Peguei meu pai comendo a minha irmã e agora eu queria o mesmo

Um conto erótico de Beth_ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 2929 palavras
Data: 01/12/2025 08:22:45

Depois de flagrar meu pai e minha irmã, numa noite em que eu gozei tanto quanto os dois na cama dele, eu não imaginava as consequências.

No dia seguinte, assim que ele saiu pro trabalho, minha irmã entrou no meu quarto e sentou na minha cama. Quando acordei com aquela sua mão no meu cabelo, algo me dizia que a experiência tinha sido tão intensa pra ela quanto foi pra mim.

— Precisamos conversar! — ela me disse suavemente.

— Tá brava comigo?

— Não, claro que não, Beth — ela acariciava o meu cabelo. — Mas por que tava espiando a gente?

— Eu ouvi vocês de noite. Foi só juntá lé com crê! — e sem querer fiz ela rir.

— Não pode contar pra ninguém, Beth.

— Tá bem. — me ajeitei na cama. — Mas me conta tudo.

— O que quer saber?

— Tudo. Começa do começo. Há quanto tempo vocês fazem?

Ela continuava a acariciar o meu cabelo, enquanto me contava tudo sobre o seu segredo. E me surpreendia que ela ainda era mais nova que eu quando pela primeira vez se meteu na cama do pai, no meio da noite.

Poucos meses tinham se passado da morte da mãe, e ela não perdeu tempo. Tá bem que as duas nunca se deram bem. Acho que a mãe tinha um pouco de ciúmes dela ser a preferida do pai, sendo também tão bonita. E a Bela não só sabia disso, como também que um homem sozinho numa cama, no meio da noite, pode ser facilmente convencido.

— Eu só queria dormir do seu lado e passar a noite com ele — ela se deitou do meu lado. — Mas quando eu vi, já tava me esfregando nele. E quando ele acordou eu tava no meio das pernas dele, com o seu pau na mão. O resto aconteceu porque tinha que acontecer mesmo.

— E, me conta... como é o pai na cama?

— Nossa, ele é muito gostoso! — ela suspirava. — e ele faz de tudo pra me agradar!

Nós parecíamos duas garotinhas dividindo algum segredo de menina, como ter visto seu pai nu no banheiro. Ela confessou que desde nova tinha aquele desejo por ele, e volta e meia tentava pegá-lo no banheiro, como tinha visto uma vez ele com o pau na mão se masturbando com uma revista.

Imagino que a mãe não devia facilitar muito as coisas pra ele, vivendo mais na igreja que em casa. E, pra uma menina, ver o pauzão duro do seu pai deve ser uma coisa que fica na cabeça. Provavelmente eu também teria ficado maluquinha.

Desde então, minha irmã fazia de tudo pra estar perto do pai, e vivia subindo no colo dele. Não raro, ela sentia aquele troço duro roçando na sua calcinha por baixo. E por mais que o pai dissesse pra ela ir brincar no quintal, ela rebolava ainda mais no seu colo, só para provocá-lo.

— Eu também quero... — eu a interrompi.

— O que você quer, Beth?

— O mesmo que você tem com ele — e eu nem acreditava no que disse. — Eu quero o pai também!

— Quer perder a virgindade com o pai? — ela não entendeu.

— Quero tudo com ele... igual você.

— Você sempre foi tão impulsiva! — ela me sorria. — Desde quando a gente tomava banho juntas.

— Eu lembro disso... e era muito bom!

Quando éramos pequenas, minha irmã era responsável por mim, não só de cuidar de mim, mas também por me dar banho. E eu aprendi tudo com ela, desde o meu primeiro beijo, a conhecer o meu corpo e descobrir onde mais me dava prazer. Com ela eu aprendi a me masturbar. Primeiro, no jato morno de água da banheira. Depois, me tocando e me fazendo gozar eu mesma.

Mas, claro que o que eu mais gostava era quando ela fazia isso por mim. Adorava quando ela abria minhas pernas e afundava o rosto ali, com a sua língua me explorando. E depois eu fazia o mesmo nela. Talvez tivesse virado lésbica se tivéssemos continuado com aquilo.

— Eu adorava tomar banho com você. Por que a gente nunca mais fez isso?

— A gente cresceu, Beth.

— Quer dizer, você cresceu.

— Você logo também começa a pegar corpo.

— Só queria ter os seios iguais os seus. Pra mim já tava bom — e ela soltou de novo uma risadinha.

— Você não tem jeito, Beth.

— Por falar nisso, deixa eu ver mais uma vez. Ontem à noite não deu pra ver direito.

E ela me sorriu e puxou a alça da sua blusa, deixando à mostra o seio perfeito. De repente, ali na cama com a minha irmã, era como ter voltado aos tempos em que tomávamos banho juntas. Um tempo em que eu podia tocá-la sem medo, por pura curiosidade.

E na hora não resisti àqueles seios que tanto me enchiam de inveja. Mas, pelo menos naquele momento, o que eu via era a minha irmã cavalgando o pauzão do nosso pai. E lembrar disso me deixou molhada de novo.

— O que tá fazendo, Beth? — eu tocava os seios dela, feito uma menina impressionada.

— Péra! — e eu continuava a tocá-la.

Até que não resisti e estendi a língua, passando em volta do seu contorno, até chegar nos seus mamilos eriçados. E quando eu vi, eu tava chupando a minha irmã, ali deitada sobre ela.

O seu peito se arqueava cada vez mais, numa respiração ofegante. E ao mesmo tempo, enquanto fazia aquela sucção intensa no seu mamilo na minha boca, minha mão chegava no meio das suas pernas, tocando ela como fazia quando era pequena.

— Ai, Beth! — ela gemia, se deixando tocar.

— Tem um gosto tão bom!

— Não tem escola hoje? — ela acariciava o meu cabelo.

— Eu posso matar aula! — e baixei a outra alça da sua blusa, mergulhando nos seus seios.

A primeira coisa que me despertou o tesão na vida foram os seios da minha irmã. E enquanto me agarrava neles, brincando com um dos mamilos entre os dedos e chupando o outro, eu tentava chegar até a sua calcinha. Ela parecia reagir ao meu toque, puxando o meu rosto contra o seu peito.

Podia sentir seus mamilos cada vez mais pronunciados, mostrando toda a sua excitação. Agora, bem de perto, podia ver que ela tinha aréolas bem claras, e aquilo a excitava muito, pelo jeito como a pele se arrepiava. Assim que estendi a língua e comecei a chupar o outro mamilo, o seu peito se arqueou, num gemido incontido.

Ao mesmo tempo, sob o lençol, comecei a me despir, mostrando a ela meus peitinhos durinhos. Ela simplesmente ficou parada esperando, sem fazer nenhum esforço para me impedir, apenas observando.

Eu ainda estava um pouco insegura com meu corpo. Mas ela tomou a iniciativa primeiro, me acariciando o rosto, bem perto de mim. Até que nos beijamos, como antigamente.

E se pra mim aquilo era uma brincadeira de criança, pra ela, mulher feita, e talvez mulher do nosso pai, era um gesto de puro prazer. Claro que tudo o que eu sabia era pressionar meus lábios contra os seus, feito uma menina. Até que de repente aquela sua língua invadiu a minha boca, em busca da minha.

— Dá a sua língua, vai! — e ela começava a chupá-la, me ensinando a beijar de língua.

Acabamos muito mais próximas uma da outra depois do beijo do que antes, e tudo evoluiu naturalmente. Ela me deixava continuar a brincar com os seus seios, ao mesmo tempo em que explorava a minha nudez sob o lençol. Não demorou muito para estarmos as duas dividindo a minha cama, uma sobre a outra.

E, do mesmo jeito que eu estava nuazinha, eu comecei a tirar a sua roupa toda. Primeiro a sua blusa, puxando pela cabeça, depois fui descendo o seu shortinho, puxando junto a calcinha.

Já sem se conter, ela me abraça e a sua mão vai descendo pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. E quando eu menos esperava, ela começa a dedilhar a minha bucetinha por trás. Como que instintivamente eu abro mais as pernas, me deixando penetrar, até estar sendo literalmente fodida por ela com o dedo, enquanto nos beijamos.

Tudo o que eu fazia com minha irmã com as mãos, ela fazia comigo, usando seus dedos e estimulando o meu clitóris.

Então, senti a sua boca em volta do meu peitinho. Ela foi deslizando a língua, lambendo um, depois o outro. Ao mesmo tempo, eu abria as pernas pra deixá-la entrar, enquanto começava a me penetrar com dois dedos.

Eu gemia, sentindo uma coisa que não sentia há muito tempo. E mesmo ainda sendo virgem, eu lembrava muito bem como era ter a minha irmã dentro de mim.

Com a boca em seu seio direito e minha mão direita deslizando entre suas pernas, ela me tocou mais fundo. Mas a sua língua não dava descanso aos meus peitinhos. Minha reação imediata foi enfiar dois dedos nela, sentindo como estava encharcada. Então, ela gozou na minha mão, enquanto se contorcia, tomada por um violento orgasmo.

E só de ver o efeito que causava nela, eu ficava ainda mais molhada. Mesmo me masturbando, eu nunca tinha gozado daquele jeito. E é claro que também queria o mesmo.

Ao mesmo tempo em que ela continuava a me foder, eu estendia a língua pra lamber seus mamilos. Até que fui descendo pelo seu corpo, como que brincando de chupar e lamber, feito aquelas duas meninas que fomos um dia.

Fazer sexo oral em uma mulher, por mais tesão que me dê, ainda é uma experiência que me remete à minha infância, como se não passasse de uma pura curiosidade infantil entre as pernas da minha irmã.

Eu estava ali entre as pernas dela, estimulando seu clitóris, um tanto impressionada com o tamanho do seu grelo. Nossa, ela tinha crescido muito mais rápido que eu! Acho que podia ficar ali pra sempre, diante da sua buceta peluda.

Sentia como se fosse toda minha, dedilhando sua vagina e fazendo sexo oral nela. Por mais prazeroso que fosse deixar ela me foder, eu simplesmente precisava ficar entre as pernas dela e brincar com aquela sua buceta de lábios enormes.

Ela começou a ofegar quando coloquei três dedos dentro dela, mas o que a levou ao clímax foi quando usei ao mesmo tempo a língua, e comecei a penetrá-la.

Na época eu não sabia disso, mas hoje, uma das minhas coisas favoritas é o gosto de uma mulher logo após o orgasmo. Então, eu me concentrava apenas em lhe dar prazer, com meus dedos dentro dela. Até que me deparei com o seu clitóris, e comecei a brincar com a língua.

Primeiro, lambidas longas e lentas, depois o coloquei entre meus lábios e o chupei gostoso. Ela gozou novamente, talvez com mais fluídos que da última vez. Mesmo assim, eu não parei. Não importava que ela estivesse encharcada, eu estava me afogando no seu gozo.

Ela se empurrava com força contra o meu rosto, me fazendo enfiar ainda mais fundo a minha língua. Então me levantei e a beijei, ao mesmo tempo em que sentia suas mãos deslizando pelo meu corpo, indo parar na minha bunda.

Meus dedos ainda estavam dentro dela, penetrando-a lentamente. Meu polegar estava no seu clitóris, massageando-o, enquanto ela rebolava e se contorcia. Estávamos ali uma sobre a outra não sei há quanto tempo, mas parecia uma eternidade.

— Acho que precisamos de um banho! — ela recobrava o fôlego, me beijando o rosto.

— Se é isso que você quer.

— Oh, sim, mais do que tudo!

Fomos então pro banheiro e debaixo do chuveiro, sob a água morna, eu admirava o corpo nu da minha irmã, sem tirar os olhos dos seios enormes dela. E como nos velhos tempos, em que tomávamos banho juntas, quando eu era pequena, eu só queria beijá-la.

— Acho que eu sei por que você cresceu mais do que eu — não conseguia tirar as mãos dos seus seios. — Você teve uma coisa que eu não tive esse tempo todo... muito sexo.

— Você não tem jeito, Beth! — ela me beijava, sem conter a risadinha.

— Deve ser muito bom ter o pauzão do pai dentro de você! — eu brincava. — Sem falar que deve ser muito nutritivo beber um pouco de porra toda noite! — e ela riu mais alto. — Vai falar com o ele? — eu insistia.

— Tem mesmo certeza? Porque a primeira vez pode doer um pouco.

— É tudo o que eu quero!

— Então precisamos te deixar mais preparada, quando chegar a hora.

Voltamos pro meu quarto e ela saiu por um instante, voltando em seguida com um dos seus brinquedos. E eu nem sabia que ela usava essas coisas.

Claro que eu já tinha feito aquilo antes, só que com a minha escova de cabelo. Sentada na cama, eu olhava o tamanho do seu consolo. Será que cabe tudo dentro de mim?", eu pensava baixinho. Até que ela me fez deitar e se meteu entre as minhas pernas.

— Primeiro temos que te deixar bem molhadinha!

E antes que me desse conta, ela começou a chupar o meu grelo, me lambendo e me fazendo gemer. Com a cabeça jogada para trás, eu suspirava ofegante. Até sentir a sua língua na entrada do meu canal vaginal, e quase perder o fôlego.

Ela se concentrava em lubrificá-lo adequadamente, me preparando para a penetração. E eu só conseguia gemer, deixando que ela me fodesse com a língua.

Então, ela foi lentamente introduzindo o consolo na minha bucetinha, lambendo o meu clitóris enquanto me fodia. E a sensação de ter um pau grosso dentro de mim era incrível, mesmo que fosse apenas um consolo.

Se eu sonhava com o pauzão do meu pai dentro de mim, antes dele, foi pra minha irmã que eu perdi a virgindade, naquela mesma manhã.

Arqueei as costas, esticando as pernas, e fui dando acesso à minha irmã, que lentamente me penetrava com o consolo de 20 centímetros. E estava tão molhada que ele escorregou fácil para dentro de mim.

Na hora em que a cabeça protuberante rompeu o meu anelzinho, eu soltei um ligeiro grito, mas de alegria. E quando ela me puxou para ir metendo devagar, eu suspirei fundo, e me entreguei a ela. Seus movimentos de penetração foram aumentando de ritmo, e ela massageava os meus seios com a outra mão.

Depois de mais alguns instantes daquela dança erótica, ela continuou metendo seu “pau”, me deflorando. Eu levantei minha bunda, balançando lentamente para frente e para trás, proporcionando a ela a melhor vista e facilitando a sua penetração.

Alinhando seu rosto com o consolo, ela deslizou a língua entre os lábios da minha vulva. E eu começava a ter pequenos espasmos, sentindo a sua língua me estimular. Ainda assim, ela não parava de me penetrar. Eu me sentia mulher a cada estocada. E confesso que, antes do meu pai, eu fui putinha da minha irmã, gozando muito pra ela.

Eu não me sentia tão livre assim em toda a minha vida. Enquanto ela mergulhava no meu útero, metendo o consolo todo em mim, eu imaginava o meu pai sobre mim, fazendo aquilo.

Depois de duas investidas de seu pau pelo meu clitóris, eu estava mais do que molhada. Enquanto me penetrava, ela veio me beijar, depois foi descendo pros meus seios de novo e voltou a me chupar. Ela mantinha minhas pernas abertas enquanto me fodia, brincando com a língua em volta do meu mamilo durinho.

— Acha que consegue aguentar um maior que esse? — ela me sussurrou, lambendo a minha orelha.

— Aguento! — eu ofegava, me deixando penetrar.

— E por trás? Acha que aguenta por trás?

— Eu quero o pai de todo jeito! Igual você!

— Adoro o pau dele no meu cu!

— Então eu também quero!

Ela cutucou minha buceta mais uma vez com seu “pau”, e então tirou de mim, trazendo até o meu rosto a cabeça melada de gozo. E, olhando pra mim , ela meteu na boca e começou a chupá-lo, provando de mim. Depois, voltou a me beijar, partilhando comigo a sua língua na minha boca, com aquele sabor tão familiar.

— Você tem gosto bom! — ela me sorria. — Posso comer seu cuzinho agora?

Eu apenas consegui acenar com a cabeça, enquanto ela deslizava a língua pelo meu pescoço até o meu seio. E então, ao mesmo tempo em que me fodia, dessa vez metendo no meu cu, ela voltava a chupar o meu mamilo — o que era divino.

Seus braços macios, quadris roliços e seios enormes balançavam e seduziam, naquela dança que fazíamos juntas. Eu estava perto do limite...

Ela então passou a usar as duas mãos para acelerar a sua penetração, metendo o consolo todo dentro de mim, enquanto eu esfregava meu clitóris com força.

— Isso, maninha! Goza pra mim! — ela me dizia lá embaixo.

E quanto eu estava ofegante, ela também suspirava, se masturbando com dois dedos. Mas ainda assim não parava de me foder.

E pelo jeito como gemia, eu sabia que ela tava gozando, igual na noite com o pai. Quanto a mim, eu já havia chegado ao meu clímax, e estava gemendo igual a ela.

Mais uma vez, meu clímax foi profundo o suficiente para que eu esguichasse meus próprios jatos, encharcando os poucos pêlos pubianos em volta da minha bucetinha, provocando sons lascivos na minha cama. Nós nos emocionamos naquele momento e caímos uma sobre a outra, exaustas.

Depois de alguns instantes, ela saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado, com uma das mãos no meu seio. E ficamos ali meio ofegantes, à luz do meio da manhã por alguns minutos. Quando eu estava prestes a adormecer, meus olhos se abriram de repente com aquela constatação: Meu Deus! Mal posso esperar pra sentir isso com meu pai!

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Comentários

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Nossa...votado e comentado...

Que delícia duas irmãs brincando safadas assim.

Louco pra ver o que mais vai acontecer até essa safadinha dar pro pai e a irmã juntas.

meupokemongo03@gmail.com

Zangi 1365766096

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