Causa perdida - III

Da série INSEPARÁVEIS
Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Grupal
Contém 804 palavras
Data: 23/12/2025 18:40:31

Depois daquilo tudo que aconteceu, eu casada com um fazendeiro, no estilo “puta consentida”, mas ainda desconfiada, fui me acostumando com a situação. Depois do banho, eu já saía pelada mesmo, andando pela casa, pois afinal todos ali já tinham me visto assim.

Acordei um dia, e já rolava um churrasco lá fora. Puder ver de longe, que os homens estavam de sunga, e as meninas de biquínis minúsculos. Voltei ao quarto, e botei o meu também. Quando cheguei no meio do pessoal, a zoação começou: “Aí hein, a baronesa botou pra quebrar ontem à noite”. Eu não fazia a mínima ideia do que o babaca dizia, e só podia ser um blefe para incentivar os desconhecidos. “Temos que repetir a dose…”, continuava ele. Fingi nem ligar, e fiquei lá com o pessoal batendo papo e tomando minha cervejinha, ao lado da cozinheira, minha parceira de orgias, quando perguntei: “Cadê o meu amado?”

Meu marido tinha saído para resolver algumas questões com o juiz de 5ª vara, e eu passei a respirar sossegada, tomando cantadas e olhares indiscretos por todo lado. De vez em quando, alguém passava a mão na minha bunda, saía de perto para não cair em tentação, até que uma mulher teve o atrevimento. Arrastei ela até a entrada de um corredor e, … Plaft, meti-lhe a mão na fuça. A mulher magra, de aparentes 35 anos, delicadamente acariciou a face ofendida, e exclamou: “Querida, não seja ingênua. Daqui a pouco, Samuel vai aparecer e te aplicar um flagrante junto com os advogados dele”. Estalei um beijinho, chamei para pertinho com o indicador, e falei: “Ah, é?… Olha pra mim, regala o olho!” Ela fez, e… Plaft, tomou a segunda tapona na cara, quando falei: “Não faz diferença! Me casei em separação de bens”.

Naquela tarde, arrastei essa mulher para um salão grande, e fiquei sentada sobre o rosto dela. Enquanto a cadela ia me chupando a buceta, os cavalheiros mocinhos iam rodando, apresentando as picas para eu chupar. Depois e durante, em que os carinhas iam gozando para a minha boca e meu estômago, eu ia fazendo squirt na boca da minha mais nova amiga.

À noitinha, saí com a cozinheira pelos arredores, e a percorrer a fazenda. Ficamos conversando, e ela acabou me dizendo mesmo, que com as exes foi do mesmo jeito, o patrão botava para putear, e depois vinha com um papo de divórcio. Nisso, ele já tinha comido e prostituído mais uma puta, e fazia a fila andar. Disse também, que gostou de mim, e por isso me adiantou essa, dizendo que se eu quisesse, poderia ir embora, que ela entenderia. De quebra, ainda inventaria alguma história para o patrão. Falei que não, e que estava resolvida a ir até o fim com essa história, e que a simpatia dela por mim era correspondida.

Falei que eu não ia negar fogo pra nada, e que sou formada em pedagogia, e era para aquela senhora anunciar que eu faria aulas nas quartas e sextas à noite, mas só para homens de 20 a 45 anos.

Na primeira quarta, entrei com a cozinheira, e tinham 45 homens na faixa etária de que falei. Eu contei rápido 45, pois que eram 9 fileiras de 5 carteiras cada. Fiquei molhada só de imaginar aquelas dezenas de paus pretos, brancos, médios, grandes e pequenos. A mulher me anunciou: “Gente, a Paty está toda melada! Tá com tesão, meus queridos, só de saber que vai toda essa carga pro seu estômago”. Gelei. Simplesmente, gelei. Os caras levantaram, uns já arriaram as calças, mas todos bateram palmas. A minha comoção, era porque eu não tinha combinado nada com ela.

Um dos caras veio, colocou a mão na minha nuca, e me pôs ajoelhada. Não ofereci resistência, mas fiquei pensando: “O corno vai aparecer em qualquer momento por aquela porta, para fazer o tal flagrante”. Fiquei chupando rola ajoelhada, por cerca de 2 horas, e ele não apareceu. De vez em quando, um dos caipiras gozava na minha boca, ali, no meio da gulosa mesmo, e eu continuava chupando, só parando engolir o excesso de porra na garganta, e voltava a chupar como se nada tivesse acontecido. Se meu marido fazendeiro entrasse, me visse fazendo o espiral de boquetes aos peõs analfabetos, seria o flagrante que eu merecia. Não rolou.

Saí dali com a barriga cheinha, e o ego satisfeito. Passei no quarto do meu marido, e vi que ele, não só tinha chegado, mas dormia com uma cara satisfeita. De manhã, passei no quarto dele, e soube que já tinha saído para ordenhar a vaca. Fiz questão de ordenhá-lo quando voltou, e foi quando perguntou no meio da gozada: “Está gostando dessa vida rural, madame urbana?” Olhei para ele, deixei essa dose escorrer para o queixo, e respondi: “Estou sempre com tesão, meu amor”.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 104Seguidores: 33Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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