Beco em Brasília

Um conto erótico de Bsbkzado
Categoria: Heterossexual
Contém 1121 palavras
Data: 25/12/2025 15:52:10
Última revisão: 25/12/2025 19:42:04

Nessa história, irei contar sobre um caso ocorrido há alguns anos atrás, quando ainda namorava. Para os fatos, vou me chamar de Marcos e ela, de Lúcia.

Na época, morava em Brasília, tinha o costume de sair com meus amigos, curtir até altas horas, sempre por curtição mesmo. Sempre observava e interagia com as meninas, mas nunca cheguei com segundas intenções. Em um certo dia, estávamos com pouca grana, mas com vontade de fazer algo para sair do tédio, então saímos eu e mais dois amigos, compramos um combo de vodka e ficamos bebendo e fumando pela quadra onde morávamos.

Já por volta das duas da manhã, aparecem um grupo de conhecidos nossos com outras pessoas, eram cerca de 8 ao todo, voltando de uma festa que tinha acontecido pelas redondezas, todos também já bem altos, juntaram se a nós.

Logo de cara, um grupinho menor ficou sentado bebendo e formou uma rodinha com umas 5 pessoas em pé, onde estávamos jogando uma espécie de verdade ou desafio. Dentre as pessoas, uma delas uma me chamou a atenção. Lúcia, uma morena linda, cabelo bem curtinho, estava com um vestidinho preto, cobria até pouco acima dos joelhos, que valorizava muito as suas curvas, uma jaqueta jeans preta aberta, me perdi.

Entre perguntas e desafios, perguntaram pra um cara que namorava se ele daria um selinho nela, mesmo namorando, ele disse que sim, ela topou e disse que "afinal, quem está em um relacionamento é ele, logo, é dele a responsabilidade", todos concordaram em manter tudo ali naquela roda e deram um beijo.

Em dado momento, perguntaram se ela ficaria com alguém do grupo. Para minha surpresa, ela apontou pra mim. De pronto, respondi que namorava, nunca havia traído, após uma leve pressão, nos beijamos. E meus amigos, que beijo macio, gostoso, mais demorado, cheguei a colocar a mão ao lado do rosto dela e ela no meu. Não deu outra, meu pau ficou duro na hora.

Logo separamos para não deixar muito na cara, com muito esforço eu consegui disfarçar a ereção, terminamos de jogar e fomos ao encontro dos demais.

Agora com todos juntos, todos conversavam com todos entre si, entre duplas, entre trios, enfim, todos descontraídos, bebendo. Mas eu não conseguia para de olhar para Lúcia e ela de olhar pra mim. Fui me aproximando dela aos poucos, ela foi se aproximando mais pra perto de mim, quando percebi, já estava atrás dela fazendo carícias.

Já estava próximo as quatro horas da manhã, não aguentava mais de pau duro, então tive o impulso e coragem de chamar ela para um beco que tinha próximo. Ela topou, cada um se despediu do pessoal, eu disse que iria para casa pois estava cansado.

Fomos no caminho e viramos no beco escuro. Chegando no beco, já começamos a nos beijar, o beijo dela era maravilhoso, macio, viciava. Ela foi apertando meu pau por cima da calça e eu já não me segurei mais, fui apertando a bunda dela, abaixei a blusa, fui beijando o bico do peito, acariciei levemente e depois com um pouco mais de vontade, até que ela foi abrindo minha calça e pegando no meu pau, que naquele ponto já chegava a doer de tão duro.

Nessa hora eu já não tinha mais controle de mim e já não conseguia mais pensar em outra coisa de não aquela gostosa. Ela foi abaixando, tirou meu pau pra fora da cueca e começou um dos melhores boquetes que eu já tive até hoje. Ela ia até o fundo e voltava, bem devagar e depois acelerado, intercalando na velocidade. Por pouco não gozei ali mesmo, pedi pra ela parar porque não ia aguentar mais segurar, puxei ela pra me beijar de novo, fui levando minha mão até a calcinha dela, fiquei passando os dedos por cima, ela começou a gemer baixinho, então eu coloquei a mão por dentro da calcinha e fiquei dedilhando a buceta, ela estava com os seios de fora, os bicos durinhos, cai de boca de novo, que mulher gostosa. Ela parou de me beijar, levantou a parte de baixo do vestido, virou a bunda na minha direção, se apoiou na parede e ficou me olhando por cima do ombro, ali eu entendi o recado. Ela não falou nada sobre camisinha na hora, eu também não tinha, então comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela, tava muito molhada, não aguentei me controlar mais, enfiei tudo de uma vez e comecei a meter sem dó com ela apoiada na parede. Eu segurei na cintura, comecei a aumentar as estocadas, a buceta dela abraçava meu pau de um jeito que eu nunca tinha sentido antes, estiquei minhas mãos pra alcançar os seios, metendo sem parar, meu pau pulsava, puxei ela pelo cabelo pra me beijar, depois de alguns minutos assim, metendo, sentindo toda aquela bucetinha molhadinha, ela começou a rebolar como se estivesse dançando funk com meu pau dentro dela, tava tão gostoso que eu senti que iria gozar, coloquei minha boca próxima ao ouvido dela e disse que se ela não parasse de rebolar eu ia acabar gozando. Ela me disse pra gozar, mas não dentro, sugeri gozar na boca dela para esvaziar minha porra e continuar metendo, não queria parar ali. Ela abaixou, começou a chupar meu pau e sugar tudo, eu senti a porra vindo, avisei que iria gozar, pensando que ela iria deixar na boca para cuspir, ela aumentou a intensidade e começou a chupar com mais vontade, senti os jatos de porra saindo e ela engolindo tudinho, gota por gota, até não sair mais nada.

Geralmente, mesmo depois de gozar, meu pau continua duro. Com aquela cena então, não ia descer, ela chupando meu pau até não sobrar nenhuma porra me deu um tesão enorme, eu puxei ela pra mim, lasquei um beijão, coloquei ela de quatro e comecei a meter de novo, não conseguia parar de querer sentir ela toda, de todas as formas que pudesse.

Depois de um tempo, começou a amanhecer e ficamos com receio de aparecer alguém e nos ver. Nos vestimos e fomos a caminho de casa, deixei ela na rua onde ela morava, nos despedimos com um beijo molhado e combinamos de nos falar depois, quem sabe marcar um encontro.

Nos adicionamos, trocamos contato, nos encontramos algumas outras vezes, conversamos muito sobre tudo, mas infelizmente não chegamos a ter um encontro mais íntimo como eu gostaria. O tempo passou, ela acabou mudando pra outro estado e temos contato até hoje por conversa.

Até hoje, me pego voltando a pensar naquele momento, seja sozinho ou transando com alguém.

Meu primeiro conto aqui na casa. Estou aberto a críticas, quem sabe não volto e conto outras histórias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive bsbkzad a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários