“Sábado no Parque”
Sábado de manhã, sete horas em ponto. Tiago desceu para a cozinha, onde o cheiro de café fresco e pão na chapa já tomava o ar. Os pais estavam à mesa: o pai lendo notícias no tablet, a mãe mexendo no celular.
— Bom dia, filho — disse a mãe, sorrindo doce. — Dormiu bem?
— Bom dia. Dormi sim, graças a Deus — respondeu Tiago, sentando-se e servindo café.
O pai ergueu o olhar por cima dos óculos.
— Hoje é dia de ir à igreja com a gente à noite, hein? Não esquece. O pastor João vai pregar sobre fidelidade no casamento. Coisa linda, muito edificante.
Tiago quase riu, mas segurou.
— Claro, pai. Fidelidade é importante mesmo.
A mãe suspirou, dramática.
— É verdade. Hoje em dia as pessoas não valorizam mais o compromisso. Eu fico tão triste quando ouço aquelas histórias de traição... Deus perdoa, mas a gente tem que ser exemplo, né?
— Com certeza — concordou o pai, sério. — Ainda mais nós, que somos da liderança da célula. Tem que ter testemunho irrepreensível.
Tiago tomou um gole de café, escondendo o sorriso atrás da xícara. Sabia que o pai saía “tarde” do trabalho às quartas e voltava cheirando a perfume feminino barato. Sabia que a mãe trocava mensagens suspeitas com o vizinho casado e até com o próprio pastor quando achava que ninguém via. Hipocrisia pura, embrulhada em versículos bíblicos.
Terminou o café rápido, deu um beijo na testa da mãe e um “até logo” pro pai.
— Vou dar uma volta de bike, aproveitar o sábado.
— Vai com Deus, filho — disseram os dois em coro.
Tiago pegou a bicicleta no quintal e pedalou até um parque pequeno nos arredores da escola, quase abandonado, com árvores altas e bancos escondidos. Chegou suado, por volta das oito e meia.
Raphael já estava lá, sentado num banco mais isolado, sem camisa, só de short de corrida cinza que marcava tudo. O corpo bronzeado brilhava com um leve suor matinal, peitoral grande, abdômen definido, pelos aparados nas axilas e na base do volume evidente.
Tiago encostou a bike numa árvore e sentou ao lado dele.
— Bom dia, professor. Tá lindo assim sem camisa.
Raphael sorriu, olhando ao redor para confirmar que estavam sozinhos.
— Bom dia, vadia. Você demorou. Tava louco pra te ver fora da escola.
— Meus pais me seguraram no café da manhã falando de fidelidade e testemunho cristão — riu Tiago. — Se eles soubessem...
Raphael deu uma gargalhada baixa.
— Todo mundo tem seus segredos. Eu mesmo tenho namorada, lembra? Mas aqui ninguém vai nos atrapalhar.
Eles se inclinaram e se beijaram devagar, línguas se encontrando com calma, o sol filtrado pelas árvores aquecendo a pele.
Tiago acariciava o corpo musculoso de Raphael, mãos deslizando pelo peitoral grande, sentindo os músculos duros.
Raphael passava os dedos pelo cabelo preto de Tiago, puxando de leve.
Tiago desceu a boca, dando beijinhos leves em toda a região peitoral enquanto apertava o volume crescente no short.
Desceu mais, beijando cada gominho do abdômen enquanto a mão continuava apertando.
— Caralho, Tiago... já tá me deixando louco — murmurou Raphael, voz rouca.
Tiago chupou o mamilo direito com força, depois lambeu devagar, circulando a língua.
— Esse corpo musculoso é uma delícia, professor... tão grande, tão duro.
Raphael gemeu baixo.
— Chupa mais, vadia... marca ele.
Tiago obedeceu, chupando cada gominho do abdômen como se fossem doces, descendo e subindo, mão nunca parando no volume.
Mudou para o mamilo esquerdo, chupando e lambendo com a mesma paixão.
Eles se beijaram de novo, fome crescendo.
Tiago se ajoelhou entre as pernas abertas de Raphael no banco.
Chupou o volume por cima do short, boca quente molhando o tecido.
— Adoro teu pau duro pra mim, Raphael...
— Tira logo esse short, sua putinha — respondeu Raphael, já ofegante.
Tiago puxou o short para baixo, libertando o pau grosso e bronzeado, pelos aparados na base.
Chupou o pau ainda com Raphael sentado, mão esquerda deslizando pelo corpo definido, traçando peitoral e abdômen.
— Porra, que boca quente... chupa gostoso assim — gemeu Raphael.
Tiago chupava com paixão, engolindo fundo, depois masturbava e chupava ao mesmo tempo, ritmo acelerando.
— Vou foder sua boca até não querer mais — disse Raphael, quadris se movendo.
Raphael bateu o pau na boca aberta de Tiago várias vezes.
Tiago desceu e chupou as bolas depiladas enquanto Raphael balançava o pau na mão.
— Mama minhas bolas, vadia... isso — grunhiu Raphael.
— Elas são tão pesadas... cheias pra mim — respondeu Tiago.
Raphael segurou a cabeça dele e começou a movimentar o quadril, fodendo a boca devagar.
Tiago deitou a cabeça no abdômen duro de Raphael e chupou a lateral do pau, língua traçando as veias.
— Assim... me lambe todo, sua gulosa.
Raphael bateu o pau na língua esticada de Tiago.
Tiago masturbava rápido o professor enquanto chupava a bola esquerda.
Raphael gemia sem parar, corpo tensionado.
Tiago mudou para a bola direita, depois lambeu o corpo inteiro do pau até a glande e chupou fundo.
— Caralho, vou gozar na tua boca se continuar assim.
Tiago deslizou a língua pela lateral de novo.
Raphael segurou firme a cabeça e controlou o ritmo, fodendo mais forte.
Tiago chupava as bolas enquanto Raphael pegava as mãos dele e fazia deslizar pelos músculos do peito e abdômen.
— Sente meu corpo enquanto me mama... isso, vadia.
Tiago voltou ao pau, chupando enquanto acariciava as bolas com carinho.
Raphael acariciava o cabelo dele, depois esfregou o pau molhado no rosto de Tiago.
Se inclinou e o beijou com fome.
Eles se levantaram. Raphael tirou toda a roupa de Tiago rapidinho, deixando-o pelado no parque vazio.
Raphael sentou de novo e chupou o pau de Tiago em pé na frente dele.
— Ahh, professor... chupa gostoso — gemeu Tiago.
Raphael acariciava as bolas enquanto chupava, depois lambeu a lateral inteira.
Tiago acariciava o cabelo preto curto de Raphael.
— Tua boca é perfeita...
Raphael alisava as tetas gordas, depois desceu as mãos e chupou a barriga macia.
Apertava e balançava a bunda de Tiago enquanto continuava chupando o pau.
— Essa bunda gorda me enlouquece — disse Raphael.
Raphael sentou suando no banco.
Tiago sentou no pau dele face a face, engolindo tudo devagar.
Começou a pular devagar, subindo e descendo.
— Cavalga, vadia... sente meu pau te abrindo — pediu Raphael.
Raphael dava tapas fortes na bunda do aluno, apertava e balançava as nádegas dele enquanto era cavalgado.
Tiago gemia sem parar.
— Isso, rebola mais... tua bunda engole tudo.
A foda ficou intensa, Tiago revirando os olhos de prazer.
Eles se beijavam sem parar.
Raphael acelerou de baixo, masturbando o pau de Tiago ao mesmo tempo.
— Vou te fazer gozar no meu peito, vadia.
— Me fode mais, Raphael... ahh, tô quase!
— Goza pra mim, sua putinha... goza gostoso.
A foda virou frenética. Raphael segurava o pau de Tiago e batia no próprio abdômen a cada estocada.
Tiago gozou muito, jatos grossos sujando o peitoral bronzeado de Raphael.
— Isso, lambuza meu peito todo... delícia — grunhiu Raphael.
Raphael continuou dando tapas fortes, apertando e balançando a bunda, enlouquecendo Tiago de tesão pós-gozo.
Se levantou de repente, ainda com Tiago sentado no pau, e o fodeu em pé no colo, mãos firmes nas coxas.
— Ai, professor... me fode assim, me usa!
— Toma rola no colo, vadia... sente como eu te levanto fácil.
Eles se beijavam enquanto a foda era intensa, pau entrando e saindo freneticamente do cu.
Tiago dava tapas e apertava o peitoral melado de porra.
— Teu peito é uma delícia... me fode mais forte.
— Vou te arrombar todo, sua piranha.
Raphael dava tapas, apertava e balançava a bunda do amante sem parar.
Colocou Tiago no chão com cuidado.
Eles se beijaram mais uma vez.
Tiago virou para o banco, apoiou uma perna nele, empinando o cu.
Raphael penetrou fundo e começou a foder muito rápido.
Tiago gemia sem parar.
— Toma rola de verdade agora, vadia... teu cu é meu.
Raphael dava tapas fortes na bunda dele, deixando marcas vermelhas.
— Me bate, Raphael... me fode sem dó! — gritava Tiago.
Raphael diminuiu, dando estocadas lentas e fortes, pau fundo a cada entrada.
Saiu de repente.
Tiago sentou no banco e começou a se masturbar.
Raphael, de pé na frente, fazia o mesmo, pau brilhando.
— Goza pra mim de novo, Tiago...
— Quero tua porra no meu corpo, professor...
— Vou melar você todo, vadia.
Os dois aceleraram, olhos fixos um no outro, até gozarem muito ao mesmo tempo: porra voando um no corpo do outro, jatos quentes sujando peito, barriga, rosto.
Ficaram ali ofegantes, sorrindo, corpos melados e colados num abraço final.
O sábado mal tinha começado, mas já era perfeito.
Continua...