Recomendo que leiam antes o conto "Seduzindo meu padrasto". A presente história é continuação daquele.
Depois de ter chupado o pau do meu padrasto, fiquei incomodada por não ter dado tempo de ele me comer. Eu estava ansiosa por ficar a sós com ele novamente. Ainda assim, tinha que me contentar em só ficar ouvindo enquanto ele comia minha mãe. Era só eu ir para a cama que os dois começavam. Eu ouvia gemidos e gritos e ficava com muito tesão. Eu fiquei imaginando que chupar o pau dele reacendeu a chama do tesão neles.
Um dia minha mãe finalmente avisou que iria viajar de novo a trabalho. Ela saiu de casa às 6h da manhã de uma segunda-feira. E cinco minutos depois eu já estava na cama dela de calcinha acordando meu padrasto com um beijo na boca. Ele me disse:
- Bom dia, princesa!
- Bom dia, lindo. Dormiu bem?
- Dormi bem, mas o melhor foi o presente ao acordar.
Eu ri e já peguei no pau dele. Como ele dormia de cueca, então já dava para ver e sentir toda a extensão daquela rola maravilhosa.
- Que saudade eu estava da sua rola, pai. - disse eu enquanto beijava a cueca.
- É toda sua, filha. Hummm…
Eu fui tirando a cueca com os dentes enquanto sorria para ele. Ele segurou minha cabeça e me conduziu ao pau dele. Eu abocanhei já pensando que dessa vez ele não gozaria na minha boca. Eu tinha outros planos para a gala dele. Eu chupei por alguns minutos ao mesmo tempo que tirava minha calcinha.
Eu me levantei e, quando me preparava para sentar nele, meu telefone tocou. Eu levei um susto daqueles de quando somos surpreendidos fazendo alguma coisa errada. Meu susto foi ainda maior quando vi que era minha mãe ligando. Eu hesitei entre atender ou deixar tocar, mas atendi.
- Oi, mãe.
- Oi, Andressa. Desculpe ligar tão cedo, mas eu me lembrei agora que não paguei a conta que deixei na mesa.
Ela me passava as instruções, mas ao mesmo tempo meu pai me chamava para sentar nele. Eu sentei, e ele encaixou o pau em mim, enquanto eu falava ao telefone. Como era grosso, não pude conter um gemido. Minha mãe estranhou:
- O que foi isso, Andressa?
- Eu me assustei. Quase bati a cabeça na porta.
Por segurança, coloquei o telefone no mudo e continuei ouvindo o que ela pedia ao mesmo tempo que cavalgava no meu padrasto. Ele ria muito e metia cada vez mais forte. Agora eu estava liberada para gemer muito. Em determinado momento, minha mãe parou de falar esperando minha resposta. Como eu estava envolvida com algo mais interessante, não percebi a pausa dela. Ela falou de novo:
- Andressa?
- Desculpe, mãe. A ligação falhou. O que você perguntou? - disse ao tirar o telefone do mudo enquanto continha meus gemidos.
Pouco depois, ela terminou o que precisava dizer e desligou o telefone. Eu fiquei aliviada, pois estava difícil ficar arrumando desculpas que não soassem estranho. Meu padrasto me disse:
- Eu estava me segurando para não gozar. Você em cima de mim conversando com sua mãe me deixou com muito tesão, sua cavala.
- Ah, meu garanhão safado.
- E que criatividade você tem para criar explicações, hein?
Nós rimos bastante. Ele agora segurava minha cintura com as duas mãos, enquanto cadenciava as metidas. Só que ele passou a tirar a rola quase toda e meter fundo. Eu estava com muito tesão. Nunca tinha sentido alto assim. Foi quando eu comecei a rebolar no pau ao mesmo tempo que o estimulava:
- Ai, que delícia, gato! Você sabe mesmo como tratar uma mulher. - falei toda manhosa.
- Você não viu nada ainda, meu amor! Vou mostrar para você.
Ele me pegou no colo, de frente para ele, e encaixou o pau em mim. Eu passei as pernas em volta dele, abraçava e beijava. Nessa posição, parecia que o pau estava entrando mais fundo. Eu era como uma boneca nas mãos dele. E estava amando! Eu disse a ele:
- Você vaaai… aaaaiiii… vai me matar… huummm… de tesããooo.
- Isso, gostosa, geme mais no pau do seu macho.
- Aaaaiiii… estou gozando. Aaaaaaaiiiiiiii, que loucura.
Foi só eu dizer isso que ele me encheu de porra, muita porra. Ele urrava deliciosamente parecendo um animal. E, sem tirar o pau de mim, deitamos e dormimos.
Depois disso, percebi que eu não conseguiria mais ficar sem dar para ele. Comecei, então, a tomar anticoncepcional.