samuel gozou forte na boca e no rosto de Tiago, jatos quentes enchendo tudo.
Tiago chupou o pau até a última gota, sugando enquanto Samuel tremia.
Os dois ofegantes, suados, sorrindo no calor da tarde.
Samuel limpou o rosto de Tiago com a camisa.
— Melhor ensaio da tua vida, né?
Tiago riu.
— Com certeza. E o culto à noite vai ser só fachada.
O sábado continuava perfeito. E a putaria, sagrada ou não, não tinha hora para acabar.
Continua...