A Arquiteta dos Meus Fetiches — Capítulo I — As Fundações

Um conto erótico de the Cuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1412 palavras
Data: 26/12/2025 19:06:02

Quando fomos nos conhecendo, ela dizia que passava a tarde muito sozinha, aos poucos foi me chamando pra fazer a safadeza que ela adorava. Nesta tarde com os pais dela fora, o portão como sempre ela a deixava aberto, eu entrava como um ladrão, indo roubar o melhor tesouro que um homem pode ter, um tesouro que os pais dela mal imaginavam que eu estava pondo as mãos. A luz do sol entrava pela janela e iluminava o quarto. A gente tava deitado na cama dela, aquela cama de solteiro que rangia com qualquer movimento, e o silêncio só era quebrado pelo som da TV baixinha.

De repente, ela me olhou com aquele olhar dela. Um olhar sério, calculado, que sempre me deixava com a pulga atrás da orelha. Sem dizer nada, ela desceu a mão, abriu o meu zíper e tirou meu pau pra fora. Já tava duro só da proximidade. Ela olhou pra ele, depois pra mim, e um sorriso de safada surgiu no canto da boca.

"Vou chupar até você gozar", ela disse, como se estivesse dando uma ordem.

Ela não esperou a resposta. Desceu o rosto e me levou pra boca. Ah, o calor... A boca dela era úmida e quente. Mas, cara, ela não sabia o que tava fazendo. Era inexperiente, posso te falar. Mordia um pouco, o ritmo era meio torto, mas o olhar... o olhar dela era de uma faminta. Ela me olhava de baixo pra cima, com o pau inteiro na boca, e os olhos dela brilhavam, como se estivesse provando a sobremesa mais deliciosa do mundo.

*Slurp, slrp, slrp*. O som era meio amador, mas foda. A mão dela segurava a base, apertando, enquanto a cabeça subia e descia. "Ahn... assim", eu gemi, sem conseguir segurar. "É isso... não para".

Ela ouviu. Parou de morder e começou a sugar com mais vontade. A língua dela, mesmo sem técnica, passava na cabeça do meu pau, e eu quase subia pelas paredes. Eu passei a mão no cabelo dela, segurando um pouco.

"Sente o gosto, sua putinha", eu gritei, perdido no prazer.

Ela gemeu em resposta, um "Hmnnn" vibrante que percorreu meu pau inteiro. A partir daquele momento, ela não teve mais dó. Ela me devorou. A saliva dela escorria, misturada com o meu suor, e o som agora era mais sujo, mais molhado. *Glup, glup, glup*. Eu senti a pressão começar a construir, aquela sensação incontrolável que sobe pelas costas.

"Vou... vou gozar... ah, caralho!", eu avisei, ofegante.

Ela não tirou a boca. Pelo contrário, ela sugou mais fundo, mais rápido, como se minha porra fosse o prêmio. Eu não aguentei. Minha perna tremeu, meu corpo todo se contraiu e eu gozei. Um jato forte, depois outro, outro. Eu derramei todo o leitinho na boca dela. Ela ficou comigo lá dentro até a última gota, o gozo escorria da boquinha dela e outra parte ela engolia, era uma visão que eu queria ter sempre daquela putinha.

Quando eu acabei, ela levantou a cabeça lentamente. Um fiozinho de porra escorria do canto da boca dela. Ela olhou pra mim, abriu a boca pra mostrar o que tinha lá dentro, engoliu tudo e veio me beijar e eu a beijei com vontade.

"Por enquanto é só isso, meu amor", ela disse, com a voz manhosa, e deitou de lado na cama, me deixando ali, completamente apaixonado.

Aquela foi a primeira vez que eu entendi que ela não era só safada. Ela era faminta.

Em uma outra tarde... Ela havia me chamado para finalmente transarmos pela primeira vez...

Ela tinha deixado o portão aberto pra eu entrar, olhei para os lados vendo se havia alguém conhecido e entrei, fui direto ao quarto e lá estava ela de shortinho e uma camisa velha branca que marcava seus seios, fechou a porta do quarto. O cheiro natural dela misturado com o do seu quarto, aquele cheiro de quarto de novinha, meu coração estava a mil por hora. Ela já foi me agarrando, me beijando fazendo eu ficar duro na hora. A camisa já estava no chão, revelando uns seios durinhos, convidativos, com os biquinhos já arrepiados. Preta, cabelos pretos caindo no rosto, com um sorriso de safada que dizia "eu sei o que você quer e eu vou te dar".

"Tem camisinha?", ela perguntou. Eu já havia tirado minha calça e deixado a minha ereção tomar conta da atenção dela. Eu só consegui balançar a cabeça, pegando o pacotinho no bolso com as mãos um pouco trêmulas. Na primeira vez, eu tava pronto pra morrer de ansiedade.

Deitei ao lado dela na cama. Ela abriu as pernas, e eu vi. Aquela buceta lisinha, já molhada, brilhando "Que preta gostosa eu pensava". Meu pau doeu de tanto ficar duro. Coloquei a camisinha, com a palma da mão suando, e me posicionei. Tentei ser um cara gentil, o cara cuidadoso. Achei que tinha que ir com calma, devagar. Encostei a cabeça do meu pau na entrada dela, preparando pra fazer um movimento suave.

"Coloca logo, caralho!", ela rosnou, e me puxou pelos quadris.

Foi tudo o que eu precisei. Olhei pra ela com um olhar de um tigre faminto, e ela era a presa que se doou ao abate. Eu não soquei, eu *desabei*. Meti com tudo num único golpe. *F*!* O som foi perfeito, um barulho molhado e grosso, e o calor dela me envolveu inteiro. Ela gemeu alto, um "Ahhhhnnn!" que foi mais de surpresa e prazer do que de dor. A cama ganhou vida, batendo na parede num ritmo rápido e descontrolado. *Tác, tác, tá-tác-tác*. Minha inexperiência virou fúria. Eu não pensava em mais nada, só em entrar, sair, sentir. Os seios dela balançavam a cada pancada, e eu continuava socando olhando pra aquela bucetinha que eu acabava de conquistar, e com raiva não parava nem por um segundo.

Depois de um tempo metendo nela deitada, a cama toda molhada com seus sucos de putinha, ela me empurrou com um sorriso. "Agora de quatro, seu puto" essa era a posição favorita da safada. Ela virou, se apoiou de bruços, e aquele bumbum durinho se levantou pra mim. Uma obra de arte. Aquela bucetinha estava inchada de tanta pica que levou, a baba da sua buceta escorria lentamente até pingar na cama, eu não pensei duas vezes. Segurei firme na cintura dela e entrei de novo. Dessa vez, continuei metendo forte, mas ritmado, com uma explosão toda vez que entrava nela voltava devagar aproveitando cada minuto daquela gostosa, fui acelerando aos poucos sentindo meu pau pulsar e ficar mais rígido. O som agora era diferente. *Ploc, ploc, ploc*, o barulho da minha pele batendo na bunda dela, ecoando no quarto. Cada vez mais forte. *PLOC, PLOC, PLOC*.

Ela enterrou o rosto no travesseiro para abafar os gritos, mas dava pra ouvir tudo. "Uhn! Uhn! Ahan! Não para! Não para, caralho!", "Me fode, me fode caralho", com a voz embargada. A cama agora batia com tanta força que eu tive medo de quebrar alguma coisa, e a tia dela poderia estar escutando, pois ela morava no andar de cima.

Mas nessa hora eu só queria foder ela mais e mais.

*TÁC-TÁC-TÁC-TÁC*. Eu vi ela ficar anestesiada, o corpo todo mole, entregue, mas ainda empurrando o traseiro contra mim, pedindo mais. Era pura gana, pura puta. Eu senti o meu saco apertar, o calor subindo pelas costas.

"Vou gozar", eu gritei entre dentes.

Ela só gemeu em resposta. Dei algumas poucas e violentas últimas estocadas e explodi. Gozei tanto que a camisinha ficou pesada. Fiquei parado por um segundo, ofegando, com o corpo todo latejando. Ela caiu de lado na cama, falou brevemente "Agora vai logo antes que eles cheguem" e deu um sorriso de satisfação.

Aí o pânico bateu. "Os pais dela podem voltar a qualquer segundo eu pensava". Me virei, tirei a camisinha, amarrei na pontinha e tive que levar comigo pra não deixar vestígios. Pulei da cama, vesti as minhas roupas numa velocidade que nem sabia que tinha. "Tchau minha putinha", falei, já com a mão na maçaneta.

Ela ficou lá, deitada, nua, a bunda ainda levantada, sua bucetinha toda avermelhada e inchada recém fodida, e olhou pra mim com aquele olhar de safada de novo. "Seu gostoso", ela disse, e deu uma risadinha.

Saí de lá com o coração na boca, o corpo todo suado e a cabeça a mil.

Naquele dia eu tinha conquistado o mundo, mas eu nem sequer imaginava o que estava por vir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive the Cuck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários