ZOOFILIA CAÓTICA NO ESTÁBULO

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Zoofilia
Contém 1275 palavras
Data: 23/12/2025 08:04:56

Luana acordou no quarto simples do sítio do pai, o sol ainda nem raiando, mas sua buceta já latejando como uma vadia no cio. Aos 20 anos, ela era uma putinha magra e linda, com corpo esculpido por anos de academia e putaria: pernas longas e finas que terminavam numa bunda empinada e redonda, perfeita pra ser arrombada; cintura fina como de modelo, pele bronzeada e macia que brilhava de suor nos dias quentes; seios pequenos e firmes, com mamilos rosados que endureciam só de pensar em rola. Seus cabelos pretos caíam em ondas até os ombros, e aqueles olhos verdes safados diziam tudo – ela era uma libertina que vivia pra foder, pra ser usada como um depósito de porra. Dessa vez, viera pro sítio sozinha, sem o namorado pauzudo que adorava esticar o cu dela até ela gritar de dor e tesão, enchendo-a de gala grossa. Sem ele, o tesão acumulado a deixava louca, e ela resolveu que ia se entregar pro que tivesse de mais proibido ali: os animais do pai e quem mais quisesse espiar.

Vestindo só uma camisola fina que mal cobria sua xoxota raspadinha, Luana saiu pé ante pé pro estábulo, o ar fresco da madrugada arrepiando sua pele. O cheiro de feno e bicho a excitava mais ainda, fazendo sua buceta pingar suco de tesão pelas coxas magras. Lá dentro, o cavalo preto enorme, um garanhão premiado, já estava acordado, o pau monstruoso pendurado e endurecendo ao farejar o cheiro do cio dela no ar. "Vem, seu pauzudo do caralho, você vai arrombar o cu dessa puta como meu namorado faz", murmurou ela, lambendo os lábios enquanto se ajoelhava nua de quatro embaixo dele, abrindo bem as pernas e empinando o rabo o máximo que pode pro alto, roçando o cu na cabeça daquele pirocão.

Com as mãos tremendo de excitação, ela punhetou o pau monstro um pouco para endurecê-lo mais, depois guiou aquela rola colossal – grossa como o braço dela, veias pulsando como serpentes – pro seu cu apertadinho, mas já dilatado pela experiência em ser arrombado quase todos os dias pela pica grossa do namorado. O buraco resistiu no começo, mas ela forçou, sentindo a cabeça entrar abrindo a carne, esticando as paredes internas do reto no seu limite. "Aaaah, fode gostoso o meu cuzinho, seu cavalo filho da puta! Arromba esse rabo com fome de rola até eu não aguentar mais!", gritou ela, os olhos revirando enquanto o animal começava a bombar por instinto, cada estocada indo mais fundo, fazendo inflar o seu ventre delicado. A dor misturada ao tesão a fazia a buceta ensopar só de imaginar o quão puta ela era, o corpo magro tremendo como uma folha, ela se arreganhando mais pra sentir o pirocão bem no fundo do cu.

Enquanto o cavalo socava sem piedade, o pastor alemão da família, um cachorro forte e peludo, farejou o cheiro de buceta no ar e veio correndo. A língua áspera dele atacou a xoxota pingando de Luana por trás, lambendo furiosamente os lábios inchados, o grelo bem inchado, entrando fundo na vulva melada de muco vaginal, . "Isso, lambe essa buceta imunda, de puta, seu cachorro safado! Me faz esguichar enquanto o cavalo rasga o meu cu!", disse urrando como uma vagabunda, esguichando jatos quentes na cara do animal, o corpo magro convulsionando de orgasmo. O cachorro latia de tesão, a língua áspera raspando seu clitóris sensível, lambendo tudo o que saía da xoxota, deixando-a ainda mais encharcada. O cavalo agora com a rola toda enterrada no cu arregaçado dela, acelerava as estocadas.

De repente, a porta do estábulo rangeu. Era Pedro, o filho do caseiro, um rapaz de 18 anos magrinho e semi virgem, que sempre espiava Luana se trocar pela janela, batendo punheta. Ele apareceu assustado, olhos arregalados ao ver a filha do patrão sendo fudida pelo garanhão enquanto o cachorro lambia freneticamente sua xoxota. Mas o pauzinho dele endureceu na hora, traçando a calça velha. Luana, a vadia insaciável, não perdeu tempo: agarrou o pau dele pela braguilha, puxou pra fora e enfiou na boca gulosa. "Vem, seu putinho virgem, goza na boca dessa puta enquanto o cavalo me arromba o cu e o cachorro lambe minha xota!", ordenou ela, chupando com força, engolindo até a garganta, babando rios de saliva no pau dele, enquanto rebolava como uma prostituta. Pedro gemia, confuso mas excitado, bombando na boca quente dela enquanto o cavalo relinchava e socava mais forte.

Do lado de fora, voyeurs escondidos começavam a se juntar. O caseiro, pai de Pedro, espiava atrás da porta, filmando tudo com o celular, a mão no pau duro ao ver a patricinha magra e linda como uma boneca sendo destruída como uma potranca no cio. Alguns peões do sítio, acordados pelos relinchos e gemidos, chegavam sorrateiros, batendo punheta nas sombras, olhos fixos no corpo de Luana se contorcendo – a bunda empinada tremendo com cada estocada do cavalo, os seios pequenos balançando, a boca ocupada com o pau do rapaz. "Olhem pra mim, seus peões safados! Vejam como eu sou puta, dando o cu pro cavalo enquanto chupo o filho do caseiro! Gozem me vendo fuder como uma rapariga. Cheguem mais perto pra ver o meu cuzinho sendo arregaçado pelo cavalo", gritava ela entre engasgos, sabendo que eles estavam ali, a visão fazendo o tesão aumentar.

O clímax veio como uma explosão. O cavalo relinchou alto, bombando uma última vez e inundando o cu de Luana com porra equina quente, grossa como leite condensado, enchendo tanto o reto que transbordava pelas pregas, escorrendo pelas coxas magras dela como um rio branco e viscoso. Ao mesmo tempo, Pedro não aguentou: "Aaaah, toma porra na boca, patroinha!", gemeu ele, gozando jatos quentes na garganta dela, que engoliu tudo, lambendo os lábios sujos enquanto restos de esperma escorria pelo queixo. O cachorro, enlouquecido, continuava lambendo, mas Luana queria mais.

Ela se livrou do cavalo com cuidado, o cu arrombado ainda aberto e cheio de esperma animal, e virou pro pastor alemão. "Agora é sua vez, seu chupador de buceta. Vou chupar o seu pau!", riu ela, deitando no feno sujo e puxando o animal pra cima. O pau vermelho e nodoso do cachorro saiu da bainha, e Luana enfiou na boca, chupando como uma louca, babando e gemendo enquanto lambia as bolas peludas. Os peões assistiam boquiabertos, filmando e punhetando mais forte, vendo a filha do patrão se degradar ao máximo. Depois, ela se posicionou de quatro de novo, empinando a bundinha linda pro cachorro. "Vem, fode minha xoxota, goza dentro dessa buceta suja enquanto os peões batem punheta!"

O pastor alemão montou nela com fome, enfiando o pau canino na xereca encharcada, bombando rápido e travando dentro com o nó inchado, latejando enquanto gozava jatos quentes de porra animal. Luana gritava de prazer, bolinava o clitóris, o corpo magro tremendo, esguichando de novo no pau do cachorro, misturando os líquidos seminais. Os peões, não se contendo mais, se aproximaram, gozando em cima dela – porra humana espirrando nos seios firmes, na barriga, na cara. Ela ficou ensopada, o cu ainda cheio de esperma equino vazando, a boca com resquícios da porra do rapaz, a xoxota inundada pelo cachorro, e o corpo todo coberto pela gala dos peões.

Quando o sol nasceu, Luana se levantou cambaleando, o corpo magro brilhando de suor e porra, sorrindo pros peões. "Foi bom né, seus safados? Espero que todos tenham gozado gostoso", piscou ela, saindo nua, rebolando como a puta que era, deixando o estábulo fedendo a sexo proibido. O pai dela nunca soube, mas os peões guardavam o vídeo como tesouro, sonhando com a vadia magrinha que transformava o sítio num puteiro zoofílico.

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