Sabe quando acontecem coisas que não acreditamos? Tipo aquele cara gostoso que você tem o maior tesão, que você jamais imaginaria fazendo coisas deliciosas com você, mas ele te surpreende e faz. Pois é, eu estou assim nesse momento. Sem acreditar que dei o cu para o meu chefe na sala dele. Eu ainda acho que estou sonhando relembrando a cena.
Fico deitado na cama sem conseguir dormir, depois de chegar em casa tomei um banho e comi algo na cozinha. Agora estou aqui, só de cueca e acordado. Quase meia noite e nada do meu sono vir. Cai uma mensagem no meu celular, o brilho da tela incomoda um pouco os meus olhos na escuridão do quarto. Desbloqueio a tela e vejo uma mensagem de um numero desconhecido. Era o vídeo que meu chefe gravou me macetando. Em seguida ele viu que eu visualizei, mandou mensagem.
Desconhecido: “Acordado?”
Eu: “Não consigo dormir” – mando uma carinha de sono. Salvo o numero dele na agenda com o nome Ed, já que o nome dele é Eduardo. Seu outro contato de trabalho está salvo como Chefe Eduardo. Esse número ele deve usar no particular, eu acho.
Ed: “Vai dormir, amanhã quero você sem falta no trabalho”
Eu: “Você também tá acordado”
Ed: “Eu sou o chefe” – Me mandou um emoji de carinha de óculos escuros. “Eu chego na hora, mesmo se eu não dormir.”
Eu: “Sei” – mandei um emoji revirando os olhos – “Não consigo dormir por culpa sua”
Ed: “O que que eu fiz?” – ele mandou uma carinha inocente.
Eu: “Nada, não paro de pensar na sua pica”
Ed: “Sério?
Aquilo não foi nada nem perto do que eu vou fazer com você.
Seu macho não tem te comido bem?
Porque eu nem fiz o meu melhor”
Leio sua mensagem com um sorriso e sussurro pra o meu quarto vazio, “convencido”.
Eu: “Não tem nenhum macho
Se não foi o seu melhor
Agora to curioso pra saber como é o seu melhor” – envio e eu sinto meu tesão voltar de novo.
Ed: Respondeu a tua mensagem (Não tem nenhum macho) “Agora você tem” – junto da mensagem veio um emoji de uma carinha sorrindo safadinho e um diabinho.
Leio sua mensagem com o coração acelerado, ele quis mesmo dizer que vai ser meu macho daqui para frente?
Eu: “E a sua esposa?”
Ed: “Ta dormindo” – Ele me responde, sinto que ele não quer falar dela.
Eu: “E se ela te pegar conversando comigo?”
Ed: “To no banheiro” – Chega uma foto dele sentado no vaso, de um ângulo de cima segurando o celular a cima da cabeça. Sua calça de dormir está abaixada até a canela junto da cueca, sem camisa com seu peitoral definido na academia a mostra. Seu pau duro aponta pra cima encostando em seu umbigo.
Eu: “Porra” – Digito depressa, ligo a câmera e tirou meu pau para fora da cueca. Envio uma foto segurando minha pica.
Ed: “Queria você aqui” – Ele me responde e vejo que ele está digitando, pouco depois ele para. Só para iniciar de novo, parecia que estava digitando e apagando antes de enviar. Por fim ele me envia, parece ter tomado coragem.
Ed: “Quero te comer usando a calcinha dela” – Eu leio a mensagem, fico encarando a tela do celular. Demoro pra responder.
Eu: “Nunca usei calcinha” – Admito.
Ed: “Vai usar comigo?” – Não acredito que ele quer mesmo fazer isso.
Eu: “Vai me comer na frente dela também?” – Brinco com ele.
Ed: “Se você quiser” – Filho da puta, eu estava brincando. Mas por que isso me excitou de verdade? A ideia de ser fodido por um homem casado na frente da esposa, me fez ter alguns pensamentos bem impuros. Imagino nós dois no sofá, ela na cozinha alheia ao que estamos fazendo. Eu o chupo o pau dele com vontade, abaixado num ângulo que não dê pra ver o que estou fazendo. Sou retirado dos meus pensamentos quando ele me responde.
Ed: “Se estivesse aqui eu te comeria agora, de porta aberta.” – Eu sinto tesão em pensar no risco de ser pego dando para o marido dela dentro do banheiro. Porra, o que esse homem está fazendo comigo?
Eu: “Eu gostaria muito de tomar seu leitinho agora”
Ed: “Manda foto desse cuzinho” – Ele me pede. Eu obedeço sem questionar e tiro a cueca e fico pelado, levanto as pernas e aponto o celular num ângulo que de pra ver tudo. Estou de cu pra cima, na posição de frango assado. Meu pau e meu rosto aparecem na foto. Gostei da foto e aperto enviar.
Ele demora um tempo pra responder, penso que ele já desistiu e foi dormir. Mas logo ele manda um vídeo dele se masturbando. O vídeo dura quinze segundos dele massageando o pau com a mão direita, enquanto a mão esquerda segura o celular. O ângulo de cima, com a câmera de trás, ele está de pé agora perto da pia. Posso ver só um pedaço do seu abdômen. Seus pelos pubianos estão enfeitando seu membro rígido feito pedra. E caralho, que pau grande, nem acredito que consegui levar tudo isso no cu. E no final ele solta um jato de leite, que cai sobre a pia. Ele me mostra seus dedos melados de esperma antes de encerrar o vídeo.
Eu gozei assistindo o vídeo, nem lembrei de gravar também.
Eu: “Delicia, gozei também”
Ed: “Já vou ir dormir, vou sonhar com esse cuzinho.”
Eu: “Eu já vou também, queria estar aí para dar pra você” – Minha mensagem foi lida e levou um tempo pra chegar à resposta.
Ed: “Vamos arranjar isso”
Pouco depois ele fica off-line.
Jogo minha cabeça no travesseiro e suspiro alto. Porra, eu estava perdido. Nunca pensei que eu iria sentir tesão numa traição. Meu tesão era maior do que a minha culpa. Meus pensamentos me levam lentamente ao sono, quando nem percebo eu já estou dormindo tranquilamente.
O dia começa com o som do meu celular despertando. Olho as horas e ainda tinha tempo antes de ir trabalhar, demoro um pouco mais para levantar. Faço minha higiene e preparo meu café.
A empresa já está movimentada, todos ocupados começando mais um dia de trabalho comum. Vou para meu canto de sempre, minha mesa está uma bagunça de papéis. Nem cheguei e já tenho uma pilha de documentos pra resolver. Começo a trabalhar, de vez em quando eu olho para a sala do meu chefe. Não o vi ainda, a porta esta fechada e não sei se ele já chegou. Meia hora depois um funcionário veio me avisar que ele estava me chamando na sala dele.
Bato na porta e entro assim que ele diz pra entrar. Ele está com uma caneca de café na mão, apoiado meio sentado na mesa de frente para porta, me esperando. Ele parece mais gostoso hoje. Eu o devoro com os olhos e ele me olha com luxuria. Me aproximo e ele é rápido em me segura na cintura e me puxar entre as pernas dele.
- Bom dia! – Ele coloca a caneca de café na mesa e me segura com as duas mãos. Eu olho preocupado pra porta.
- Bom dia... Não devíamos fazer isso aqui. – Digo e recebo um sorriso em resposta. Ele se inclina e me beija, eu retribuo. – Ou podemos fazer exatamente isso. – Eu digo sorrindo e sentindo meu coração bater, com medo de alguém nos pegar ali.
- É, vamos fazer isso... olha como você me deixa. – Ele diz e me mostra seu pau duro fazendo volume na calça. Eu dou um leve aperto e ele quase geme, mas se segura. – Quer mamar? Vou te dar seu leitinho hoje. – Ele sussurra com a voz rouca.
- Aqui? Agora? – Pergunto também em voz baixa.
- É... De baixo da mesa. Sempre quis fazer isso. – Ele sorri de canto. – Relaxa, ninguém vai ver. A mesa te esconde bem.
Eu mesmo nervoso concordo com um aceno de cabeça e engulo em seco. Ele vai para cadeira dele, abre o zíper e tira o pau para fora. Se senta sob meu olhar atento. Eu me joelho e me enfio o melhor que posso debaixo da mesa. Seguro seu pau e começo a chupar, e cara que pau gostoso. Fico cinco minutos mamando aquela rola sem parar, alguém bate na porta e ele se ajeita disfarçando. Eu me assusto e ele me puxa de volta e sussurra.
“Não para”
Quem entra é seu sócio e melhor amigo, um homem alto e gostoso pra caralho. Eu vou te contar, entre os dois eu não escolheria, ficaria com ambos. Me sinto mesmo uma puta agora.
- Ainda enfiado nesse escritório? – Ouço a porta bater e seus passos se aproximam da mesa. Tento tirar o pau do meu chefe da boca e me esconder melhor debaixo da mesa, mas ele não deixa. Me da um leve aperto e me segura. Balança a perna e eu entendo que ele quer que continue a mamar enquanto ele conversa com o amigo. Deve ser algum fetiche
- Alguém tem que trabalhar aqui – Ele responde sorrindo.
- Nessa vida, temos que ter equilíbrio meu amigo. Trabalho só depois da diversão. – Sinto ele se sentar na mesa de lado.
- No seu caso é só diversa-a-a-ão ... ele gagueja um pouco quando eu chupo a cabeça do seu pau de um jeito que ele parece ter gostado.
O amigo dele o olha estranho e não parece notar nada.
- É que no meu dicionário o S vem antes do T... – Meu chefe olha para ele confuso, então ele explica simples e direto como sempre. – Sexo antes do Trabalho.
Ele apenas ri e pergunta o que ele quer. Nada demais, ele só queria falar algumas coisas sobre o negócio mesmo. Apesar de ele ser um puto safado, ele é bem competente no trabalho. Não é à toa que ele é rico.
Essa conversa está demorando demais, meus joelhos já doem de ficar nessa posição. Quando ele ia sair, eu já me sentindo aliviado de ele ir embora logo sem me ver ali embaixo com o pau do meu chefe na boca. Ele esbarra num porta lápis e o derruba no chão, esparramando todos os lápis. Quando se abaixa pra pegar ele finalmente me vê ali. Com a boca na botija, quer dizer com a boca na pica.
Sua expressão é de puro choque, sua boca se abre num perfeito O. Então ele sorri e me cumprimenta.
- Olá, confortável aí embaixo? - Eu não consigo responder.
- Renato... – meu chefe começa a falar.
- Eduardo seu puto. – O sócio do meu chefe o corta com um olhar safado. – Eu aqui fazendo um discurso de sexo ANTES do trabalho, e você fazendo sexo NO trabalho. – O amigo do meu chefe está mesmo gostando disso. – Por que eu não pensei nisso?
Tento me levantar constrangido, mas meu chefe Eduardo não deixa. Acaricia meu rosto tentando me acalmar.
- Relaxa, o Renato aqui é de boa... Ele não vai contar pra ninguém. – Ele olha pra o amigo que concorda e sorri de volta.
- Super de boa... pode terminar o serviço. – Diz apontando para o pau do amigo dele. - Quando terminar aqui, me encontre no banheiro em cinco minutos. - Eu noto que o amigo do meu chefe esfrega o próprio pau por cima da calça arrumando o volume entre as pernas. Saiu pela porta e o escritório ficou silencioso.
Então continuo a mamar com vontade meu chefe Eduardo está quase gozando. Ele goza na minha boca, eu engulo tudo. Olho para ele com cara de preocupado agora que alguém sabe do nosso segredo. Ele me tranquiliza com um sorriso.
Eu alterno meu olhar entre ele e a porta. Ele sorri e acaricia meu rosto.
- Está tudo bem. Se você não quiser, é só falar. Não vai acontecer nada eu prometo. A escolha é toda sua. – Meu chefe me tranquiliza.
- Tudo bem pra você? – pergunto saindo de baixo da mesa e arrumando minhas roupas. – Eu sinto meu rosto esquentar de vergonha.
- Tudo ótimo, eu queria ver. – Ele me admitiu – Pena que não posso ir junto. Na próxima eu participo. – Ele limpa um pouco de sêmen que escorreu no meu lábio. Leva à boca e chupa o próprio dedo.
Saio da sala depois de me arrumar e ter certeza que está tudo em ordem. Fico com medo de alguém ter desconfiado, mas estava tudo normal. Cada um ocupado com sua função alheios a putaria que está acontecendo bem do lado deles. Caminho o mais normal possível para o banheiro, já se passaram cinco minutos eu acho. Puta que pariu, estou mesmo me superando em ser safado esse ano. Quero toda rola que eu tenho direito, se isso significa dar para um dos meus chefes no banheiro da empresa. Então tudo bem.
O banheiro está vazio, todas as cabines desocupadas menos uma. Renato está fingindo que está mijando com a porta da cabine aberta. Ele me olha de costas, por cima do ombro. Quando percebe que sou eu quem está ali e não outra pessoa qualquer, ele se vira e mostra o membro duro para mim me convidando. Entro na cabine com ele e tranco a porta. Pego no seu pau e massageio olhando em seus olhos lascivos. Ele sussurra.
“Chupa”
Eu me abaixo e abocanho aquela pica, o gosto é delicioso e ele está mesmo afim. Pois segura minha cabeça e me puxa em direção ao quadril dele, me fazendo engolir aquela jeba. Quase engasgo, mas consigo conter a vontade de vomitar. Ele finalmente me solta e me olha com uma cara de satisfação.
“Bom garoto, engoliu tudo”
Eu respiro depressa me recuperando e continuo a chupar e a massagear o pau dele com a mão direita. Ele fica impaciente e me puxa pra cima, me virando e desabotoando a minha calça. Entendi o que ele quer. Ajudo abaixando minha calça junto da cueca até os joelhos. De pé, ele segura minha cintura e me puxa na direção dele. Empurra minhas costas para eu me empinar e me segurar na parede. Cospe na minha bunda e erra por pouco meu rego, como pau mesmo ele esfrega o cuspe. E mira no meu cuzinho. E PORRA, como eu amo pica.
O pau dele entra com certa dificuldade, mas entra. Fecho os olhos sentindo-o me preencher todo por dentro. Quando ele chega até o final, posso sentir seus pelos pubianos me tocando. Ele está tão fundo, mexe o quadril pra trás lentamente e para frente novamente. Prendo a respiração pra não soltar um palavrão. Seus movimentos vão acelerando, seus sapatos fazem um barulho agudo quando ele se movimenta pelo piso do banheiro. Ele é mais alto que eu, então ele tem que dobrar os joelhos pra meter.
Sinto ele procurar no bolso seu celular, ele o pega e liga a câmera. E silenciosamente começa a filmar. Eu abaixei minha cabeça pra ele não filmar meu rosto, ele não parecia se importar em mostrar o dele. Virava o aparelho em todos os ângulos possíveis, fazia um show para câmera, colocava a língua para fora e depois mordia o lábio fazendo uma careta digno de ator pornô. O cara metia sem dó, eu já estava ofegante pensando quando ele ia gozar ou me dar uma pausa. Mas não foi preciso muito, ele largou o celular e me segurou com as duas mãos. Respirava alto indicando que gozaria logo. Me puxou pelo pescoço me beijando num ângulo torto, seus gemidos abafados pela minha boca quando ele gozou dentro do meu cu.
Sem tirar o pau de dentro ele gemia no meu ouvido.
“Você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi. Aguentou tudo como um profissional.” Eu corei com o elogio, sem tirar o pau dele de dentro eu bato punheta e gozo na parede. Senti seu pau escorregar de dentro com as contrações do meu cuzinho. “Empina pra mim”. Ele me pede, eu faço isso e seu leite quente escorre para fora fazendo barulho quando eu contraio meu cu. Ele esfrega a mão pela minha bunda e espalha sua porra por toda a superfície da pele da minha bunda branca. Fico grudento e quero limpar, mas ele não deixa. “Vai andar por aí com meu leite e cheirando a macho.” Seu pau está ficando murcho aos poucos, ele o limpa com papel higiênico e me da um sorriso cafajeste. Ele sai da cabine e ouço o barulho da torneira sendo ligada. Espero um pouco o sêmen dele secar e visto minha cueca e puxo a calça pra cima, saio da cabine e lavo minhas mãos na torneira. Claro, porque andar por aí com porra escorrendo do cu tudo bem. Mas as mãos sujas nem pensar. Dou risada com o pensamento.
Me olho no espelho para conferir se estou apresentável, não consigo acreditar no que eu estou fazendo. Dou uma risada abafada pra mim mesmo. Agora são dois? O que vem agora?
Hora de trabalhar. Talvez meu lado puto volte mais tarde, agora eu preciso voltar a minha mesa e para o trabalho que ficou acumulando.