“Reencontro na Biblioteca”
A última aula da sexta-feira era português com a professora Roberta. A aula foi tranquila: leitura de textos, discussão leve sobre poesia. Tiago mal prestava atenção, o celular vibrando discretamente no bolso com a mensagem de Peter: “Biblioteca, último corredor, depois do sinal. Não demora.”
O tempo voou. Quando o sinal tocou, Tiago esperou a sala esvaziar, pegou a mochila com calma e seguiu para a biblioteca quase deserta àquela hora.
Foi direto ao último corredor, entre as estantes altas e silenciosas. Colocou a mochila no chão com cuidado.
Peter estava lá, belíssimo: blusa branca impecável abraçando o peitoral musculoso, gravata vermelha destacando o contraste, calça preta social marcando as coxas fortes. O professor asiático parecia saído de uma revista.
Sem dizer nada, Peter desceu o zíper e libertou o pau já duro, grosso e depilado na base.
— Caralho, professor... que pau lindo — murmurou Tiago, olhos brilhando.
— Vem cá, vadia. Mostra o quanto sentiu falta dele — respondeu Peter, voz baixa e autoritária.
Tiago se ajoelhou na hora, abriu a boca e chupou o pau com vontade, engolindo até a metade de uma vez.
— Isso... chupa gostoso, sua putinha — gemeu Peter.
Peter tirou o pau por um instante e esfregou a cabeça molhada na língua esticada de Tiago, melando tudo.
Tiago voltou a chupar, sugando forte.
Peter começou a balançar o quadril devagar, fodendo a boca com movimentos curtos.
— Engole mais fundo... adoro ver você de joelhos pra mim.
— Eu amo teu pau na minha boca, Peter... me usa — respondeu Tiago, voz abafada.
Peter segurou a cabeça dele e começou a foder a boca de verdade, estocadas profundas.
— Toma tudo, vadia... sente minha rola na tua garganta.
Peter virou Tiago de costas para a estante, abaixou calça e cueca com um puxão só.
Esfregou a mão no cu rosado, circulando o buraco.
Lambeu a palma da mão e voltou a esfregar, deixando tudo molhado.
— Esse cu tá sempre pronto pra mim... tão guloso.
Peter se ajoelhou e chupou o cu de Tiago com fome, língua abrindo caminho.
— Ai, professor... come meu cu assim — gemeu Tiago.
Tiago revirou os olhos de prazer puro.
Peter fodeu o cu com a língua, enfiando fundo e girando.
— Vou te abrir todo antes de te arrombar de verdade.
Peter cuspiu direto no buraco, depois chupou o dedo do meio e penetrou devagar.
— Relaxa, piranha... sente meu dedo te fodendo.
— Mais, Peter... me abre todo — implorou Tiago.
Peter começou a foder com o dedo, abrindo e esticando.
Peter se levantou, tapou a boca de Tiago com a mão firme e penetrou de uma vez, pau grosso invadindo o cu.
Fodeu com força logo de cara, estocadas violentas.
Os gemidos de Tiago vinham abafados contra a palma.
Peter colou a boca no ouvido dele, sussurrando putaria enquanto socava.
— Toma rola, sua vadia safada... teu cu aperta tanto... você nasceu pra ser fodido assim.
Peter tirou a mão da boca e enfiou as duas por baixo da camisa de Tiago, apertando as tetas gordas, beliscando os mamilos com força.
Fodeu rápido, quadris batendo na bunda.
Tiago gemia sem parar, alto demais para uma biblioteca.
— Quieto, puta desgraçada... ou quer que alguém ouça você levando rola?
Peter masturbava o pau de Tiago ao mesmo tempo, mão habilidosa sincronizada com as estocadas.
— Goza pra mim, Tiago... goza enquanto eu te fodo.
— Vou gozar, Peter... ahh, caralho!
Peter se deitou no chão entre as estantes, pau apontando para cima.
Tiago sentou de uma vez, engolindo tudo.
Apoiou as mãos nas prateleiras de cada lado e começou a pular devagar.
— Cavalga gostoso, sua piranha... engole meu pau todo.
Tiago aumentou o ritmo, subindo e descendo rápido, bunda batendo alto.
— Eu adoro te cavalgar, professor... teu pau me enche tanto.
— Isso, pula mais forte... rebola pra mim.
Tiago saiu de cima, ficou de quatro no chão.
Peter se ajoelhou atrás e penetrou fundo.
— Agora vou te destruir de quatro, vadia.
Peter falou putaria no ouvido dele, mordendo a orelha.
— Toma rola no cu... você é minha putinha particular.
Tiago gemia sem parar, corpo tremendo.
Peter socava com estocadas rápidas, bolas batendo.
— Vou te encher de porra... sente como eu te uso.
Peter deu mais algumas estocadas profundas e avisou:
— Vou gozar, caralho...
Se levantou rápido, começou a se masturbar furiosamente.
Tiago ficou de joelhos na hora, boca aberta.
Peter gozou jatos grossos e quentes no rosto de Tiago, porra escorrendo pelo queixo e nariz.
Tiago riu safado, limpou com a mão e lambeu os dedos, engolindo tudo.
— Agora é minha vez de te foder, professor.
Peter sorriu, virou-se para a prateleira, tirou o cinto e abaixou a calça, expondo a bunda musculosa e depilada.
Tiago se ajoelhou atrás dele.
— Caralho, que cu lindo, Peter... perfeito.
Cuspiu direto no buraco rosado.
— Mete em mim, Tiago... quero sentir você hoje — pediu Peter, voz rouca.
Tiago lambeu o cu com vontade, língua circulando e entrando.
Peter gemeu baixo.
— Come meu cu assim... isso, vadia.
— Vou te comer gostoso, professor... como você merece — disse Tiago.
Tiago chupou e sugou o cu com força, barulho alto de sucção.
— Porra, Tiago... me abre com essa boca.
Tiago apertava a bunda firme enquanto sugava, dedos afundando na carne.
Tiago se levantou, esfregou o pau molhado no rego.
— Me fode logo, sua vadia... enche meu cu.
Tiago penetrou lentamente, sentindo o cu quente e apertado de Peter engolir centímetro por centímetro.
— Ahh, professor... teu cu é tão apertado... delícia.
Peter controlava os gemidos, mordendo o lábio.
Tiago deu estocadas lentas no início, saboreando.
— Isso, meu aluno favorito .. me fode devagar primeiro... sente como eu te aperto.
Tiago aumentou o ritmo, socando mais forte.
Chupava o pescoço de Peter enquanto metia, deixando marcas.
Sussurrava putaria no ouvido.
— Toma meu pau, Peter... você adora ser fodido, né? Minha putinha asiática
Tiago metia rápido agora, pau entrando fundo a cada estocada.
Peter gemia sem parar, corpo suado tremendo.
Tiago gozou forte, jatos quentes enchendo o cu de Peter, gemendo alto contra o pescoço dele.
— Porra, toma minha porra toda, professor!
Tiago continuou metendo devagar, ordenhando o próprio pau dentro do cu cheio.
Peter, estimulado, gozou de novo sem tocar no pau, jatos caindo no chão da biblioteca.
— Caralho, Tiago... você me destruiu...
Eles se abraçaram, se beijaram com paixão, línguas se misturando, corpos colados e suados entre as estantes.
A semana terminava exatamente como merecia: com mais uma aventura proibida.
E o último ano da escola ainda tinha muito para oferecer.
Continua...