Minha seção de trabalho na empresa, parecia um puteiro. 2

Um conto erótico de Carlo Gentille
Categoria: Grupal
Contém 2208 palavras
Data: 23/12/2025 17:19:42

Continuação do conto anterior...

Não sei q horas eram exatamente naquele final de madrugada, qdo Soninha e Rosa dormiram comigo na minha suíte, daquela edícula.

O q eu sei, é q acordamos os três praticamente ao mesmo tempo no começo da tarde da quinta-feira qdo alguns já haviam almoçado, com duas escandalosas q gritavam desesperadamente parecendo estar num dos seus momentos mas críticos e correndo sérios riscos de vida, qdo na verdade eram muito bem comidas na suíte em frente à nossa como soube momentos depois, destinada a pessoas casadas q não queriam q as visse transando, o companheiro, ou a companheira.

Soninha e Rosa não estavam me chupando como antes de dormir imaginei q acordaria, e as repreendi, brincando q haviam me desapontado.

Qdo lhes falei das minhas expectativas da madrugada anterior, nada disseram, e como se lhes houvesse dado ordens expressas, puseram-se imediatamente a disputar com a boca e a língua, meu saco, e o pau já bem acordado.

Pq paralelamente na suíte em frente continuavam as gritarias das duas desesperadas com o prazer q os paus dos parceiros lhes causavam, essa condição me ajudou a transar de modo muito excitante enrabando Soninha e Rosa uma ao lado da outra, e por último, cada uma delas cavalgando sequencialmente a boceta no meu pau até gozar, enqto se beijavam e chupava a boceta da outra colocada propositalmente acima do meu rosto.

Como normalmente demoro pra gozar, nossa transa se estendeu tendo duas parceiras para brincar, e qdo a gritaria na suíte em frente finalmente acabou, a Soninha q era antiga nas “brincadeiras” identificou pelo timbre da voz qdo saíam, a esposa do Waldir q não sei o nome pq sempre a tratei assim, a Rose, o Jeremias e o Cleomir q judiavam das duas, sujeitos q soube depois ser muito pauzudos, e por isso bem procurados pelas mulheres para as quais tamanho faz diferença.

Ainda não conhecia esses caras, pq se trancaram inicialmente nas suítes do piso térreo, e ficaram transando por toda a madrugada anterior, com cinco mulheres contaram a Soninha e a Rosa.

Pq a Soninha e a Rosa tb estiveram na suíte com o Jeremias e o Cleomir, e o cuzinho e a boceta das duas não estavam laceados qdo as comi junto com a Sofia e a colega, lhes perguntei:

- Vcs não transaram com eles?

A Soninha respondeu primeiro:

- Não curto pau muito grande pra meter, me machuca, e no cu, então, não dá pra sentar direito por uns dois ou três dias...isto qdo o sujeito sabe comer um cu...pq se não souber, machuca mesmo, e pode traumatizar como aconteceu com uma colega q precisou de cirurgia, e tratamento psicológico...pra mim tem q ser gostoso no ato, e não complicar o depois...fiz somente sexo oral com o Jeremias e o Cleomir...pq nisso eles são bons no q me interessa...gozo gostoso com eles me chupando, acho os melhores de todos nisso...pra mim pau grande só é bom pra chupar...provoca dor, sendo por isso q elas gritam tanto, e não querem q ninguém veja pra não tentar parar...elas se separam para fazerem com eles o q quiserem, embora depois fiquem de molho por horas ou dias...

A Rosa disse mais ou menos a mesma coisa q a Soninha, só destoando q aprecia pau grande no cu, qdo conhece bem o cara, e sabe q mete direito sem machucar na enrabada...como era a primeira participação dela naquela vez, não quis se arriscar...nas palavras dela, só chupou e foi bem chupada, gozando gostoso...

- Então a Rose gosta de pau grande? Perguntei estranhando, pq transparece ser mais conservadora...não curtir excentricidades, extremos...

- Sim, ela gosta de pau grande, respondeu Soninha, a aparência dela de quietinha, santinha, engana...vc acabou de ver o escândalo q ela faz...os carinhas da empresa q saíram com ela, dizem q ela acorda o motel inteiro qdo goza...inclusive, vou te contar um segredo, falou num tom de confidência...se vc souber comer, acho q inaugura o cu dela, pq ela está a fim de ser iniciada por vc...ela te admira...acha vc um homem confiável...ela admite não sentir prazer nas primeiras vezes, mas acha q vc saberá fazer bem feito pra depois ela querer sempre...e tem mais...se vc quiser, posso te ajudar chupando a boceta dela enqto vc a prepara dedando e chupando pra comer o cu dela...garanto q desse jeito ela vai adorar ser enrabada...a deixamos super excitada a ponto dela implorar, pra colocar o pau no cu dela...já dei o cu muitas vezes assim, qdo o cara soube me deixar desesperada pra dar...

A Rosa q somente ouvia com uma expressão bem sensual, entrou no papo dizendo:

- Desse jeito não tem como a Rose não adorar ser enrabada...já transei assim várias vezes, e depois de gozar bem gostoso pela boceta, se lamber e beijar bem o cuzinho alternando com dedadas na boceta e tb nele, dá uma vontade maluca de receber o pau no cu...a vontade de dar o cu fica maluca mesmo...quase irresistível...e daí, nem dói, é só prazer q a gente sente...qdo acontece bem assim, fica tão gostoso q acabo gozando pelo cu, sendo esse o melhor de todos os orgasmos...se vc conseguir assim, ela vai olhar pra vc o dia todo na tua seção, e o tempo todo vai lembrar de quão gostoso foi ser enrabada por vc...e saberá q nas próximas vezes a tendência será de ficar ainda mais gostoso...

- Então eu vou chamar a Rose pra conversar, a Soninha me disse num tom de pedido de permissão.

Concordei imediatamente, embora a Rose houvesse acabado de transar com um pauzudo, pq pensei somente na inauguração do cuzinho dela.

A Soninha saiu da suíte pra chamar a Rose, e a Rosa aproveitou pra me beijar e perguntar se eu era comprometido, pq ela havia gostado muito de mim desde q me viu no Banco no qual trabalhava, e viera especialmente pra ficar comigo.

Falei q namorava, mas q a experiência vivida ali me levaria a terminar, pq ela era crente, e o q fizemos e ainda faríamos, não podia fazer com ela de jeito nenhum...

- Ela não me chupa e não permite q a chupe, e comer o cu dela não dá nem pra conversar...sondei sobre sexo anal qdo ela era virgem com o argumento de q não engravida, mas não rolou, só complicou...gosto muito de enrabar, comer um apertado e quente, lhe confidenciei...

- Então me enraba de novo...pq adorei o jeito q vc faz...percebeu q gozei facinho, facinho, não percebeu? Rosa argumentou.

- Pra ser sincero não percebi tuas gozadas, só notei através das tuas expressões de felicidade q gostava da enrabada...acho a tua bunda muito convidativa para o meu pau...gosto muito do teu corpo, lhe disse...

Nesse momento Rosa subiu por cima de mim num sessenta e nove tradicional, colocando a sua bunda magnífica bem acima do meu rosto, e ficando com a boca a centímetros do meu pau q já estava quase ereto.

A Soninha voltou com a Rose qdo estávamos a uns dois minutos, ela me chupando e eu dedando seu cuzinho, o preparando para ser penetrado.

Nem bateram na porta e já entraram, me pegando com a boca toda dedicada ao cuzinho da Rosa, e ela com o meu pau todo na boca.

Qdo Soninha e Rose viram a cena ficaram sem jeito de parar a transa pra conversar, mas como desejava inaugurar o cuzinho virgem da colega de trabalho, e teria colaboradoras para isso, parei, e disse à Rosa:

- Depois a gente continua...prometo...

A Rose tinha 38 anos, trabalhava há seis na mesma seção na empresa desde o começo, e todos sabiam até mesmo fora da Área Financeira à qual pertencíamos, q ela nunca havia feito sexo anal.

Brincavam muito sobre isso com ela, gozavam dela, e parecia q a Rose não se importava com a virgindade anal.

Era um assunto recorrente na seção em função das reuniões para todos transarem com todos, mas havia respeito à sua decisão, de se preservar do q todos diziam ser um prazer q ela estava perdendo.

Qdo cheguei na quarta-feira à noite e brinquei se mostrava a bunda inteira num shortinho minúsculo, pq alimentava a pretensão de um convite pra ser enrabada, tendo inclusive enchido minhas mãos com as suas nádegas avantajadas, ela não excluiu essa possibilidade e admitiu q poderia acontecer, se surgisse quem lhe despertasse o tesão de dar o rabo.

Assim q eu e a Rosa cessamos nosso sessenta e nove e nos sentamos cada um nos extremos da cama, a Rose falou:

- Embora tenha trazido o lubrificante, e o mostrou, não vim fazer o serviço já agora...trouxe somente pra ninguém usar, deixando aqui...vcs devem ter ouvido as transas q fizemos agora a pouco, e a boceta está ardendo...embora o cuzinho seja o alvo principal, a Soninha disse q é melhor o Carlo me fazer gozar primeiro pela boceta umas duas vezes, e os carinhos simultâneos dele no anus e de vcs duas tb, me farão desejar dar o cu...eu sei q é verdade pq aqui mesmo isso já aconteceu mais de uma vez...e eu quero q o Carlo seja o inaugurador do meu rabo...o Jeremias e o Cleomir q me comeram variando um metendo e o outro eu chupando, são muito grandes para uma inauguração anal...então, Carlo, Rosa e Soninha, combinamos assim? Pode ser hj de noite, depois do jantar, meninas, já q vcs ajudarão?

Ambas concordaram, e daí quis satisfazer com a Rose a minha curiosidade, sobre gostar de pau grande, pq o tamanho do meu considero ser na média, um pouco acima somente na grossura.

- Não sei explicar o motivo, Rose falou...até pq incomoda, e me deixa ardida...por isso, não deveria gostar...pra chupar o tamanho maior dá mais tesão, mas estranhamente tb dá medo...disse sorrindo...pq fico pensando como é q td aquilo vai entrar em mim...no começo dói mais mas em seguida fica gostoso, e gozo demais...até acho q a dor acaba influindo no orgasmo q vem mais rápido, e fica mais intenso...

- Pois no sexo anal acontece parecido...disse a Rosa...dói no começo mesmo qdo está bem lubrificado, e o parceiro é carinhoso, sendo um bom comedor de cu...mas o fato de considerar normal a dor inicial já a esperando, e sabendo q será substituída por um prazer q é único, pelo menos pra mim...então, em toda transa faço de td pra dar o cu...

- Eu tb, disse a Soninha...gosto tanto de sexo anal, q às vezes nem dou a boceta...se o cara é bom em comer cu, ficamos só no cu mesmo...gozo rápido, e bem fácil pelo cu...se o cara segura bem a ejaculação, perco a conta de qtas vezes eu gozo...vc vai amar dar o cu Rose, e nós q tb gostamos, vamos te ajudar a ficar relaxada, querendo dar o cu...

- Eu tb, disse a Rosa...dar o cu é muito bom...e quem sabe, Rose, vc já faz aqui tb, uma dp...vai escolhendo aí um outro parceiro pra completar uma dp com o Carlo...amo dp, Rose, é uma transa maravilhosa pra perder a conta de qtas vezes se goza, não é verdade, Soninha?

- É verdade, Rose, tb curto dp muito...muito, Soninha falou com expressão de felicidade...topa fazer uma daqui a pouquinho, Carlo? Vc vai comer o cu da Rose só de noite...dá tempo de se recuperar...a gente almoça só um pouco pq estou morrendo de fome, e a gente faz a dp depois, não é Rosa? O Waldir é bem experiente em dp, e gosto de fazer com ele...posso o convidar? Td bem pra vcs, Carlo, Rose e Rosa?

Concordamos com a Soninha a Rose, eu e a Rosa, e saímos juntos da suíte para almoçar na cozinha.

Todos nus e convivendo com os demais tb nus, dava uma sensação maravilhosa de liberdade, q jamais vivi, e queria q durasse o máximo de tempo possível.

Chegando na cozinha contei almoçando nove pessoas sem nós três q chegávamos, mas o q foi inusitado e surpreendeu foi a cena de uma garota curvada q não conhecia e me foi dito se chamar Cleusa, segurando na guarda de uma cadeira, e sendo enrabada fortemente aos gritos pelo Jeremias.

Lembro q essa garota muito gostosa q noutro dia rolou uma dp nela junto com o parceiro com quem fiz na Sofia, lacrimejava talvez pelo exagero de pau q entrava e saía do seu rabo, mas a expressão era de tesão máximo, e muita felicidade.

Outro fator q chamou a atenção naquela cena da enrabada na cozinha, foi o uso de maionese como lubrificante q o Jeremias aplicava, e depois degustava no rabo maravilhoso da Cleusa.

Ficará para o próximo conto a dp maravilhosa q o Waldir, meu chefe de seção, e eu, fizemos tanto na Soninha, qto na Rosa.

E tb, a inauguração por mim muito bem sucedida do cuzinho da Rose, com a colaboração experiente q prometeram e cumpriram maravilhosamente, a Rosa, e a Soninha.

Continua...

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