Sob a sombra generosa da velha mangueira, o tempo parecia desacelerar. O vento suave brincava com as folhas, desenhando sombras dançantes sobre a pele quente e arrebatada. Eu e meu marido José falávamos de histórias e desejos que tínhamos e que já realizamos, quando por traz da árvore o genro do nosso caseiro apareceu, “Desculpa não pude deixar de ouvir as histórias de vocês” ele estava trazendo uma energia inesperada e fascinante para aquele instante. Os sussurros entre nós ecoavam mais altos do que as palavras, as nossas historia deixava o jovem com a pele rosada e muita excitação.e a proximidade se tornou um convite irrecusável. O ar perfumado pela fruta madura parecia intensificar cada toque, cada leve respiração compartilhada, como se o mundo ao redor desaparecesse, deixando apenas nós e a magia daquele momento secreto. Sob a mangueira, onde a luz e a sombra se uniam em cumplicidade, descobri nuances de prazer que iam além do físico, revelando desejos que, antes estavam escondidos, entre risos e olhares furtivos. Ali, naquele refúgio silencioso, cada gesto delicado se transformava em poesia, e cada toque era uma promessa de novas descobertas. Sob a sombra da mangueira onde já foi meu Refúgio, onde o ar carregava o doce perfume das frutas caídas, José me puxou para mais perto, seus dedos traçando linhas leves sobre a curva dos meus ombros expostos. Com um sorriso malicioso, ele se virou para Silvio, e murmurou: "Olha só como ela fica irresistível ao sol poente, não acha? Essa pele que brilha como mel derretido." Silvio, com os olhos semicerrados capturando cada sombra dançante em meu corpo, assentiu devagar, enquanto José continuava, inclinando-se como se compartilhasse um segredo: "Ela adora quando alguém aprecia de verdade... imagina o que mais ela esconde sob esse vestido leve." O vento conspirava com ele, erguendo o tecido o suficiente para insinuar contornos suaves, transformando o ar em uma teia de tensão sutil e elétrica. Ali, entre olhares que se entrelaçam como vinhas selvagens, o momento se alongava em promessas não ditas, cada palavra de José um convite velado para que Silvio se aproximasse da descoberta. As únicas testemunhas eram os animais que dividia a sombra em silêncio, enquanto toques casuais se tornavam mais ousados, revelando camadas de desejo que florescem na penumbra acolhedora. José, deslizou os dedos pelas alças finas do meu vestido, baixando-as devagar, revelando o colo nu à brisa morna da árvore. "Veja só, Silvio, como esses seios se erguem ao ar livre, implorando por um toque que os faça tremer", sussurrou ele, a voz rouca de provocação, enquanto posicionava meu corpo de frente para o moço, acentuando cada curva sob a luz filtrada. Silvio engoliu em seco, os olhos fixos na pele exposta que reluzia como seda ao entardecer, sua respiração acelerando em um ritmo que traía o desejo crescente. José riu baixo, aproximando-se por trás para acariciar meus ombros nus, murmurando mais perto do ouvido de Silvio: "Ela adora ser admirada assim... imagine suas mãos substituindo as minhas, explorando o que esse vestido esconde." A tensão no ar se tornava palpável, com o corpo de Silvio reagindo visivelmente, endurecendo sob o assédio velado. Naquele instante suspenso, a mangueira parecia pulsar com a eletricidade entre nós, cada insinuação de José tecendo uma rede de excitação que nos unia em segredo, prometendo que o próximo toque seria inevitável. Com um gemido baixo que ecoava o pul
O canto dos pássaros na mangueira acima, minhas mãos desceram até o short de Silvio, libertando seu pênis rígido e quente para o ar crepuscular, esfregando-o devagar contra minha vagina úmida por cima da calcinha fina, sentindo cada veia pulsar em antecipação. José incentivava com sussurros roucos: "Vai, sinta como ela está pronta pra você, rapaz... esse calor não mente." Silvio, olhos flamejantes e mãos trêmulas de desejo, puxou a calcinha de lado com urgência gentil, encostando a ponta inchada de seu pau na minha entrada escorregadia, roçando ali em círculos torturantes que me faziam arquear as costas contra o tronco áspero. O atrito provocava ondas de prazer que subiam pela espinha, o ar ao redor carregado de umidade e promessas, enquanto José observava, a excitação coletiva tecendo uma teia invisível sob as folhas balançantes. Naquele limiar de entrega, sob a guarda silenciosa dos animais, o mundo se reduzia ao roçar iminente, cada respiração compartilhada um passo mais fundo no abismo do desejo desenfreado. Com um impulso irresistível, Silvio avançou, penetrando-me devagar na entrada úmida e acolhedora, estocadas iniciais ritmadas que me levaram ao primeiro orgasmo explosivo, ondas de prazer me fazendo tremer contra a mangueira, gemidos ecoando como folhas ao vento. " vira, minha linda quero essa bunda carnuda agora", pediu Silvio ofegante, olhos famintos fixos nas curvas generosas. Jose sentado em um tronco ao pé da arvore com mãos firmes, me posicionou de quatro, me apoiando em seus joelhos, segurando-me pela frente enquanto abria minhas nádegas para Silvio, expondo o caminho rosado e convidativo sob a penumbra frutada. Silvio mergulhou fundo no meu cuzinho apertado, investidas profundas e possessivas que nos uniam em êxtase selvagem, o ar carregado de suor e desejo primal. No clímax febril, Silvio gozou jatos quentes nas minhas costas arqueadas, sementes peroladas escorrendo pela pele reluzente, enquanto José parava de acariciar meus seios e se abaixa por atrás, lambendo cada gota com de leite grosso é guloso, degustando o prazer compartilhado como néctar proibido da mangueira cúmplice.