O BIZARRO CASO DE FLAGRANTE DE ADULTÉRIO QUE VIROU TRISAL

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 2037 palavras
Data: 25/12/2025 07:31:39

Em uma casa suburbana comum, no coração de uma cidade brasileira onde o tédio reinava, João, um contador de 42 anos com uma vida meticulosa como um violão afinado, chega em casa mais cedo naquele dia fatídico. Ele ouve os gemidos ecoando pelo corredor – sons guturais, molhados, de puro tesão animal. Empurrando a porta do quarto devagar, ele flagra a cena que mudaria tudo: sua esposa Maria Helena, 35 anos, uma vadia entediada disfarçada de dona de casa, de quatro na cama toda arreganhada, nua e suada, com a buceta escancarada e pingando de tesão. Pedro, o vizinho safado de 28 anos, um personal trainer com o corpo esculpido e uma pica grossa, estava socando nela por trás como um pistão enlouquecido de um motor V8. A rola dele, veiúda e latejante, entrava e saía da xoxota melada de Helena com um som chapado, os lábios carnudos da xoxota dela se esticando ao redor da cabeça inchada, engolindo cada centímetro enquanto ela rebolava como uma puta de cabaré, os peitos médios balançando como pêndulos, os mamilos duros roçando nos lençóis encharcados de suor e porra de uma gozada anterior. Pedro agarrava a bunda dela, abrindo-as para foder mais fundo e ver o cu todo aberto, batendo as bolas peludas contra o clitóris inchado, fazendo Maria uivar como uma rapariga no cio: "Ah, caralho, Pedro, me arregaça mais forte, enche a minha buceta de pica, caralho!"

João, em vez de explodir em raiva, sentou-se calmamente na beira da cama, ainda de terno, cruzando as pernas como se estivesse em uma palestra filosófica. Os amantes congelaram: Pedro ainda enterrado até o talo na xoxota de Helena, sentindo as paredes quentes e úmidas se contraindo ao redor da sua rola dura enquanto um fio de baba escorria pela vulva. Helena virou o rosto, olhos vidrados de tesão interrompido, o cu piscando involuntariamente de nervoso. "João... meu Deus...", ela gagueja, mas João sorri, um sorriso bizarro, quase zen, e começou a falar com uma voz serena, como um professor discorrendo sobre a vida.

"Ah, o adultério... uma filosofia antiga, não é? O tesão carnal que transcende os votos vazios do casamento. Veja só, Leninha, você entregando a sua bucetinha suculenta a outro homem como uma vagabunda, buscando o êxtase que eu não te dou mais. É lindo, na verdade – o corpo traindo a alma, a carne gritando por pica fresca enquanto o espírito finge lealdade. Pedro, continue, por favor. Não pare por minha causa. Soca essa rola grossa na xoxota da minha esposa, sinta o calor dessa vadia se arreganhando pra você."

Os dois se entreolham, atônitos, o constrangimento virando um tesão estranho e proibido. Pedro, com a pica ainda dura dentro dela, tenta se mexer devagar, mas o movimento é desajeitado, a rola escorregando para fora com um pop molhado, expondo a buceta vermelha e inchada de Helena, os fluidos escorrendo pelas coxas grossas. "Cara, isso é loucura...", Pedro murmura, mas João ri baixinho, tirando a gravata devagar, os olhos fixos na cena. "Loucura? Não, é a essência da existência humana. O êxtase profano de uma mulher se rendendo a outro, abrindo as pernas pra uma pica alheia, gozando como se o mundo fosse acabar daqui a pouco. Leninha, sua buceta está brilhando de fluidos, pedindo mais rola. Vamos, volte a foder, eu assisto e reflito."

O tesão de João começa a crescer, uma ereção inesperada inchando em suas calças enquanto ele observa. Pedro, confuso mas excitado pela bizarrice, reinsere a pica na buceta de Helena, que agora está mais molhada do que nunca, o constrangimento virando um fogo incontrolável. Ele começa a bombear devagar, a rola grossa esticando as paredes internas, roçando no ponto G dela, fazendo-a gemer apesar de tudo. "Puta que pariu, João, você é doido...", Helena diz, mas seu corpo trai, rebolando contra Pedro, a buceta chupando a pica dele com fome. João se inclina mais perto, cheirando o ar carregado de sexo, suor e tesão, e continua sua filosofia chula: "O adultério é o ápice do tesão carnal, Leninha. Você aí, como uma puta sagrada, entregando sua xoxota pra um macho alfa, sentindo a rola dele te rasgando, machucando seu útero, te enchendo de prazer proibido. É isso que nos torna vivos – a traição que acende o fogo no cu e na alma."

A cena prolonga-se em um ritmo surreal e excitante: Pedro acelera, fodendo Helena com mais força, as nádegas dela tremendo a cada estocada, a pica dele saindo e entrando com um som obsceno, coberta de creme branco da excitação dela, fazendo ela gritar de dor e prazer. Ela, agora entregue ao frenesi, começa a falar obscenidades, a voz rouca de tesão: "Ah, Pedro, me fode como uma cadela adúltera, enche minha buceta com a sua porra quente! Sua pica é tão grossa, caralho, me faça gozar como o corno do meu marido nunca fez!" Pedro grunhe, apertando os peitos dela, beliscando os mamilos duros, enfiando um dedo no cu dela, enquanto João, com os olhos brilhando de um tesão voyeurístico insano, se despe devagar, revelando sua própria rola dura, latejante e cabeçuda. Ele se masturba devagar, comentando: "Vejam a libertinagem – ela se contorcendo na pica de outro macho, uma puta lasciva e imunda. O tesão carnal é a verdadeira liberdade, Pedro. Foda ela mais fundo, mais bruto, sinta a bucetinha dela apertando seu pau como uma puta que ela é."

O constrangimento inicial vira um vendaval de tesão para todos. Helena vira de lado, abrindo as pernas mais, expondo o cu rosado piscando enquanto Pedro continua a meter na xoxota, agora com dois dedos enfiados no buraco do cu apertado dela, preparando o terreno. "Me come, Pedro, me faça enlouquecer de tesão na frente do meu corninho! Essa pica é minha agora, caralho!" Ela berrava como uma doida varrida, gozando pela segunda vez no dia com amante, a xereca esguichando suco em jatos quentes, molhando as bolas de Pedro. João, com o tesão no auge, se aproxima mais, sua rola pulsando no ar. "A filosofia do adultério nos ensina que o corpo não pertence a um só – é um banquete para o tesão coletivo. Leninha, sua delicinha, peça o que quiser."

Helena, enlouquecida de tesão, olha para João com olhos famintos: "João, meu corninho filósofo, enfia essa pica toda no meu cu! Quero uma DP, ser arrombada como uma puta por vocês dois!" Pedro sorriu, excitado pela loucura: Maria deitada de costas, Pedro metendo na buceta devagar, a rola dele escorregadia de porra e muco, enquanto João lubrificava sua pica com saliva, enfiando devagar no cuzinho apertado dela. O cu se abre relutante, engolindo a cabeça inchada. Helena urrava de prazer e dor misturados, rebolando pra sentir os dois caralhos dentro dela: "Ah, porra, assim, esfolem meus buracos! Pica na buceta e no cu, me arregaça toda!" Os dois homens bombavam em ritmo alternado, Pedro fodendo a xoxota melada, sentindo a rola de João roçando através da parede fina que dividia os orifícios, João socando com selvageria o cu dela, as bolas batendo no pau de Pedro. O quarto virou um caos de gemidos, gritos, tapas na cara, barulho de carne se batendo com força, cheiro de putaria crua, suor pingando, enquanto Helena gozava outra vez, o corpo tremendo, esguichando em Pedro, o cu apertando a pica de João até ele gozar dentro, enchendo o buraco de porra quente. Pedro segue, jorrando a gala na buceta, os fluidos misturando-se em uma poça pegajosa.

No final, os três corpos colapsaram na cama encharcada, um emaranhado suado e pegajoso de pernas, braços e fluidos. A buceta de Helena latejava aberta toda arrombada, vermelha e inchada, escorrendo uma mistura grossa de porra dos dois machos – o sêmen quente de Pedro misturado ao de João, vazando em fios brancos pelas coxas trêmulas dela, pingando no lençol já manchado de esguicho, suor e saliva. O cu dela, recém-violado, permanecia entreaberto como se estuprado, piscando devagar, com porra escorrendo devagarinho pelo períneo até se juntar à bagunça da xoxota. O ar do quarto fedia a sexo libertino cheiro de buceta gozada, odor forte de cu arrombado, bolas suadas e porra fresca.

Helena respirava ofegante, os peitos duros subindo e descendo com a respiração ofegante, os mamilos ainda duros e vermelhos de tanto beliscão e tapa. Ela passa a mão entre as pernas, espalhando a porra dos dois na buceta sensível, gemendo baixinho ao sentir os dedos escorregadios, depois leva-os a boca. "Caralho... nunca gozei tanto na vida... vocês me destruíram, seus filhos da puta." Ela riu rouca, uma risada de vadia satisfeita, enquanto lambia os próprios dedos lambuzados de esperma, provando a mistura dos seus dois machos.

Pedro, deitado ao lado dela, a pica grossa agora mole e brilhante de fluidos, repousando sobre a coxa, ainda latejava de vez em quando. Ele olha para o teto, o peito arfando, sem acreditar no que acabou de acontecer. "Puta que pariu... isso foi a loucura mais tensa que já vivi."

João, sentado na beira da cama, o corpo magro agora nu e suado, a rola dele murchando devagar com fios de merda grudados na glande, mantinha aquele sorriso bizarro, quase filosófico, como se tivesse acabado de resolver um enigma existencial. Ele acariciava calmamente a bunda da esposa, espalhando a porra que escorria do cu dela, enfiando um dedo devagar só para sentir o buraco quente e frouxo pulsar em volta. "Vejam só... o corpo humano em sua forma mais honesta. Uma buceta cheia de porra alheia, um cu recém-arrombado, uma cadelinha casada realizada. O adultério não é pecado, é revelação. O tesão carnal não mente – ele liberta."

Ele se inclinou, beijou a testa suada de Helena como se fosse um gesto carinhoso de cônjuge, e então olha direto para Pedro com os olhos brilhando com uma excitação serena e pervertida.

"Pedro, meu caro vizinho da pica grossa... por que não vem morar conosco de vez? Sei que você está tendo dificuldades de arranjar emprego. Essa casa tem espaço, e essa putinha aqui" – ele dá um tapa leve na bunda de Maria, fazendo-a gemer e rebolar – "precisa de uma surra de pica diária. Quando eu estiver no trabalho, corrigindo números em planilhas entediantes, você sacia essa buceta gulosa. Quando eu viajar, você viaja fundo pra dentro desse cuzinho que tenho certeza que você já provou e gostou. O adultério não precisa ser segredo nem sofrimento – pode ser nossa filosofia diária, um banquete carnal permanente. Toda noite essa puta vai dormir com os buracos cheios de porra, seja minha ou sua, ou das duas juntas, o que ela quiser."

Helena, ainda tremendo dos orgasmos múltiplos, virou o rosto para Pedro com um olhar safado, os lábios inchados de tanto chupar rola durante a foda. Ela pega a mão dele e coloca sobre a própria buceta melada, fazendo-o sentir a bagunça quente. "Fala que sim, amorzinho... eu quero essa pica grossa me acordando todo dia dentro de mim, me enchendo enquanto o meu corninho toma café. Quero ser a puta da casa, chupar vocês dois de manhã, levar pirocada no cu no almoço, esguichar na cara de um enquanto o outro me arromba todinha. Por favor, Pedro... vem morar aqui e me transformar na vadia mais feliz desse bairro."

Pedro engole em seco, a rola dele já dando sinais de vida de novo só de ouvir as obscenidades. Ele olha para João, que assente com aquele sorriso louco, e depois para Helena, que abre as pernas mais uma vez, exibindo a bucetinha escorrendo porra como um convite final. "Caralho... eu topo. Foda-se tudo. Vou morar aqui e foder sua putinha todo santo dia."

João riu baixo, uma risada satisfeita e pervertida, e se deita entre os dois, puxando-os para um abraço suado e pegajoso. "Perfeito. A partir de amanhã, o chá desse novo arranjo será servido quente, com leite fresco toda manhã. Bem-vindo à nossa nova filosofia, Pedro. Agora... quem quer uma rodada extra antes do jantar? Essa buceta ainda não tá cheia de porra o suficiente."

E assim, naquela cama manchada e fedendo a sexo e suor, nascia não um lar destruído, mas um paraíso profano de luxúria sem fim – onde a traição virou uma rotina sadia, a vadia virou rainha, e o corno virou o maestro de uma orquestra de sacanagens.

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