O PALHAÇO NO MILHARAL 🎭🌽

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1807 palavras
Data: 23/12/2025 08:59:55
Última revisão: 23/12/2025 10:10:46

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE

🌼O PALHAÇO NO MILHARAL 🎭🌽

Querido diário,

Meu nome é Monique. Tenho 19 anos, 1,72 de altura e 63 quilos que hoje carrego com orgulho. Meu corpo já não passa despercebido, e eu também não faço questão de escondê-lo. Meus cabelos são castanhos, iluminados por mechas loiras, longos o suficiente para quase tocar a cintura. Lisos na raiz, terminam em ondas suaves, indisciplinadas na medida certa, como se soubessem exatamente o efeito que causam.

Costumo dizer, sempre sorrindo, que sou uma magra falsa. Seios médios que preenchem a mão, cintura fina que convida o toque e um bumbum empinado que anuncia minha presença antes mesmo de eu dizer uma palavra. Minha mãe brinca que estou treinando para ficar cavalona. Dou risada, mas por dentro concordo com uma satisfação silenciosa. Gosto da ideia de crescer, de ocupar espaço, de entrar em um ambiente e sentir os olhares se ajustarem ao meu corpo. Um corpo que não pede licença, não pede desculpas, apenas existe e se impõe.

Hoje foi um daqueles dias em que acordei me sentindo perigosamente bonita. Confiante sem razão aparente, confortável dentro da própria pele. Talvez fosse resquício do carnaval, aquela vontade de exagerar mais, de ir além sem pensar nas consequências.

Final de semana na fazenda do irmão do meu padrasto, Joaquim, um lugar esquecido por Deus no meio de um milharal sem fim. Joaquim foi nos buscar no aeroporto da capital. O sorriso já vinha torto antes mesmo do primeiro cumprimento, e o cheiro de álcool parecia ter feito a viagem antes dele. Mal colocamos as malas na carroceria e já estávamos dentro da caminhonete velha, bancos rachados, janelas emperradas. O ar não funcionava.

A poeira da estrada ainda colava na minha pele quando descemos da caminhonete. O calor era sufocante, o sol queimava até a sombra das árvores. Minha mãe, Laura, suava em silêncio. Inácio, meu padrasto, agia como se estivesse no próprio lar. O irmão dele, A esposa do Joaquim mal abriu a boca. O filho… Lucas. Um garoto em tratamento psiquiátrico, quieto, com os olhos fixos em algo que ninguém mais conseguia enxergar.

Mas não era Lucas que me deixava arrepiada.

Era o maldito boneco no meio da plantação. Um palhaço. Enfiado em uma estaca, com sorriso costurado e olhos ocos. Não era espantalho. Era um palhaço velho, roupas sujas, cabeça de pano encardida, e mesmo parado... me olhava.

Na primeira noite, a casa era abafada. O calor latejava entre as pernas. Ouvia os gemidos abafados de minha mãe no quarto ao lado. Inácio não era gentil. E isso me excitava mais do que eu gostaria de admitir.

Saí na madrugada com o vestido colado ao corpo suado. Fui atraída pela plantação como quem vai ao encontro de um pesadelo molhado. A lua iluminava o caminho, e o milharal sussurrava.

Ele estava lá. O palhaço. Mas não na estaca. No chão. Em pé. Me esperando.

Me aproximei com o coração disparado. Não disse nada. Ele também não. Mas me agarrou. E eu deixei. As mãos de pano eram quentes. Reais. Os dedos, firmes. Me jogou entre as fileiras de milho, meu corpo nu contra a terra quente. O vestido rasgado. O cheiro dele era palha e suor. E putaria.

Me penetrou com força, como um animal. As estocadas me fizeram gritar. A boca costurada próxima do meu rosto. O pano arranhava minha pele, mas eu não queria parar. Ele me fodia com raiva. Me chupou como se quisesse me devorar. Gozei uma, duas vezes. Gritei seu nome, mas ele não tinha. Só era... o palhaço.

Quando acordei, estava sozinha. Suja de terra, gozo e confusão. Ninguém acreditaria. Ninguém entenderia. Mas naquela fazenda... o palhaço me comeu. E eu queria mais.

O calor não passava. Mesmo com banho frio, mesmo pelada, o corpo ardia. A lembrança da noite anterior grudada entre minhas coxas. Ainda sentia o gosto de terra na boca, o gozo escorrendo da minha buceta, o cheiro do pano velho do palhaço misturado com o meu prazer.

Durante o café, Lucas me olhava. Seus olhos tortos, sorriso vazio. Mas havia algo... um brilho estranho. Quase como se ele soubesse. Como se tivesse estado ali. Fiquei molhada só de pensar. Esperei todos dormirem. A segunda madrugada na fazenda. O mesmo calor sufocante, o milharal respirando ofegante no escuro. Atravessei a varanda descalça, o vestido leve colado na pele. Nem calcinha. Eu queria aquilo. De novo. Queria ser comida de novo.

E ele estava lá. Entre as folhas altas. O palhaço.

Me jogou contra o chão antes que eu pudesse tocar nele. As mãos de pano rasgaram meu vestido. Ele me virou de bruços, passou a língua áspera pelo meu rabo, me deixou tremendo. A barba falsa arranhava, o nariz vermelho encostava nas minhas costas suadas enquanto ele me cheirava como um bicho faminto.

Enfiou dois dedos grossos de uma vez. Me abriu. E depois, a rola. Quente. Dura. Grossa demais pra um boneco. Me fodia com raiva, com peso, com sede. De quatro, ele metia fundo. As bolas batiam no meu clitóris. Eu gemia alto, sem vergonha, com a cara suja na terra. Gozei rápido, gritando. Ele continuou.

Me puxou pelos cabelos, me fez montar nele. Eu cavalgava como uma vadia no cio. Os olhos ocos dele olhando dentro de mim. Chupei seus dedos sujos, ele me enfiou os três ao mesmo tempo. Gemi. Gozei de novo. Deitada, pernas abertas, ele me penetrou de lado, rápido, sujo, me deixando marcada.

Quando meteu no meu cu, doeu. Mas não parei. Gritei, gozei, mordi a terra. A gozada dele quente escorreu pelas minhas costas. E quando olhei de novo... ele tinha sumido.

Fiquei ali. Tremendo, fodida, suada. Mas agora, eu sabia: aquele não era um espantalho. Era alguém. Alguém da fazenda. Alguém que me queria daquele jeito. E eu queria descobrir quem era. Mesmo que me fizesse gozar até perder a voz.

Naquela manhã, algo queimava por dentro de mim. A cicatriz. A maldita cicatriz no pescoço. Eu a tinha visto, entre o pano rasgado da máscara. E ela estava ali de novo — só que agora no pescoço de Lucas.

Sentado no canto da cozinha, com o olhar torto, a camiseta suada, os dedos sujos. Ele me fitava. Como se soubesse. Como se me desafiasse. Meu coração martelava. Meus mamilos endureceram de medo, de tesão, de nojo e desejo misturados.

O menino quieto, estranho... era o palhaço que me fazia gozar até perder o juízo.

Naquela noite, fui sem medo. Sem vestido. Pelada. Deitei no chão da plantação com as pernas bem abertas. Fingi dormir. Esperei. Desejei. E ele veio.

O cheiro de milho e suor. O barulho das folhas se abrindo. Senti o pano sobre meu corpo. A língua entre minhas pernas. Ele me chupava como se tivesse fome. Os dedos grossos e nervosos entravam de uma vez. Gozei gritando.

Quando me penetrou, senti o peso diferente. Mais selvagem. Mais urgente. Me fodia com força, segurando minhas coxas abertas com brutalidade. Me chupava o cu. Enfiava a cara. Mordia, arranhava. Ele não era menino.

Era bicho. Era homem. Era o palhaço.

Gozei de novo, e de novo. Me montou. Deixou que eu o cavalgasse, a máscara suada, os olhos brilhando por trás do pano. Me mordeu os seios, me enforcou com a própria gravata ridícula de palhaço. Me fez gozar de quatro, com o rosto na terra e o cu todo aberto. E só então... tirou a máscara.

Lucas. Os olhos desviados. A boca semiaberta. O sorriso torto. Mas agora ele olhava direto em mim. E falou, pela primeira vez:

— Você gosta quando eu te fodo como um monstro, não gosta?

Fiquei muda. Tremendo.Gozei só de ouvir.

Naquela fazenda,a louca... era eu. Era eu quem queria mais. E ele sabia.

E toda noite, eu voltaria para o milharal. Pra ser fodida pelo palhaço. Pelo meu primo. Pelo Lucas.

O calor abafava a fazenda inteira, e a noite parecia fundir minha pele com o ar quente do milharal. Mais uma vez, me despedi de tudo e fui até lá, só eu e o desejo escancarado, esperando pelo meu palhaço.

Mas algo mudou naquela noite. Enquanto Lucas me devorava com força, empurrando meu corpo contra a terra seca, abrindo minhas pernas e me enchendo até o fim, senti um peso diferente no ar. Olhei para as sombras além das espigas. Um vulto imóvel. Alguém me observava. Era ele. O tio Joaquim.

O olhar dele estava fixo em nós, queimando no escuro, cheio de uma mistura de desejo e posse. Ele respirava fundo, a mão apoiada no tronco da árvore próxima, imóvel como uma estátua. Lucas não se importou. Metia fundo, com a boca mordendo meu pescoço, as mãos segurando firme meus quadris. Me fodia como se fosse dele. Porque, de certa forma, era.

O tio Joaquim continuava ali, escondido, observando meu corpo ser destruído, minha boca se abrindo em gemidos sujos, minhas pernas tremendo. Quando Lucas gozou dentro de mim, o tio Joaquim exalou um suspiro baixo. Se afastou devagar, mas o olhar não saiu de mim. Sabia que ele voltaria. E eu também.

O milharal era nosso palco. O palhaço me tomava. O tio assistia. E eu me perdia no meio daquela podridão gostosa, de suor, terra, e desejo proibido.

O domingo amanheceu abafado. O céu carregado, como se a fazenda também estivesse de ressaca. Minhas pernas ainda tremiam, os músculos das coxas doloridos, o gosto de gozo seco ainda preso na garganta. Levantei da cama com marcas. Riscada. Usada.

Lucas não apareceu depois da última noite. Nem o tio Joaquim. Mas eu sentia... que tinham me deixado algo. Dentro.

Minha mãe arrumava as malas sem dizer uma palavra. Inácio fumava encostado na varanda, como se também soubesse que algo tinha mudado. Mas ninguém falava. Ninguém ousava tocar no que aconteceu entre o milho.

Entramos na caminhonete, o motor roncou baixo. A poeira da estrada subiu mais uma vez. No banco de trás, olhei pela janela. Vi a plantação sumindo no horizonte. E lá no meio, distante... o palhaço.

Na estaca. Parado. Com a cabeça tombada e o pano sujo balançando com o vento. Mas juro por tudo: ele me olhou.

Horas depois, já no Rio de Janeiro, fechei a porta do meu quarto. Me despi devagar. E ali, entre as pernas... a pele ainda ardia. Meu corpo inteiro ainda era dele. Fechei os olhos. E gozei de novo, só de lembrar.

Nunca mais falei com Lucas. Nem com Joaquim. Mas todas as noites, quando me toco em silêncio, entre gemidos abafados no travesseiro... é o palhaço que volta.

E eu volto pra fazenda. Mesmo que só dentro de mim.

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FIM

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M😈h Lyndinha

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