Julia, a devoradora 10

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1050 palavras
Data: 03/12/2025 06:07:32
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 10: A Chama de Rio Preto

São José do Rio Preto, dezembro de 2021. A noite estava quente, o ar pesado com o cheiro de terra seca e fumaça distante. Julia, acabara de apagar Ricardo no quarto do sobrado dele no Jardim Alvorada. O sangue ainda escorria quente pelos seios dela, o pênis dele, duro até o último suspiro, pulsando dentro dela enquanto ela gozava, a faca cravada no peito dele. O orgasmo da morte era uma droga, e ela estava alta, o corpo nu brilhando de suor, os cabelos loiros platinados grudados nas costas. Ela se levantou, o chão de madeira rangendo, e caminhou até o banheiro pequeno,se lavou o melhor que pode,o cheiro metálico do sangue misturando-se ao do sabonete barato.

O banho foi rápido, a água morna lavando o sangue e o suor, os dedos deslizando pela pele bronzeada enquanto ela revivia o momento — os tapas de Ricardo, o pau grosso, o sangue jorrando. Saiu do banheiro nua, os cabelos pingando, o corpo vibrando com a promessa de mais. Foi quando o interfone tocou, um som estridente que cortou o silêncio da casa. Julia desceu a escada, os pés descalços no chão frio, e atendeu, a voz rouca e provocadora. “Quem é?” Do outro lado, a voz de Diego, grave e impaciente: “Cadê o Ricardo, loirinha?” Julia sorriu, os lábios vermelhos curvando-se. “Tá descansando. Fodeu minha buceta até não aguentar mais. Quer entrar?”

O portão rangeu, e Diego apareceu, 1,85 m de músculos definidos, cabelo curto, olhos castanhos brilhando com um desejo cruel. Ele vestia uma regata cinza e jeans, o cheiro de cerveja e cigarro envolvendo-a. Viu Julia nua, a pele ainda úmida do banho, e riu, um som baixo e gutural. “Se deu a buceta pro Ricardo, vai dar o cu pra mim, sua vadia”, rosnou, partindo pra cima dela, as mãos grandes agarrando os braços dela com força. Julia fez uma cena, os olhos arregalados, a voz trêmula: “Não, Diego, meu cu tá dolorido de vocês na outra noite...” Mas era mentira. Era exatamente o que ela queria — a brutalidade, a dor, o prazer que vinha com a humilhação, da submissão.

Diego ficou louco, os olhos faiscando com a sensação de poder e tesão. “Cala a boca, sua puta”, grunhiu, jogando ela no sofá, Julia fez cara de medo e inocência, puro teatro, “ chupa meu pau vagabunda” mandou ele abrindo o jeans, a rola saltando livre — grosso, com veias marcadas, a cabeça vermelha brilhando, ela obedeceu salivando de tesão, ele por sua vez não teve dó da garganta dela, enfiando o pau até o fundo, fazendo ela engasgar, babar e chorar, do jeito que ela sempre gostou. Diego a segurou pelos cabelos e socou forte na garganta dela, como se fosse um buceta.

“ Fica de quatro vadia” mandou ele virando-a de bruços contra o sofá da sala, o tecido áspero roçando os joelhos dela. Ele abriu sua bunda, esfregando o pau todo babado, e forçou o cu dela, a cabeça grossa entrando com uma dor que arrancou um grito de Julia. “Tá doendo, né? Tu merece”, rosnou ele, empurrando tudo de uma vez, o pinto grosso esticando-a, os quadris batendo contra as nádegas dela com uma selvageria que fazia o sofá ranger.

Julia gritou, o corpo se contorcendo, mas o prazer veio rápido, o clitóris pulsando enquanto ele a fodia, a dor misturando-se ao êxtase. Diego era implacável, os quadris movendo-se com força, o pênis grosso entrando e saindo, cada estocada acompanhada de um tapa na bunda, a pele ardendo vermelha. “Tu gosta, sua vadia”, grunhiu, puxando os cabelos dela com uma mão, a outra batendo na bunda novamente, o som ecoando na sala. Julia gemeu alto, os seios quicando com o ritmo, as unhas cravando no sofá. “Mais forte”, sussurrou, a voz rouca, incentivando-o, e ele acelerou, o suor pingando do peito dele nas costas dela, a rola pulsando dentro do cu dela.

Ela gozou, o orgasmo explodindo como fogo, o corpo convulsionando, o cu apertando ele, os gritos enchendo a sala. Diego bateu na bunda dela de novo, o tapa mais forte, e continuou, o ritmo selvagem, o pau grosso forçando-a sem piedade. Julia gozou outra vez, o clitóris pulsando, o prazer tão intenso que ela quase desmaiou, o corpo tremendo enquanto ele ria, a mão puxando os cabelos dela até o pescoço doer. “Toma, sua puta”, rosnou, e gozou, pulsando com jatos quentes que enchiam o cu dela, escorrendo pelas nádegas quando ele se retirou, ofegante, rindo com arrogância.

Era o momento. Julia rolou para o lado, os dedos encontrando a faca curva que deixara na bolsa ao lado do sofá. “Você é bom”, sussurrou, a voz doce, enquanto se levantava, nua, o corpo brilhando de suor e fluidos. Antes que Diego pudesse reagir, ela cravou a lâmina na garganta dele, um corte profundo que rasgou a carne, o sangue jorrando. As mãos subindo em pânico, mas ela montou-o, os quadris esfregando-se contra os dele enquanto o sangue escorria, o prazer do assassinato misturando-se ao do sexo. Ela jogou a cabeça para trás, os dedos entre as pernas esfregando o clitóris, o orgasmo vindo forte enquanto ele morria. Levantou-se, posicionando-se sobre o cadáver, e deixou a urina jorrar, quente e dourada, marcando o peito dele, o ritual selando sua vitória.

Ela vestiu uma calça jeans e uma camiseta que achou no armário de Ricardo. Não perdeu tempo. Pegou um galão de gasolina que encontrara na garagem de Ricardo enquanto procurava por algo útil. Despejou o líquido pelos móveis da sala, pelo sofá, pelo corpo de Diego, e subiu ao quarto, espalhando mais sobre Ricardo e a cama. Acendeu um fósforo e jogou, as chamas subindo rápido, o fogo lambendo as cortinas e o assoalho com um rugido baixo. pegou a bolsa e saiu, o calor do incêndio aquecendo suas costas enquanto caminhava para a rua.

A rodoviária de Rio Preto ficava a poucos quilômetros. Julia caminhou até lá, o coração ainda acelerado, o corpo leve com a satisfação da dupla vitória. Comprou uma passagem para Ribeirão Preto, o próximo capítulo de sua dança. O ônibus partiu às 3:00 da manhã, o ronco do motor embalando-a enquanto ela olhava pela janela, as luzes da cidade ficando para trás, o fogo de sua vingança queimando em sua alma.

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