🌼A GOSTOSONA DO CARNAVAL DE DIAMANTINA: SEGREDOS ENTRE PRIMOS

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 6111 palavras
Data: 24/12/2025 04:15:36
Última revisão: 24/12/2025 10:33:34

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE

CONTINUAÇÃO DO CONTO: 🌼 ENTRE BECOS E BATUQUES: TREPANDO NO CARNAVAL DE DIAMANTINA

🌼A GOSTOSONA DO CARNAVAL DE DIAMANTINA: SEGREDOS ENTRE PRIMOS

Querido diário,

Meu nome é Monique, tenho 19 anos, 1,72 de altura e 63 quilos que carrego com orgulho. Meu corpo chama atenção, e eu não faço questão de escondê-lo. Cabelos castanhos com mechas loiras, longos quase até a cintura, lisos na raiz e ondulados nas pontas, como se soubessem exatamente o efeito que causam.

Brinco que sou uma magra falsa: seios médios, cintura fina e um bumbum empinado que anuncia minha presença. Minha mãe diz que estou treinando para ficar cavalona. Rio, mas concordo em silêncio. Gosto de ocupar espaço, de entrar em um ambiente e sentir os olhares se ajustarem a mim.

Hoje acordei perigosamente bonita. Confiante sem motivo, confortável na própria pele. Talvez resto do carnaval, aquela vontade de exagerar, de ir além, sem pensar nas consequências.

Assim que cheguei à cidade de Diamantina. Corri direto para a república, querendo me misturar ao barulho, ao calor humano, à energia viva que pulsava em cada esquina. Era o primeiro dia de carnaval, e eu me perdi inteira pelas ladeiras de pedra, a ponto de já não saber onde a música terminava e o cansaço começava.

Os passos seguiam sozinhos, o corpo obedecia ao caos e, em algum momento da madrugada, bastante alcoolizada, acabei transando com Ricardo, um menino que conheci na própria república. Só depois, como um detalhe atrasado atravessando a memória, veio o incômodo: ele estava ficando com uma menina do Sul, chamada Fernanda.

Meus amigos praticamente me deixaram na porta de casa. Entrei cambaleando, o corpo pesado de cansaço, a cabeça rodando como se o bloco ainda atravessasse meus ouvidos. Foi então que o vi: meu padrasto, afundado no sofá, o olhar fixo na televisão, um copo de uísque repousando com naturalidade na mão.

Ele se levantou quase de imediato. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, veio em minha direção, me agarrou e calou minha boca com um beijo intenso, sufocante, desses que roubam o ar. Por alguns segundos, me deixei levar pelo gosto do beijo, pelo cheiro marcante do seu corpo, pela confusão que o álcool espalhava dentro de mim.

O encanto se rompeu quando senti suas mãos subirem, levantando minha saia, apertando minha bumda, e o toque do seu pênis se impondo sem consentimento. Busquei ar, tentei recuperar o controle do próprio corpo e da situação, o medo subindo como um nó na garganta. Reagi instintivamente, iniciando uma luta desesperada, tapas, arranhões, puxões de cabelo, tudo para impedir que aquilo acontecesse.

Naquele momento, em meio ao caos e à resistência, só uma imagem insistia em atravessar meus pensamentos, o rosto da minha amiga, como um fio de lucidez tentando me manter de pé.

— Me larga, seu safado. Minha mãe não merece o canalha que você é.

— Você me provoca, me acende inteiro, e depois não quer trepar. Parece castigo, feitiço, sei lá. Eu penso em te comer o tempo todo. Penso em você mesmo quando tento esquecer.

— Me esquecer...

A ideia me atravessou como um insulto. Abri a blusa e mostrei os seios para ele, não por desejo, mas por raiva.

— Me provoca safada… é isso que você sabe fazer. Já me quis uma vez. Não testa até onde isso vai.

Minha salvação veio em forma de barulho. Um tropeço seco ecoou na escada. Assustado, Otávio me largou às pressas e se enfiou atrás do sofá. Era meu outro primo, Guilherme, ainda tentando recuperar o equilíbrio depois de quase rolar degraus abaixo.

Guilherme é irmão mais novo do meu primo Victor, que e ficava da Patrícia, minha amiga do Rio.

Fui com ele até a cozinha. Fantasiado de bate-bola, tinha acabado de chegar do bloco, o cheiro de cachaça e suor ainda forte. Ele me abraçou, enxugou minhas lágrimas. Ganhei tempo fechando a porta da cozinha para que meu padrasto saísse da sala sem ser visto, mas Gui percebeu rápido o que eu tentava esconder.

— Acho que alguma coisa entrou nos meus olhos. E você se machucou na escada, fica aqui na cozinha deixa eu ver isso!

— Deixa disso… priminha, nada muda o que eu vi. Tio Otávio estava te pegando. Eu só queria bater uma punheta vendo o tarado te comer e acabei tropeçando no degrau da escada. Agora tô com vontade. Diz aí… o que você pode fazer por mim?

O sangue subiu quente, quase queimando por dentro. Eu sabia que tinha passado do ponto, mas a excitação ainda escorria, traiçoeira, pelas coxas.

Tentei seduzir o Guilherme depois que ele deixou claro que me viu quase dando pro meu padrasto.

— Eu quero te dar, te dar muito… você sabe disso. Mas essa porra não é certa. Não assim. Vamos dormir. Amanhã você esquece o que viu.

Falei baixo, tentando parecer firme, mesmo com a voz falhando no meio da frase. Guilherme me encarou por alguns segundos longos demais, o sorriso torto crescendo devagar, como quem já tinha feito a conta. Ele estava decidido a receber pelo silêncio.

— Vamos dormir na sua cama priminha, não é de hoje que fico com a pica dura com vontade de foder essa bucetinha, às vezes bato uma na sua intenção;

— Primo, a vontade de dormir ao seu lado é grande, mas a de passar a noite te dando até a buceta arder é maior ainda, só que hoje não posso estou bêbada e fumei baseado;

— Então uma mamada bem babada até eu gozar na sua garganta e prometo que esqueço o que vi entre você e o tio Otávio, é pegar ou largar;

— Primo vamos conversar mas coloca esse pau de volta pra dentro da calça, pode aparecer alguém. Uma mamada é o preço do seu silêncio?

— Agora não é mais só um boquete, quero a sua bucetinha e o seu cuzinho. Hoje pode começar dando uma mamada no meu cacete, não vai demorar nem trinta minutos priminha, eu sei que você tem trepado com o feioso do Ricardo, em troca não conto o que você apronta na calada da noite.

Guilherme contou que quando mais novo tinha visto eu e Jorge(está em outros conto meus) transando no quarto dos fundos da casarão. Eu lembrava vagamente dele ter visto alguma coisa mas não imaginava dele ter visto o ato sexual com o Jorge.

— Olha Gui você quer mesmo acabar comigo, vou mamar mesmo achando que é errado mas não explana pra ninguém, pelo amor de Deus.

Não tive escolha quando ele abaixou as calças e a imagem se impôs. A tentação foi maior que o controle. Prendi o cabelo, o corpo decidiu antes de mim. O plano era simples: deixar acontecer e, no dia seguinte, fingir esquecimento, culpar as drogas.

Guilherme me beijou, o cheiro de cachaça grudado nele. Me ajoelhei e fiz o inevitável. Tudo acabou rápido demais. Em segundos, ele já estava satisfeito, enquanto eu tentava organizar o próprio caos.

O dia clareava quando subi para o quarto, com ele atrás, pedindo mais. Virei o rosto e ri:

— Me comer é fácil. Difícil é passar de dez segundos.

A provocação o irritou. Ele tentou forçar a porta. Fechei na cara dele e continuei, do outro lado, sabendo onde doía:

— Fica aí batendo… é só isso que você aguenta. Dez segundos e já acha que fez história.

Falei alto, encostada do outro lado, rindo. Do corredor vinha o silêncio irritado, pesado. Eu continuei, calma demais para quem provocava:

— Carnaval passa rápido, Guilherme. Algumas vergonhas ficam.

Guilherme puto da vida forçava a porta tentando abrir, para acalmar o garoto falei:

— O que fica no sigilo acontece de novo!

— Coitada de você se acha que vai conseguir me tapiar, é bom você pensar assim ou conto tudo que sei;

— Guilherme, que isso fique entre nós dois custe o que custar, primo isso é sério mexe com a vida de várias pessoas, ninguém pode nem imaginar!

Tomei um banho frio, escovei os dentes, vesti uma camisolinha transparente e bem levinha com uma calcinha leve com desenhos de morango. Antes de me jogar na cama para dormir pensei, nosso meu padrasto e meu primo me beijaram na boca, beijo de lingua, essa noite de festa o menino gozou na minha boca, se eles souberem disso eles vão ficar com muita raiva de mim, putz isso é nojento.

Lembrei que minha mãe não gostava da porta trancada. Quando fui destrancar, percebi que ele ainda estava à espreita. Não consegui fechar a tempo. Ele forçou a porta e entrou. Ameacei gritar, mas ele tampou minha boca, dizendo que eu tinha mais a perder.

Fiquei assustada e, ao mesmo tempo, tomada pelo tesão. Gui enfiou a mão na minha calcinha já molhada, depois levou os dedos à boca, saboreando. Eu devia estar fora de mim, porque gostava do que acontecia. Passamos a nos tocar no mesmo ritmo, suados, ofegantes, o coração disparado. Foi então que nos beijamos.

Gui beijava e lambia meu pescoço, meus seios, minha barriga e depois foi descendo até chegar na vagina tirando minha calcinha. Gui se ajoelhou na minha frente passando uma das minhas pernas por cima do seu ombro, pude sentir aquela língua passeando por toda minha vagina e seus dedos me penetrando profundamente. Sua barba cerrada roçava minhas coxas, Gui deitou na cama de costas, ajoelhei por cima do rosto dele esfregando minha xaninha na boca do menino, enquanto recebia lambidas e chupões nas partes íntimas, com as mãos segurei sua cabeça pelos cabelos controlando o logal que mais me dava tesão, até que minha bucetinha explodiu em um intenso orgasmo na boca dele, intenso e maravilhoso orgasmo, eu implorava pra ele não parar, aquela sensação maravilhosa se espalhou por todo o meu corpo, foi um prazeroso beijo do súdito.

Confesso que me surpreendi com o prazer que meu priminho me proporsionou, a maioria dos novinhos tem nojinho de chupar buceta.

Foi uma sensação maravilhosa, meu corpo esquentou, minhas pernas ficaram fracas, minha saliva secou, gozei na boca dele é depois ainda fiquei com o buceta dormente por alguns minutos, nunca irei esquecer desse dia, uma chupada bem dada acalma a mente estressada, no meu caso ainda fico apaixonadinha.

Já tinha amanhecido, ficamos apreensivos com a movimentação no corredor do quarto, o pessoal acorda muito cedo, dei tchau para meu primo, depois dele colocar seu pau na minha coxa olhando nos meus olhos e dizendo: Era isso que você queria, né? Guilherme tentou me penetrar mas dificultei o máximo então ele gozou sujando minhas pernas. Meu priminho antes de sair do quarto falou que estava feliz em poder retribuir minha mamada, me deixando acabada na cama apenas sonhando com o dia que faríamos amor por completo.

Quando relaxei e a razão voltou, pensei no problemão que tinha me metido. Será que esse menino vai me chantagear, que droga, isso não podia ter acontecido. Ontem chorando pelo meu padrasto e hoje flertando com dois, porque Deus não tira, ele multiplica. Odéio meu padastro.

Fui acordar quase no final da tarde sacodida pela Paty, ela queria saber de tudo que havia rolado ontém a noite. Claro que contei!

— Mas tarde tem bloco amiga, deixa eu dormir mais um pouquinho?

— Acorda sua doida me conta tudo...! E ontem você e o Ricardo?

— Ah amiga, nem te conto! Rolou...! (risos)

— Como assim rolou? Quero detalhes amiga!

— Amiga era para ser só uns pega mas ele foi cutucando gostoso, colocando a cabecinha na entradinha fui ficando fraquinha e acabei dando;

— Amiga você tem que parar de ser besta para certas coisas, você foi maior otária ontem cara!(risos),

— Ai amiga meu cú tá doendo, o que eu faço com essa ardência que não quer passar? (risos),

— Definitivamente desisto de você. Porra Monique, se não quer ficar com o cu ardendo não permita que fodam esse seu rabo porra!

— Poxa Paty não briga comigo, da outra vez fui inventar de dar o coração veio outra e deu o rabo e eu perdi o boy. Acho que estou ficando especialista em anal ...(risos)

— Amiga você merece coisa melhor;

— Eu lá quero coisa melhor, quero aquela porcaria mesmo;

— Cara, ontem você se livrou de boa mulher! Ricardo e Fernanda estavam tão loucos que veio ambulância socorrer.

— Caralho amiga, isso é sério, tadinho!

— Os caras não estavam só bêbados não amiga, eles estavam cheirados, e isso depois do menino te comer!

— Amiga, tá foda!

— Ai amiga, nem fala!

— Amiga, tô com maior problemão, não sei como resolver;

— O que aconteceu dessa vez amiga?

— Guilherme, meu primo, irmão do Victor, ele sabe de tudo;

— Como assim tudo amiga?

— Amiga ele sabe de tudo, que o Jorge já me pegou e hoje de madrugada quando cheguei ele viu meu patrasto com o pau pra fora tentando me comer;

— E agora amiga, se isso vir à tona você tá fudida, o que você vai fazer?

— Não sei amiga, ontem mamei a piroca do Gui, tadinho não aguentou nem quinze segundos e gozou, depois ele subiu invadiu meu quarto e me fez gozar só com a lingua na minha bucetinha. Será que devo procurar o Ricardo, estou apaixonadinha por ele mas agora tem o Gui, o que eu faço?

— Meu Deus amiga você se apaixona todos os dias por caras diferente, agora por dois?

— você me conhece amiga, se meter bem, além de dar o cuzinho eu falo que amo!

Pulei da cama ainda com o corpo quente da noite, fui direto para o banho, deixando a água escorrer como se lavasse qualquer resto de dúvida. Vesti um vestidinho estampado, leve, desses que acompanham o corpo sem pedir permissão. Calcinha de algodão, sem sutiã, do jeito que me sinto mais livre. Caprichei no perfume, aquele que fica na pele e anuncia presença antes mesmo da chegada.

Seguimos para a república, onde o churrasco já estava armado. Carne na brasa, risadas pelo quintal, copos cheios. Bebíamos e conversávamos, esperando a batucada sair e a noite, de fato, começar.

Ricardo me levou para o quarto e começamos a nos pegar. Sentia seu pau duro pressionando minha xota por dentro da bermuda. Fernanda chegou logo depois. Ricardo nos deixou ali e foi cumprimentar amigos. Fernanda falava de um jeito que me deixava molhada, olhando nos meus olhos enquanto acariciava meu cabelo. Confessou que, em 26 anos, nunca tinha sentido algo assim por outra mulher. Queria me sentir, me conhecer.

Ela se aproximou e me beijou demoradamente. O pessoal no quarto aplaudiu, assobiou. Duas mulheres desejadas se desejando. Era perfeito. A batucada já ia sair, depois de tudo que aconteceu, achei melhor ficar comportada só bebendo e fumando baseado com a Patricia e com meu outro primo Victor, irmão do Guilherme, me senti assustada e com medo do que poderia acontecer se ficasse na república.

Voltei para casa com a cabeça rodando com tudo que estava acontecendo comigo, e com a maldita da cachaça que me deixava louca das ideias. Fui tomar banho para refrescar um pouco, com meus pensamentos voltado para o Ricardo e para Nanda, não é paixão e sim uma sensação de tesaõ muito forte. Nua no banheiro tive a impressão que alguém me olhava no buraco da fechadura. Por um instante pensei que fosse o Otávio, ao abrir a porta só de toalha dei de cara com meu primo Guilherme.

— Voltou cedo, marrentinha?

— Procurei alguém pra me aguentar cinco minutos, não achei. E você, o que faz no meu quarto?

— Vim te ver deixar a toalha cair. Você não imagina os gemidos que guardo pra você.

— Para, pirralho. Você sabe que isso é proibido entre primos.

— Proibido não é o seu tesão. Não consigo parar de pensar em você, em te foder com força.

Olhei pra ele, todo convencido, e pensei no quanto estava difícil me controlar.

— Essa buceta rosada, lisinha, esse melzinho delicioso, nunca mais vou esquecer da chupada que dei!

— Guilherme, não aguento mais. Vou dormir, estou acabada.

Saí do banheiro em direção à cama quando Guilherme me segurou pelos braços e me beijou com pressa, como se tivesse pensado nisso o dia inteiro. A toalha escorregou para o chão sozinha. O ar ficou denso. Meu corpo reagiu antes de qualquer pensamento.

— Eita… você sabe exatamente o efeito que causa.

— Engraçado é que, mesmo assim, ninguém costuma aguentar muito tempo.

Ele sorriu de canto, o olhar descendo devagar, sem tocar.

— Você engana. Tem cara de quem provoca sem esforço… e deixa quem chega perto à beira.

Cheguei mais perto, sentindo o calor entre nós.

— E você? Acha que resistiria?

Ele baixou a voz, quase um sussurro.

— A essa distância? Difícil.

Ficamos ali, próximos demais para ser inocente, próximos demais para fingir que era só cansaço.

— Vem — murmurei, cedendo. — Dorme aqui comigo. Só isso.

Ele se deitou atrás de mim, o corpo quente, o braço envolvendo minha cintura com cuidado exagerado, como se qualquer movimento a mais pudesse quebrar o acordo silencioso. E mesmo sem dizer nada, o desejo ficou acordado entre nós.

Deitamos na minha cama de conchinha, eu vestida de camisola de cetim rosa bem curtinha, com calcinha e sem sutã e ele somente de cueca. Guilherme deitado do meu lado e eu só consigo reparar no tanto que ele é gostoso, mas não vou elogiar pra não ficar se achando.

Já de madrugada, quando eu quase dormia, ele começou a passar a mão devagar na minha perereca e jogou a perna por cima da minha. Fiquei quieta, fingindo dormir. Logo encostou o cacete na minha bunda e levantou minha camisola até a cintura, deixando o bumbum à mostra. Afastou a calcinha e pressionou a cabeça do pau na minha xoxota, tentando forçar a entrada.

Não ia entrar daquele jeito. Fingi que acordava. Ele parou de forçar, mantendo só na portinha. Achei melhor falar que minha buceta estava bloqueada, que pra desbloquear precisava de dois dedos primeiro… e saliva.

— Pirralho sua mão tem cinco dedos, não custa nada colocar dois na minha buceta né;

— Seu coração está batendo rápido prima;

— É porque estou nervosa;

— Por quê se não é sua primeira vez nem nada;

— Mas é minha primeira vez com um primo quase irmão.

O cacete do meu priminho era muito grande e minha buceta estava fechadinha, a vantagem de trepar com garotos de pau grande é que depois que entra não sai com os movimentos. Nunca tinha conversado de sexo com meu primo mas foi o começo de umas das coisas mais gostosas dessa minha vida, ser possuida pelo meu primo que o via como irmão, mesmo sabendo que seria uma trepada proibida.

De ladinho arregacei bem as bandas da bundinha com a mão, Gui posicionou o pau, colocando aos poucos bem devagar e logo senti entrar. Gui ficou parado um tempo apertando o bico do meu seio. Meu priminho segurou minha cintura e com uma estocada só enterrou o restante do pau. Dando de ladinho, ele segurando meu pescoço e socando sem dó, credo que delicia. Gui jogou o pesso do corpo encima no meu me deixando de bruços na cama, como se fosse um pouso forçado em mim. Meu corpo e meu cheiro deixava meu primo violento, seu corpo me imobilisava de um jeito que eu não conseguia me mexer, Guilherme era maior e bem mais forte do que eu, me segurava com força e enterrava ainda mais o cacete, foi uma sensação maravilhosa, eu gemia a cada bombada, meu primo enfiava a pica na minha xoxota e me mandava ficar quietinha.

Fiquei de quatro sem deixar ele tirar o pau de dentro, meu primo ficou bombando sua pica dentro da minha xota, as vezes devagar, as vezes forte, fiquei com tanto tesão que pedi pra ele me encher de leite na minha xoxota, então ele me disse:

— Tá maluca, quer meu leitinho dentro da bucetinha, quer engravidar.

Fiz o que ele pediu, empinei bem a bundinha pra entrar tudo, Guilherme deu mais duas estocadas forte antes de gozar, senti cada centímetro da vara dentro da minha xoxota, pedi pra ele não tirar de dentro que eu estava gozando, jatos forte de porra inundou minha xoxota, meu primo ficou bravo comigo só porque segurei ele e não deixei sair só para sentir o leite quente dentro. Comigo a regra é clara, se o pau é grande e grosso tem que jogar dentro. Nesse noite meu priminho me comeu mais duas vezes e pela manha assim que acordamos bebi leite de macho pra começar bem o dia. Depois desse trepada tive a certeza que ainda faltava algo para o meu segredo ficar guardado para sempre, dar o cuzinho pra ele.

Guilherme me presenteou com um plug anal e um lubrificante que tinha comprado na internet para usar com uma ficante mais ela não quis, depois ele me deu um beijo de lingua se vestiu e voltou para sua casa.

Minha avó e minha mãe as seis horas da manhã me parabenizando por acordar cedo, elas só não sabiam que eu tinha acabado de chegar em casa depois de ter trepado a noite toda. Estava feliz da vida com tudo que tinha acontecido, nenhum skincare me deixa tão bem quando ser macetada a noite inteira. Fui no banheiro fiz xixi, escovei meus dentes, coloquei um shortinho de malha soltinho com uma camisetinha e desci. Na cozinha bebi água e quando sentei na mesa para tomar café minha mãe veio me comunicar que iríamos voltar para o Rio de Janeiro amanhã bem cedo pois meu padrasto queria descançar em casa, ele tem plantão no hospital. Meu primo Guilherme estava deitado no sofá porém acordado.

— Escutou o que minha mãe falou Pirralho, vou embora amanhã bem cedinho

— Como vai ficar nosso trato, tem que ser hoje ou de madrugada;

— Vai dar não primo, é muito doloroso.

— Vai arregar agora, trato e trato priminha;

— Desculpa mas vou negar sim, não vou viajar com o cú doendo!

— Dor de cuzinho só dura quinze segundos e depois fica uma maravilha;

— Atá, não é seu cú que vai doer;

— Poxa, eu achava que ia chupar novamente sua bucetinha rosadinha, depois passar a lingua na rosquinha antes de arregaçar seu cu;

— Vai doer muito primo seu pau é grande e grosso, mas vou pensar.

Minha Vó que estava observando nossa conversa sem poder escutar por causa da distância se aproximou dizendo que a gente formava um casal muito lindo e que se não fossemos primos ela ia fazer gosto de um casamento. Ficou lembrando que sempre fomos bastante unidos desde pequenos, de mãos dadas, um segurando a felicidade do outro. Uma das coisas que ela falou que me fez rir foi, "minha netinha adora leitinho, sabe Guilherme ela parou de mamar com pouco mais de um aninho, por isso que ela é essa gostosura de menina". Pensei, se ela souber que mamei o pau do Gui e ele me fez engolir todo seu leitinho ela infarta. Gui escutava a vó falar me olhando com deboche e quando ela perguntou se eu era virgem e eu falei que sim, Gui começou a dar risada e logo me entregou.

Tava cagando pras caretas que ele fazia. Na real, eu ainda achava tudo aquilo uma puta palhaçada, mas o tesão tava me comendo por dentro, me deixando surda pra qualquer juízo. Assim que a vó se afastou Gui levantou do sofá e sentou do meu lado na mesa.

Pra família, a gente é só primo, tipo irmão, sabe? Mas quando fecha a porta do quarto... é foda, é boca, é tapa, é gozo. Marido e mulher é pouco pra explicar. E quer saber? Acho que toda família tem um podre assim, só que ninguém tem coragem de abrir a boca.

— Continua vacilando mesmo primo, que te mostro porque minha mãe dá risada quando eu falo que tô apaixonada!

— Cê a vó descobre que tu é uma vagabunda do caralho, ela enfarta na hora!

— Tu não vale porra nenhuma... nem sei onde eu tava com a cabeça...

— Foi só uma brincadeira, calma! Já gozou hoje?

Quando a gente tá discutindo e do nada ele coloca o pau pra fora e eu não consigo me conter.

— Pirralho, hoje eu só preciso disso;

— Uma rapidinha lá no quarto, rola?

— Humm! Como tô com vontade de ser penetrada, uma rapidinha não seria nada mal;

— Vamos então, vou subir pro guarto, espera cinco minutos e sobe, me encontra lá!

— Porra seu louco, tem que ser uma gozada bem rapidinha!

Tem horas que eu mesma estranho minhas atitudes, fico provocando mas no fundo sei que não aguento um beijo no pescoço, até tento não querer mas trepar com meu primo mas logo quero que ele me enforque e me dê tapas na bunda.

Minha tia gritava procurando pelo seu filho pela casa e eu só queria subir para ser macetada por ele. No quarto Guilherme me encostou na parede e me pegou de frente tampando minha boca, levantou uma das minhas pernas segurando na altura da cintura, afastou meu shortinho junto com a calcinha para o lado penetrando seu pau na minha buceta.

Aquele beijo quente com pegada no momento em que empurrava tudo para dentro com movimentos de tirar e colocar deixou dentro da minha buceta o melado do seu gozo. Guilherme fez uma cara de bravo porque segurei seu corpo e não deixei tirar o pau só para sentir o leitinho cremoso e quente dentro da minha bucetinha. Foi bem rapido mais o prazer que senti não tem como descrever, aquela transa que não dá nem tempo de tirar toda a roupa também tem seu valor, Gui correu para o banheiro limpou o pau na pia e antes de sair me pediu para usar de noite o plug anal que tinha me dado de presente, depois desceu para falar com sua mãe que não parava de gritar pelo seu nome.

Fui tomar banho para encontrar com o pessoal na república onde continuava rolando o churasco. Me arrumei, depois de horas de indecisão com qual roupa usar coloquei uma calça legging com saia selene preta, parte da frente e de trás feito saia e laterais livres, e um top preto com as faixas que cruzavam no pescoço, tênis da nike e um banho de perfume Carolina Herrera 212. Depois de quase surtar, coloquei o plug anal dentro da bolsa e fui. Confesso que estava lacrando, meu ego estava nas alturas.

Chegando na república pernoitada fiquei conversando com a Fernanda que cada dia que passava parecia mais bela. Papo vai papo vem, Fernanda contou que estava gostando de ficar com o Ricardo e que provavelmente eles vão continuar ficando depois do carnaval, falei que estava na torcida pelos dois porque Ricardo merecia uma pessoa bacana como ela. Fernanda confessou que eu não saia dos pensamentos dela e que agora ela tinha certeza da sua sensualidade, que da mesma forma que ela tinha tesão pelo Ricardo ela tinha tesão por mim.

Eu deixei claro que era bi e que ela me atraia muito mas no momento não queria nada sério. Fernanda se aproximou segurou meu rosto e me beijou. Um beijo de lingua correspondido com sabor de quero mais que demorou o tempo necessário para entendermos que nossa história não estava terminando ali. Logo após do beijo veio uma crise de choro, uma tristeza, um sentimento estranho que apertava meu coração como fosse uma despedida. Fernanda me abraçou forte e começamos uma conversa bem descontraida para melhorar nosso astral.

— Mônique, eu ainda tô arrepiada lembrando da gente se beijando… e da tua mão ali, firme, provocando, mesmo por cima da calça jeans.

— Continua falando gracinha pra ver se eu não acabo ajoelhada na tua frente, só pra te provocar devagar, do jeito que tu gosta…

— Barbaridade… como tu é linda. Seja minha namorada, Môh. Se tu quiser, a gente começa em segredo, sem pressa, sem explicação pra ninguém. Depois a gente se assume, diz que se ama e que escolheu ficar junta.

No momento que ia responder Ricardo chegou, totalmente drogado e me lascou um beijo de lingua, fiquei sem jeito quando reparei que dessa vez Fernanda não aprovou o beijo, convesso que não sei se ela não queria mais me dividir com Ricardo ou dividir o Ricardo comigo. No momento em que Nanda levava Ricardo para a dentro do quarto Guilherme apareceu e me puxou pelo braço me fazendo juntar ao Victor e a Paty que passavam enfrente a república sambando no meio da batucada.

Paty reparou que estava rolando alguma coisa diferente entre mim e o Gui, Victor por sua vez estava tão enrabichado pela Paty que não percebeu que seu irmão já estava me comendo. Paramos em frente a um quiosque, fui no banheiro colocar o plug anal, queria me preparar para melhor sentada que meu primo já ganhou. Ficamos bebendo e dançando, quem me vê dançando, nem imagina que eu tô com um brinquedo no cuzinho. Victor acendeu um baseado, ficamos passando de mão em mão. Já de madrugada Paty e Victor cansados se despediram da gente dizendo que iam picar a mula.

Eu estava com vontade de voltar pra república, queria saber como o Ricardo estava, mas o Gui não quis ir comigo, disse que eu tinha um gosto estranho por caras mais velhos e complicados. No fundo, eu sabia: ele só queria ir logo pro casarão da vó, com aquelas intenções que nem disfarçava. O céu já clareava, então resolvi voltar com ele. Ainda assim, deixei claro: “Vamos pra casa, mas não vai rolar nada.” Falei firme, mesmo sabendo o quanto aquela frase soava contraditória no meu estado, sem calcinha, e ainda e com um plug socado no cu.

Em casa toda suadinha, bastante exitada mas um pouco sonolenta com todo álcool e maconha que rolou fomos direto para o meu quarto, acabei fechando a porta sem passar a chave.

Entrei no banheiro demorei alguns minutos pensando no beijo com mordidinha na ppk, aquela puxada na cintura, aquela mão que desce e vai na bunda, além daquela pegada que molha a calcinha. Só de pensar dá calor. Sai enrolada na toalha comecei a seduzir meu primo, doida para cair de cú na rola dele. Gui me olhava fixamente.

— Pirralho estou cheirosa?

— Para de me chamar assim, você sabe que não gosto;

— Pirralho!

— Eu vou te mostrar o pirralho

Ele grudou seus lábios dando início a um beijo quente;

— E quem é o cara que você quer, você pegou o Ricardo?

Estava somente de toalha e quando sentei na beira da cama minha xaninha ficou bem amostra ele continuou me beijando e começou a passar a mão na minha perna por dentro da toalha, então respondi:

— Pirralho eu quero você, ou seja, primo eu quero você!

Nessa hora senti que o pau dele subiu, dei risada e disse:

— Vontade que eu tô de sentar em você, lenta e calmamente. Sentindo cada veia pulsar dentro de mim;

— Lidar contigo é dificil, nunca sei o que tu quer, é cedo ou já pode pedir um sexo selvagem com tapa na bunda e enforcada no pescoço?

— Lidar comigo é fácil, é só me obedecer em público e mandar em mim na hora da sacanagem. Estou pronta pirralho!

— Prima que delicia de buceta suadinha, como ela está, molhadinha? Se voce deixar eu mostro minha piroca que está do tamanho desse seu celular de oito polegadas.

Apaguei a luz do quarto deixando só a luz do abaju acesa para dar um clima romantico em seguida deixei a toalha cair no chão. Guilherme deu um sorriso pediu para eu dar uma voltinha e em seguida começou a morder, beijar minha barriga e bater uma siririca com a ponta dos dedos na minha bucetinha ao mesmo tempo que passava a lingua, eu puxei seu shorte o suficiente para permitir que seu cacete pulasse para foro.

— Que delicia, como sua bucetinha é rosadinha, eu tenho que te falar, eu nunca comi um cuzinho.

Eu já sabendo que a intenção do menino era fuder meu cuzinho, fui no armário peguei o lubrificante e fiz uma surpresinha para ele, mostrei o plug anal enfiado no meu cuzinho, contudo pra minha surpresa Guilherme me jogou na cama pegou o plug anal e ficou colocando e tirando varias vezes da minha rosca. Sua boca beijava minha xoxota, lambia e chupava enquanto o plug anal continuava entrando e saindo do meu cuzinho.

— Por favor vem me comer logo garoto tô cansada de esperar, também nunca dei o cuzinho!

A vontade de rir venceu. Tentei disfarçar, mas a gargalhada escapou pelo nariz, chamando a atenção do meu primo. Se era pra mentir, que fosse junto.

Gui me empurrou, me deixando de bruços. A penetração veio intensa e, em certo momento, pedi que se controlasse. Doía, o corpo tomado por excesso, mas ele não parou. Me tomou com violência, mãos firmes, puxões, tapas, sem delicadeza alguma. Gozei forte, perdida, o prazer se estendendo além do controle.

Quando avisou que ia gozar, eu já não respondia. Ele saiu e voltou de uma vez, duas estocadas, e tudo terminou ali. Correu ao banheiro, enquanto eu ficava deitada, tentando recuperar o fôlego.

Gui voltou rindo, provocando. Toquei nele, que reagiu de novo. Assumi o controle, sentei, conduzi o ritmo e a profundidade, olhando para trás, decidida a comandar o resto.

— Agora vou deixar de ser fofa e fazer com que você nunca mais esqueça dessa foda.

— Você é linda, você é maravilhosa, você é especial demais para mim, eu te amo, te quero do meu lado pra sempre.

Direcionei o pau do menino para a entradinha do meu rabinho e falei para ir forçando devagar enquanto eu sentava. As vezes eu parava um pouco porque doía e falava para tirar um pouco, e assim de pouco em pouco ia sentindo cada pedaço do pau dele entrando e rasgando minhas pregas uma por uma, eu gemia de um jeito diferente, pois o prazer anal é muito diferente que o normal.

Para meu desespero no momento que estava já bem relaxada sentada com o pau do Gui engatado no meu cu, subindo e descendo, apertando e soltando o cuzinho e esfregando a xota com a palma da mão, no momento em que eu quicava e a quentura veio, minha mãe entrou no quarto. Foi uma mistura de orgasmo com susto. Minha mãe ficou paralisada por alguns segundos olhando de frente para mim sem entender a cena que estava presenciando, em seguida sem perceber o que estava fazendo ela se acachou pegando no chão o plug anal e colocando na mesinha proximo da cama. A reação dela depois foi colocar a mão nos olhos. No momento em que processei o que estava acontecendo, que minha mãe estava no quarto, Gui encheu meu cuzinho de porra. Minha mãe saiu do quarto, fechou a porta para não deixar a gente ainda mais constrangido.

— Que merda Gui, que vergonha minha mãe viu tudo!

— Será que ela viu que era eu que estava socando seu cu, você estava na minha frente, eu acho que ela não viu. Agora não tem o que fazer priminha, depois a gente conversa com a tia Laura.

— Fica na sua deixa eu resolver isso sozinha, mas se ela viu que foi com você que transei, amanhã vou ouvir

— Então deixa o meu menino descançar um pouco que a gente faz de novo, vamos aproveitar e brincar bastante.

— Nossa pirralho, como isso tudo esteve dentro do meu cu?

— Que loucura aconteceu com a gente.

Todo mundo tem um passado obuscuro, mas nenhum deles é recusar quando ele diz: bora mais uma, o boneco dele já estava em pé e a brincadeira continuou. Já estava amanhecendo, corri para o banheiro com o esperma escorrendo pelas pernas. Meu priminho saiu do quarto com cuidado para ninguém vê-lo, depois dessa foda maravilhosa fui dormir completamente destruida.

Mau deu tempo de tirar um soninho, levantei e fui tomar um café bem forte, pegar as malas, despedir do pessoal. Para o Gui deixei uma mensagem no seu instragram que dizia assim: A foda mais gostosa que eu já tive foi aquela com seu sorriso fodendo o pouco de juízo que me restava.

Pegamos a estrada para o Rio. Fingi normalidade, tentando disfarçar o desconforto que ainda sentia. Minha mãe me olhava pelo retrovisor, sorrindo de um jeito calmo, como se ensaiasse a conversa que teria quando chegássemos em casa.

Aquilo me tranquilizou. Pelo sorriso, parecia acreditar que eu só tinha levado um ficante qualquer para a cama no casarão da vovó, nada além de um erro juvenil.

E, convenhamos, quem nunca levou alguém escondido para o quarto enquanto a família dormia não sabe o que é viver uma aventura.

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Obrigado e, até a próxima!

FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 30Seguidores: 39Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

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