Discretamente Piranha #10 Sem controle

Um conto erótico de Diabo
Categoria: Heterossexual
Contém 3293 palavras
Data: 24/12/2025 15:20:00

Viagens são legais porque sempre rendem histórias e essa é uma digna de ser contada. Foi uma que fizemos para uma cidade interiorana, para um sítio especificamente, que rendeu situações que até o Diabo, se presente, teria feito o sinal da cruz.

Nadia e eu fomos a um lugarejo em José Bonifácio, área bem rural, com muito verde e cercada por fazendas. Bem distante de tudo e com uma população bem reduzida. Fomos visitar um tio meu, Seu Dito, um senhor de uns 60 anos, grisalho, barbudo, físico que deixa muito jovem pra trás, viúvo, gostava de um bom papo e de uma pinga, morava com seus dois netos, Ruan de 18 anos e Henrique de 19. Os dois magrelos, mais ou menos 1,68, brancos e de cabelo castanho liso. Os dois bastante conversadores e com um jeitinho malandro.

A casa, embora simples, era relativamente grande, tinha o térreo e um primeiro andar com uma varanda espaçosa com rede e cadeiras, ficava no meio de um terreno enorme, muita vegetação, onde tinha um pequeno lago e um rio que era uma das principais formas de relaxamento e passa tempo, principalmente naqueles dias quentes.

Quando chegamos, Nadia estava usando um shortinho curto e um blusinha de alça, embora tivéssemos sido muito bem recebidos, notei olhares bastante indiscretos sobre ela desde o primeiro dia. Fato é que era uma casa num lugar afastado, três homens que tinham pouco contato com mulheres, ainda mais uma tão bonita e gostosa. Com o passar dos dias, foi se construindo um clima de tensão sexual muito forte. Notei, por exemplo, que toda vez que íamos ao rio nos banhar, Ruan e Henrique faziam questão de ir junto só pra ficar babando em Nadia. Ela com seu biquini, era uma escultura rara ante os olhos jovens daqueles garotos punheteiros. Seus olhos se perdiam na pele de porcelana, na cintura fina, nos seios delicados, nas coxas grossas, na raba abundante, no rosto de anjo.

Muito ligeiros, foram forjando uma aproximação com ela na tentativa de tirar uma casquinha sempre que possível. Nadia, a princípio, não via nenhuma maldade e dava muita abertura.

Numa noite, depois de uma papo no quintal, ligaram um som e colocaram pra tocar uns forrós, Ruan então chamou Nadia pra dançar que não fez hora, aceitou prontamente. Começou então uma ralação de coxa que fez Nadia cogitar pela primeira vez que o jovem estava na maldade. Depois foi a vez de Henrique, que repetiu o ritual, na maior ralação enquanto segurava-a pela cintura deixando a mão bem pra baixo, onde pôde sentir o começo da curvatura daquela raba imensa, ficou animadíssimo. Seu Dito não ficou pra trás e então pediu a vez, aquele que achei que seria o comportado na situação foi o mais safado, dançou grudado numa sensualidade quase agressiva.

Mais tarde, perguntei a Nadia se tinha gostado de dançar com os nossos anfitriões. Ela disse, um pouco chocada:

–Estavam todos de pau duro roçando em mim, que loucura!

–É, não imaginava que eram tarados assim.

–Mas tudo bem, dança às vezes tem dessas. Falou minimizando a situação em tom compreensivo.

Continuou tratando todos com o mesmo rostinho sorridente.

Perto do rio, tinha um chuveiro cercado por umas ripas de madeira (que não cobriam praticamente nada), onde tomávamos um pré banho depois de nos refrescar no rio, era comum fazermos isso pelados já que geralmente nunca tinha ninguém por perto. Mas fato era, que de alguns pontos estratégicos do terreno era possível ver quem estava banhando-se, totalmente nu, inclusive da varanda, na parte de cima da casa. O lance é que apostávamos que ninguém faria isso. Eis que um belo dia, Nadia tinha ido sozinha pro rio, na volta passou no banheiro, se despiu e começou a se banhar. Eu da varanda assistia, foi então que vi, de um outro ponto, os garotos olhando ela tomando banho e se masturbando! E não parou por ai, virou uma rotina, comecei a vê-los diariamente assistindo minha namorada pelada tomar banho. E com o passar do tempo, iam se aproximando cada vez mais, pra ver melhor, perdendo aos pouco o medo de serem pegos.

–Ah! Seus taradinhos juvenis. Só de raiva vou provocá-los! Pensei.

Um dia, sabendo que eles estariam assistindo, entrei no chuveiro a céu aberto com Nadia e comecei a beijá-la, depois de uns amassos, coloquei-a apoiada nas madeiras e enfiei meu pau socando gostoso até ela gozar. Olhei disfarçadamente para onde eles estavam e vi a cara de loucos de tesão que faziam.

Mais tarde, na hora do jantar, eles olhavam em choque pra ela, pois agora, não tinham só a bela imagem do seu corpo na memória, agora eles tinham visto aquela gostosura toda em ação. Isso mexeu mais ainda com a cabeça deles que já estava inundada de pensamentos sujos. Pra cada sorriso inocente que ela dava falando com eles, o coração dos garotos acelerava.

No dia seguinte, enquanto arrumava algo no armário da cozinha, em cima da pia, Henrique chegou por trás encoxando, simulando uma tentativa de ajuda com as louças que estavam mais no alto. Ela, num leve susto, olhou pra trás e sorriu, se esquivando, dizendo que não precisava.

Mais tarde, no mesmo dia, foi apalpada na bunda por Ruan enquanto olhava a paisagem na varanda.

–Que isso, menino!

–Nada, é que tinha curiosidade. Nunca vi uma bunda assim, tão grande e redonda. Disse sorrindo sem disfarçar a malícia.

–Então já matou a curiosidade, né? Não faça mais isso. Falou Nadia, nada convincente sobre sua repreensão.

O que se seguiu foi justamente o contrário, os garotos, vendo que seus excessos não eram firmemente corrigidos pelo jeito passivo e compreensivo de Nadia, passaram a se aproveitar cada vez mais. As aproximações maliciosas eram quase sempre tratadas como brincadeiras por ela dando espaço para o aflorar da luxúria dos garotos.

Um dia, devido a uma chuva forte e persistente, a temperatura deu um baita caída, eu fiquei no quarto lendo, Seu Dito na cozinha fazendo café, e os garotos chamaram Nadia para assistir um filme. Sentaram os três num sofá-cama de frente pra TV, ela no meio deles. Se cobriram com uma manta. Mal começou o filme e Nadia sentiu as mãos de Ruan e Henrique deslizando por seu corpo, ela as afastou:

–Pára! Falou rindo.

Mas eles voltaram à carga, e mesmo ela “resistindo” eles começaram a apalpar seus peitos. Ela afastava suas mãos, mas elas sempre voltavam. Afastou de novo:

–Pode parar!

–Ah, Dona Nadia. Deixa só um pouquinho. Disse Ruan.

–É, só um pouco. Complementou Henrique.

–Tá! Só um pouco.

Os dois apalpavam então os seios dela tomados por uma alegria voluptuosa até então não experimentada. Ela, excitada, molhada, fingia não estar sentindo nada, só fazendo um “agrado”.

Como todos sabemos, gente com tesão é igual a um tubarão, você oferece a mão, ele quer o braço.

–A gente pode chupar? Perguntou Ruan.

–Deixa, Dona Nadia.

–Vocês tão loucos? E se o Seu Dito aparece?!

–Se preocupa, não. Ela tá na cozinha, fazendo café e arrumando a janta. Tão cedo não aparece aqui.

–Melhor não!

Era tarde, os garotos já tinham levantado a camiseta dela, e ela quase saindo do personagem, excitada, segurou Ruan e Henrique com os dedos entre seus cabelos e os deixou mamar seus peitos. Fez todo o esforço do mundo pra não gemer, mas fechava os olhos perdida na sua indecência. Seu Dito se aproximou da porta da sala, e de modo que não foi notado, pegou em flagrante seus netos mamando Nadia. Deu um passo pra trás, onde não podia ser visto, e por cima da calça, apertou seu pau duro enquanto se deliciava com a cena.

Minutos depois Nadia baixou a camiseta e disse:

–Tá, agora chega. Já aproveitaram bastante.

Os dois se afastaram lentamente com um olhar devorador sobre ela.

Com seu dito, a coisa não ia lá muito diferente. Era um homem rústico, cria de outros tempos. Conforme foi pegando intimidade, passou a manifestar algumas “liberdades”. Minha namorada andava bastante a vontade pela casa, sempre usando roupas curtas por conta do calor. Certa vez passou por nós e Seu Dito soltou na maior naturalidade encarando a bunda dela:

–Uma bela duma potranca essa sua mulé, hein, Marcelo!

Em pouco tempo veio o costume de dar tapas na bunda dela toda vez que passava perto dele, como se fosse uma brincadeira, quando eu não estava perto, era mais atrevido, colocava a mão por trás e pegava na buceta dela.

–Eita potranca gostosa!

–Pára, Seu Dito! O Marcelo vai acabar vendo. Falou com seu costumeiro sorriso tímido e disfarçadamente malicioso.

Um dia, Seu Dito perguntou se Nadia podia ajudá-lo a buscar alguns galhos na mata (ele tinha um fogão a lenha). Ela, sempre simpática e disposta, embora um pouco desconfiada do velho tarado, foi.

Já mata adentro longe da casa, Seu Dito a agarrou por trás, já metendo a mão na sua buceta sobre a calcinha.

–Que isso, Seu Dito?! Não posso, eu tenho namorado.

–A gente tá bem longe, o Marcelo não vai saber. Além do mais, eu vi os meninos te mamando ontem, eu sei o que você quer.

Nadia já estava com tesão acumulado por causa dos garotos, então molhou na hora que Seu Dito pegou ela de jeito. Também pensou que não queria que a notícia sobre ela com os garotos se espalhasse, então resolveu ceder a suas vontades e à conveniência da situação para que Seu Dito não tocasse no assunto comigo ou Ruan e Henrique.

Ela estava usando apenas um vestidinho florido e calcinha. Seu Dito tirou o vestido e arrancou a calcinha rasgando-a. A fez se apoiar numa árvore de tronco enorme, colocou o pau pra fora e enfiou com força. Ela deu um berro. Ele a segurando com força pela cintura começou a estocar com brutalidade. A pegada forte e grosseira do velho lhe proporcionou um tesão absurdo. Colocou-a de joelhos pra mamar sua pica grossa, colocou pressão e a fez engasgar duas ou três vezes. Enfiou até a garganta dela, tirou e gozou com jatos fortes na sua boca.

De volta, a vi entrando com Seu Dito e a cacinha não mão. Perguntei:

–O que aconteceu?

–Enroscou num galho enquanto eu ajudava e rasgou.

–Hummm…..tendi. Disse estranhando bastante a explicação.

Daquele dia em diante, também se tornaram comuns as idas de Nadia com Seu Dito para a mata. E dentro da casa, ele sempre conversava muito animado conosco, sempre pegando nela, abraçando, simulando uma massagem. Ela só sorria, mal sabia eu que a cachorra estava dando pro velho enquanto fantasiava dar pros garotos.

Noutra tarde, foram os garotos e Nadia tomar banho no rio, lá não deu outra, começou aquela “brincadeira gostosa” deles fazendo cócegas nela, a mais esfarrapada das desculpas pra pegar no seu corpo delicioso. Foram então para o chuveiro:

–Pode ir primeiro, Dona Nadia! Disse Ruan.

–Sim, primeiro as damas. Emendou Henrique.

–Obrigado, cavalheiros. Disse ela sorrindo.

–E nada de olhar, hein!

Eles só riram acenando que sim devorando-a com os olhos.

Quando ela já estava completamente nu, debaixo no chuveiro, de repente a portinhola de madeira se abriu, os dois garotos entraram, já pelados e de pau duro, com um riso no rosto bem malicioso.

–Ai, que isso?! Disse dando um gritinho seguido de um riso ao mesmo tempo que se “cobria” com as mãos.

–Ah, é que a gente estava meio com pressa e resolveu tomar banho com você pra adiantar.

–É, então.

–Vocês são loucos! Se alguém aparece aqui?!

–Ah, esse horário, não vai aparecer ninguém.

–É o quê?! Já, já, avô de vocês aparece aqui, podem sair já.

–A gente sai, mas….

–Ih, lá vem. kkk

–Bate uma pra gente?

–De jeito nenhum. Retrucou ela, rindo.

–Rapidinho, ninguém vai ver.

–Tá, tá bom. Só porque eu gosto de vocês, mas é coisa rápida.

Agarrou o pau dos dois e começou a punhetar, cada um deles agarrou uma banda da bunda dela e apertava enquanto segurava pra não gozar rápido. Era um momento que não queriam que acabasse, mas não resistiram muito, nunca tinham tido um mulherão daquele segurando seus paus, gozaram quase que ao mesmo tempo. Se recomporam um pouco depois, agacharam e começaram a chupá-la, Henrique chupava a buceta e Ruan lambia o cuzinho. Aquelas duas bocas jovens trouxeram o tesão de Nadia novamente pra estratosfera, sua perna começou a tremer e ela gozou eufórica na boca dos garotos. Um instante depois, ouviram um barulho, uma pessoa se aproximando, os garotos deram um jeito de sair rápido, morriam de medo do avô. No susto, Nadia nem colocou o biquini, somente o vestidinho que trazia. Seu corpo ainda meio úmido vazia com que seus peitos e seus biquinhos marcassem bem o fino tecido.

Quando abriu a portinhola do banheiro, um pouco assustada, era ele mesmo, Seu Dito.

–Oh, Nadinha.! Você tá aí. Tava mesmo te procurando, queria te chamar pra dar uma volta.

Nadia, querendo afetar naturalidade e evitar que o velho suspeitasse que suas aventuras ainda estavam rolando com os garotos, aceitou na hora. Ele colocou a mão sobre o ombro dela conduzindo-a mata a dentro. Chegaram num ponto onde tinha um tipo de “cabaninha”, nada mais que um cercadinho de madeira, com um banco e um telhado de barro, parecia um tipo de lugar de descanso para quem estava passando ou trabalhando na roça. Ali tinham algumas ferramentas, uma roda de carroça velha, cordas e um cesto com alguns legumes que o próprio Seu Dito colhia.

De repente, o velho puxou-a pelo cabelo e lascou um beijo com a língua invadindo sua boca. Ela retribuiu como boa puta que é. Seu Dito então rasgou o vestido dela, e arrancou sua própria roupa também. Pegou uma corda.

–Pra que isso, Seu Dito? Disse ela

–É pra gente brincar, hoje você vai ser minha puta.

Amarrou os pulsos dela e sentou no banco de madeira colocando ela de bruços no seu colo, numa posição de quem vai dar um castigo. E foi bem por ai, começou a dar uns belos de uns tapões na bunda dela que branquinha foi ficando marcada. A buceta encharcou, Seu Dito chupou o dedo médio e enfiou na xota dela dedando com vontade. Cuspiu então no cuzinho e foi espalhando com o indicador.

–Ai, não Seu D……AAaaaaaahhhhh!!!!

O dedo do velho entrou devagar, mas firme. Agora minha namorada, que sempre teve receios com o cuzinho, era dedada no cu e na buceta. O homem dedadava e dedava sem parar. Nadia gemia alto, uma porque sabia que ninguém ouviria dali, outra porque não tinha como resistir. Seu Dito interrompeu por um instante a brincadeira, mas só pra alçancar um pepino que estava no cesto ali por perto, começou então a penetretar a buceta de Nadia.

–Vamos ver o que cabe nessa buceta, cachorra.

A vadia estava tão molhada que o pepino grosso entrava com facilidade. Seus gemidos não pararam, estava completamente arrebatada. Ele a levantou então, colocou-a com as mãos ainda amarradas em pé e apoiada na cerca, ajoelhou-se pra lamber o cuzinho dela, e quando deixou bem molhado, tornou a levantar e foi enfiando a cabeça do pau.

–Seu Dito, não. Não sei se aguento. Disse com voz trêmula.

–Aguenta sim, tu é uma vadia de primeira. Retrucou enquanto empurrava a tora no cu dela.

–AAaaaaaaaaahhhhh…!!!!! Berrou ao sentir ser arrombada atrás pela primeira vez.

Mas logo a dor se misturou com um tesão desconhecido e incomensurável. O velho quando percebeu que ela já tinha se acostumado, puxou e sentou no banco de madeira, fazendo ela sentar com o cu na sua pica. Não satisfeito, tornou a pegar o pepino e enfiou na buceta dela, agora penetrando o cu com o pau e a buceta com o pepino numa inédita dupla penetração.

Agora era Seu Dito que começa a gemer e finalmente encheu o cu dela de porra que uns instantes depois gozou com as pernas bambeando.

Ele então levantou, colocou a roupa e foi embora, dizendo

–Te encontro lá em casa.

Minha namorada deitou-se no banco de maneira pra tomar fôlego, a gozada havia sido tão forte que sentiu cair a pressão.

Um tempo depois de Seu Dito, Nadia apareceu só de biquini e com o vestido rasgado nas mãos, visivelmente exausta. Vendo ela entrar de biquini na casa, os garotos acenderam na hora ficando de pau duro. Eu por minha vez, perguntei:

–Eita, o vestido também se rasgou no mato?

–Sim, tem muitos galhos quebrados e espinhos aqui em volta.

–Ah tá. Pensei eu.

No dia seguinte, Nadia estava recuperada, radiante, nem parecia ter que tinha sido fodida igual uma cadela. Na verdade, parecia mais feliz, com mais energia. Quando passou por Seu Dito levou um tapa na bunda do descarado.

Sentada do meu lado no sofá da varanda, só de vestido e sem calcinha, lançava olhares e cruzadas de perna pros garotos que estavam diante de nós só pra provocá-los, mas sempre dando a entender que era “sem querer”. Num certo momento, quando ela estava sentada de pernas cruzadas, dei um beijão nela na frente deles, e olhei rindo pra cara deles, estupefatos. Levantei um pouco o vestido, mostrando a lateral da bunda e perguntei:

–Vocês gostam disso?

Eles ficaram totalmente sem reação, enquanto Nadia ria comigo.

À noite, outra chuva e novamente queda de temperatura. Dessa vez era bem mais tarde, fui pro quarto descansar, Seu Dito, capotado de sono e pinga. Ruan e Henrique, espertalhões, sugeriram novamente um filme. Nadia aceitou. Os três se deitaram no sofá-cama, a sala só iluminada pela TV. Ela de top e short, eles só de bermuda. No mesmo contexto, uma manta e eles nos cantos, ela no meio. Mais uma vez, mãos começaram a correr pelo corpo dela, dessa vez, sem resistência. Seus peitos eram acariciados e apalpados, agora ela também alcançou o pau de cada um e começou a massagear sobre as bermudas, até finalmente sacá-los e segurá-los como quem doma duas cobras. Eles tiram o top e o short dela, também suas bermudas. Ela sem soltar o pau deles, vira e começa beijar um, depois começa a beijar o outro. Fala primeiro no ouvido de Henrique:

–Vem.

Ele se debruça sobre ela e a penetra. Começa a bombar, começa devagar, depois acelera, quando estava quase gozando ela o interrompe:

–Agora troca.

Ruan então vem sobre ela, encaixa seu pau, e vai enfiando lentamente, mas logo tomado pela ansiedade, soca rápido, quase desesperado. Novamente Nadia interrompe a ação. Manda Henrique se deitar e trepa e nele cavalgando, manda Ruan se aproximar e faz uma gulosa enquanto quica. Posiciona então Henrique sentado no braço no sofá pra mamá-lo de quatro, Ruan entende o recado e começa a torá-la com o ímpeto que só a juventude tem.

O timer da tv faz com que ela desligue sozinha, a sala fica no breu, bem nessa hora me aproximo e fico na escuridão assistindo. Foi então que ela colocou Ruan deitado pra cavalgar e arrebitou a bunda pra Henrique que entendeu o sinal e começou a enfiar o pau no cuzinho dela. Uma vez encaixado, agora os dois a penetravam simultaneamente, os gemidos dela ecoavam baixinhos.

Eu olhava pensando, “vagabunda, nunca me deu o cu e agora tá aí, fazendo dp com esses moleques”, mas eu estava muito mais excitado do que chateado. A cena indecente era inebriante. Socando e socando os garotos gozaram enchendo a minha putinha de porra e finalmente realizando seus sonhos de comê-la.

Mais alguns dias e noites se passaram, e Nadia era comida de manhã pelo Seu Dito na mata e a noite pelos garotos, às vezes, no sofá, às vezes, no rio. E por mim, claro. Foram as melhores férias que ela já teve.

Nosso tempo acabou, nos despedimos e voltamos cheios de memórias prazerosas.

Fim

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