⚠️Aviso de gatilho: Esse conto trata de pensamentos suicidas.
O que dizer sobre o impacto que a vingança do Cleber teve sobre minha vida, ele literalmente me fodeu, acabou comigo, destruiu tudo, mas ok, eu mereci. Essa é a resposta que minha cabeça chega quando pensa e pensa de novo no assunto, é que eu mereci e de certa forma perto de outras histórias, ele até pegou leve.
Quando cheguei em casa naquele dia eu caí em uma armadilha, meu irmão e minha mãe já tinham decidido o que fazer comigo, chorei o caminho inteiro, cheguei lá querendo colo, precisava de um abrigo, de um suporte para pensar.
Não sabia que já tinha sido julgada, depois de ter sido recebida em casa como se nada tivesse acontecendo, na sala minha mãe me agarrou pelos cabelos, me chamando de puta e me jogou no chão, meu irmão disse, que eu desonrei a família, ele me deu uma surra de cinto até eu ficar desacordada no chão de tanto apanhar.
E depois que acordei, ele me segurando pelos cabelos disse: “Você vai voltar para a sua casa e pedir perdão para seu ‘marido’, depois de se humilhar para ele a gente conversa de novo.”... Era isso, sem colo, sem abrigo, E na hora eu pensei.
‘Prefiro morrer…’
Saindo de casa estava devidamente dolorida, machucada, com lágrimas secas no rosto, mas tinha aceitado que errei. Muito, eu deveria ter dito para o Fábio, ‘Deixa bater, pode quebrar todos os ossos, só não mata porque eu amo ele, mas pode bater de pau a vontade.’, ao menos eu não seria ‘A’ puta dessa história.
Fui atrás do Fábio, a mãe dele falou que uns caras tinham batido nele e depois enfiaram ele em um carro, ela também me culpava por isso, o celular dele quebrado foi a única coisa que restou, isso foi no dia anterior, não tinha como ser coincidência.
Como Fábio estava sumido eu estava total e completamente sozinha… Mas dentro de mim eu sabia que eles iam se acertar, isso era o pior…
Lembro deles e meu irmão brigando por mulheres, sempre se resolviam após um tempo sem se falar e uma troca de socos, eu nunca me perguntei o que acontecia com as garotas, agora estava vendo, melhor, sentindo na pele e por dentro.
O primeiro dia como moradora de rua foi o pior, mas descobri que poderia ficar no abrigo da prefeitura, também consegui pedir algum dinheiro para comer nas ruas, não foi muito, mas o trocado que eu consegui garantiu um lanche e por enquanto isso era suficiente para mim.
Nos dias seguintes, tive ajuda de Débora, Diego e Roberto, me pagaram o almoço após a faculdade, me deram o colo que ninguém quis dar, me deixaram chorar, mas podiam fazer pouco por mim naquele momento, Débora, conseguiu algumas roupas, Diego algum dinheiro.
Mas foi algumas noites depois, indo para o abrigo, que eu realmente atingi o fundo do poço. “Que gracinha princesa, e aí quanto? Olha Quinhentinhos é seu.”, eu olho para o carro, olho para a fila do abrigo, penso em mim mesma e respiro fundo, todo mundo já me chamava de puta, então mergulho no que me tornei.
“Quinhentos incluso o motel, mas eu escolho qual.”, ele fica um tempo me olhando, desacreditando no que ouviu, “Belê guria, belezinha, pode entrar.”, é perigoso entrar em um carro assim, mas eu também não tinha nada a perder, então dane-se…
Pelo menos depois de banhada em motel 3 estrelas, onde consegui dormir a noite em um quarto, o que não tinha tido a dias, tomar um bom café da manhã incluso no pernoite, eu consegui ir no médico, meu ânus sangrava e doía muito desde a última vez com o Cleber, o médico, me receitou um analgésico em pomada e um anti-inflamatório.
Eu só conseguia imaginar o deleite do meu ex, vivendo na rua, se prostituindo com o cu literalmente rasgado, sua vingança tinha sido 5 estrelas, imagino que poderia agradar a uma boa maioria de outros homens… Ele literalmente me destruiu, física e emocionalmente, não me permitiu nem dignidade ou orgulho, principalmente orgulho próprio.
Mas minha própria família, também me negou qualquer dignidade ou suporte, sempre que passava na porta de uma igreja lembrava das irmãs dizendo para minha mãe, “Meninas bonitas como ela, só voltam para Deus quando sofrem irmã.”, “Ela largou a Deus por ser orgulhosa e ter um rostinho bonito, mas vai acabar tendo que voltar pela dor.”… Elas também, teriam prazer de me ver no fundo, como agora.
Após alguns dias nessa situação, eu já estava conseguindo frequentar a faculdade, com dificuldade, mas eu conseguia o dinheiro para me manter ao menos em bons quartos de motéis, garantia almoço e às vezes até a janta, os dias viraram meses, até que Roberto foi meu anjo salvador.
Ele conseguiu me receber como hóspede na casa dele, eu estava tão vulnerável e quebrada que eu chorei por três dias seguidos trancada no quarto, finalmente, sentindo o peso do que tive que fazer para sobreviver, mas estava me reconstruindo e era isso que importava, poucas semanas depois, ele também me conseguiu um emprego.
O salário não era muito ainda faltava bastante, mas eu consegui parar de me prostituir, ou quase, troquei a prostituição física pela virtual, venda de pack de imagens, de calcinha, nua, vídeos eróticos, tudo isso servia de dinheiro extra para eu conseguir me reestruturar e após um ano, eu estava realmente chegando há algum lugar.
“Olha a gataaaaa…”, Débora comentou aquele dia, cheguei na faculdade, com um vestidinho justo no corpo, verde clarinho, sandálias, pela primeira vez em um ano, eu parecia a princesa que eles conheciam, que atraia atenção, com roupas novas e bonitas eu estava me sentindo um ser humano novamente, ou, quase…
“Cleber ou sua família tentaram contato?”, olho para ela, “Não, não acho que vão. Não acho que se importem.”, “Que isso Catarina, claro que se importam.”, ela definitivamente não conhecia eles como eu conheço… “Por mim que sejam felizes Débora.”, virei o fim da minha Ice de um gole e acendo um cigarro.
Mamãe sentiria orgulho, prostituta, bebendo e fumando… Penso comigo mesma antes de prestar atenção no que ela diz. .”Quem não está feliz é você anjo.”.
“Você era o sorriso mais radiante do mundo, mas agora Catarina, você têm os olhos mais tristes que eu já vi, dá vontade de chorar, só de olhar nos seus olhos.”, eu fico sem jeito, mas dou uma risada forçada pelo óbvio exagero dela, mas a verdade é que aquelas palavras levariam muito muito tempo para sair da minha mente.
“Débora, eu não posso mudar o que eu fiz, o que eles pensam de mim, mas prometo que vou ficar bem.”, ela aceita isso, ao menos. A verdade é que ela têm marido e filhos, ela não têm como fazer mais do que já fez e ainda faz, as coisas dependem um pouco de mim também, mas ao menos, essa aceitação permitiu mudar o assunto.
Se têm uma coisa que essa situação toda me ensinou é que até puta, precisa de amigos, se não fossem eles, Débora, Diego e Roberto, eu estaria vivendo nas ruas, ou algo muito ruim eventualmente teria acontecido comigo, eu tinha meus amigos e podia realmente me agarrar a eles com força.
Trabalhava de dia, estudava à noite e quando chegava em casa, logava na minha conta para receber meus “clientes”, eu tinha conseguido uma clientela como namorada virtual, basicamente, homens com problemas, pagam para meninas bonitas escutarem seus problemas, fingirem serem suas namoradinhas novinhas virtuais.
Fazia isso duas horas por noite e era bem paga, ainda uma puta, eu sei, só outro tipo de putaria, mas ainda era paga, para satisfazer homens e seus desejos, ouvindo seus problemas, as vezes até rolava, algo mais quente nas conversas, mas nunca mais fiz programa, não queria mais isso para mim, estava dando um tempo para o meu corpo se recuperar.
Meu quarto estava todo montadinho para isso, papeis de parede azul, um quarto de garota fofinha, com bichos de pelúcia e eu de babydoll curtinho e semitransparente azul, esperando o contato do meu namorado, precisando de umas palavras de amor e carinho após um dia cansativo de trabalho.
Esperava quem seria o ‘príncipe’ da noite, quando eu vejo o nick do meu próximo cliente, até reviro os olhos, ‘homens’... Enfim, ‘Gostoso 26cm’, ficava online para suas duas horas de conversa com uma namoradinha virtual paga.
[Gostoso26cm] “E aí princesinha, nossa você parece uma delicinha mesmo ein.” a voz dele, era poderosa, dava para sentir o timbre, uma voz rouca, o homem que aparecia na tela, da câmera era negro, parecia bem forte e definitivamente um homem bonito, chego até a pensar porque ele precisaria de um serviço assim.
[LoirinhaJaqueline] “Muito obrigada gostoso e como foi seu dia hoje meu amor?”, Jaqueline, o nome que disse a Cleber, que um dia colocaria em uma filha, mas puta não têm filha, não faria isso há uma criança, mantenho a atenção para o cliente, afinal, ele pagou por duas horas de amor e doçura, estou com a minha carinha mais interessada e fofinha…
[Gostoso26cm] “Nossa Jaqueline foi uma merda, de verdade, as coisas são sempre complicadas, quando a gente quer fazer direito mas o povo não deixa.”, eu sorri demonstrando interesse e demonstrando querer saber, sem falar… É um truque simples, que toda garota sabe fazer, já que homens odeiam ser interrompidos em seus monólogos de vida difícil.
Mas logo ele já começou a falar de forma mais picante, elogiando meu corpo e cabelos, mas também, começou a sair um pouco do personagem que ele mesmo queria estar, vi ele relaxando, eu também relaxei e a conversa fluiu calma e delicadamente, mas tinha alguma coisa na voz daquele homem que despertava algo em mim e eu não sabia explicar.
Ele me fala coisas que gostaria de fazer comigo, toques que gostaria de fazer em mim, mas também vai me arrancando histórias do passado… Foi uma conexão natural, talvez fosse a voz dele, tão gostosa de ouvir. Ao longo dos dias mais e mais de nossas histórias vai vazando para os dois lados.
Ele não me julgou, disse que eu aceitar que errei era muito maduro, que entendia meu noivo, mas que jamais faria algo assim com uma garota, destruir tudo, ele considerou como algo muito cruel, principalmente por onde eu fui parar. A mulher dele tinha deixado ele, não conseguiu se adaptar ao trabalho dele que envolve estar longe por muito tempo.
Mas ali eu quebrei a primeira regra de ser uma prostituta, nunca fale sobre si mesma e isso no dia seguinte, martelou minha cabeça.
Depois de alguns encontros ele sumiu por mais de um mês e eu literalmente sabia que tinha cometido um erro… Me conectei com um cliente, “O que houve, Catarina?” Roberto até me perguntou um dia na aula, porque eu estava realmente um pouco caída, “Nada só pensativa.”, mas logo percebi que a preocupação não era só dele, mas também da Debs e do Diego.
Uma preocupação de que finalmente, tivesse perdendo o combustível para continuar, o peso da vida, do que fizeram comigo, finalmente estava vencendo tudo, esmagando tudo no caminho para o chão…
Para ser sincera, um saco de gelo e uma faca no banheiro, parecia muito convidativo, eu coloquei a faca no pulso, o brilho da lâmina de metal contra a minha pele branca, “Se vai se matar desce a avenida ao invés de atravessar a rua.”, eu falo para mim mesma para me lembrar que não estava pronta para isso, então só faço o corte, grito e sento no chão da cozinha chorando.
…
Algumas noites depois desse episódio ele estava lá de novo… Eu quase caí para trás, quase chorei, dei um pulinho no puff toda alegre, peguei meu bichinho de pelúcia e abracei com tanta força que senti meus braços doerem.
[Gostoso26cm] “Nossa que sorrisinho gostoso..”, ele fala na hora e eu fico sem jeito, vermelha, [LoirinhaJaqueline] “Achei que não ia te ver mais.”. Ele parece pensar com cuidado o que vai dizer, quase como um caçador experiente, avaliando a presa, seu estado de espírito e quanto combustível têm no tanque para bater de volta.
[Gostoso26cm] “Jaqueline, você está gostando de mim?”, eu fico olhando para ele por um bom tempo, minha mente apesar de tudo ainda estava em negação, eu realmente não achava que era isso, [LirinhaJaqueline] “Claro que não.”, minha resposta vem automática, ou veio segundos de mais após a pergunta, quem realmente está medindo isso.
Ele dá um sorriso enigmático, mas eu sei que ele me capturou, eu estou na rede desse homem, não tenho como explicar em palavras, o tipo de fascínio, que ele estava exercendo em mim, se ele me desse uma ordem eu obedeceria, eu me sentia totalmente submissa aos seus desejos e acho que ele percebeu.
Dessa vez ele guiou a conversa, ele testou minha ‘obediência’, ele parecia que tinha me sacado completamente, só ainda não tinha decidido se ia embarcar nisso, mas para mim não importava e no dia seguinte na faculdade, todos perceberam, “Olha quem viu um passarinho verde.”, dizia Diego, eu fiquei sem jeito e desconversei, mas Debs…
“Catarina, você está apaixonada? Quer conversar?”, contei tudo para ela, pela primeira vez chorei pelo homem que nem conhecia, só via na câmera, um negro lindo, forte, parecia grandão, o corpo no caso, estava longe de 26cm, era grandinho, mas isso aí era um obvio exagero, e eu realmente agradecia por ser, não nasci para servir de túnel do metrô.
Débora ficou bem preocupada, eu era uma prostituta apaixonada por um cliente, “Catarina você ainda é muito inocente.”, eu quase mandei ela se foder depois dessa, mas engoli o orgulho, eu só disse que não era tão inocente assim, o que só deixou ela mais preocupada, mas por fim prometi para ela que deixaria ela ciente de tudo o que a acalmou.
Apesar de não ser tão inocente, era a quinquagésima vez que via “Uma Linda Mulher” e chorava com o final, aquela era a minha história de ‘Princesa Disney’ a prostituta que se apaixona por alguém que tira ela dessa vida.
Apesar disso, ele se tornou meu namorado virtual com o tempo e eu parei de aceitar clientes, foi meio que acontecendo, eu não queria mais, esse era o ponto, o combustível de ‘fazer o que for necessário’ para sobreviver estava acabando, estávamos namorando, mas minhas contas estavam afundando, eu comecei a fazer só uma refeição por dia.
Ele me explicou que era liberal, e a esposa também não soube viver com isso, mas ele também não conseguia viver com o ciúmes dela mesmo ao menos tentando ser monogâmico, ele esperava que ela não ficasse tendo crise de ciúmes, logo os dois seguiram seus caminhos, 24 anos contra meus 21, eu fiquei fascinada com isso de liberal, “Você realmente não têm ciúmes?”, ele parou olhando para mim e me desafiou há uma loucura…
Naquela noite cheguei na faculdade, mas meu comportamento foi completamente diferente do de sempre, eu estava dando bola para o diego, suas perguntas safadas eram recebidas com respostas dúbias, sua proximidade não foi afastada e sim correspondida com um sorriso, eu dei todas as condições que em três anos ele esperava.
Claro ele poderia já ter matado a vontade e só ter pago, mas ele não quis abusar da amiga em situação delicada, agora, comigo dando em cima, abertamente, foi diferente, quando saímos da faculdade, ele me acompanhando para pegar meu ônibus, ele me agarrou na rua e me deu um puta de um beijo.
Beijo quente, ele segura meus cabelos, passa a barba no meu pescoço, me deixa toda elétrica, tremendo, eu sorrio e olho nos olhos dele, mordo o lábio, “Quero te chupar…”, ele sorri quase como se fosse um sonho, “Aqui? Quer mesmo?”, “Por favor Diego me dá pau para mamar…”, peço com biquinho e ele já começa a abrir a calça.
Me ajoelho na rua escura, vejo aquele membro torto para a direita, com um cabeção inchado e começo a lamber brincar, me deliciar, enterro a boca, brinco com ele lá no fundo, mal percebo que estou completamente entregue a minha luxúria, Diego até se apoia na parede, suspirando e contendo os gemidos.
Fazia um bom tempo que não tinha um pau só para mim, é diferente quando você é paga, ele não é seu, ele é um cliente que precisa ser satisfeito, esse aqui, esse aqui era meu, meu prazer, eu não estava só dando prazer, eu estava matando uma fome primordial que nem percebi que eu tinha, estava chupando com luxúria e desejo, quando ele gozou foi explosivo e maravilhoso, engoli tudo com tanto gosto que quase gozei só de chupar um pau.
Depois disso ele me virou de costas na mesma parede que ele estava apoiado, levantou meu vestidinho constatando o que eu já falei várias vezes que raramente uso calcinha e enterrou em mim por trás, me arrancando um gemido alto enquanto sentia minha intimidade preenchida com facilidade pelo quanto já estava molhada.
Ele mata três anos de vontade, mas também mata meu desejo, um ano inteiro, sem ter um pau que eu não precisasse fazer charme, fazer show, podia só relaxar e curtir e é o que eu faço, relaxo inteira, gemendo, sentindo as estocadas firmes e fundas que quase me tiram do chão enquanto ele me fode gostoso.
Eu gozo e ele goza com força, com um gemido mais alto, eu sentindo as pernas maravilhosamente bambas… Depois disso ofereci um lencinho umedecido para ele, ambos, limpinhos, ele me deixa no meu ônibus para ir para casa.
Quando encontrei meu gostoso de novo estava com a minha camisolinha azul, olhando para a tela, não consigo me impedir de sorrir quando ele entra, conto toda a minha aventura com o Diego, que ele tinha me incentivado, a loucura que tínhamos feito, ele sorri obviamente, curtindo não pelo que eu tinha feito, mas pela minha alegria em ter feito.
“Primeira vez que vejo um sorriso seu que não parece pedir desculpas por estar sorrindo.”, eu fico sem jeito e baixo a cabeça toda sem jeito. “Você já deixou de se prostituir e agora, está deixando aqui também, porquê?”, “Não preciso mais, não estou desesperada.”, ele sorri satisfeito, “Então me passa seu número e nome verdadeiros?”, eu fico indecisa.
“Jaqueline? Vai me dizer não?”, “Eu não sei, eu…”, “Você não precisa se preocupar, eu vejo sua entrega nos seus olhos.”, “Você está vendo coisas.”, “Você adora obedecer, eu já percebi isso e seu corpo todo está pedindo por isso… Me diz?”, eu sorrio, nós não somos estranhos estamos namorando já há alguns meses, e ele me conhece bem demais, respiro fundo e decidi, que mesmo que não seja prudente, é hora de se entregar… Digito meu número de Telefone e meu verdadeiro nome para ele…
Ali começa a minha história com o cara que eu vim a apelidar de “O Homem mais Safado Vivo”.
======== …FIM… ========
É isso povo, Catarina atingiu o fundo do posso, se arrependeu de sua traição do noivo e começa a se recuperar do impacto, semana que vêm têm a última parte do Cleber.
Espero que gostem desse, de como as coisas estão acontecendo, por favor, comentem e votem, adoro ler a opinião de todos vocês e posso dizer com segurança que vocês me impulsionam a continuar escrevendo.
Beijinhos e boa semana.
