Na véspera de Natal, no Polo Norte, o ar gelado cortava como lâminas, mas dentro do celeiro aquecido das renas de Papai Noel, o calor era de outro tipo – um calor úmido, animalesco, fedendo a suor, esperma e luxúria proibida. Noel, o bom velhinho, estava prestes a sair para sua jornada anual, para distribuir presentes pelo mundo afora. Mas antes, ele tinha um ritual secreto, algo que só suas duas amantes sabiam: Clara e Sofia, duas vadias gostosas, peitudas e bundudas, que viviam para servi-lo... e para o que viria depois.
Clara era loira, com tetas enormes que balançavam como sinos de Natal, e Sofia morena, com uma bunda redonda e empinada que implorava por uns tapas. Elas eram as putinhas fiéis de Noel, mas naquela noite, enquanto ele ajustava o trenó lá fora, as duas estavam nuas no celeiro, de joelhos no feno sujo, rodeadas pelas renas. Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner, Blitzen e, claro, Rudolph com seu nariz vermelho brilhando como um farol de putaria. Aqueles bichos imensos, com pelagem grossa e chifres afiados, estavam agitados, os paus grossos e vermelhos já saindo das bainhas, latejando de tesão acumulado o ano todo.
"Ho ho ho, minhas putinhas", Noel havia dito antes de sair, com um sorriso malicioso. "As renas precisam de um alívio antes do voo. Sejam boazinhas e abram essas bucetas sedentas de rola pra elas. Quero vocês com os buracos cheios de porra quando eu voltar." E lá foram elas, obedientes, tremendo de excitação e medo, sabendo que aquilo seria extremo, brutal, sem piedade.
Clara foi a primeira. Ela se posicionou de quatro no feno, a bunda empinada, a buceta rosada já molhada e pingando muco de excitação, os lábios inchados de tanto se masturbar pensando no que viria. "Vem cá, seus animais filhos da puta", ela gemeu, safada como uma cadela no cio. Dasher, o líder, não esperou. O pau dele era enorme, grosso como um braço, veias latejando, a cabeça da pica já babando num pré-gozo. Ele montou nela como um touro ensandecido, os cascos cravando no chão, e enfiou tudo de uma vez na buceta dela. "Aaaah, porra! Me arromba, seu veado safado!", Clara gritou, os olhos revirando enquanto o pau animalesco rasgava suas paredes internas, esticando-a ao limite. Dasher metia com fúria, socando fundo, os ovos peludos batendo na bunda dela, o som de carne contra carne ecoando no celeiro como aplausos obscenos.
Sofia, ao lado, não ficou pra trás. Ela se deitou de costas, pernas arreganhadas como uma prostituta barata, e chamou Prancer e Vixen. "Quero uma surra de pica, seus putos chifrudos! Quero pau de rena no cu e na buceta ao mesmo tempo!" Prancer se deitou e foi pro cu dela primeiro, o pau dele, torto e grosso, forçou a entrada do rabo apertado, lubrificado só com cuspe e o melzinho da excitação. Sofia uivou de dor e prazer, "Fode meu cu com força, caralho! Faça as minhas pregas sangrarem, seu bicho nojento!" Enquanto isso, Vixen montou por cima, enfiando o pau na buceta dela, os dois animais metendo em ritmos descompassados, como feras loucas, arregaçando os buracos por dentro. A gala já vazava, quente e viscosa, misturando com o sangue leve das estocadas brutais.
As outras renas não aguentaram assistir. Comet e Cupid cercaram Clara, que ainda estava sendo fodida por Dasher. Comet enfiou o pau fedido na boca dela, sufocando-a com o gosto salgado e animal, "Chupa, sua vadia! Engole esse pau de bicho até o talo!", enquanto Cupid se posicionava embaixo, lambendo e depois metendo na buceta já ocupada, forçando um dupla penetração na xoxota dela. "Dois paus na minha buceta, caralho! Aaaai, me arrombem, seus animais tarados!", Clara gorgolejava, babando em volta do cacete nojento na boca, o corpo tremendo em orgasmos múltiplos, esguichando a baba que saía da buceta no feno.
Rudolph, o mais famoso, com o nariz brilhando vermelho de excitação, foi pra Sofia. Ele montou por cima, enfiando o pau no cu dela junto com Prancer – um duplo anal insano, esticando o buraco do reto ao máximo. "Porra, Rudolph, seu veadinho iluminado, me fode como se fosse o apocalipse, porra!", Sofia berrava, as tetas balançando violentamente enquanto os paus socavam o cu dela com brutaliade, o nariz dele piscando contra a pele dela como um sinal de putaria. Donner e Blitzen se juntaram, um na boca dela, o outro esfregando o pau nos peitos, gozando jatos quentes e grossos no rosto e no corpo.
O celeiro virou um caos de gemidos, grunhidos e cheiros fétidos. As renas metiam como animais ensandecidos, sem ritmo humano, só instinto puro – socando fundo, rasgando, enchendo as duas vadias de rola, de porra grossa e branca, que escorria pelas coxas, misturando com suor e lágrimas de êxtase. Clara gozava de novo, o corpo convulsionando como um ataque epilético enquanto três paus a preenchiam: um na boca, dois na buceta já toda arrombada. "Quero mais, seus putos! Me engravidem de filhotes de rena, caralho! Quero litros de porra dentro da minha xoxota!" Sofia, coberta de sêmen, implorava por mais pica, o cu e a buceta latejando, inchados, mas ainda querendo mais putaria: "Mamem meus peitos, arregacem meus buracos, tudo! Sou a putinha de vocês!"
Horas se passaram em uma orgia bestial, as renas gozando repetidas vezes, inundando as amantes de Noel com vários litros de esperma animal. Quando Noel voltou, pronto para o voo, encontrou as duas exaustas, cobertas de porra, os buracos arrombados e vazando, sorrindo como vadias saciadas. "Boas meninas", ele riu. "Agora, rapazes, vamos decolar – com energia renovada." E assim, o Natal prosseguiu, mas no Polo Norte, o segredo sórdido permanecia: as amantes arrombadas como cadelas pelas renas ensandecidas, esperando o próximo ano para mais uma suruba zoofílica.
