Patrícia, minha amiga era apenas 3 meses mais velha que eu, estudávamos juntas desde sempre, inseparáveis fizemos até nossa festa de debutante juntas, por ser filha de um japonês a criação de Patricia foi bem rígida em certos pontos, só não era mais rígida pois sua mãe brasileira, como uma boa mineira, aliviava bastante as broncas que o pai dela dava, então apesar da rigidez do pai, Patricia tinha certa liberdade por conta da mãe.
Nossa amizade era bem vista pelos nossos pais, éramos moças bem responsáveis e nunca demos nenhum trabalho, nunca chegamos bêbados depois de uma festa, sempre respeitamos os horários. No geral éramos boas meninas, mas tinhamos nossos segredinhos, que talvez nossos pais na época se descobrissem provavelmente nos trancariam dentro de casa e jogariam a chave fora.
Eu sempre tive um comportamento mais passivo e Patricia era mais proativa, e eu geralmente a seguia em suas loucuras. As coisas começaram a esquentar um pouco após nossa festa de debutante, eu estava com ela em sua casa, vendo um filme em seu quarto, seus pais estavam na sala, quando Patricia começou a contar sobre um rapaz do karate que estava dando de cima dela, que ele era gatinho e que queria ficar com ela, ela me mostrou fotos do rapaz e de fato, bem gato, só que ele era bem mais velho que nós duas.
Perguntei pra ela, se mesmo assim ela queria ficar com ele, ela falou que sim, então com o celular em mãos, mostrou as conversas que estavam tendo, antes de me mostrar, ela pede para eu não me assustar, logo depois mostra uma foto que havia mandado para ele, apenas de calcinha, exibindo a bunda para ele. Na hora eu a chamo de louca, falando que ele era bem mais velho que ela, se ela tinha merda na cabeça, logo depois ela me mostra a foto que ele mandou para ela, era a foto de seu pau, completamente duro, era impressionante, parecia o pau de um ator de filme porno, grosso e com veias marcantes.
Perguntei se ela iria transar com ele, pois até então a gente era virgem, no máximo tínhamos beijado alguns garotos, ela falou que estava pensando, pois não queria ir para a faculdade virgem. E que ele sabia que ela era virgem e que esperaria o tempo que fosse.
Falei pra ela, é claro né amiga, ele quer tirar sua virgindade, ainda mais que ele é mais velho que a gente, provavelmente ele pega menina novinha só pra isso.
Ela riu e continuou a mostrar as conversas, fiquei impressionada como Patrícia era safada, eles conversaram sobre tudo, e aquele homem falou que esperaria ela o tempo que fosse, mas que se ela quisesse, daria pra ela se divertir e fazer outras coisas e ainda assim se manter virgem.
Eu olhava para Patricia e ela me contava tudo isso, com um brilho no olhar, ela sempre foi meio iludida em relação a meninos, mesmo não namorando ninguém, se apegava e começava a criar em sua cabeça uma vida de conto de fadas.
Mesmo sabendo que os pais dela nunca aprovariam um namoro dela com esse rapaz, Patricia já tinha criado uma historia na mente dela, e já estava se iludindo sem ao menos ter ficado com o cara.
Mas aí que ela vem com a proposta, ela já tinha combinado com o cara, só faltava falar comigo, nos sábados ela e eu temos mais liberdade de horário, como raramente saimos para baladinhas ou algo do genero, quando vamos nossos pais não implicam , o plano de Patricia para se encontrar com esse rapaz era falar que iriamos para a quadra de esportes da cidade encontrar alguns amigos para tomar um tererê, coisa que sempre fazíamos. Mas no caso era o encontro com esse rapaz.
Fico meio apreensiva, mas como Patricia é bem persuasiva eu aceito a proposta , no dia marcado, nos arrumamos, nada fora do comum, para não levantar suspeitas, eu de shortinho curto, blusinha e uma rasteirinha, Patricia nesse dia escolheu usar uma mini saia e uma blusa mais decotada, mas nada muito extravagante, porem como sempre estava muito linda.
O ponto de encontro foi na Quadra de fato, nessa quadra tem um lado no terreno com pouca iluminação, atrás das arquibancadas onde geralmente o povo usava para ficar, ouvir musica e o guardinha era bem parceiro da molecada e fazia vista grossa, ignorando aquela região deixando o povo mais a vontade.
Quando chegamos lá, o rapaz já estava, com o carro estacionado, seu nome era Marcos, moreno claro, alto, corpo malhado, aparentava ter uns 20 e poucos anos, com ele seu sobrinho, Diego, que se tornaria meu namorado depois, alto, carinha de nerd, corpo normal para um jovem apenas um ano mais velho que eu, achei ele lindo assim que o vi, pensei que pelo menos não ficaria ali de vela sozinha com ela se esfregando no Marcos.
Conversa vai, conversa vem, Marcos coloca um funk no carro, Patricia parecia uma gata no cio, dançava se esfregando naquele rapaz, rebolando a bunda dela na cintura dele e apesar da pouca luz, era visivel o volume na bermuda que ele usava.
Diego era mais timido, conversava comigo e eu estava interessada naquele nerd, até que ouço Marcos falar:
Nós vamos ali no canto, vocês vão ficar ai?
Nisso, sai Patricia de mãos dadas com Marcos, até um cantinho mais proximo ao muro, abaixo de umas árvores, Diego olha para mim e pergunta se eu quero ir também, e eu falo que sim.
Quando chegamos lá, ficamos poucos metros longe um do outro, começamos a ficar, eu com Diego e Patricia com Marcos.
Os beijos foram esquentando, as vezes eu olhava para Patricia e dava para ver que Marcos tinha levantado a saia dela, e alisava abunda dela, Diego me beijava muito bem, de forma intensa, suas mãos também percorriam meu corpo e eu estava bem excitada.
Quando ouço gemidos vindo de Patricia, Marcos estava com a mão no meio das pernas dela, alisando sua buceta, ela gemia toda manhosa, mesmo comigo e Diego ali do lado, paramos de nos beijar um pouco e ficamos olhando aquilo, Marcos fazia o que queria com Patricia, a beijava a alisava, e Patricia cada vez mais domada pelo macho que a tinha pelos braços.
Confesso que por instantes fiquei com inveja de Patricia e queria estar no lugar dela, mas Diego me puxa para ele de novo e começamos a nos beijar novamente, e assim como Marcos ele começa a me alisar.
Logo eu estava com o pau de Diego na minha mão, punhetando ele, um pouco desajeitada, mas segurava a rola dele com minha mão e ele gemia de tezão. Quando olho para Patricia ela estava de joelhos na frente de Marcos, com a boca na rola dele mamando ela.
Eu olho para Diego e digo que nunca tinha feito aquilo, mas poderia fazer, ele diz que tudo bem, então eu também me ajoelhava na frente dele começo a mama-lo. Eu sentia a buceta toda molhada, nunca tinha feito aquilo, mas meu tezão estava a flor da pele, o Pau de Diego não era grande com o do Tio dele, mas tinhas suas qualidades, grosso, cabeçudo, cabia todo na minha boca, eu conseguia engolir completamente.
Comecei a repetir as cenas que eu lembrava de filmes porno, mamando a rola de Diego com dedicação, pelos gemidos que eu ouvia de Marcos, Patricia fazia o mesmo, quando olho para ela, vejo Marcos fazendo vai e vem na boca dela, enquanto ela se apoiava com as mãos na coxa dele.
Logo ele segura ela pela nuca e começa a gozar, Patricia apenas recebe aqueles jatos de porra em sua boca, eu acho aquilo maravilhoso e volto a mamar Diego, e logo ouço Marcos falar.
Fode a boca dela , segura na nuca dela e começa a meter, igual te falei.
Não entendo nada, mas logo Diego obedece o tio e começa a foder minha boca, seguro na coxa dele e começo a controlar o movimento dele, para que ele seja menos bruto com minha boca.
Logo ele pega jeito, sinto a presença de Marcos e Patricia do nosso lado, e logo Diego também gozava, e eu engolia tudo, deixando o pau dele limpo.
QUando abro os olhos, vejo Marcos e Patricia literalmente do nosso lado, sorrindo e eu fico toda envergonhada.
Depois daquele dia, começamos a nos encontrar com frequência, Patricia com Marcos, eu com Diego e toda vez terminava com os dois gozando nas nossas bocas.
Depois de um tempo, Patricia parou de falar com Marcos e nunca me disse o real motivo, apenas que já não queria mais ficar com ele.
Já eu e Diego começamos a namorar naquele mesmo ano, Marcos o tio dele depois disso raramente me dirigia a palavra, e seguíamos assim. Acabei perdendo a virgindade com Diego Patricia com um outro menino tempos depois.
Momento atual:
Depois daquela noite intensa com meu irmão e os amigos dele, acordava um pouco cedo, com a boca seca e a cabeça pesada, estava de ressaca, Patricia dormia ao meu lado, me levanto escovo meus dentes e começo a tomar banho, logo em seguida, vejo a porta do banheiro se abrir, era Patricia, me dando bom dia e depois de escovar os dentes ela pergunta se podia tomar banho comigo, fiquei um pouco timida, eu estava sobrea e ver o corpo nu da minha amiga apos a noite que tivemos me deixou um pouco sem graça, mas eu disse que tudo bem.
Patria então veio, começou a se ensaboar, ela me olhou, e trocamos alguns olhares e sem dizer uma palavra, Patricia me abraça, sinto os seios dela tocarem nos meus, como temos a mesma altura, seus bicos roçavam nos meus e sua boca logo encontrou a minha e começamos a nos beijar. Eu não quis pensar em nada naquele momento, apenas deixei Patricia me beijar, ela alisava meu corpo, descia com a boca em meus seios e começava a chupa-los, eu gemia toda manhosa com ela me chupando, alisando minha buceta, me deixando louca de tezão.
Logo em seguida, ela se ajoelhava e caia de boca na minha buceta, me chupando toda, era a primeira vez que eu estava sentindo aquilo, sua boca me chupava de forma intensa e gostosa, como eu nunca havia sentido antes e ali mesmo, em poucos instantes, eu gozo de forma intensa, com meu corpo todo tremendo, vou me rendendo ao chão, Patricia sorria, ficando em pé na minha frente, expondo a buceta dela para mim e me pede para chupa-la também, sem demora eu apenas obedeço e começo a chupa-la, era diferente aquela sensação, eu sentia meu corpo todo quente, com a buceta da minha amiga na minha boca, ela gemia toda manhosa, e logo também goza , sentamos no chao do banheiro, uma olhando para a outra dando risadas, sem entender muita coisa, apenas descobrindo aquele prazer entre amigas.
Saimos do chuveiro, e Patricia diz:
Eu sempre tive vontade de te beijar assim … é a primeira vez que eu beijo uma menina, mas eu sempre soube que eu curtia isso também.
Eu digo:
Eu gostei bastante, e confesso que isso nunca passou pela minha cabeça, mas eu adorei isso.
Rimos uma para a outra, e logo deitamos na cama, nuas e começamos a nos beijar novamente, o clima foi esquentando e Patricia começa a alisar minha buceta com a mão, tocando uma siririca pra mim, eu começo a retribuir, e ficamos uma alisando a outra, descobrindo o prazer entre amigas, e mais uma vez, Patricia me fazia gozar de forma intensa, logo depois, eu começo a retribuir, caindo de boca em minha amiga, começando pelos seios, descendo até a buceta e chupando com desejo, até que Patricia também goza.
Paramos por que estávamos cansadas, mas percebemos que quanto mais faziamos mais dava vontade de fazer, tinhamos perdido a noção do tempo , entre o banho e a ultima gozada, havia se passado horas.
Patricia fala:
18 anos e Bisexuais, credo que delicia … kkk
EU ria dela, era de fato uma surpresa se descobrir Bi, tomamos outro banho e descemos, estava quase na hora do almoço quando chegamos na sala, meu irmão estava vendo TV, damos bom dia e ele não consegue olhar diretamente para mim e nem eu diretamente para ele.
Patricia sem vergonha, vai até ele e dá um beijo na boca dele, eu olho para ela e ela sorria para mim, mas logo em seguida a campainha toca, na hora me lembro de Diego meu namorado, tinha esquecido que ele iria almoçar com a gente.
Deixo Patrícia com meu irmão na sala e vou recepcionar Diego, o abraçava e entramos em casa, ele vê Patrícia com meu irmão e pergunta o que tinha rolado, e eu respondo que ela tinha ficado com ele. Mas ele dá uma risada, falando que isso iria acontecer de um jeito ou de outro e eu concordo com ele.
Depois do almoço, Patricia foi embora e ficamos em casa meu irmão, Diego e Eu, Leandro foi para o quarto dele, e eu fui com Diego para o meu quarto, eu estava toda cansada da noite anterior e da manhã intensa com Patricia, e Diego estava cheio de vontades para o meu lado, falei que eu estava com um pouco de cólicas, frustrando Diego, nós sempre aproveitamos essas viagens dos meus pais para transarmos em minha casa, já que meu pai nunca deixou Diego ir até meu quarto e ficar sozinha comigo.
Assistimos um filme durante a tarde, mas na minha mente só vinha a noite anterior e aquela manhã com a Patricia, Diego percebeu que eu estava desconectada do momento presente e pergunta se estava tudo bem, invento uma desculpa, falando que estava preocupada com Patricia, já que ela era iludida e começou a ficar com meu irmão que era um cafajeste e que provavelmente ela iria se machucar.
Diego falou que fazia parte e que Patricia não era um criança e conhecia muito bem meu irmão e sabia como ele era, mas eu falei que mesmo assim, isso me deixava preocupada, ele concordou e a desculpa que eu dei colou.
Ele tentou avançar pra cima de mim novamente, tentando algo a mais depois de um beijo, eu falei que não estava no clima, pois na verdade eu estava bem cansada de tudo, vejo a carinha frustrada dele, me sinto culpada novamente, então resolvo fazer um agrado.
Voltamos a nos beijar, dessa vez eu tomo a iniciativa, levo a mão no volume da bermuda dele e começo a alisar o pau do meu namorado, que já estava bem duro, tiro ele pra fora da bermuda, e começo a punheta-lo, fico entre as penas dele e começo a mama-lo, Diego logo se anima, na cabeça dele transamos ali e depois de um tempo comigo mamando ele pede para eu sentar ele.
Eu falo que não, olho com uma cara de puta para ele e digo: Amor, faz igual aquele dia lá na quadra ? fode minha boca?
Diego ja tinha fodido minha boca varias vezes, mas o assunto Patricia, me vez lembrar quando ele fodeu ela a primeira vez, na quadra com o tio dele e a Patricia olhando, então ele sorria, eu me ajoelho na beirada da cama no chão e ele começa a meter na minha boca, sinto o pau dele fundo na minha garganta e logo em seguida seus jatos de porra dentro dela.
Começo a tomar tudinho e sorria olhando para ele logo em seguida.
Depois que voltamos para a cama, Diego diz:
Falando em Tio, ele vai estar aqui mês que vêm, dava pra gente marcar algo né, chamar a Patricia, quem sabe.
Eu sorria e falo que sim que era uma boa ideia.
Continua …
