Eram as primeiras festas de fim de ano sem minha esposa. Tínhamos nos separado em meados daquele ano.
Não fora algo traumático, não envolvera traição, nem falta de amor, só uma mudança do que queríamos para a vida.
Os 20 anos de casados tinham nos tirado algo importante da vida.
Eu chegava aos 40 com sucesso no trabalho e pouco tempo para a família, ela com 39 queria viajar para conhecer o mundo, queria que eu parasse de me importar com os milhões de reais acumulados na conta e passasse a curti-los.
Aceitei seu pedido, fomos para Nova York, sozinhos, deixando nossas filhas de 17 e 14 anos, na casa da irmã dela. Estraguei tudo, queria apenas descansar, passar trancado no hotel transando com ela, olhando para a Times Square. Ela não queria. Preferia bater perna pelos museus e lojas, gastando boa parte do dinheiro que eu tinha suado para ganhar.
Ficou claro para os dois o ponto que estávamos.
Agora, depois de passar o natal sozinho em casa, mesmo com minhas filhas implorando para que eu fosse à festa da família na minha antiga casa, estava planejando como seria o ano novo.
Resolvi ir para a casa da praia, em Maresias, tinha planos de levar alguma conhecida como companhia, afinal, agora eu podia comer todo mundo, e com minha bela aparência e corpo em dia para a idade, isso estava sendo bem fácil. É claro que tudo era mantido em segredo, principalmente pelo fato das meninas terem ficado ao meu lado na separação, fazendo nossa relação ser melhor do que quando casado.
No dia 29 recebi a ligação de Cacau, a mais velha, avisando que iriam passar o ano novo conosco e que ia levar a prima e a melhor amiga junto com elas para a praia. Obviamente aceitei, precisando ligar para meu novo caso e falar que nosso fim de ano de sexo teria que esperar para a semana seguinte. Caroline e Eduarda, a menor, jamais aceitariam uma outra mulher na casa, sem contar que não entenderiam o fato dela ter apenas 2 anos a mais que minha primogênita.
Chegaram no dia seguinte, bagunçando tudo e tentando me animar.
Cacau era a mais carinhosa comigo, tentava me pôr para cima, incentivando que eu arranjasse alguém, acreditando que eu ainda amava sua mãe. Duda era menor, não entendia muito bem sobre a vida ainda, era quem mais sofria e quem eu mais procurava dar atenção.
Mas naqueles dias, quem tinha a atenção dos meus olhos era Juliana.
A loirinha de cabelos cacheados, amiga de infância de Caroline, que agora eu via de biquini, minúsculo, mostrando sua bunda perfeita, sem marcas, e com os seios espremidos na pequena parte de cima. Nossos olhares se cruzavam e confesso que esqueci que era conhecido de seus pais há muitos anos. A devorava.
Tinha liberado a bebida alcoólica para elas, menos para Duda, obviamente. Cheguei a preparar algumas caipirinhas de abacaxi para que se divertissem. Podia jurar que ela dançava as músicas, para gravarem tiktoks, me encarando, jogando a bunda para cima como se jogasse especialmente para mim.
No fim da tarde um rapaz apareceu por lá, acreditei que fosse algum ficante de Cacau ou de Luiza, minha afilhada — da mesma idade da minha filha mais velha — mas não me surpreendi quando ele beijou Juliana.
O beijo foi ardente, ele chegou a levar a mão à bunda dela, apertando. Resolvi sair de perto, aquela cena me excitou muito, preferi entrar em casa para ver tv.
— O namorado da Juju incomodou o senhor? — Cacau entrou poucos minutos depois que eu, assim que sentiu minha falta.
— Juro que não sabia que ela tinha convidado ele. O senhor sabe como ela é — sentou ao meu lado, colou os seios quentes no meu ombro esquerdo.
— Que isso, deixa ela curtir, é praia, é verão, vocês precisam se divertir. Se você quiser pode chamar o seu também — sabia bem como aquela garota era, sabia desde quando era pequena, menor que Duda, toda espevitada, sempre com o celular na mão, olhando sexy para as fotos que tirava com a melhor amiga.
— Não tenho namorado. Aliás, o senhor que tinha que arranjar alguém hein. Sair dessa fossa.
— Fica tranquila, filha. Pode ir lá curtir, estou muito feliz só de ter vocês trazendo vida à essa casa.
— Então vem comigo.
Ela me arrastou de volta para a piscina. Falei que precisava ir ao banheiro, fugindo dela e da gritaria ensurdecedora.
Assim que tentei abrir a porta, alguém a puxou do outro lado.
— uiiii, Tio, desculpa, não sabia que estava aqui. — Era Juju, saindo do banheiro, ajustando o sutiã no peito, o deslizando pela marca do sol.
— Sem problemas, eu também não sabia que você estava ai. Está acompanhada? — provoquei, sabendo que ela entenderia.
— Não... — respondeu ruborizando, olhando meu corpo perto do dela.
Dei espaço para ela passar, sem me afastar muito, perto o suficiente para sentir seu cheiro de protetor solar. Passou por mim me encarando, de um jeito que nunca tínhamos nos encarado, pelo menos não tão de perto.
De onde estava pude ver que sua bunda era realmente perfeita, desenhada a mão pelos deuses.
O dia foi embora e a bebida aliada à farra na piscina fez as garotas dormirem sem jantar. Duda, mesmo sem beber, era a mais acabada, tinha se divertido como há tempos não fazia, até luta na piscina, com ela sobre meus ombros, nós fizemos.
Estava sentado em frente ao meu computador no escritório, lendo algumas notícias sobre a virada de ano nos países do outro lado do mundo, quando ela apareceu.
Vestia um conjuntinho de pijama com a parte de baixo curta, socada entre as virilhas, e a de cima, regata, folgada, que se estivesse mais apertada marcaria o bico dos seus seios.
— Trabalhando, tio? Essa hora? — sorria de uma forma escultural, mexendo com o dedo na ponta dos cabelos molhados, tentando fazer que seus cachos retornassem antes do cabelo armar.
— Não, só passando o tempo. E você? Sem sono?Ela entrou no quarto sem que eu convidasse.
— As meninas são fracas pra bebida, amanhã vão estar de ressaca para o ano novo.
— Isso que dá beber sem limites.
— O bom é que eu aguento — sentou na ponta da mesa, abrindo as pernas em minha direção. Ela não era ingênua, sabia o que estava fazendo.
— Vocês bebem demais para a idade.
— Que isso, tio, eu sou maior já. Já posso beber sem problemas. — Não era sobre bebidas que ela queria falar.
— Acho melhor ir dormir, hein, são quase duas da manhã. Vai acabar acordando tarde... — Era minha tentativa de afastar o pecado da minha frente.
Meu pau latejava, só de olhar para ela dava para saber que o sexo ali era maravilhoso. Juliana devia ter uma experiência fabulosa na cama, ser daquelas que dão aula, ainda mais sabendo — pelos vídeos que as vi gravando naquela tarde — que sua sentada era violenta.
— Tô incomodando né?! Eu sei... Desculpa. Mas é que não consigo entender como a mãe das meninas deixou um homem tão lindo sair da vida dela assim.
— Não queríamos a mesma coisa, ela merece ser feliz com outra pessoa.
— Posso pegar uma cerveja para o senhor e a gente conversar sobre a vida. Estou sem sono — inclinou o corpo para frente, revelando o que eu suspeitava quando ela entrou na sala. Seus seios apareceram e vi os bicos durinhos, maravilhosos e a marquinha indecente que o sol tinha causado no seu colo.
Juliana notou que eu olhava dentro da regata. Sorriu, me olhou e depois olhou dentro da regata, me encarando novamente, sem ruborizar desta vez.
— Acho que não é cerveja que você quer tomar... — provoquei mexendo no pau por cima do short de futvolei, única roupa que eu tinha além da cueca.
— E o que eu quero?
— Algo que precisa ajoelhar pra provar.
Ela entendeu o que eu mandava, e eu entendi que ela era o número certo para mim. Faria tudo que eu mandasse, era tudo que eu precisava para aquela noite.
Se levantou da mesa e foi até a porta, chaveando.
Antes que voltasse para onde estávamos, a surpreendi no meio do caminho. Agarrei seu corpo com força, apertando sua bunda, matando minha vontade de sentir aquela maciez. Seus seios esmagaram contra meu peito e minha mão entrou rápido no seu shortinho, em meio a um beijo bem mais ardente do que os que ela dera no namorado corno.
A pele era quente, minha mão deslizou sem encontrar nenhum outro tecido.
A vagabundinha tinha aparecido sem calcinha na minha sala.
Me surpreendi ao ver quão liso era seu rabinho e como ele preenchia completamente minha mão.
— Nossa... se o beijo é assim, imagino como é a foda... — provocava, mordendo minha orelha e jogando a cintura contra meu pau, já bem duro.
— Namoradinho não beija assim?
— Não, e você faz muito mais meu tipo — atirou a regata longe, deixando os seios livres para mim.
— Gosta de coroa é? — mamava no seu peito direito, sugando tudo que cabia na boca, deixando boa parte dele ainda fora dela.
— Gosto de macho, e você é bem mais do que qualquer um que já me comeu. — Sua mão tinha ido ao meu pau, apertando ele por cima do short, deslizando, sentindo toda extensão.
— Nossa, como é grande e grosso, não vai caber na minha boquinha...
— Vai ter que caber. Ajoelha putinha! — mandei apertando seu seio e o soltando.
Baixei o short junto com a cueca revelando a rola inteira. Contornei a marquinha do biquini com a boca, impressionado em como ela tinha se bronzeado naquela tarde.
Juliana tinha ajoelhado, bem em cima do tapete de couro de vaca que tinha em frente a minha mesa. Antes de pôr a boca na pica, fez um coque em seus cabelos.
Pegou meu saco com uma das mãos, molhadas de seus cabelos, alisando-as, cheirando a pica devagarinho, com os olhos nos meus. Segurei firme o coque, estragando seu trabalho.
— Abre a boca e engole! — mandei.
A senti tremer com minha voz.
Era o tipo de ninfeta que precisava ser mandada, que queria ser usada com força.
Mexi a pica com a outra mão, indo de encontro a sua boca, a fazendo entrar a força.
Juju apertou meu saco, como seu suplicasse para que eu fosse mais gentil.
Ela não merecia.
— Passou a tarde rebolando pra mim, depois beijou aquele corno e agora quer que eu faça amorzinho com você? Você é uma putinha, da pior espécie e eu vou tratar você como merece.
A pica tinha ido a sua garganta, forçava sua cabeça, puxada pelo coque, para que mamasse rápido. Os olhos lacrimejavam, sem fugir dos meus, ela estava gostando, estava se deliciando.
— Devagar, tio — pediu com o pau ainda nos lábios.
Soltei o coque, achando que estava abusando de mais dela ao vê-la quase vomitar com o pau na garganta. Ela não diminuiu o ritmo, mamando com pressão, chupando o pau com força. Já não apertava meu saco, o acariciava, alisando as bolas, melando elas com a baba que escorria pelo seu queixo.
— Não consegue engolir mais, putinha? Não tem nem meia pica na sua boca. — Minha ex tinha demorado anos para conseguir engolir mais que a metade, o trabalho da loirinha cacheada era bem feito, um boquete de puta mesmo.
Tirei a pica da sua boca, esfregando ela no rosto angelical da loirinha.
— Sou melhor com a xoxota do que com a boca, tio. — Ela era maravilhosa com a boca.
Me sentei na cadeira, ela vinha em minha direção, com a saliva do boquete pingando no seu peito, melando a marquinha.
A peguei pela cintura, alisando a buceta por cima do shortinho. As nuvens que estampavam a peça pareciam ser de chuva, já que a umidade do corpo de Juliana tinha passado para o tecido, fazendo o azul claro escurecer como um céu nublado.
— Aiiii tio, que mão boa.... — gemia sentando no meu colo, empinando a bunda para depois esfrega-la na minha pica.
Baixei o shortinho, revelando a marquinha da calcinha, melhor que a que tinha deixado em seus seios.
Meus dois dedos entraram com força na sua xoxota e ela nem me deu tempo para que eu saboreasse seu mel.
Sentou no meu coloco com força, de costas, pegando a pica pela frente do corpo. Sua saliva encrustada na pica foi desnecessária para a lubrificação, a buceta já escorria o suficiente para que ela pudesse sentar sem delicadeza.
— Gosta como eu sento, tio? — Me olhava sobre o ombro, com o pau indo forte na sua buceta, fundo, sentando devagarinho, abrindo e fechando as pernas conforme subia e descia, apertando e aliviando a pressão sobre meu pau.
— Estou gostando desde quando sentou dançando pra mim na piscina — abria a sua bunda, tentando enxergar o cuzinho.
— Ah, notou que eu tava dançando pra você? — mordia o lábio, abrindo a boca em seguida para gemer no mesmo ritmo lento em que sentava.
— Notei. Você é uma putinha atrevida sabia? Me conhece desde pequena e tava querendo sentar no meu pau...
— Quero sentar nele desde aquela época mesmo. Sempre soube que era grande, que era um macho gostoso. Ahhhh to realizando meu sonho de infância — acelerou os quiques, fazendo a cadeira gamer balançar com sua diversão.
O rosto de Juliana pedia um belo tapa, mas eu estava fixando meu olhar em outra parte do seu corpo. Arregaçara seu rabo, abrindo bem o rego e vendo aquele cuzinho rosado, cheio de preguinhas, fechado, apertado. Pressionei com o polegar como se quisesse trocar de canal na televisão com um controle que teimava em não funcionar.
— Aiiii, tio Nando! Ai não, ai não pode — tentou tirar minha mão.
Puxei seu braço para as costas, a dominando, abrindo novamente sua bunda com a outra mão. Enfiei, sem nenhum cuidado, o polegar dentro do cu. Era apertado demais, o dedo não entrava, as pregas eram resistentes.
A tatuagem de algo escrito nas suas costas, perto das covinhas, balançava a cada sentada, deixando a escrita ilegível.
— Não tio, o cuzinho não. Nunca dei ele. Tira a mão tio. No cuzinho não entra nada. O cuzinho não aguenta.... — berrava, sentando cada vez mais forte.
O dedo beliscava sua bunda, amassava a carne perfeita que contornava seus músculos firmes. Arranhou as pregas, deslizando perdido no seu rego.
— Tira o dedo, tio. Eu to gozando, tio. Tira o dedo. Por favor, para de pôr o dedo no meu cuzinho, eu não aguento. Ai, tio, eu vou gozar na sua pica grossa, tira o dedo, tira, tira.
Não tirei, o dedo entrou, foi fundo.
Não sei se ela fazia um show fake, se tentava me encantar ou se tudo era real, se seu corpo tremia daquele jeito, com a unha do meu dedo tentando arregaçar seu cuzinho, que aparentava ser virgem.
— Ajoelha pra ganhar seu leite vai. Agora que já gozou, tá na hora de me agradar.
— Não agradei sentando gostosinho? — Passou a mão entre os seios, subindo-a para a nuca, afastando os cabelos volumosos, completamente suados, do corpo. Virou de frente. Ajoelhou de novo.
— Você foi malvado, tio. Meu cuzinho tá doendo.
— Você pareceu gostar, gemeu igual uma égua enquanto gozava tomando dedada no cu. E só coloquei a ponta do dedo — ria para ela, a vendo sentar sobre os pés, passando a língua melada no meu saco.
Melou a mão inteira quando agarrou para começar a me punhetar.
— Deixa eu aproveitar, sem engasgar, agora? — suplicou. — Deixa eu mostrar que sei mamar direitinho pra ganhar leite.
Deixei ela aproveitar.
Começou cuspindo na rola, passando o polegar na baba para baba-lo mais, como se precisasse. A pica escorria mel, seu gozo estava encrustado nela, formando fiapos brancos que tinha se desprendido da sua buceta. Começou a engolir forte, empinando a bunda para trás. Já havia se desfeito do shortinho, estava de quatro, igual uma fêmea, mamando na rola do seu macho, engolindo com força, tentando colocar a língua para fora, subindo pela pica a lambendo. Seu queixo não chegava nem perto de bater em meu saco, apertava os seios, esfregava um deles na minha perna e em parte da cadeira, mostrando que seguia com o bico durinho.
Estava irresistível.
Segurei firme seus cabelos e comecei a jorrar porra na sua garganta. Juliana engasgou, tossiu, quase vomitou. Tentou se livrar da rola, com a porra escorrendo pelo canto dos lábios.
Segui com seus cachos em minha mão, sem deixar ela tirar a pica da garganta.
— Aguenta, putinha, queria me mamar há anos, agora aguenta e engole todo leite.
Lacrimejou, mostrando os dentes, tentando abrir a boca para se livrar, para respirar.
A libertei apenas quando terminei de gozar.
Fiz questão de passar a cabeça da rola na sua bochecha para limpar, sujando seu rostinho de porra e baba.
Arfava, retomando o ar que eu tinha deixado lhe faltar.
— Não conseguiu engolir todo leitinho, vadiazinha — olhei-a com tesão e nojo, vendo como a melhor amiga da minha filha, que eu conhecia há anos, tinha se transformado em uma putinha deliciosa. O tipo de garota que eu adorava foder.
— Você foi muito bruto comigo. Nem deixou eu aproveitar — vestia o short, catado do chão do escritório.
— Garotas putas como você, a gente precisa foder com força.
— Me acha uma puta, tio? — Falava com a boca próxima da minha, eu ainda pelado, ela sem a blusa.
— Muito.
— Não conta pro meu pai, ele acha que eu sou santinha — ria com deboche, me deixando vestir o short e a cueca, indo buscar o resto do conjunto de nuvens.
— Ele está na praia, pelo que fiquei sabendo.
— Sim, chegaram hoje também, eu vim com eles.
— Convida eles para passarem o reveillon aqui amanhã. Ai, quem sabe, posso mostrar pra ele o que a filhinha faz quando enfiam o dedo no cu dela — falei levando-a até a porta, abrindo sem me preocupar se alguma das outras meninas estava pela casa.
— Eu não gostei do seu dedo no meu cuzinho! — franziu a testa, armando um bico com os lábios. — Foi a primeira vez que mexeram nele. Titio malvado.
— Não gostou? Se tremeu inteira quando abri seu cu. Um desperdício não deixar o corno do seu namorado comer ele.
— Dói... — ria, saindo da sala, ajeitando com calma a roupa para voltar ao quarto e dormir na cama ao lado de Caroline.
— Não preciso dizer que o que aconteceu aqui não pode chegar aos ouvidos de ninguém, principalmente ao das minhas filhas.
— Claro, tio. Segredinho nosso. Espero que não conte pro meu pai, seu amigo, onde seus dedos andaram entrando — ajeitou o short, puxando para cima, enterrando mais no seu rego.
Fechei a porta, sentindo o cheiro de sexo que tinha ganhado o escritório. Levei o polegar ao nariz e o aroma daquele cu estava grudado nele. Um cheiro de rabo delicioso, que me fez ficar de pau duro novamente, de imediato.
A loucura tinha sido arriscada. As meninas na casa, a melhor amiga da minha filha, uma garota que eu tinha visto criança, tinha negócios com o pai dela e agora sabia como sua buceta engolia uma rola e o jeito que ela gemia manhosa quando seu cu era estimulado.
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