Deitados no banheiro, chão de cerâmica fria, ela ajoelhada na minha frente como a cadela branca obediente que eu adoro transformar. Meu pau preto grosso já duro, latejando, apontado direto pra cara dela linda, olhos maquiados me olhando submissos.
" Abre a boca, sua puta branca... vai ser meu vaso hoje."
Ela obedece na hora, boca escancarada, língua pra fora, esperando. Eu solto o jato quente e forte, direto na cara dela – o mijo amarelo escorrendo pelas bochechas, pingando no queixo, enchendo a boca dela até transbordar. Ela engole um pouco, cospe o resto no próprio peito, como eu mando, esfregando aquela umidade quente nos peitões brancos, nos biquinhos duros.
"Cospe mais, sua vadia... marca esse corpo com meu mijo."
Ela cospe tudo, o líquido escorrendo pelo corpo inteiro, molhando a barriga, pingando na buceta depiladinha. Eu continuo mijando, enchendo a boca dela de novo, vendo ela gorgolejar, olhos lacrimejando de tesão e humilhação. Humilhar ela assim me deixa louco – minha escrava branca servindo ao negro safado, superior, dono dela.
Quando termino, a cabeça do meu pau ainda pingando as últimas gotas quentes. Eu pego na nuca dela e enfio na boca:
"Chupa, sua prostituta... limpa cada pingo de mijo do seu dono."
Ela chupa com vontade, língua rodando na cabeça rosada, sugando as gotas salgadas, gemendo como cadela no cio, me olhando de baixo pra cima enquanto engole tudo. Meu pau lateja na boca dela, crescendo mais ainda com aquela submissão.
Depois é a vez dela. Eu deito no chão, ela sobe em cima de mim, agachada sobre meu peito.
"Mija em mim agora, sua puta... me lava com essa buceta branca."
Ela solta, o mijo quente dela saindo forte da bucetinha rosada, escorrendo direto no meu peito preto, descendo pelos músculos, molhando minha barriga, pingando nos ovos. O calor daquele jato me enlouquece, sensação de ser marcado por ela, os dois se sujando como animais. Como cachorros que mijam para marcar seu territorio.
O chão já tá todo molhado, escorregadio de mijo dos dois. A gente se joga ali mesmo, rolando naquela poça quente, corpos escorregando um no outro. Eu pego ela de quatro, enfio o pau fundo na buceta encharcada, socando forte enquanto o mijo espirra em volta.
"Agente é só dois bichos sujos, amor... mijando e fodendo no chão como porcos."
Ela geme alto, empinando mais, gozando rápido com a humilhação, com o cheiro forte, com o pau te arrombando. Eu gozo dentro dela, enchendo a buceta de porra quente misturada com mijo, os dois tremendo, suados, molhados, fedendo a sexo e urina.
E ali no chão, abraçados naquela bagunça toda, eu sei: nada me dá mais tesão que usar minha esposa branca como minha puta particular, meu vaso, minha cadela submissa – e ela ama ser exatamente isso pro seu negro safado.