Fui acampar com duas amigas e meu namoradinho. As meninas não queriam que ele viajasse conosco, viagem de garotas e tal... insisti, disse que mostraria algo muito legal, elas iriam adorar. Duas horas na estrada (meu namorado dirigia, sério e em silêncio) e estávamos no meio do mato, acampamos perto de uma cachoeira, era um lugar lindo, afastado e cheio de árvores. Acendemos uma fogueira para preparar uma comidinha, todos sentados, muito calor, bebíamos cerveja e muita água. Logo senti vontade de mijar. Achei que era hora de começar a festa e falei para as meninas: querem ver aquela coisa legal da qual falei mais cedo? Elas balançaram a cabeça positivamente, sem muita animação, estavam à contragosto, mas logo mudariam de opinião. Olhei para o meu namorado e falei: vem, cadela.
Falei enquanto abria as pernas e batia em minha buceta suada, por baixo do short legging. Ele começou a andar até mim, e gritei: vem de quatro, putinha! Ele ajoelhou, depois ficou de quatro e começou a angatinhar, chegou bem perto e cheirou minha buceta profundamente, consegui ver o pau do meu putinho crescendo embaixo da bermuda. "Empina o rabo!", olhei para as meninas, que estavam boquiabertas, e falei sorrindo: desculpa, amigas, ainda estou adestrando ele. Elas não sabiam o que dizer. Ele cheirava minha buceta como se não houvesse amanhã. "Tá suadinha, do jeito que minha cadelinha gosta", comecei a tirar o short, estava nua por baixo, apontei para minha xana: a putinha quer? "A putinha quer, dá buceta pra putinha lamber, por favor...", ele implorou. O segurei pelo cabelo e empurrei seu focinho para dentro, esfreguei seu rostinho de puta até que ele todo estivesse marcado com cheiro e suor de buceta. Ele tremia de tesão, lambia todo meu caldo... as meninas ainda estavam surpresas, mas já sorriam e pareciam excitadas, falei: querem brincar com minha cachorrinha? Elas perguntaram como... peguei uma banana grande e grossa da nossa cestinha de lanches e mandei usarem a criatividade. Minha amiga Ana não demorou, pegou a banana e socou no cuzinho dele, entrou mesmo sem lubrificante, nem sequer uma cuspida... aquele rabo já havia sido violado por coisas muitos maiores. Enquanto ela metia a banana no rabo da minha vadia, eu segurava firme o rosto dele em minha buceta, o prendia com as coxas, ele arfava, mas só respirava quando eu permitia, a maior parte do tempo ele só sentia suor de buceta, e quando eu cansava de segurá-lo e o deixava respirar fundo, batia em seu rosto e cuspia em sua boquinha de puta passiva. Quando o soltava da chave de buceta ele automaticamente botava a língua para fora, implorando com os olhos, queria cuspida, queria ser minha vadia suja, mesmo na frente de minhas amigas... quando cuspi pela terceira vez, Duda falou que também queria brincar com a putinha, enquanto Ana empurrava a banana no cu dele (ela berrava feito louca, estava feliz e excitada, nunca havia comido um cu na vida, ainda mais à céu aberto) e eu fodia sua cara com minha buceta, Duda segurou seu pau e apertou, puxava e apertava como se ordenha uma vaca, o puto tentava gritar, mas quanto mais urrava, mais o violávamos... depois de um tempo o enrabando com a banana Ana falou que precisava mijar, tirou do cu dele rápido e de uma vez, o coitado se contorceu todo. Duda riu e assumiu a banana, devolvendo para o rabo da cadela antes mesmo que o buraco pudesse fechar. Antes que Ana saísse do local pedi que ela sentasse por um minutinho, guiei a puta puxando pelos cabelos até o meio das pernas dela e falei: tira o short, amiga... minha vadiazinha vai ser seu banheiro. Ela não acreditou, então falei mais alto minhas amigas já haviam notado que era inteligente me obedecer, aquilo dava prazer): abre a buceta e mija na boca dele!. Ela tirou o short, abriu bem as pernas e eu acoplei a boca da minha cadela passiva naquela bela buceta preta, e quando Ana estava quase pronta eu fazia minha vadiazinha lamber a xana dela por dentro, ela sorria e perdia a concentração de tanto tesão... mas depois um tempo a vontade de urinar foi mais forte, o mijo saiu devagar, e depois num jato direto na boquinha do meu puto, minha fêmea tentou tirar a boca do caminho quando não aguentou mais, mas segurei forte sua cabeça e pescoço, ordenando em seu ouvido: vai beber tudo, vadia... e depois vai secar a bucetinha dela. Falei sorrindo e encarando minha amiga, que mijava e gozava ao mesmo tempo, se contorcendo e revirando os olhos. Ela acabou e deitou satisfeita na grama, enquanto minha fêmea lambia sua buceta, limpando o que sobrou de mijo e gozo. No meio disso tudo Duda havia largado a banana dentro do cu dele, e se masturbava observando tudo, falei: sua vez, vem. Ela foi rápida, já estava só de calcinha box e a removeu facilmente, abriu as pernas e disse que estava pronta, foi mais fácil para ela, assim que minha bichinha depravada encostou a boca ela mijou fartamente, óbvio que ele já estava cheio, Ana já havia saciado sua sede, mas ele não questionou minhas ordens, bebia tudo e quando não aguentava eu o obrigava a beber, as vezes o mijo vazava pelo canto da boca ou pelo nariz, e sempre que isso acontecia ele ganhava um segundo para respirar, junto de tapas e cuspidas na cara... Duda me ajudava com isso também, cuspiu na garganta da vadia três vezes, até tapou sua boca e mandou engolir tudo, fiquei satisfeita em despertar a perversão de mais duas vagabundas. Ela acabou e ele respirou fundo. Duda sorriu para ele e deitou ao lado da amiga, que ainda alisava a própria xana como se fosse um gatinho fofo e babão. Então foi minha vez, fiz com gosto, sequer precisei mandar, minha bicha submissa sabia o que fazer, caiu de boca em minha buceta lisa e suculenta. Eu babava de tesão, minha xana vasava gozo e mijo, e a cadela bebia tudo igualmente, se deliciando. Com as meninas ele as vezes fazia cara feia ou tentava virar o rosto, mas comigo ele não ousava, bebia meu mijo quentinho e quando eu parava um pouco para admirar a cena ele lambia o suor grudento de minhas coxas, mostrando a vadiazinha suja que é. Quando cansei de vê-lo engolir mandei ficar de quatro, levantei e dei no putinho um banho quente, urinei todo o corpo da cadela, marcando meu território, meu animalzinho no cio, a puta estava claramente feliz em ser usada e humilhada. Quando acabei o seu banho, peguei a banana grande com a qual o fodemos, descasquei, abri seu cuzinho de vadia arrombada e comecei a meter, devagar para não quebrar a banana já mole de tanto ser usada para arregaçá-lo. O cu do puto engoliu toda e não quebrou. "Parabéns, viadinho... comeu a bananinha toda. A cuceta aguenta outra?", ele balançou a cabeça positivamente, sorrindo e satisfeito, balançou o rabinho também, instintivamente, como a cadela passiva que eu o ensinei a ser. Descasquei outra banana e comecei a enfiar no cuzinho do meu bem. "Engole com a cuceta vai, amor, engole... pode mastigar, pisca o cu, pisca pra sua dona, morde com a cuceta!", e ele fazia, mastigou a banana inteira com o cu, como mandei, minha buceta pingava vendo aquela cena, meu animalzinho obediente, vadio por mim. Estava tão absorta no momento que quase não notei que minhas amigas se masturbavam loucamente vendo aquilo... Quando a cadela engoliu a segunda banana inteira, abri seu rabo alargando com quatros dedos, dois para cada lado, reuni forças e mijei um pouco mais, agora dentro do cu de minha puta. Fiz um carinho na bunda gostosa da minha fêmea e mandei ele de quatro até a cachoeira: pode se lavar agora, cadela, quero minha vadia limpinha... mais tarde você vai uivar para a lua enquanto te enrabo!. De longe vi minha puta suja entrar na água e botar para fora, num jato, as duas bananas amassadas dentro do rabo, junto com meu mijo que foi por último. Ele se aliviou e começou o banho, enquanto eu me arrependia por não tê-lo obrigado a beber aquela "vitamina" deliciosa. Tremi e gozei enquanto imaginava as possibilidades.