Numa dessas tardes quentes de verão, estávamos todos em casa, em um tédio e não fazendo nada demais. No nosso quarto, meu marido e eu deixamos a porta aberta pra entrar um vento bom, e ficamos na cama.
Meu filho também estava em casa, enquanto o mais novo estava com o pai. E estava um silêncio tranquilo.
De repente, ouvi um grito.
“Mãaaaae”
Fiquei pensando no que poderia ter acontecido, mas ao mesmo tempo, achava que talvez seria apenas uma dessas coisas bestas que meu filho adora me mostrar no computador. Então levantei calmamente.
Ao sair do quarto, percebi que ele não estava no quarto dele. Mas sim, no banheiro.
Cheguei perto da porta e bati:
“O que foi, filho?”
Você pode me ajudar?
A quê?
Não sei, mas tem alguma coisa errada
Abri a porta devagar, e entrei no banheiro.
Ele estava sentado na privada, mas em cima da tampa. Sem camisa, sem shorts, e me olhando com uma cara preocupada.
Aconteceu alguma coisa, filho?
Não sei, mãe, mas tá doendo aqui
Aqui…aí?
Então olhei e percebi. Ele estava com o pau na mão.
Acho que fiquei muito tempo sem prestar atenção em como meu filho cresceu.
E como cresceu!
Ele segurava o pau pela base, e ainda tinha metade pra fora da mão. A cabeça, rosa, enorme e inchada, aparecendo quase que na altura do seu umbigo.
Onde está doendo?
Não sei, mãe, dói e fica latejando
Ele inteiro?
Isso, e não abaixa
Cheguei mais perto e sentei no chão.
Minha cara, nessa hora, já estava bem perto daquele pau. Não entendia muito bem como era possível, mas via o pau do meu filho como o pau de um homem. Ele já não é mais uma criança.
Sentado no vaso, comigo sentada no chão, olhava pra ele de baixo pra cima, e isso estava me deixando com tesão.
Filho, tira a mão, deixa eu ver o que foi
Tá bom, mãe
Ele tirou a mão e aquele pau grosso ficou ali, à minha disposição.
Com o rosto bem pertinho, olhei com calma, e então, com delicadeza, coloquei a mão.
Primeiro embaixo, perto da base, e depois, com a outra mão, nas bolas, que são pequenas e estavam bem durinhas.
Dói assim, filho?
Não, mãe, assim está gostoso
Comecei a massagear os ovos enquanto deslizava minha mão naquele cacete.
Meu filho gemia. Respirava fundo. E eu olhando diretamente para aquele pau. Eu mesma não acreditava que estava massageando e curtindo o pau do meu filho.
Depois de um tempo soltei, olhei para ele com uma carinha de mamãe cuidadosa, de propósito, e falei:
Filho, está melhor?
Não sei, mãe, ainda está latejando
Você precisa se aliviar, meu amor
Eu estava tentando, mas ele ficou assim, e agora não sei o que fazer
Deixa que a mamãe te ajuda
Comecei, então, a tocá-lo com movimentos leves, pra cima e pra baixo, e bater uma punheta perto da cabeça.
Que pau gostoso!
Conforme eu batia, ele gemia, suas pernas tremiam, e eu ficava mais confusa. Meu Deus. Estou punhetando meu filho - e pior, estou com tesão!
Após alguns movimentos constantes, ele deu um gemido mais forte. Percebi que estava dando certo.
E explodiu.
Gozou.
Na minha mão, e um pouco na minha blusa, já que eu estava bem pertinho.
Ele tentou não gemer mas eu percebi seu prazer.
Pronto, filho, agora vai abaixar, você vai ver
O..o..brigado, mãe.
Lavei minha mão e voltei para o quarto. Meu marido já cochilava.
Tive que acordá-lo para consumir meu tesão que estava impossível! Mas isso é história para outro conto…
