Meu irmão, seus amigos, minha amiga e Eu - FINAL

Um conto erótico de gabrielacontos
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 26/12/2025 18:18:59

Eu estava vivendo experiências muito intensas, suruba, sexo lésbico com minha amiga, incesto com meu irmão e agora suruba com o tio do meu namorado, era uma coisa que mesmo em segredo poderia explodir a qualquer momento, uma bola fora de alguem e tudo estaria a cabado.

No outro dia acordei cedo, fui em um posto de saúde e conversei com uma enfermeira que me entregou os medicamentos de prevenção a DST depois de me dar um sermão sobre a importância de usar preservativos. Depois que tomei os medicamentos, fui para o cursinho que passei o dia estudando, depois fui até a casa de Patrícia e contei tudo oque tinha acontecido para ela, assim como a enfermeira, ela deu um puxão de orelha em mim, mas entende que foi no calor do momento e ela também já tinha passado por isso.

E depois me contou a história dela com Marcos e o porque não tinha mais ficado com ele.

Dois anos atrás ….

Depois daquela noite na quadra, Patrícia estava cada vez mais envolvida com Marcos, eles conversavam todos os dias, e Patricia não via a hora de ver ele novamente, ainda mais que nas brincadeiras com Patrícia, ele sempre a deixava excitada e a fazia gozar e ela claro, retribuia ele com boquete até ele gozar de forma intensa na boca dela.

Foi um tempo que eu e Patrícia estávamos distantes uma da outra, o lance dos dois durou pouco mais de 2 meses, e nesse período o contato comigo era bem pouco, mas eu compreendia, afinal também estava apaixonada por Diego e queria ficar o tempo todo com ele.

Foi em uma noite, depois do treino de karatê, Patricia deveria voltar para casa logo em seguida, mas mandou mensagem para a mãe dela dizendo que iria até minha casa, e jantaria lá e depois iria para a casa dela, coisa que era muito normal de acontecer.

Mas em vez de ir até minha casa, Patricia saiu com Marcos de carro, na mente da Patricia, seria mais um encontro como estava acostumada com Marcos, beijos, putaria, ela o chuparia e os dois voltariam para casa. Mas Marcos estava com outros planos, ele dirige o carro até sua casa, Patricia já tinha ido lá algumas vezes, nada fora do normal, então ela sai do carro e eles entram.

Como tinha saido com ele do treino de Karate, ele propõe para os dois tomarem um banho, isso nunca tinha acontecido antes, mas Patricia não vê mal nisso e aceita o banho com Marcos.

No chuveiro eles começam a se beijar, o clima vai esquentando, eles nus ensaboados, abraçados, o tezão vai a flor da pele, Marcos aproveita o sabão no corpo para roçar a rola na buceta de Patrícia, a principio ela não deixa, mas ele fala para ela ficar calma, que ele só iria roçar, nada de mais, e então começa, ela senta a rola dele entre suas pernas, começa a rebolar lentamente, sentindo o pau dele roçando em sua buceta, como Patrícia é bem baixinha, aquela posição não ficou muito confortável para Marcos, que decide encerrar o esfrega esfrega ali no banheiro e a leva para o quarto dele.

Deitados na cama, Marcos começa a beijar Patricia e a descer com a boca pelo seu corpo, ela toda excitada apenas gemia, toda submissa naquela situação, a boca dele desce e ele começa a chupar sua buceta, Patricia vai a loucura, gemendo, se contorcendo na cama de tezão.

Logo depois ele para de chupa-la e começa a alisar a buceta dela, enquanto a beijava, ela estava ali, nas mãos dele, ele então fica por cima dela, e começa a alisar a buceta dela novamente com o pau, roçando a cabecinha do caralho dele na buceta dela.

Ela diz que não, que aquele não era o momento, ela não se sentia pronta, que queria que fosse algo especial, mas Marcos não ouvia ela, parecia um animal no cio, ela tenta se levantar, sair daquela situação. Afinal não é não.

Marcos olha para ela, e a beija na boca, dizendo que a amava, e que não aguentava mais esperar, mas algo em Patricia não queria aquilo, naquele momento, ela não se sentia pronta, ela tenta falar isso para Marcos, mas ele a interrompe com um beijo, dizendo que a amava e começa a penetra-la, ela tenta sair mas ele usa seu corpo para impedir e coma a força de Marcos, seu membro entrava de uma só vez, sem nenhum cuidado, Patricia dá um grito de dor mas é ignorada, ela o empurrava mas o corpo dele era mais pesado que o dela.

Ela chorava, perguntava por que ele estava fazendo aquilo com ela , ele dizia apenas que a amava, e que não conseguia mais esperar para ter ela só pra ele. Ele então começa o vai e vem seu membro parecia dilacerar Patricia por dentro e a dor era intensa, quando consegue um espaço para se mexer, Patricia dá um sono forte na garganta de Marcos, que sai de cima dela, engasgando segurando o pescoço.

Rapidamente ela pega as roupas dela, enquanto ele tentava se recuperar, mas antes de ir consegue encaixar um chute frontal, diretamente no rosto de Marcos, que caia no chão.

Ela consegue se vestir, coloca a parte do Kimono por cima do corpo e sai correndo dali.

Caminhava pela rua, sozinha, chorando, sem rumo, aquele rapaz com quem ela estava apaixonada, tinha acabado de violá-la.

Assim que chega em casa, seus pais já estavam no quarto, ela apenas avisa que chegou e corre para o banheiro tomar banho, sentada no chuveiro, sentia sua bct machucada, seu corpo como se estivesse sujo.

No dia seguinte, contou o que aconteceu para sua mãe, mas não tudo, apenas que tinha feito sexo com um ficante e tinha sido horrivel, na epoca ela ficou com medo, afinal na cabeça dela, ela estava nua com ele na cama, que tipo de delegado ia fazer alguma coisa? Que razão dariam para ela? Ela foi lá com ele, ela estava nua, na cabeça deles, ela com certeza queria tudo aquilo.

Mas na verdade não.

Momento atual …

Quando ouvi aquilo, eu chorei, minha amiga tinha passado por tudo aquilo e eu não fazia ideia, e no final eu tinha transado com que havia feito muito mal para ela, nos abraçamos e eu pedi desculpas, ela entendeu e falou que eu não sabia, mas que era por isso que não queira ver o Marcos nem pintado de ouro na frente dela. E que no dia que ele mudou de cidade para estudar, foi o melhor momento da vida dela, pois eles não se veriam mais.

Aquilo tudo mexeu comigo, eu acabei voltando para a realidade, minha consciência começou a pesar, afinal de contas, eu estava enganando Diego, estava vivendo uma vida onde não me cabia, fazendo suruba com aqueles meninos.

Patricia acabou me acalmando, falando que realmente, não era certo, mas também eu não poderia me privar de experiencias e que se eu fosse continuar saindo com outros meninos, era importante terminar com Diego, e quanto a Marcos, ela falou que ja tinha superado, e para eu não me preocupar.

Fiquei um pouco mais calma, mas mesmo assim, a consciência pesava, depois da conversa com Patricia, eu chamei Diego para conversar.

Marcamos em um parque da cidade, falei para ele que eu não queria mais namorar, que não estava feliz e que mesmo gostando muito dele, não era justo estar com ele, mas sentindo vontade de estar em outro lugar.

Ele entendeu, perguntou se eu já estava ficando com outra pessoa, mas eu menti, falei que não, só que tinha visto uma possibilidade sim e isso que fez eu perceber que não dava mais para gente namorar. Diego falou que tudo bem, saiu da minha frente e foi embora.

Eu voltei para casa aliviada, agora eu poderia viver tranquila, sem machucar ninguém.

Nunca mais , sai com os amigos do meu Irmão, Patricia e eu viramos mais que amigas, e assumimos um namoro, as coisas foram acontecendo, transavamos cada vez mais e o sentimento foi se transformando.

Nossos pais demoraram para aceitar que suas princesinhas eram duas lésbicas, mas para a surpresa de todo mundo, o Pai de Patricia, aquele japonês tradicional e cheio de rigidez, foi o primeiro a nos acolher, logo depois nossas mães e por último meu pai.

E meu irmão? Bom, isso fica para um próximo conto.

FIM.

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Comentários

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Agora q ela sabe q o irmão tem uma ferramenta grande papai deve ter tb

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Não era oq eu esperava do final kkkkk mais iai nesse meio tempo não teve mais surubas ou transas cm outros caras?

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