[NOVO] Meu pai negão na minha cama - Parte I

Um conto erótico de JDSempre
Categoria: Gay
Contém 3387 palavras
Data: 25/12/2025 22:51:22

Lembro que desde que eu era adolescente, fogoso e fantasioso que só, eu sonhava com uma paixão. Dessas que tiram o fôlego e fazem perder a cabeça. Fogo no sangue, carne na carne! Macho com macho. Bom, eu não sendo tão macho assim, pois sempre tive meu jeitinho de ser, além de preferir ficar por baixo enquanto um homem grande montasse em mim. Mesmo sendo versátil. Me imaginava numa noite quente, céu estrelado, ele me alisando todo num beco qualquer do meu bairro, meu quarteirão. Se fosse negro e proibido, melhor ainda! Meus favoritos sempre foram os da raça oposta à minha e/ou compromissados. O contraste de peles tão diferentes, na cor, na textura, no estado civil. Só que fui viver isso tudo tarde, de maneira inesperada. E com o homem mais improvável. Ah, quando aquela mão grossa e grande me toca e me provoca... Eu me perco todo!

Voltando pro início da história, toda a sensação escaldante descrita acima não tinha se concretizado até pouco mais de um ano atrás. E olha que eu já tinha vida sexual ativa desde ninfeto. Me assumi aos 20 pra minha família. Só que estar bem resolvido consigo não garante estar bem servido com os demais... Em meus rolos casuais, faltava pimenta. Envolvimento. Sabia que meu banquete ainda não estava pronto. Me contentei com um prato comercial mesmo, rs. Arrumei um namorado logo que 2024 começou, o Ronaldo. E a gente se deu superbem, se gostando mesmo. Mas, sendo sincero: nunca tinha sentido porra nenhuma de paixão fogosa com ele. Nem com nenhum homem! Eram boas as fodas... E só. E olha que quando tudo começou, fazia mais de um ano que eu morava em SP. Cidade das oportunidades e das depravações. Tentei dividir casa a princípio, mas fracassei retumbantemente. Após 20 e poucos anos aturando meus pais e três irmãos, eu precisava do meu espaço. Arrumei uma kitnet no bairro Saúde e fui ser feliz.

A solitude me salvada. A solidão, perturbava. O bom é que passei a receber amigos sempre. Em seguida, o Ronnie. E os chegados da família também. Primeiro minha irmã. Depois, convidei a mãe. Não quis, não gosta de viajar. Ao agendar férias do trabalho, no início de dezembro de 2024, chamei meu pai. Esse sim, animado com o rolê, não precisou ser avisado duas vezes.

E foi assim que, num dia comum, desfrutando das regalias do home-office incluso no regime de trampo híbrido, me peguei olhando pra minha cama. Eu ainda não tinha sofá. Faltava um colchão extra também. E o coroa já estava praticamente a caminho da cidade grande. Putz, eu ia ter que dormir junto com meu pai! Não sabia como ele reagiria. Sim, ele sempre foi meu pai, não ia ser a primeira vez da gente dividir espaço. A questão era dividir SÓ COM ELE. Seu Saulão, como todos sempre o chamaram na vila em que cresci. Pai hétero comum, machão pra caralho. E o filho viado, branquelo, de cabelos e olhos castanhos, bundão farto preso num shortinho cada vez mais curto. Rodado em baladas e saunas paulistanas. Não era uma combinação assim muito comum, digamos... E eu não ia desmarcar nada! Primeiro que ele ficaria puto. Segundo eu tava com saudades do velho. Terceiro, precisava de uma companhia, pois meu namorado estava em viagem com a família. Sacanagem fazer isso comigo prestes a entrar de férias... Mas eles já tinham comprado o pacote lá atrás, antes da gente começar a relação. E como eu ainda estava acostumando com o conceito de monogamia, deduzi que seria ótimo estar com meu pai, já que o Ronnie ficaria longe. Assim, eu não teria como cair em tentação... Rá! Que ironia.

Lembro de ir buscar o coroa na Rodoviária do Tietê. Ágil e desinibido, aquele negão parrudo sequer parecia ter 55 anos e estar chegando do interior. Usava um chinelão Raider que mal comportava seus pés 45. Shortão um pouco justo em suas coxas fortes. Camisa com os primeiros botões próximos ao pescoço abertos, ostentando uma corrente prata. Óculos no rosto sorridente, relógio no pulso e a mala pesada sendo arrastada de um lado. Começou a rir ao me ver:

- Olha o tamanho desse shortinho, Rian...

Ri junto:

- O seu não tá muito atrás, pai...

E nos abraçamos fortemente. Estranhei que o homem parecia ainda mais firme e volumoso que antes:

- Tá treinando mesmo?

- Eu tô, porra! Esqueceu que só tô de Uber agora?

- Vida mansa...

- Vida mansa o caralho! Mas você também tá forte, hein? Tá coxudo e...

Ele riu sem jeito, gesticulou com uma mão atrás do seu próprio bundão redondo, mas entendi que ele se referia à minha raba. Dei uma pegada nela e ri junto, afinal, era verdade. Além do que, eu estava me depilando sempre. Gostava de ter minhas pernonas e bunda lisinhas prontas pro Ronnie usar! E isso ressaltava o quanto eu estava torneado. Seguimos falando de academia, trabalho, rotina e outras coisas comuns no trajeto de metrô pra Saúde. Reparei que mulheres – e alguns viados também – ficavam de olho no meu velho. Me enchi de orgulho, porém não pude deixar de recordar as histórias da minha infância: Seu Saulão tinha sido um tremendo puto! Deu muito trabalho pra minha mãe, mas ela sempre o perdoou. Não seria nada chocante descobrir um quarto irmão mais velho ou até da mesma idade que eu, filho de uma de suas muitas amantes.

Já em minha casa, vi o semblante dele mudar ao conhecer o local:

- Porra, é simples, mas tá organizadinha, hein... Gostei de ver! Bom, só falta sofá e armário pra cozinha, né...

- Isso! Metas pro ano que vem.

- Boa... E eu vou dormir onde?

Perguntou me dando as costas, já olhando pra cama e se livrando das chinelas.

- Comigo, ué... – respondi normal.

Ele riu tirando a camisa. Fazia calor.

- Quero ver eu caber nessa cama junto com você...

Foi quando ele ficou de frente pra mim e não pude deixar de notar no seu trapézio marcando. Os brações estavam grossos de bom garfo e bom treino. O peitão peludo firme com mamilos imensos em cima da barriga de chopp e trigo, também dura.

- Você é grande, mas eu sou pequeno... – também fui tirando minha regata.

Meu pai sempre fora atraente, o que contribuiu muito pro seu histórico de jovem infiel. Só que a recente frequência à musculação estava deixando-o muito enxuto.

- Não tão pequeno mais, né, Ri... Tá tetudo, bracinho desenhando.

Eu rachei de rir:

- Olha quem fala...

Abusado, o coroa também riu e flexionou os bíceps. Fiquei impressionado, pois estavam mais volumosos que nunca.

- Uia... – debochei sorrindo.

- E olha essa tua coxona que nem precisa forçar pra aparecer o quadríceps.

Com a autoestima inflada, fiquei de perfil, contraindo. Como eu estava sem regata cobrindo, meu rabão deve ter ficado mais evidente, porque o coroa deu uma encarada, abriu o riso novamente e aplaudiu.

Achei a situação curiosa e diferente. Saímos tomar café da tarde no maior astral. Nunca tinha parado pra pensar que pessoas da mesma família se portam de maneira diferente em configurações diferentes. Eu raramente tinha estado a sós com meu papaizão até então. E, aos poucos, fomos descobrindo um entrosamento que eu não esperava. E que entrosamento...

Depois de visitarmos algumas lojas de rua, pegamos um Uber e fomos parar no Parque Augusta. Logo que chegamos, Seu Saulão foi arrancando a camisa de novo e se espichando num banco de concreto:

- Pow, que lugar bacana... Parece novo.

- Ah, reinauguraram faz poucos anos. – tirei minha regata também – Mas bom mesmo é o Ibira... – me sentei ao seu lado.

- Com certeza, mas aqui é menorzinho... Intimista, né...

- Nem tão intimista... A gente vem pegar sol de fio..., eh, de sunga aqui no fim de semana.

- Sério? – ele pareceu ouriçado – As meninas também ou só vocês gays?

Meu pai gesticulou engraçado. Ele sempre teve um pouco de dificuldade em se referir a gays, com medo de acabar sendo preconceituoso.

- Dá mais gay mesmo, mas as mulheres vêm também.

- Bora vir aqui no domingo, então...!

Gargalhamos e nos aproximamos mais no banco. De novo reparei no quanto aquele homem estava avantajado. Sua pele linda e negra reluzia no sol. Sua barba por fazer, já meio grisalha, sempre lhe deu um charme em volta dos lábios carnudos. Os óculos sempre garantiram um ar de maturidade ao coroa, e também quebravam o estereótipo de negão safado e taludo, frequentador de boteco.

Já de volta à minha casa, conversamos muito. À vontade, tomamos umas cervejas, vimos jornal e alguma outra coisa na TV. Cansado da viagem, meu pai não quis sair mais e anunciou que dormiria cedo. Foi pro banho e o escutei cantando baixo no chuveiro. Desde minha infância, sabia que esse era um sinal de que ele estava relaxado e de bem com a vida. Fiquei feliz por estar lhe proporcionando aquele merecido passeio! Só de cueca slip e agarrada, o esperei sair do banho. Veio enrolado numa toalha que mal dava conta de seu corpão. O rabão, característico das duas partes da família, estava bem marcado nele também. Vê-lo molhadinho me despertou uma coisa diferente...

- Bom esse teu chuveiro, hein? Puta pressão...

- Vantagem de morar em andar alto.

Apressado, peguei minha toalha e fui pro banheiro. Dei um último olhar para o coroa que, novamente, retribuiu sorrindo e dando uma olhada no meu bundão. Confesso que tomei banho me alisando, sentindo saudades BEM profundas do Ronnie enquanto meu cuzinho piscava. E veio uma culpa em sequência, afinal, meu pai estava ali sem roupa, na única área comum da minha humilde kitnet.

De banho finalizado, respirei fundo. Ao sair, dei de cara com meu pai só de cueca branca sentado na cama. Passando creme hidratante. Sim, o coroa sempre foi vaidoso, chegado num produto refrescante e com cheiro.

- Já vou deitar, Ri... Mas fica à vontade, afinal a casa é literalmente sua.

Só concordei. Meio desajeitado e evitando olhar muito pro quanto aquele macho ficava interessante daquele jeito. Peguei meu shortinho de dormir e vesti meio longe dele, na tentativa de evitar, também, olhares vindos do Seu Saulão. Me enchi de hidratante e vi um pouco de TV baixinho pra não o incomodar enquanto mexia no celular. Distribuí likes pra machos aleatórios, na vã tentativa de aquietar meu fogo. Eu não estava nem um pouco disposto a racionalizar as sensações que estava tendo com meu pai desde que o tinha reencontrado.

Logo, ouvi o ronco não muito exagerado do coroa. Senti meu sono chegar também e me deitei ao seu lado. Quando minha vista acostumou com a escuridão e com a presença dele ali, o notei virado de costas pra mim. Aquelas costas imensas e ombros largos! O cuzão fazendo curva dentro da cueca, as coxonas logo abaixo e aquele pezão de sola branca gigante a poucos centímetros de mim. “Caralho, como meu pai é gato. Sempre foi, mas agora... Não foi em vão que deu quentura de cabeça pra mãe”, pensei. E senti uma contraditória mistura de amor e admiração de filho com a tranquilidade em admitir pra mim mesmo que achava muito atraente o homem que me deu a vida. No meio da noite, acordei com o braço em cima dele, meio que abraçando-o. Meu papaizão agora estava de barriga pra cima e não parecia sequer ter notado que eu estava quase em cima dele. Sentindo coisas que não deveria e deixando o carinho fraterno falar mais alto, apenas me deixei levar colando mais nossos corpos. Não ia acontecer nada além disso mesmo... Risos.

No dia seguinte, acordamos bem dispostos e sem nenhuma estranheza quanto a termos dividido cama, e bem juntinhos. Seu Saulão topou passear e fazer compras pra cima e pra baixo. Fomos de Brás até Liberdade. O calor estava forte e aquele homão resolveu andar de regata, assim como eu. Não disse nada, mas notei que algumas gays mais descaradas olhavam na nossa direção. Pros dois! Meu pai era encarado da cabeça até as chinelas. E andava de peito empinado e pés bem abertos, parecendo gostar. Ele sempre fora assim, mas notei que estar em SP, longe da minha mãezinha, sua esposinha, o deixara muito mais desinibido.

Ao fim do dia, alimentados e ainda no pique, sugeri:

- Bora pra academia?

- Ah, não... Andamos pra caralho.

- E comemos o dobro. Pai, você não tava todo maromba?

- Eu tô, mas você tá de férias e eu de folga, pra quê...?

- Bom, eu vou fazer uma esteira pelo menos. Caminhada turística não conta como cardio.

- Tá, beleza... Bora, então! Só que eu não trouxe roupa de treino.

- Vai com essa regata mesmo. O shorts eu te empresto.

Ele começou a rir:

- Tudo bem que nós temos a bunda grande e a sua tá quase maior que a minha, mas o comprimento acho que não dá, né, Rian...

Ri também e comecei a fuçar meu guarda-roupa:

- Eu tenho uns de inverno que... Achei!

Entreguei um bermudão ao meu velho:

- Esse é o maior que tenho...

- Tá...

Ele pegou e foi se trocando. Fiz o mesmo, evitando contato visual.

- Pronto, agora é só colocar meu tênis... – ele anunciou.

O olhei e elogiei. O bermudão parecia um shorts curto nele, mas cumpria sua função. A caminho da academia eu me toquei que nunca tinha malhado junto com meu papaizão. Começamos na musculação já morando longe. E também notei que estava nos proporcionando novas situações sem saber no que daria... Aquele homem ficava lindo demais suando, tanto caminhando na rua quanto na esteira. As passivas Smart Fit ficaram de olho no meu coroa. Achei engraçado e não falei nada. Seu Saulão parecia muito mais interessado nas gatinhas que caminhavam nas esteiras próximas.

- Vou pra escada... – anunciei, saindo da esteira.

- Tá doido... Nisso aí eu não entro nunca! Uma coisa é cardio, outra é tortura.

- Exagerado...

Como a escada ficava do outro lado dele, digamos que meu pai teria uma visão privilegiada do meu rabetão indo de um lado pro outro. Se ele quisesse olhar, né... As minhas coxas torneadas e levemente suadas pelo esforço. A regata megacavada deixando meus mamilos brancos e excitados aparecendo. O encarei em diversos momentos e Seu Saulão retribuía sorrindo, com as luzes da academia fazendo reflexo em seus óculos. O homem suadíssimo com a regatinha colando no corpo. Porra, como não notar? Era meu pai, mas era um gato. “Um gostoso, pronto”, admiti mentalmente. Fiquei um pouco mais leve. Comecei a forçar o rebolado na escada. Tinha uns machos de olho mesmo, Inclusive, eu já os conhecia de pegações passadas. Olho pro lado e meu pai dando aquela conferida em mim, limpando o rosto e meio que se lambendo:

- Não rebola tanto, se não a bunda cai, Ri...

Rachei de rir:

- Cai nada, aí é que ela levanta...

Notei que ele riu, mas não tão solto como antes. Parecia diferente. Bom, eu também fiquei estranho com ele em vários momentos nos quais me percebi atraído. Será que tinha acontecido algo assim com ele ao me ver ali, tão feminino e oferecido? Que besteira! Saulão sempre fora hétero, oras... Encerramos a sessão de cardio, fomos pra casa, tomamos banho e caímos na cama. Uma admirada ali, outra olhada lá... Apesar da fama de pauzudo, papai usava cuecas sob medida, que não destacavam tanto seu pau. Diferente de mim, que vivia com tudo marcando nas roupas de viado paulistano. Quase tomados pelo sono e deitados de costas, senti o coroa passar um braço por cima de mim.

- Muito obrigado pelo convite pra ficar na sua casa, Ri! Estou muito orgulhoso de você.

Eu não sabia se me emocionava com suas palavras ou com seu toque. Sem conseguir processar as sensações direito, apenas disse que ele não precisava agradecer e que quem tinha orgulho era eu. Me deu um beijo na testa e logo dormiu. Apaguei em seguida.

No dia seguinte, uma sexta, mais uma sessão de passeios, comprinhas e comilanças. Seu Saulão ficou encantado com o Parque Ibirapuera e fez muitas selfies e postagens – todas sem camisa, claro. Postamos foto juntos, eu só de shortinho beira cu. E alguns amigos mais desbocados vieram falar que meu pai era gostoso. Falaram o óbvio.

Jantamos num shopping da Av. Paulista e, até chegar na minha casa, ficou tarde. Exaustos, combinamos que nada de academia ou barzinho. Apenas banho e cama. Dessa vez, eu fui antes. Enquanto Seu Saulão se lavava, eu instalei o pisca-pisca comprado no Brás na janela da minha casinha. Ficou uma graça. Como ele era meio branco, meio roxo e tinha várias velocidades ajustáveis, as mais lentas davam um ar meio sensual ao ambiente. Apaguei as demais luzes e fiquei relaxando ali, curtindo a vista e a decoração. Nem me toquei que o chuveiro tinha sido desligado.

- Bu!

- Ai, pai!

Instintivamente, segurei meu peitinho. Ele me pegou pelo ombro rindo alto:

- Tá assustadinho? Ficou da hora o pisca-pisca...

Ele se afastou, em direção à cama. Estava só enrolado na toalha e eu só de shortinho. Justo e atolado, ainda mais com o pump da escada de um dia atrás. Conversamos bobagens enquanto ele passava desodorante e eu, hidratante. Passei pelas pernas depiladas.

- Posso te ajudar?

Assim perguntou meu pai. Do nada! E na maior naturalidade.

- Com o hidratante?

- É, deixa eu passar em você... Nas costas e tal. Depois, você passa em mim. Eu nunca alcanço sozinho mesmo.

- Ah, eu também não.

Respondi rápido, fingindo que estava tudo bem. Só que não estava. As luzes no modo suave do pisca iluminavam nossos corpos. Me sentei meio que de lado, pro coroa ter acesso às minhas costas. Não consegui evitar ficar arrepiado com seu toque. As mãos do meu pai sempre foram calejadas, ásperas, além de grandes. Aquelas palmas brancas em contraste com a pele negra. Sempre achei um charme isso em homens pretos! E agora elas brincavam com creme pela minha pele:

- Você queimou de sol no parque hoje... – ele comentou num tom baixo.

- Você também... – respondi baixo.

- Por isso quero passar hidratante... Mas nem se compara, né? Eu sou preto de nascença. Você tem pele branca e fininha... como sua mãe.

Ao dizer isso, Seu Saulão me desliza até a cintura, próximo da minha raba acomodada no colchão.

- Vira de frente.

Ele deu esse comando num tom de voz agradável. Estranhei. Não ia ser só nas costas e tal? Com as pernas esticando na direção dele, perguntei:

- De frente como, pai?

- Assim mesmo como você tá fazendo...

Encheu a mão de creme e passou pelo meu pé e veio subindo pelas panturrilhas. Meu cu contraiu no automático! Tentei negar. Queria evitar o que, surpreendentemente, parecia estar pra acontecer:

- Mas eu já passei nas pernas...

Ser falar nada, ele esfregou lentamente o creme em mim. Maior que eu, meu papaizão tinha facilidade em ir e vir pelas pernas todas. As mãos firmes, mas de toque lento e cuidadoso. Não estava dando pra conter o tesão latente! Ofeguei fundo. Papai parecia encarar minha pele, tão diferente da sua. Começou a deslizar um pouco mais pra cima. O polegar passeava lentamente pelas minhas virilhas, enquanto os demais dedos pareciam pressionar todos os músculos das minhas coxas. Senti meu pau enrijecer e, respirando pela boca, fechei os olhos com força. Talvez evitando ver sua reação ou seu pinto também duro embaixo da toalha. Queria perguntar o que era aquilo, me afastar, mas não conseguia fazer nada... Papai estava me dominando com aqueles toques. E me puxando pro seu colo! Sim, ele estava me levando pra junto dele... Quando abri os olhos, Saulão estava mais próximo, com o rosto a poucos centímetros do meu. E seu colo estava, quase que totalmente, embaixo do meu cuzão. Sim, eu estava sentado no colinho do papai. Mal pude acreditar!

Tentei sussurrar algo, mas meu papaizão se antecipou:

- Rian...

Então, me encarou com o semblante devasso, o qual eu havia imaginado inúmeras vezes ao escutar os relatos sobre suas infidelidades, e perguntou:

- Tá gostando?

E subiu as mãos pela minha barriga até chegar com os polegares nos meus mamilos.

- AAAH-aah...!

Desabafei, fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. Senti sua rola pulsar embaixo de mim. Aquele corpo grande e parrudo de homem mais velho contra o meu! Selvagem, meu pai me segurou pelo pescoço, meteu a língua dentro da minha boca e me agarrou.

CONTINUA?

...

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Comentários

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Dever, essa gradação da aproximação e esse último parágrafo foram como ir acendendo o carvão para o churrasco. Conte-nos mais, vai...

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Muito boa a história, aguardando ansiosamente a continuação!

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